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Sistema BRP poderá ser o novo sistema de transporte coletivo de Manaus

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os problemas do transporte urbano de Manaus já renderam debates e discussões acaloradas na Câmara Municipal de Manaus (CMM) e Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). O tema volta a ser discutido, mas desta vez com promessas de melhorias efetivas.

Os parlamentares participam de fóruns, realizam reuniões e votam assuntos referentes à implantação do sistema BRP (Bus Rapid Transit).O sistema deve ser usado na cidade de Manaus em paralelo ao monotrilho. A mesa diretora da CMM vai debater o assunto nesta terça-feira (23).

O BRP promete reduzir o tempo de embarque e desembarque e melhorar o sistema de transporte coletivo.

“Está programado para este mês a realização de diversos fóruns na câmara. O projeto do BRP já está aprovado pela Caixa Econômica  e TCU. Falta só a acamara aprovar dando à prefeitura o direito de fazer. É um projeto audacioso e tem que ser feito em parceria com o monotrilho”, explicou o vereador Leonel (PSDB).

O parlamentar acrescenta que o BRP servirá de elo entre as zonas mais populosas da cidade e com o Centro. “O propósito é fazer uma espécie de cinturão. Unir a Zona Norte, Leste e Centro. Todo o transporte coletivo vai ficar melhor. Além do BRP, ainda terá a implantação monotrilho”, disse o vereador.  

Além de melhorias no sistema de transporte coletivo as mudanças no sistema devem influenciar a mobilidade urbana. As propostas foram impulsionadas pela realização da copa em Manaus.

“A copa é uma das questões, mas temos que pensar na cidade. A população precisa de um transporte de qualidade, com o BRP e monotrilho muitos carros vão sair das ruas, muitas vão deixar os carros em casa. Carros que hoje causam esse caos no trânsito. Com o advento da copa veio essa discussão” acredita Leonel.

Outros opções
O vereador Massami Miki (PSL) apresentou nesta segunda-feira (22), uma indicação para Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdej). O documento sugere o planejamento de um sistema cicloviário a ser implementado na cidade.
A proposta é de os moradores de Manaus incluam esse tipo transporte em seu cotidiano.

O vereador acredita que a bicicleta pode exercer um papel essencial para melhorar a mobilidade urbana, além de ser ambientalmente correta.
“Está na hora de mexer na infra-estrutura da cidade. É importante que a população e o poder público passe a considerar novos tipos de transporte, nesse momento de transformação. Hoje nossas avenidas são muito perigosas para andar de bicicleta. É imprescindível que os governantes discutam e garantam essa segurança aos usuários”, pondera.

Transporte multimodal
Outra opção que pode entrar em debate é o transporte multimodal, que integra várias formas de transporte. Em Manaus, para sua implantação seria necessário pensar na utilização dos rios próximos e igarapés que cortam a capital.

“Com relação a esse tipo de transporte não discute isso. Os igarapés poderiam ser usados, o acesso ficaria mais fácil. Tiraria muitos veículos de circulação é uma assunto a se aprofundar”, disse Massami Miki.


ALE aprova verba
A Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovou na última semana, na quinta-feira (18) o Projeto de Lei (PL) que autoriza o Governo do Amazonas a fazer um empréstimo de R$ 200 milhões junto à Caixa Econômica Federal (CEF) para implantação do sistema BRP.

Fonte: A Critica

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DFTrans promete lançar edital para licitar ônibus para substituir antigos

Quem utiliza o sistema público de transporte coletivo do Distrito Federal sabe que tragédias como a que tirou a vida de três pessoas na última sexta-feira em Sobradinho são reflexo do péssimo serviço oferecido pelas empresas de ônibus à população da capital da República. Medo, demora, falta de compromisso por parte dos motoristas dos coletivos, condições precárias dos carros, tarifas caras. Esses são apenas alguns dos problemas enfrentadas pelos 1,2 milhões de brasilienses reféns do sistema de transporte. O veículo envolvido nas mortes de um pedestre, ainda não identificado, do mototaxista Erudá Barreira de Souza Filho, 21, e da professora Cristiane Mulim Venceslau, 34, na Quadra 11 da cidade, tem 11 anos de uso, quatro a mais do que o permitido por lei.

O gerente de tráfego do Grupo Amaral, Wilson Tavares da Silva, assegurou que, no dia da tragédia, o carro tinha passado por uma vistoria realizada pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pela fiscalização da frota, e que foi liberado. “O ônibus estava apto para as atividades, tanto que os fiscais fixaram a aprovação no veículo. Mas não sei o que aconteceu, não posso me precipitar antes do resultado da perícia”, declarou Wilson ao Correio. Ao ser questionado sobre a idade do coletivo, ele não soube informá-la , mas afirmou que “dependendo do estado de conservação, a idade é o de menos”.

