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Sufocados na capital, ciclistas têm mais espaço em Santos e Sorocaba

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

São 7h. Uma balsa que minutos antes havia partido do Guarujá atraca em Santos. Dela, em vez de carros, desembarcam multidões de ciclistas, em um movimento que se repete várias vezes ao longo da manhã.

Um dia antes, no fim de tarde, em Sorocaba, trabalhadores voltam para casa de bicicleta em vias exclusivas e bem sinalizadas que cortam a cidade ligando regiões sem distinção, de bairros ricos a periferias com casas pobres.

As cenas fazem parte da rotina dos dois municípios, que passaram a ver nas bicicletas um meio de transporte de fato. Isso colocou Sorocaba (99 km de SP) e Santos (72 km de SP) entre os principais modelos cicloviários do Estado.

Com um plano que prevê cem quilômetros de ciclovias até 2012, dos quais 75 quilômetros em operação, Sorocaba é apontada hoje como uma das cidades que mais bem investiram no transporte por bikes.

Padronizadas com piso em vermelho e sinalização, as ciclovias são quase todas interligadas. Há bicicletários em terminais de ônibus, o que permite a integração, além de paraciclos pela cidade.

O projeto de criar uma malha cicloviária ampla começou em meados de 2006, segundo o secretário dos Transportes, Renato Gianolla.

Novas avenidas passaram a ser projetadas com canteiros largos, com espaço reservado para ciclovias, e vias já existentes foram adaptadas.

Em paralelo, a prefeitura implantou ações para tentar atrair a população, como passeios e conscientização.

Grupos independentes também entraram na tarefa, como o Sorocaba Bikers, que tem cerca de 300 membros.

Na prática, o uso das ciclovias ainda é maior por quem procura os espaços por lazer, reconhece o secretário dos Transportes. "Agora o desafio é incentivar [o uso] para o trabalho", afirmou Gianolla.

A Folha esteve na cidade em uma quarta-feira. À tarde, no bicicletário existente no terminal rodoviário Santo Antônio, no centro, com capacidade para 60 bicicletas, havia seis estacionadas.

Ao lado, em uma área reservada para motos, cerca de 40 ocupavam o espaço --fazer o trabalhador trocar o veículo motorizado pelo pedal, mesmo oferecendo a infraestrutura, ainda é difícil.

CENA DA CHINA

Santos é uma prova de que a consolidação do projeto cicloviário ao longo dos anos, aliada a uma boa infraestrutura, dá resultado. As primeiras ciclovias da cidade começaram nos anos 1990 e a expansão foi contínua --hoje são quase 30 km e ainda há obras em alguns trechos.

A travessia da balsa entre a cidade e Guarujá, descrita no início do texto, é a maior prova de que a bicicleta faz parte da vida de muita gente na Baixada Santista.

Segundo a Dersa, que administra a balsa, de dez a 12 mil ciclistas usam a travessia diariamente.

A imagem dos desembarques nas primeiras horas do dia impressiona e faz lembrar o que se vê em grandes cidades chinesas, onde multidões se locomovem de bicicletas.

O aspecto econômico é o que parece fazer mais diferença. "Se eu não usasse a bicicleta, teria de pagar dois ônibus, além da balsa, todos os dias", disse a secretária Maria José Soledade Silva, 37, que vai do Guarujá a Santos.

Quem cruza a balsa de bicicleta não paga nada --se estiver a pé, gasta R$ 2,20.

Segundo a Prefeitura de Santos, o uso da bicicleta já corresponde a 8% de todas as locomoções feitas na cidade, incluindo as de pedestres.

A administração atribui boa parte disso às ciclovias. A topografia da área urbana, quase toda plana, favorece.

A estrutura da rede cicloviária também é boa: há até semáforos exclusivos para bicicletas, embora muitos não respeitem o sinal vermelho.

Também há problemas, como no trecho de ciclovia próximo ao cais, que acumula água quando chove e que aparenta não estar tão bem cuidado como o que fica na parte turística à beira-mar.

Fonte: Bol Notícias


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Em São Paulo, Promessa de 66 km de corredores de ônibus não é cumprida pela prefeitura

domingo, 15 de janeiro de 2012

Apesar de ter colocado como meta a construção de 66 km de corredores de ônibus na cidade de São Paulo até o fim de seu segundo mandato, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) não entregou nenhum quilômetro nos três anos que se seguiram a sua eleição.

