Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Governo de Pernambuco da sinal verde para a construção de 50 km de corredores de ônibus

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Foi dado o sinal verde para a construção dos Corredores exclusivos de ônibus dos eixos Norte-Sul e Leste-Oeste. As vias serão operadas com veículos do modelo TRO (Transporte Rápido por Ônibus), ligando as áreas norte ao sul da cidade e ainda a região leste ao oeste da Região Metropolitana do Recife.
No total, serão investidos R$ 151 milhões na construção do Corredor Norte-Sul  e R$ 145 milhões no Corredor Leste-Oeste. As obras fazem parte do pacote de ações para a Copa do Mundo de 2014.

Corredores terão ônibus especiais e com ar-condicionado
LESTE-OESTE - Será responsável pelo transporte dos passageiros que vai da Praça do Derby até o Terminal Integrado de Camaragibe, atravessando a Avenida Caxangá, onde as paradas serão substituídas por estações. Com 12,5 km de extensão, o corredor passará por 22 estações e atenderá aos Terminais Integrados da Terceira Perimetral, que será construído no cruzamento da Avenida Caxangá com a General San Martin; de Camaragibe; e da Quarta Perimetral, na BR-101.
Também serão construídos três elevados: um próximo ao Bompreço, da Benfica; outro na Terceira Perimetral, próximo ao Hospital Getúlio Vargas; e mais um no Engenho do Meio. Na Praça João Alfredo, ao lado do Museu da Abolição, na Segunda Perimetral, será construído um túnel e um viaduto será erguido próximo à UPA da Caxangá.
NORTE-SUL - O corredor Norte-Sul passa pelos municípios de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife. Terá início no Terminal Integrado de Igarassu e segue até a Estação Central do Metrô, no centro do Recife, passando pela PE-15, pelo Complexo de Salgadinho e pela Avenida Cruz Cabugá. O percurso de 33,2 km vai ter 33 estações interligadas a quatro terminais também integrados: Igarassu, Abreu e Lima, Pelópidas Silveira e PE-15. Além disso, um viaduto e um elevado serão construídos nos Bultrins.  Outro elevado será erguido em Ouro Preto. A obra do Norte-Sul será concluída em 18 meses.


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Em Feira de Santana, Mais 15 ônibus são incorporados ao SIT

Visando oferecer transporte público de qualidade, a Prefeitura de Feira de Santana entregou à população, nesta quarta-feira (16), 15 novos ônibus que passam a incorporar o Sistema Integrado de Transporte (SIT). Destes, 12 têm capacidade para 100 passageiros sentados e em pé, e os três articulados para 120 pessoas.

Na oportunidade, o prefeito Tarcízio Pimenta anunciou a aquisição de mais 20 novos veículos para o início do próximo ano. Atualmente 207 ônibus compõem a frota do Município.

“Melhorar o serviço de transporte coletivo de Feira de Santana foi um compromisso do nosso governo e estamos trabalhando para oferecer transporte público com segurança e qualidade à população. Nunca se viu antes uma melhoria substancial da frota de ônibus como atualmente e o nosso objetivo é aumentar o quantitativo de veículos para melhor atender à demanda”, declara o prefeito.

De acordo com o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Flailton Frankles, os ônibus vão atender bairros com maior demanda de usuários do serviço. “Os ônibus farão linha para os bairros que mais necessitam, como Feira X, George Américo, Conceição, Mangabeira e Aviário. Atualmente, a população conta com mais de 80 ônibus novos, o que representa mais de 50% da frota renovada”, informa.


Fonte: Prefeitura de Feira de Santana

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Em Uberaba, Usuários se queixam de ônibus sujos

A Associação dos Usuários de Transportes Coletivos de Uberaba (Acobe) fez uma pesquisa em outubro e a maior queixa apontada pelos usuários foi em relação à sujeira nos veículos. Um vídeo feito pela Acobe constatou que em alguns ônibus a higienização apresenta problemas. Diretores da entidade passaram lenços umedecidos pelos bancos, que revelaram a sujeira dos assentos. Já a boa condição de pontos e abrigos para a espera do transporte coletivo foi apontada entre os itens de satisfação. “Perto da minha casa tem três pontos e todos estão em bom estado”, confirmou o aposentado Givaldo Campos. Uberaba tem mais de 400 pontos e coberturas.