No entanto, o DFTrans afirmou que o ônibus da Linha 512.1 envolvido na tragédia integra os 45% dos 3 mil carros que já ultrapassaram o limite imposto pelo governo. Segundo o diretor-geral do DFTrans, Marco Antônio Campanella, a estatal lançará amanhã um edital para a compra de novos ônibus. “Colocaremos 900 carros convencionais para substituir os 800 que fazem parte da frota excedente”, adiantou. Ele afirmou ainda que os veículos em circulação atualmente estão devidamente habilitados. “Todos os coletivos que passam por inspeção e não são liberados retornam para a garagem da empresa e só podem voltar a rodar depois dos reparos.”

Por outro lado, quem dirige esses ônibus sofre o estresse diário da sobrecarga de trabalho. De acordo com o gerente de tráfego do Grupo Amaral, o motorista envolvido no acidente em Sobradinho, Wilson Augusto da Costa, 44 anos, nunca apresentou problemas de comportamento. “É um funcionário exemplar e nunca tivemos problemas com ele. Ainda não sabemos o que irá acontecer com ele. Amanhã (hoje), ele se apresentará ao trabalho”, disse o gerente de tráfego do Grupo Amaral, que não soube informar qual é a carga horária do motorista.

Wilson acredita não haver pressão por parte da empresa. “A jornada é light. Mas é claro que não podemos esquecer que o trânsito atrapalha”, pontua. Não é o que pensa a professora do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB) Débora Barem. Especialista na área de gestão de pessoal, ela destaca que a tensão enfrentada por quem trabalha no trânsito reflete física, emocional e psicologicamente nos motoristas de ônibus. “Falamos que isso é o sofrimento do trabalho. As empresas de ônibus atuam com controle extremo. E, pressionados, tendem a descumprir uma série de regras. Isso faz com que esqueçam da segurança dos passageiros”, explica.

Usuário do transporte público, o encarregado de obras Nilson Lourenço Teles Chaves, 32 anos, diz que o serviço das empresas de ônibus deixa a desejar. Para ele, é preciso reciclar não apenas a frota, mas também os motoristas. “Eles são muito imprudentes. Correm mesmo”, conta.


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Em Uberaba, Terminais prometem melhorar sistema de transporte coletivo

Aprovado pelo Ministério das Cidades, o Projeto de Mobilidade Urbana, que tem um investimento na ordem R$ 44 milhões, prevê a construção de 10 terminais e duas estações. O diretor do departamento de Operação e Fiscalização do Transporte Coletivo, Claudinei Nunes, explica que o projeto está em andamento. Segundo ele, a Secretaria de Planejamento, por questão de prazo, já está entrando com os projetos no Ministério das Cidades.

Um terminal será construído na região leste, entre o bairro de Lourdes e Manoel Mendes, e outro, no início da Univerdecidade – próximo ao terminal do estádio Uberabão. A expectativa da Prefeitura é finalizar a implantação até o final do primeiro semestre de 2012. “Este projeto de mobilidade é muito amplo. Tem toda uma estrutura de recapeamento e revitalização da avenida Leopoldino de Oliveira. Contará com piso tátil – para uso de deficientes visuais, pessoas com dificuldade na locomoção, idosos e crianças – e todas as condições de acessibilidade”, observa.

A intenção da administração é melhorar o sistema de transporte coletivo da cidade. Além disso, no projeto de Mobilidade Urbana existem as adequações das ruas, com a implantação do sistema binário. Uma parte deste sistema já começou a ser implantado em alguns bairros da cidade, como o Boa Vista e o Mercês.

Todo o projeto contempla o planejamento de desenvolvimento de Uberaba para as próximas décadas. Além disso, o município foi o único de Minas Gerais, das 40 propostas selecionadas no Programa de Infraestrutura e da Mobilidade Urbana – Pró-Transporte, a ter seu nome publicado em primeiro lugar na relação. (JFS)


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Uso obrigatório do cartão nos ônibus de Campo Grande começa a vigorar no dia 26

A partir da próxima sexta-feira, 26 de agosto, o uso do cartão magnético será obrigatório nos 45 ônibus articulados e nas linhas que servem os bairros Portal Caiobá e Dom Antonio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação irá atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na Capital.