A menos de um ano do final da gestão, nenhuma expansão na rede de corredores foi feita, e um dos projetos, numa das maiores avenidas da capital paulista, foi completamente abandonado.

A meta municipal para 2012 incluía um corredor de ônibus de 31 km na avenida Celso Garcia, mas a prefeitura abandonou a ideia. De acordo com a SPTrans (empresa responsável pela administração dos ônibus municipais), a prefeitura está buscando - junto ao governo federal - recursos para a construção de uma linha de metrô para atender os potenciais usuários do corredor que seria construído na avenida que liga a região central à zona leste de São Paulo.

Estudo e licitação
Além dos 31 km da Celso Garcia, os outros 35 km anunciados como meta da prefeitura estão dispostos da seguinte forma atualmente: 10 km estão em fase de estudo e 25 km, em fase de licitação.
A prefeitura não informa qual o prazo de entrega dessas obras, mas de acordo com o especialista em trânsito Horácio Augusto Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), elas só ficariam prontas ainda neste ano, último da gestão Kassab, “se fossem trazidas de Júpiter”.

Para Figueira, o ritmo lento na construção dos corredores reflete uma política que ainda privilegia o transporte individual.

- Não vejo esperança. Eles [prefeitura] não mexem uma palha para incomodar quem tem carro.

De acordo com o especialista, a justificativa da prefeitura de que em alguns locais não haverá corredor, pois está planejado uma linha de metrô para o futuro, como na Celso Garcia, é “balela”.

- O pessoal da Celso Garcia está lascado [sic]. Vai ter que esperar o Metrô chegar? Não precisa, faz um corredor. Pode fazer um corredor até que o metrô inaugure. Agora você vai avisar a população que ela vai esperar dez anos [para sair o corredor], ela vai sofrer dez anos? Eu não esperaria nada.
O coordenador da ONG Nossa São Paulo Maurício Broinizi concorda com a análise de Figueira de que o transporte coletivo não é priorizado na cidade. De acordo com Broinizi, no caso específico dos corredores houve uma mudança na orientação da gestão após protestos de comerciantes.

- Chegaram a anunciar corredores, houve protesto de comerciantes e a prefeitura recuou. Ficou um vazio. Eles anunciaram que iam investir no metrô, mas a transferência de recursos que fizeram é muito insignificante [...] Achamos que não tem política clara, não tem planejamento, não tem plano de mobilidade.

Velocidade
Figueira faz ainda uma crítica aos corredores já existentes na capital paulista. Segundo ele, a velocidade reduzida com que essas vias operam atualmente é reflexo de mau planejamento. O especialista afirma que os ônibus deveriam “conversar eletronicamente com semáforos”, privilegiando a passagem dos coletivos.

- Você economiza de 20% a 30% no tempo de percurso [se essa conversa acontecer]. Mas [se isso acontecer] você vai comprometer a velocidade média do automóvel. Tem que mudar a política. É preciso incomodar quem tem carro. É preciso ver qual a prioridade, se você quer atender uma pessoa ou 20 pessoas.

Fonte: R7.com


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Música em ônibus gera reclamação e polêmica em Manaus

Recentemente a Câmara dos Vereadores de Porto Alegre (RS) aprovou um projeto de lei que prevê multa de R$ 43 a R$ 216 a quem optar por não usar fone de ouvido dentro de ônibus. Em Manaus, a lei seria muito bem recebida, já que esse tipo de situação é comum na cidade, segundo os usuários do transporte coletivo.
  
Pegar o ônibus lotado e ter que ouvir músicas que não gosta pode ser, no mínimo, estressante. Além de ter que dividir espaço com os passageiros que decidem se tornar ‘DJ do ônibus’, em algumas situações, a população em Manaus também se diz obrigada a ouvir o que o motorista determina. Muitas vezes, o próprio condutor leva um aparelho de som para o veículo coletivo, causando ainda mais transtorno aos usuários.

A contadora Maria do Socorro Guedes, 43, acredita que uma lei desse tipo pode ajudar a tornar as viagens menos estressantes. “Muitas vezes estamos no ônibus querendo ‘descansar’ e aquele som que vem de um aparelho celular que não é seu é inconveniente”, afirmou ela.

Já a universitária Daiana Wellen Menezes, 17, considera a atitude uma falta de respeito e também gostaria de ver a lei implantada em Manaus. “Além de ser uma falta de respeito, expõe a pessoa e acaba ‘chamando’ os assaltantes. Acho que o valor proposto (pela lei aprovada em Porto Alegre) já assusta e pode ser uma ótima iniciativa”, disse.