Os representantes da Acobe analisaram os ônibus, os pontos, o tempo de circulação e o atendimento dentro dos veículos. O levantamento foi feito em dez ônibus de dez linhas, o que representou 12% da frota e metade das linhas.
Essa foi a segunda pesquisa feita este ano sobre a qualidade dos serviços prestados pelas duas empresas de Uberaba. Após este levantamento, a Acobe informou que fará uma consulta popular para aprofundar as discussões sobre problemas no transporte coletivo.


A Prefeitura de Uberaba não quis comentar os resultados da pesquisa.

Fonte: G1.com.br

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Em BH, Sistema BRT traz mudanças radicais

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Belo Horizonte não se prepara para receber apenas um novo meio de transporte. Mudanças drásticas estão previstas para acomodar o Bus Rapid Transit (transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês), o BRT. O Hipercentro ganhará nova roupagem. Para começar, os cerca de 3,3 mil ônibus que hoje entram nessa área, por hora, no pico da manhã, serão reduzidos para 2,5 mil – diminuição de 24,25% no tráfego da região. Parte desse ganho está explicado na contenção do número de ônibus nos corredores do BRT, que, ao todo, terão 192 coletivos articulados.

A Secretaria de Estado Transportes e Obras Públicas informou, por meio da assessoria, que o sistema metropolitano também implantará o BRT para 2014. Quando isso ocorrer, os coletivos ocuparão os mesmos corredores destinados aos ônibus articulados de BH. A verba para a construção das estações metropolitanas virá do governo federal. Depois dessa integração, o passo seguinte será a integração de tarifa. Também há previsão de ampliação do sistema.


Na Antônio Carlos/Pedro I, o número de linhas cairá das atuais 137 para 33. No pico da manhã, circularão, por hora, 323 ônibus (169 a menos que o número de hoje), dos quais apenas 126 entrarão no Hipercentro. Na Cristiano Machado também passarão a circular 33 linhas, quantidade bem menor que as 106 atualmente. De 458 ônibus por hora no período mais movimentado do início do dia, haverá 281 e, desses, 171 poderão chegar ao Centro. O restante das linhas terá como destino final o Complexo da Lagoinha. “Não haverá menos ônibus, pois toda a rede alimentadora, que levará os passageiros dos bairros às estações e vice-versa, será adequada”, informa o presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar.


Os 22 quilômetros do modal nas avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado terão uma zona de confluência: outros cinco quilômetros distribuídos pelas avenidas Paraná e Santos Dumont. São essas duas vias que receberão quem chegará dos corredores do BRT ou estará de partida rumo às regiões Norte e Nordeste da cidade. Os ônibus vão sair dos corredores, entrar na Área Central, descer a Avenida Paraná até a Praça 1º de Maio (onde haverá modificações, pois atualmente o retorno não é permitido), retornar pela mesma avenida, seguir pela Santos Dumont até a Rua da Bahia e continuar viagem para seus destinos. Seis estações de embarque e desembarque estarão distribuídas ao longo desse itinerário.


Aos motoristas, fica o recado: é bom se acostumar, pois trafegar em determinadas áreas ficará bem mais difícil, uma vez que a ideia é dar prioridade ao transporte coletivo. De acordo com a BHTrans, na Paraná e na Santos Dumont o trânsito de veículos será proibido. Será permitido apenas o tráfego de carros de pequeno porte de comerciantes e moradores. Todo o fluxo dessas vias será transferido para as demais do Hipercentro, que passarão por readequação para receber a demanda. A previsão é de que haja obras em 41 quilômetros de vias em toda a cidade para atender as novas necessidades do tráfego.


Cobrança O engenheiro de transporte e consultor em trânsito Paulo Monteiro considera o BRT uma grande melhoria em relação ao sistema atual, mas faz ressalvas: “O fato de termos o BRT hoje não tira a necessidade do metrô amanhã. Enquanto não investirmos maciçamente em transporte coletivo, haverá mais carros. É importante também que se aproveite toda a capacidade. Não basta fazer boa obra, tem que fazer o que foi planejado”.


