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São Paulo tem pior mobilidade entre 9 capitais, diz pesquisa

domingo, 6 de novembro de 2011

A cidade de São Paulo foi avaliada em último lugar entre as nove capitais avaliadas por um estudo de mobilidade sustentável, que levou em conta o impacto ambiental e o bem-estar da população. O resultado foi divulgado neste sábado, mesmo dia em que uma rua da zona sul da capital paulista viu inaugurada uma ciclovia, que passou a disputar espaço com o tráfego de automóveis. A novidade em São Paulo gerou controvérsia. "Aonde (sic) que vou colocar as minhas clientes, que são milionárias, que andam de carro importado? Você acha que as minhas clientes vão andar de salto alto, de bicicleta?", reclama a comerciante Carolina Maluf. As informações são do Jornal Nacional.

A disputa cada vez maior por espaço e a preocupação com o meio ambiente e a qualidade de vida obrigam as cidades a repensar os meios de ir e vir. Apesar de ter ampliado as ciclovias, São Paulo ainda tem poucas em relação ao tamanho da cidade, segundo a pesquisa sobre mobilidade, que deu nota 2 à maior cidade do País. Entre as nove capitais, São Paulo é onde as pessoas usam mais carros e motos para se deslocar. A pesquisa aponta as ciclovias como ponto fraco de Belo Horizonte e Porto Alegre. Em Salvador e Cuiabá, o maior problema é a tarifa de ônibus, considerada cara. Natal tem poucos ônibus acessíveis a deficientes, um ponto forte de Curitiba. Brasília foi elogiada pelas ciclovias e criticada pelo número de mortes no trânsito, e o Rio de Janeiro foi considerada a cidade onde há menor impacto ambiental, porque mais pessoas usam transporte coletivo.


Informações no Portal Terra

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Usuários se espremem nos vagões do metrô de BH

Não fosse a ajuda diária da irmã para segurar a sua bolsa, a vendedora Daniela Aparecida dos Santos Vieira, de 27 anos, não teria como apoiar as duas mãos nos anteparos do metrô de Belo Horizonte. Sua baixa estatura a faz sumir numa multidão que viaja compacta sobre os trilhos, dando passinhos para frente e para trás na tentativa de se equilibrar no embalo do trem. “Ônibus demora demais. Resta aguentar o aperto para ir e voltar do trabalho (no Bairro Santa Efigênia, Região Leste) para casa (no Eldorado, em Contagem)”, diz. O caso dela, segundo especialistas, é o mesmo de todos os que usam a única linha de metrô da capital: para evitar uma caminhada de 30 minutos e duas viagens que somariam mais uma hora em dois ônibus, Daniela encara uma hora dentro do metrô.

São 20 dias perdidos enlatada dentro dos trens, se forem somadas todas as horas de idas e voltas em dias úteis de um ano. Isso, espremida numa multidão que chegou, em abril deste ano, a 1.317 passageiros no horário de pico dentro das composições com quatro carros. O índice supera em 287 pessoas a lotação máxima, de 1.030. É como se quatro ônibus lotados (com 70 pessoas cada) despejassem seus passageiros no trem, já completamente tomado. “A gente sofre todos os dias. O resultado é que todos ficam irritados. Já vi gente xingando e gritando umas com as outras, quase brigando”, conta.
O clima tenso e claustrofóbico de quem se aperta entre a multidão do corredor lotado do metrô é vivido principalmente nos horários de pico, das 6h30 às 8h e das 17h30 às 20h. São as mesmas histórias de agonia e desgaste dos usuários de ônibus, dependurados no interior dos veículos que mais transportam passageiros na capital (87%). Faltam condições de acesso e de conforto nas estações e pontos, o que tornam uma sina o transporte público antes mesmo que se consiga embarcar. Situações diárias enfrentadas por trabalhadores e estudantes e que o Estado de Minas mostra, a partir de hoje, numa série de reportagens.
A história da vendedora de Contagem, Daniela Aparecida, se repete com o técnico industrial Antônio Mauro Silva de Souza, de 54, morador de Betim, também na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Só que, além de perder 80 minutos diários indo e voltando do trabalho para casa de metrô, ele ainda leva um hora fazendo conexões com ônibus. “A gente não sabe qual é pior (ônibus ou metrô)”, diz enquanto tenta firmar as pernas e não esbarrar em quem está ao lado. “Entra tanta gente que acabamos ficando todos juntos. Se a pessoa não se aproximar da porta na hora de descer, pode perder a estação e ter de desembarcar longe”, conclui.