A medida faz parte do Plano de Ação que estabelece metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. A decisão foi tomada após reunião, realizada no dia 17 de julho, entre representantes da Assetur, Agetran, Ministério Público e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano. O decreto do prefeito de Campo Grande foi publicado hoje no Diário Oficlal do município.

O decreto prevê que no dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis) e, a partir das 19 horas, nas demais linhas que circulam na cidade, o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus. A adoção total do sistema de cartão, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de janeiro de 2012.

Na opinião, do diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adaptem ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. Segundo Rudel, consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior, que é a vida”, justificou o procurador na reunião de 17 de julho. Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza um número expressivo de assaltos aos ônibus que chega a uma média de 600 por ano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, considerou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontuou. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança e qualidade para o transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.

SERVIÇO
O cartão pode ser solicitado internet, no site da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), nos terminais Peg Fácil, na Praça Ari Coelho, nos demais terminais de ônibus, na sede da Assetur e em conveniências e drogarias conveniadas.


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Em Goiânia, Novos ônibus começam a circular dia 27

A Metrobus assinou nesta manhã com o Banco BMG o empréstimo de R$ 87 milhões, para o pagamento dos 90 novos ônibus. Com a transação financeira, a Metrobus consolida a compra de 30 veículos biarticulados e 60 articulados, realizada em julho último. O pagamento do empréstimo será realizado em 60 meses, com a carência de seis meses, com juros de 0,65% mensais e taxa CDI.

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, explica que o pagamento será feito com recursos próprios, provenientes das tarifas pagas pelos usuários. No entanto, Maranhão ressalta que o valor do passe não terá aumento por causa da compra dos novos veículos.

A nova frota de ônibus começa a circular no dia 27 deste mês. Primeiramente serão 25 ônibus, sendo que 20 articulados e cinco biarticulados. O presidente explica que, além de oferecer mais qualidade ao transporte aos passageiros, a aquisição da nova frota proporciona economia com gastos relativos à conservação dos veículos antigos. “Vamos deixar de gastar cerca de R$ 550 mil por mês, na manutenção dos ônibus. Atualmente, cerca de 10 ônibus estragam por dia”, afirma.

 

Fonte: Goiás Agora

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Sinttrol fiscalizará se ônibus estão rodando sem cobradores em Londrina

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Londrina (Sinttrol) iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma fiscalização nos ônibus da cidade no Terminal Urbano. A medida tem como objetivo analisar se algum veículo convencional está rodando sem a presença do cobrador.

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e as empresas de transporte coletivo informaram no início de agosto que algumas linhas teriam a figura do cobrador retirada, após um estudo técnico elaborado pelo órgão municipal. A notícia causou insatisfação dos funcionários que entraram em estado de greve na última semana, para protestar contra possíveis demissões.

O caso se agravou depois que quatro trabalhadores foram demitidos na última sexta-feira (19). Apesar do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) alegar que o fato não teve qualquer relação com a redução dos cobradores, o Sinttrol está em estado de alerta.

"Nós vamos ficar por lá examinando e se tiver algum ônibus convencional rodando sem cobrador, nós vamos pedir para colocar, sob pena de não deixar o ônibus sair. Tenho denúncias de que a Londrisul está com essa prática mais acentuada, então teremos uma atenção especial com os ônibus da empresa. O sindicato não pode manter a diretoria licenciada durante todo o ano para esse trabalho, mas essa semana eu achei por bem tomar essa decisão", comentou o presidente do Sinttrol, João Batista da Silva.

Ele disse que a fiscalização já estava programada e não teve relação com as demissões dos quatro funcionários na sexta-feira (19), mas disse que o fato traz mais tensão. "Isso sempre traz mais polêmica quando se toma esse tipo de decisão. Foi inadequado mandá-los embora nesse momento, mas eu espero que tenha sido uma coisa isolada, talvez em um momento de nervosismo interno acharam melhor mandar embora", comentou.

Logo após as demissões, o presidente do Sinttrol deu declarações inflamadas. "Recebo essa notícia como um ato de represália, um desafio ao sindicato e um atentado a uma organização do trabalho, que pode ser caracterizado como crime", declarou. Na manhã desta segunda-feira (22), ele adotou um tom mais ponderado e disse que é preciso analisar cada um dos casos dos demitidos.

Na última quarta-feira (17), o Sinttrol anunciou possível paralisação das atividades da categoria em até 72 horas, após realização de consulta com os trabalhadores do transporte coletivo. Dos 1.064 votos, 952 foram pela pela paralisação e 92 contra. Além disso, 17 pessoas foram a favor da retirada dos cobradores dos ônibus da cidade.



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