Todos os dias, o ambulante Antônio Oliveira, 51, precisa pegar ônibus para trabalhar e, quase sempre, é vítima dos ‘DJs’. “É perturbador ter que ouvir algo que você não quer. Além dos ônibus lotados ainda temos que lidar com o gosto alheio, o que não é muito fácil”, reclama.

De acordo com o vereador de Porto Alegre Mário Fraga (PDT), autor da proposta, o objetivo é dar início a uma campanha de conscientização sobre a necessidade de utilizar fones de ouvido. As concessionárias das linhas de transporte público terão de fixar cartazes educativos no interior dos ônibus.

Fonte: D24 AM



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Em Uberlândia, Nova tarifa de R$ 2,60 entra em vigor na segunda

A partir desta segunda-feira (16), a passagem do transporte coletivo urbano em Uberlândia será de R$ 2,60. O reajuste é de 8,33%, exatamente como o CORREIO de Uberlândia havia noticiado no dia 29 de dezembro de 2011. O passe escolar também segue o aumento e vai custar R$ 1,56.

A confirmação veio por meio de um decreto assinado pelo prefeito Odelmo Leão e pelo secretário de Trânsito e Transportes Divonei Gonçalves dos Santos e publicado no Diário Oficial do Município nesta sexta-feira (13).

O cálculo para estabelecer o índice de reajuste leva em conta Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a variação de preços do óleo diesel e lubrificantes e a variação anual de preços por atacado, a exemplo dos pneus. O aumento é anual e previsto no contrato de licitação com as empresas de ônibus.

As empresas chegaram a pedir 23,3% de aumento, o que faria a passagem saltar de R$ 2,40 para R$ 2,96. No ano passado, a tarifa do transporte público teve um aumento de 6,7%, saindo de R$ 2,25 para R$ 2,40.

Gasto
Com a tarifa do transporte urbano coletivo a R$ 2,60, o custo do uso mensal será de R$ 135,20, levando-se em conta o uso duas vezes duas vezes por dia, durante 26 dias úteis por mês. Atualmente o trabalhador gasta R$ 124,80 por mês com a mesma utilização. A diferença é de R$ 10,40.




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Novo terminal em Limeira passa receber todas as linhas da cidade

sábado, 14 de janeiro de 2012

Todas as linhas de ônibus de Limeira passam no novo terminal a partir deste sábado (14), como já esperavam os moradores. A mudança afeta as 29 linhas disponíveis na cidade, que antes paravam na Praça do Museu, que não oferecia estrutura adequada.

A estrutura no terminal facilita a vida dos moradores para embarque e desembarque, com sinalização para as linhas, banheiros e guichês específicos para a venda de passagens. A expectativa é que 70 mil usuários passem pelo local diariamente.

Os usuários do transporte público no município conviviam com a falta de infraestrutura há quatro anos, já que a praça que era usada de terminal não oferecia condições e as pessoas conviviam com o aperto e a sinalização era precária.

Outra mudança a partir deste sábado é que três pontos de ônibus deixam de existir. Os da Rua Dr. Trajano Barros Camargo, em frente ao número 200, e também o que fica em frente ao número 394; também o da Rua Barão de Campinas em frente à rodoviária.

Fonte: EPTV


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Em Natal, Tarifa de ônibus não terá reajuste este ano

A prefeita Micarla de Sousa anunciou que não vai autorizar reajuste da tarifa de transporte coletivo em Natal este ano. A decisão foi comunicada por ela, no começo da tarde de ontem, aos  dirigentes do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn), que haviam solicitado uma audiência para informar sobre o pedido de reajuste agora, em janeiro, o que elevaria em 10,9% o valor da chamada passagem inteira de ônibus.

O presidente do Seturn, Agnelo Cândido, teria pleiteado um aumento com base no aumento dos custos dos insumos, como a despesa com combustível, a inflação do período de um ano, elevação de pagamento da folha salarial dos funcionários das empresas e ainda investimentos na  melhoria da frota de ônibus.

Pela proposta do Seturn, representante das sete empresas de transporte coletivo que atuam em Natal, o valor da passagem de ônibus, que hoje é de R$ 2,20 desde 20 de janeiro do ano passado, data do último reajuste, passaria a ser de R$ 2,44.