MAIS PASSAGEIROS

Com a Linha Verde e a expansão do Vetor Norte, as pessoas se aproximaram do metrô e estão preferindo um aperto maior nele, por ser mais rápido do que o sofrimento prolongado nos ônibus”, observa o chefe do Departamento de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG, Nilson Tadeu Nunes.

Para o especialista, uma das soluções de curto prazo seria ampliar o número de carros das composições de metrô. “Hoje são quatro carros em cada composição. Mas as plataformas foram projetadas para receber até o dobro. Certamente a aquisição de mais carros aliviaria, pelo menos por ora, a situação dos passageiros”, afirma.

1.317

circularam em horário de pico, em abril deste ano. É como se 1.055 pessoas estivesse em pé (alta de 37%), descontando-se os 262 assentos


1.030

passageiros é a capacidade das composições. São quatro carros)


768

 pessoas podem viajar em pé e 262 sentadas, segundo os índices internacionais de conforto



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Itamaracá Transportes é eleita pela ANTP como uma das cinco melhores empresas de transporte do Brasil

Transporte Coletivo não precisa de quantidade apenas, mas de qualidade.
Assim, não bastam as empresas de ônibus colocarem mais veículos nas ruas, ou as operadoras de trem e metrô mais composições nos trilhos, se os serviços não focarem o bom atendimento e a relação digna com a comunidade que é responsável pela sobrevivência desta empresa de ônibus.

E o setor de transportes coletivos mostra a diferença entre operadoras de ônibus. Enquanto há viações que são retiradas do sistema por ilegalidades e má prestação de serviços e outras que usam de artifícios como atraso no pagamento de salários e direitos trabalhistas, outras buscam acompanhar a modernização da sociedade, que está mais crítica e conta com órgãos mais atuantes em defesa da população como o Ministério Público e parte de uma imprensa mais participante no dia a dia das pessoas.

Todas as empresas de ônibus, metrô ou trem objetivam o lucro. O que não é erro nenhum, afinal, não deixa de ser um negócio (de responsabilidade pública, mas outorgado à iniciativa privada) e quanto melhor for a condição da empresa, mais possibilidade ela tem de investir em avanços.

Para reconhecer os esforços destas empresas, a ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos, realiza o Prêmio de ANTP de Qualidade.

As cinco melhores empresas do País, de acordo com a análise das bancas julgadoras compostas por técnicos são:

Viação Fortaleza (Ceará), Expresso Medianeira (Rio Grande do Sul), Viação Nobel (Paraná), Itamaracá Transportes (Pernambuco) e Trensurb (Rio Grande do Sul).
A premiação é realizada a cada dois anos.


Todos os critérios de avaliação são extremamente rigorosos e boa parte se baseia no MEG Modelo de Excelência de Gestão da FNQ – Fundação Nacional da Qualidade.

Para serem certificadas, as empresas não são avaliadas apenas na prestação de serviços nas ruas. Diversos aspectos são avaliados como: Eficiência e formas de gerenciamento, viabilidade econômica da empresa, segurança e ambiente de trabalho, instalações da garagem, adequação quanto a evolução tecnológica operacional e no atendimento ao cliente, relacionamento com a comunidade e respeito aos aspectos ambientais.

Assim, não é analisado apenas se os ônibus são novos, velhos ou se atrasam, apesar de estes fatores serem levados em consideração.Ações espontâneas de apoio a pessoas carentes e programas de preservação da natureza, como reaproveitamento de água e reciclagem, também contam para o prêmio, que é considerado um dos mais respeitados e sérios por especialistas em transportes.

A participação das empresas conta com várias fases.

Primeiro as empresas de ônibus respondem um extenso questionário que ocupa uma apostila inteira.
As respostas são comparadas com os indicadores de gestão e qualidade.
As empresas que passam para a outra fase recebem uma visita de técnicos em suas garagens, linhas, terminais e pontos de ônibus.

No Congresso, além de discussões sobre melhores formas de oferecer mobilidade diante dos novos desafios, como crescimento da população, do trânsito e a aproximação de eventos mundiais, como Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, são apresentados novos serviços, materiais e veículos. Destaques para os modelos de ônibus feitos para atendimento de serviços de BRT – Bus Rapid Transit, corredores de ônibus rápidos e modernos.
É verificado se tudo o que as empresas responderam no questionário condiz com a realidade.
Neste processo são feitas entrevistas surpresas que podem ser desde com o funcionário mais simples até o dono da empresa, de acordo com o critério dos técnicos.