Monteiro cobra ainda articulação entre o sistema de BH e o metropolitano. Para ele, é possível acabar com linhas convencionais nos corredores destinados ao BRT, desde que haja planejamento e gestão. Uma boa solução, na opinião do consultor, é fazer integração dos ônibus que saem de cidades da Grande BH nas estações do BRT, como a Vilarinho e Venda Nova. “Quando se tem um ganho na mudança de ônibus, vale a pena. Não dá é para fazer troca pagando mais e gastando mais tempo. O conjunto pode ser prejudicado se houver concorrência entre sistemas. Eles devem ser parceiros e se complementar”, ressalta.



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Rio desponta e supera Curitiba como modelo de transporte

A ideia de que Curitiba é a cidade brasileira referência em transporte coletivo parece estar ficando de vez para trás. No 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, realizado em outubro, os holofotes saíram de Curitiba e se dirigiram para o Rio de Janeiro. Pela primeira vez, ao invés de ser alvo de elogios e ser citada como modelo para outras cidades, como é comum em eventos desse tipo, a capital paranaense passou a ser referenciada como sinônimo de problemas.

Themys Cabral/Gazeta do Povo
“Curitiba está num patamar desatualizado”, afirma o diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Ur­­banos, Marcos Bicalho dos Santos. Some-se a isso o fato de o Rio ter sido apon­­tada recentemente como a cidade brasileira com o melhor indicador de mobilidade sustentável, desbancando justamente... Curitiba.

O estudo divulgado recentemente pelo portal Mobilize Brasil mostra que, numa escala de 0 a 10, o Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar, com um indicador 7,9 em mobilidade, seguido de Curitiba, com 7. A pesquisa analisou índices relacionados ao uso de transporte coletivo, acessibilidade, violência no trânsito, ciclovias e tarifa de ônibus.

Curitiba obteve nota máxima em dois dos cinco índices analisados (veja ao lado), mas perdeu feio quanto à quantidade de deslocamentos feitos por transporte individual. Neste, que é um dos índices mais importantes quando se fala em mobilidade urbana, Cu­­ritiba ficou em 6.º lugar, na frente apenas de Cuiabá e São Paulo. Enquanto no Rio apenas 13% do total de deslocamentos são feitos por meio de transporte individual, como carro e motocicleta, em Curitiba esse porcentual é de 27%.

De acordo com os especialistas, esses números revelam algo que, no dia a dia, o curitibano está careca de saber: o transporte coletivo da cidade deixou de ser atrativo. Isso significa dizer que se houver opção, o curitibano não pensa duas vezes: usa carro ou moto, em vez de ônibus. Ao contrário do que a pesquisa parece mostrar em relação ao Rio.

Para a gestora do programa de mobilidade urbana da Urbs (em­­presa que administra o transporte na capital paranaense), Olga Prestes, o transporte individual acaba sendo mais usado em Cu­­ri­tiba do que no Rio porque aqui ainda há possibilidade de circular mais facilmente de carro e moto. “No Rio, as pessoas não usam carro porque não querem ficar paradas no trânsito”, pondera.

Já para Santos, o problema na capital paranaense é que o sistema de transporte coletivo anda dando mostras de saturação e, por isso, acaba afugentando usuários. Seria possível uma sobrevida, segundo ele, se a cidade apostasse em medidas simples, como a implantação de pista de ultrapassagem em todos os eixos do biarticulado e de sistemas de ITS (sigla em inglês para Sistemas Inteligentes de Transporte).

A Urbs responde dizendo que é justamente essa a proposta para a cidade. Além de expandir o sistema de ultrapassagem nos eixos de transporte, cerca de R$ 70 milhões serão investidos em ITS. Com a ajuda de câmeras espalhadas pela cidade e um centro de operações, painéis nas vias, nas estações-tubo e em terminais vão trazer informações em tempo real sobre o sistema de trânsito e transporte para o usuário. A primeira fase deste projeto, focado no Anel Central, será inaugurado dia 29 de março de 2012, data do aniversário de Curitiba.