A prefeita recebeu as informações do Seturn, mas argumentou que não permitirá que a população pague o preço do reajuste de passagem. "Não permitiremos que o trabalhador seja onerado com aumento de passagem este ano. É decisão tomada. Não teremos aumento de tarifa este ano", disse a prefeita.

Em 2010 foi o primeiro ano em que  a prefeita Micarla de Sousa decidiu não autorizar o reajuste da tarifa de transporte coletivo. No primeiro ano do seu mandato, em 2008, ela havia assinado um reajuste de 5,7% e em 2009 o índice chegou a 8,1%. O último reajuste foi de 10,0%.

CONTRAPARTIDA
Sem o reajuste tarifário da passagem de ônibus, a prefeita também decidiu que o Município deve arcar com uma contrapartida para desonerar os custos das empresas de transporte coletivo e já autorizou as áreas de finanças e tributação da prefeitura a realizar estudos para reduzir os impostos do setor, bem como estipular subsídio sobre o valor da tarifa do  Programa Passe Livre, no qual a população é beneficiada com a isenção de 50% na passagem inteira, pagando R$ 1,10 em espécie em dias de feriados e aos domingos. "Determino que minha equipe técnica estude maneira de desonerar os custos das empresas. Mas isso não poderá pesar no bolso do trabalhador. Isso nós não permitiremos", destacou a prefeita de Natal.

Participaram da reunião com a prefeita Micarla de Sousa, no Palácio Felipe Camarão, secretária municipal de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, secretário adjunto de Transporte, Haroldo  Maia, secretário de Planejamento, Antonio Luna, o procurador Geral do Município, Bruno Macedo, o chefe da casa civil Kalazans Bezerra, vereador Heráclito Noé, secretário de Comunicação Social, Jean Valério, presidente do Seturn, Agnelo Cândido e diretor do órgão Sidney Norinho.

Empresas querem isenção de ICMS do óleo diesel

Diretor de Comunicação do Seturn e dono da empresa Cidade do Natal, o empresário Augusto Maranhão não participou da audiência de ontem com a prefeita Micarla de Sousa, mas ele disse disse que os custos financeiros do sistema de transporte coletivo "vai além da inflação", incidem custos baseados, por exemplo, no preço internacional do  petróleo, de onde derivam os principais insumos, como o combustível óleo diesel e lubrificantes.

Augusto Maranhão ainda afirmou que pesa no setor, o fato "de só ter um financiador, o usuário de transporte coletivo", que ao contrário de outros custos como os Programas do Restaurante Popular ou do Leite, não contam com subsídios governamentais para manter a frota em  circulação. No caso da decisão da prefeita de Natal em não autorizar o reajuste tarifário para o setor, Maranhão disse que, realmente, "tem de haver uma compensação financeira", como a redução do Imposto sobre Serviços (ISS), cuja alíquota é de 5% para o transporte coletivo municipal.

Para Maranhão, o governo estadual também poderia dar a sua contrapartida isentando de ICMS o óleo diesel, como já o fez para a aviação e para os barcos pesqueiros de atuns: "São essas distorções que encarecem o sistema de sistema de transporte coletivo".

Maranhão acrescenta que as áreas sociais do poder público deviam, ainda, bancar a gratuidade da passagem para idosos, a meia passagem estudantil e o sistema porta porta de portadores de deficiência, "como uma forma justa de proteger o bolso da população". Segundo Maranhão, alguns estados e capitais já deram a sua contribuição, com a isenção ou redução da alíquota de ICMS. "Se não tem reajuste, tem de existir outras formas de compensação", cobrou ele, para ressaltar ser essa, a primeira vez, que ouviu falar desse discurso pelo município de Natal.

A secretária municipal de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, confirmou que já nesta segunda-feira, dia 16, a Semob deve se reunir com a área econômica da prefeitura e também com o procurador geral do Município, Bruno Macedo, para discutir uma forma de desonerar os custos das empresas de ônibus, conforme determinação da prefeita: "Nós deveremos ter uma posição já na terça-feira". O secretário municipal de Tributação, André Macedo, disse que não dá, ainda, para dizer se vai haver redução na aliquota de ISS, que é parte que cabe ao município, pois existem outras formas de desonerar os custos das empresas, como a flexibilização no recolhimento dos impostos.

Macedo infirmou no fim da tarde, "mas não tinha de cabeça os números", que o sistema de transporte coletivo está entre os seis maiores contribuintes de ISS em Natal.

Por Valdir Julião
Fonte: Diário de Natal



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