Depois estes técnicos fazem relatórios sobre suas visitas.

Os documentos são avaliados por outra banca julgadora formada por profissionais em transportes, de formação, o que leva aos resultados da premiação.
O objetivo é incentivas as empresas que buscam qualidade e criar exemplos que podem ser seguidos por outras viações.

A entrega dos prêmios foi realizada nesta quarta-feira, dia 19 de outubro, durante o 18º Congresso de Transporte e Trânsito promovido pela ANTP, desta vez no Rio de Janeiro.

No evento são realizadas discussões de como oferecer uma melhor mobilidade para as pessoas, diante de desafios como crescimento populacional e urbano, aumento das necessidades de deslocamentos por transportes públicos diante do trânsito cada vez mais caótico e também como preparar as cidades brasileiras para eventos mundiais, a exemplo da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 ,respeitando, no entanto, as condições financeiras e o dinheiro público de cada localidade.

Um dos desafios é como mudar a página, inovar, no entanto, sem gastar mais do que a população pode arcar, com responsabilidade em relação ao dinheiro público.
Inovações da indústria como produtos, serviços e veículos preparados para atender aos novos sistemas de BRT (Bus Rapid Transit), corredores modernos e que oferecem rapidez aos ônibus, marcam o Congresso. Destaque para o Viale BRT, da Marcopolo, e Mega BRT, da Neobus, ônibus com design diferenciado, com mais visibilidade para o passageiro e motoristas, maior espaço interno, mais acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência, e configuração que minimiza os impactos no meio ambiente.



Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.





O Congresso foi realizado em outubro de 2011.
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Liminar derruba para R$ 4,20 a tarifa dos ônibus executivos em Manaus

Até a próxima segunda-feira (7) o valor da tarifa do transporte executivo deve baixar de R$ 5,50 para R$ 4,20, de acordo com o presidente em exercício da Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas (Fecootram), Sebastião Cavalcante. A decisão foi tomada pelo juiz Roberto Ermidas de Aragão Filho, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Segundo Sebastião, o reajuste da tarifa só poderá valer a partir do momento em que a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) receber uma notificação. Como a decisão foi tomada neste sábado (5), o presidente acredita que até a manhã de segunda-feira o órgão seja notificado. 

Há mais de duas semanas circulando com o valor determinado pela Prefeitura de Manaus, Sebastião disse que a categoria agora está satisfeita com a determinação da Justiça. “Na lei do executivo assinada pelo prefeito, o aumento mínimo é 50% do transporte convencional e agora nós conseguimos que esse aumento fosse justo para todos”, comemorou Sebastião. 


Fonte: D24 AM

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Em Volta Redonda, Frotas de ônibus se adaptam para cumprir determinação de acessibilidade

sábado, 5 de novembro de 2011

A mudança feita de forma gradual, a partir de 2009, no procedimento de entrada e saída dos passageiros nos coletivos da cidade (que passaram a sair pela porta de trás e a entrar pela porta da frente), pode ter facilitado a comunicação entre cobradores e motoristas - que passaram a ficar mais próximos -, mas um dos efeitos causados pela alteração foi a reclamação de parte dos passageiros, em especial os idosos: casos de usuários dos serviços de ônibus que ficaram presos na porta traseira foram relatados desde então.

No mesmo ano, porém, as empresas de ônibus de Volta Redonda começaram a cumprir o Decreto Federal nº 5.296/2004, que determina que todos os ônibus no país devem sair de fábrica com rampa elevatória para cadeirantes e permitir a acessibilidade até 2 de dezembro de 2014, e desde então todos os veículos adquiridos na cidade são adaptados - e com um detalhe que parece fazer a diferença para selar a paz entre passageiros, motoristas e cobradores: a porta de saída localizada no meio do coletivo.

Segundo o cobrador Uéslei dos Santos silva, de 23 anos, a nova configuração dos ônibus tem ajudado a visualizar melhor os passageiros e a orientar o motorista, além de diminuir o risco de algum usuário ficar preso à porta. Ele vê vantagens até no que diz respeito à segurança dos profissionais de transportes coletivos:

- A porta no meio tem ajudado na minha comunicação com o motorista, pois quando eu trabalhava na parte traseira era difícil nos comunicarmos se o carro ficasse lotado. E ficarmos próximos também inibe a ação de assaltantes - destacou.