Olímpíada e Copa ajudam capital carioca

Não que o transporte do Rio de Janeiro ande às mil maravilhas. Mas, enquanto Curitiba ensaia um declínio, o Rio parece estar em ascensão. A pesquisa do portal Mobilize Brasil mostrou esse fenômeno e afirma que Curitiba, outrora referência mundial, agora anda “tropeçando”. Já o Rio, de acordo com o estudo, “tem um dos planos mais ambiciosos do país para recuperar a mobilidade”.

Na abertura do 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, no mês passado, o diretor da regional Rio da Associação Nacional de Transporte Público, Wiliam Alberto Pereira, fez questão de lembrar: “O Rio está em obras”. E está mesmo. Os investimentos do governo federal, estadual e municipal em mobilidade na cidade que sediará a conferência Rio+20, a final da Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são estimados em R$ 11 bilhões.

Pudera. Incrustado entre o mar e as montanhas, o Rio sofre com congestionamentos que roubam até cinco horas diárias de seus moradores. A ideia é mudar isso a partir de uma única receita: investimento em transporte coletivo. Segundo o secretário municipal de transporte e trânsito do Rio, Ale­xandre Sansão, a intenção é aumentar a capacidade de transporte coletivo carioca de 1,5 milhão de passageiros/dia para 4 milhões.

O Rio, entretanto, não só fez a opção de investir em transporte coletivo como também na integração de diversos modais, o que é aplaudido de perto por especialistas da área. Em uma só tacada, a cidade pretende construir quatro eixos de Bus Rapid Transit (BRT), dois deles já em obras, sistema inspirado no modelo curitibano de ônibus em faixa segregada, com embarque e pagamento de passagem antecipados.

Estão no planejamento, ainda, 20 Bus Rapid System (BRS), sistema inspirado no BRT, mas mais simplificado, já que prevê apenas faixa de ônibus preferencial – parte dos BRS do Rio, como os de Copacabana, Lebron e Ipanema, já está em funcionamento. Há ainda a ampliação do metrô, o projeto de uma linha turística em Veículo Leve sobre Trilhos, melhoria das vias férreas de trens urbanos, adaptação de ônibus, a ampliação da malha cicloviária para 300 quilômetros até 2012 (Curitiba pretende chegar a 400 quilômetros, mas ainda não há previsão de data) e um algo a mais, que parece estar colocando os cariocas na vanguarda.

É que além de investir nisso tudo, o Rio tem buscado soluções criativas para resolver problemas bem locais. Exemplo disso é a integração do sistema de transporte às barcas, ao teleférico do Complexo do Alemão e ao elevador urbano de alta capacidade do Morro do Cantagalo.







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EMTU/SP inicia segunda fase da reorganização do transporte intermunicipal na Região Metropolitana de Campinas

O Governo do Estado, por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP, inicia no dia 26 de Novembro a segunda fase do Plano de Reorganização do Transporte Intermunicipal na Região Metropolitana de Campinas.

Desta vez, as ações abrangerão os municípios de Hortolândia, Sumaré, Monte Mor e Campinas. Três linhas serão criadas com integração física e tarifária no Terminal Metropolitano de Hortolândia. As linhas envolvidas nas mudanças transportam diariamente 7.500 mil usuários.

Na primeira fase, concretizada em outubro, foram transferidas da Radial Penido Burnier (Campinas) para o Terminal Metropolitano de Prefeito Magalhães Teixeira nove linhas que têm origem no município de Sumaré e que atendem a cerca de 20 mil usuários / dia.

Na segunda fase, os usuários dos quatro municípios poderão contar com maior mobilidade e regularidade das linhas, além de utilização da infraestrutura do Terminal Metropolitano de Hortolândia, que oferece conforto, acessibilidade e segurança.
  
Novas linhas
Três novas linhas serão criadas para ampliar as opções de deslocamento na RMC, além de proporcionar economia de tempo ao usuário. São elas:

  • 742 Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Campo Grande), propiciando ligação direta para Campo Grande, em Campinas.

  • 745 Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Monte Mor (Jd. Capuavinha), via Terminal Rodoviário de Monte-Mor, proporcionando mais uma opção de transporte à população de Monte Mor.