Também atuando na função de cobrador, Gabriel Du Valle, de 19 anos, lembra que muitos motoristas salientaram o fato de que fica mais fácil, também, visualizar a entrada e saída de passageiros através do retrovisor e mesmo no interior dos veículos.

- Tem facilitado e muito o nosso trabalho [a porta no meio]. Era um problema para o cobrador e o motorista quando os dois ficavam distantes, ainda mais em um carro longo com 80 passageiros. Mesmo assim, sempre buscamos tomar cuidado na hora em que um idoso embarca ou desembarca do coletivo - assegurou.

Os dois cobradores vêem apenas um problema com a nova configuração: o acúmulo de usuários do transporte urbano entre a roleta e a porta de saída.
- Parte do pessoal gosta de ficar perto da porta de descida quando o ônibus começa a encher - observou Gabriel.

Sem unanimidade

Nem todos, porém, concordam com a mudança. É o caso do motorista Luiz Guilherme Maia, de 46 anos.
- Eu acho que ficou mais difícil, eu tinha uma melhor visão pelo retrovisor com a porta atrás - criticou, além de enfatizar a preocupação com os idosos.
- Sempre mantenho contato com o cobrador para evitar problemas.
Outro motorista, que preferiu não se identificar, acredita que porta no meio facilita o serviço. Mas ele lembra que é realmente difícil para quem ainda precisa trabalhar nos carros em que a saída fica distante do condutor.
- Fica mais distante da visão da gente, dificulta o nosso serviço. Essa mudança piorou para o motorista que trabalha nos ônibus mais antigos. Se ficarmos desatentos podemos realmente ter problemas, principalmente com os idosos - alertou.

Aprovação dos passageiros

Uma das partes interessadas na questão, os usuários dos ônibus de Volta Redonda têm aprovado a alteração na localização da porta de descida. A dona de casa Fátima Cristina de Oliveira, de 50 anos, considera a mudança "uma boa alternativa".
- Eu gostei da porta no meio. Só é ruim nos coletivos que têm três portas, porque a gente não sabe em qual devemos descer - declarou.
Já o aposentado Djalma de Assis Melo, de 72 anos, diz que mesmo não vendo "muita diferença" nessa discussão sobre portas em ônibus, se sente mais seguro com a mudança. Ele, que anda pela cidade com uma bengala desde que fraturou o fêmur, há dois anos, disse não ter conhecimento sobre acidentes com passageiros na hora de subir ou descer dos ônibus.
- Eu nunca tive problema. Os motoristas sempre são camaradas comigo e esperam eu embarcar ou desembarcar - elogiou.


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Transporte público do Recife precisa primeiro do básico, depois vem os celulares

No Recife, quem depende do transporte coletivo sabe a situação do que é andar de ônibus, pois hoje a cidade do Recife conta com poucos corredores para ônibus e ainda muitos ônibus velhos e sujos deixam a população insatisfeita com o serviço prestado. E o básico de um sistema de transporte como pontualidade, bom atendimento pelos operadores, falta de capacitação aos motoristas e cobradores para atendimento ao cliente deixam um ponto negativo no atual sistema. Isso sem falar no alto número de queima de paradas, devido a falta de humanidade de muitos motoristas.
Somado a tudo isso vem a pouca fiscalização do GRCT com um número limitado de fiscais, causa um transporte de certa forma desorganizado e operado de todo jeito. E em vez do Governo resolver primeiro essas questões básicas, já se fala em horário do ônibus pelo celular, só mesmo quem não usa o sistema para acreditar neste novo método do Governo do Estado. É preciso dá um passo de cada vez para melhorar o sistema de transporte, pois hoje o usuário dentro do ônibus está sofrendo com ônibus lotados e sendo mal tratados em pontos de ônibus sem estrutura, levando sol ou chuva devido a paradas sem abrigo e falta de pontualidade, insegurança, ônibus desconfortáveis, etc..
Ainda falta muito para que o sistema de transporte da Região Metropolitana do Recife possa enfim ter seus usuários esperando o ônibus pelo celular, pois o ônibus hoje só é eficiente em corredores exclusivos, na qual a cidade hoje tem poucos.
Blog Meu Transporte
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