  • 746 Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Unicamp) via Parque Dom Pedro Shopping, uma ligação direta para a Universidade de Campinas, importante pólo de atração de demanda.
As três novas linhas serão incluídas no sistema de integração física e tarifária, ou seja, os usuários não terão acréscimo de tarifa ao efetuar transferência no Terminal Metropolitano.

Ligação Sumaré - Hortolândia
Atualmente nove linhas metropolitanas realizam a ligação entre os municípios de Sumaré e Hortolândia:

  • 650 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Campinas (Nova Aparecida), via Hortolândia;
  • 656 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim São Bento), via Hortolândia (Jardim Amanda);
  • 665 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Santa Esmeralda);
  • 668 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Rosolém);
  • 668DV1 Sumaré (Nova Veneza) / Hortolândia (Rosolém);
  • 669 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim Adelaide);
  • 670 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim São Bento), via Hortolândia (Jardim Amanda e Jardim São Sebastião);
  • 671 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim Nova Boa Vista);
  • 672 Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) - Hortolândia (Taquara Branca).

As linhas 656, 670 e 672 já atendem ao Terminal Metropolitano de Hortolândia e serão inseridas no sistema de integração física e tarifária.

Ligação Hortolândia - Campinas 
No Terminal Metropolitano de Hortolândia, o funcionamento das linhas com destino ao Terminal Metropolitano de Campinas será reformulado para aperfeiçoar a operação, com viagens mais rápidas e racionais.

A linha 741 Hortolândia (Terminal Metropolitano de Hortolândia) - Campinas (T.M. Magalhães Teixeira) contará com viagens semi-expressas que permitirão uma redução no atual tempo de viagem. Assim, sem a realização de paradas na Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença - SP 101, a linha em questão executará a ligação entre os dois Terminais Metropolitanos em aproximadamente 25 minutos, economizando 10 minutos no atual tempo gasto.

Atualmente a linha 741, nos dias úteis, possui uma oferta de 72 viagens, com intervalos médios, nos períodos de pico, de 25 minutos. Com a adoção do novo sistema operacional serão ofertadas, nos dias úteis, 112 viagens, com intervalo entre as viagens, nos períodos de pico, de 15 minutos - considerando a operação com paradas e o serviço com viagens semi-expressas.

A partir do Terminal Metropolitano de Hortolândia contamos também com as seguintes linhas:

  • 697 Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira), via Hortolândia (Jardim Interlagos);
  • 698 Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira), via Hortolândia (Jardim Campos Verdes);
  • 739 Hortolândia (Jardim Amanda) - Campinas (Campinas Shopping Center), que atende de passagem ao Terminal Metropolitano de Hortolândia.
Estas linhas também estarão inseridas no sistema de integração física e tarifária.

Nova rede integrada no Terminal Metropolitano de Hortolândia
Assim, o Terminal Metropolitano de Hortolândia passa a contar com uma nova rede integrada:
LinhaDenominação
656Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim São Bento), via Hortolândia (Jardim Amanda)
670Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) / Hortolândia (Jardim São Bento), via Hortolândia (Jardim Amanda)
672Sumaré (Terminal Rodoviário de Sumaré) - Hortolândia (Taquara Branca)
697Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira), via Hortolândia (Jardim Interlagos)
698Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira), via Hortolândia (Jardim Campos Verdes)
739Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Campinas Shopping Center)
741Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira), via Hortolândia (Avenida Olívio Franceschinni)
742Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Terminal Campo Grande)
745Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Monte Mor (Jardim Capuavinha)
746Hortolândia (Terminal Metropolitano) - Campinas (Unicamp) via Parque Dom Pedro Shopping


No Terminal Metropolitano Hortolândia, haverá o sistema de livre transferência entre as linhas metropolitanas, ou seja, o usuário paga a tarifa na linha de origem e não paga outra tarifa nas linhas do Terminal.

Os passageiros de Sumaré, Hortolândia e Monte Mor terão muito mais mobilidade com acesso a diversos pólos de interesse em Campinas, como Campinas Shopping Center, UNICAMP, Shopping Dom Pedro, Terminal Campo Grande, Terminal Metropolitano Magalhães Teixeira e Terminal Multimodal Ramos de Azevedo.
A tarifa para o acesso ao Terminal Metropolitano de Hortolândia será fixada em R$ 2,90.


Informações da EMTU-SP





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