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Lei que determina ciclovias em trechos urbanos não é cumprida deixando ciclistas de Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos prejudicados

sábado, 13 de agosto de 2011

Uma lei estadual, aprovada há 13 anos, prevê a construção de ciclovias nos trechos urbanos das rodovias. Apesar disso, a determinação nunca saiu do papel e a lei ainda não foi regulamentada.

Ainda não há previsão para a regulamentação. A Secretaria Estadual de Transportes informou que irá criar este ano um grupo para estudar a implantação de ciclovias nas estradas. Enquanto isso, os ciclistas que precisam andar nas estradas se arriscam e enfrentam a insegurança diariamente.

De acordo com a Polícia Rodoviária, todos os anos, são registrados mil acidentes envolvendo ciclistas nas estradas paulistas. De janeiro até agora, já foram mais de 50 mortes.

A falta de regras dificulta investimentos. As concessionárias de rodovias informaram que os contratos não prevêem a construção de ciclovias.
Nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos, elas administram três mil quilômetros de estradas. Segundo as empresas, só há dois quilômetros para bicicletas.

Uma ciclovia de um quilômetro em São Carlos contrasta com a estrada em boas condições, pois tem buracos, mato e nenhuma sinalização. “Para quem passa na rodovia, é muito fácil confundir a ciclovia com uma extensão do acostamento, o que é um risco para os ciclistas”, disse Antônio Nelson da Silva, especialista em engenharia de transportes da USP de São Carlos.

O DER informou que a ciclovia deve receber serviços de manutenção e limpeza na próxima semana.

Ele ainda diz que o custo de uma ciclovia varia conforme o terreno, o trecho urbano, a necessidade de pontes, viadutos. Mas ele não tem dúvidas e acredita que o investimento compensa. “Há muitas obras que poderiam ter a ciclovia ou ciclofaixa com um custo adicional muito pequeno. Todo mundo ganharia, porque reduziria os acidentes. Economizaria por outro lado, já que você gastaria um pouquinho mais na construção, mas deixava de gastar com hospital, internação”, disse.

Segundo as concessionárias, na região de São Carlos, há também uma ciclovia em um trecho de 800 metros da SP-127, entre Rio Claro e Piracicaba.
Na região de Ribeirão Preto, há um trecho de interligação para ciclistas e pedestres na SP-322, em Bebedouro.



Fonte:  EPTV

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Paradas de ônibus voltam a dar choque nos usuários

Equipes da Prefeitura de Porto Alegre e da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) do Rio Grande do Sul isolaram na manhã desta sexta-feira uma parada de ônibus, onde inúmeras pessoas relataram ter levado choques na avenida João Pessoa, uma das mais movimentadas da capital gaúcha. Segundo a polícia, queixas foram registradas desde a madrugada, mas sem registro de feridos com gravidade. Somente por volta das 9h30, técnicos da Divisão de Iluminação Pública (DIP) do município conseguiram liberar o local.

 
O problema ocorreu a menos de 100 metros de um abrigo, no qual o estudante Valtair Jardim Oliveira, 21 anos, morreu ao ser eletrocutado quando esperava um ônibus, em abril de 2010. Na ocasião, ele se encostou nas grades de proteção da parada, que estavam energizadas devido a um vazamento. Oito pessoas foram indiciadas por homicídio culposo e negligência, entre eles três engenheiros e um eletricista do consórcio contratado pela Prefeitura para prestar serviços de manutenção. Dois engenheiros e dois técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) também são acusados.

 
A nova falha, ocorrida no trecho da avenida João Pessoa entre as ruas Luis Afonso e Otávio Correia provocou a interrupção do trânsito no corredor da via e gerou intenso congestionamento. O DIP ainda não confirmou o motivo oficial para o vazamento de energia, mas, a origem do problema seria um cabo solto da rede de alta tensão.


Na investigação policial sobre a morte, foram apontadas falhas no equipamento e na manutenção da rede de iluminação do abrigo. Também foi constatada uma fuga de tensão elétrica de 108 volts, com origem na luminária do poste. De acordo com o inquérito, problemas na instalação do equipamento causaram a energização do poste e o choque que matou a vítima.

Descarga elétrica mata estudante em parada de ônibus de Porto Alegre


Fonte: Terra

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Governo pretende ampliar concorrência em linhas de transporte interestadual

O governo vai ampliar a concorrência nas linhas de transporte interestadual de passageiros. Novas empresas serão definidas por licitação. No dia 19 haverá audiência pública em Porto Alegre para elaboração do edital. Em todo o país existem hoje quase mil linhas de transportes entre Estados, mas nunca houve licitação. De acordo com a superintendente da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Sônia Haddad, o governo vai agir mesmo onde já existe mais de uma empresa operando o serviço.
"Atualmente o sistema conta com 10% das linhas que tem concorrência. A ANTT mantém a concorrência e amplia em determinados trechos, como por exemplo Rio-São Paulo, hoje operado por quatro empresas, vai passar para cinco empresas", disse.

As linhas de Porto Alegre para outras capitais, como Florianópolis e Curitiba vão continuar com mais de uma empresa. As primeiras homologações das vencedoras devem ocorrer em fevereiro de 2012, se a previsão do edital for mantida para outubro, e se não houver questionamento na Justiça.

Apesar do crescimento do transporte aéreo de passageiros, as linhas de ônibus de longo percurso, de Estado para Estado, não perderam passageiros nos últimos anos, conforme estudo da ANTT.

Fonte: Correio de Notícias

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Projetos de mobilidade de Natal não atendem exigências básicas do Ministério das Cidades

Nenhum dos projetos de obras de  mobilidade urbana para a Copa do Mundo 2014 apresentados por Natal para atende as exigências básicas do Ministério das Cidades. Dos 55 projetos apresentados para captação do dinheiro do Fundo de Garantia, via Caixa Econômica Federal, apenas 38 foram contratados. Natal não é um deles. Alguns projetos estão tecnicamente condenados por problemas de orçamento básico.

O governo federal tem R$ 7,8 bilhões para financiar as obras, mas alguns projetos estão sendo reprovados. Mesmo os projetos contratados podem ter sua abrangência reduzida dramaticamente, caso a obra não seja entregue até dezembro de 2013.

O motivo para a rejeição de mais de 31% das propostas é a falta de competência técnica das prefeituras e governos estaduais que compõem as 12 sedes da Copa-2014, na elaboração correta das propostas e plano executivo das obras.

Natal  parece ser o caso mais emblemático de incapacidade técnica para formatar um projeto de grande magnitude. O estádio é o mais atrasado de todas as sedes. As obras de mobilidade urbana foram desenhadas em 3 projetos para melhoria das vias públicas e construção de viadutos.  Tudo a um custo de R$ 441 milhões, com financiamento de 85% por parte da CEF. Nenhum projeto atende as exigências básicas do  Ministério das Cidades.

Além da capital potiguar, as cidades de Salvador, Brasília, Cuiabá, manaus e Recife também foram citadas entre as que não atendem  as exigências básicas nos projetos.

Na opinião da diretora executiva da Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, o governo vai mudar sua atitude a partir do programa que beneficiará cidades com mais de 700 mil habitantes. "Para evitar problemas de orçamentos tecnicamente comprometidos como no PAC da Copa  por falta de inclusão de vários itens como impacto ambiental e reassentamento urbano, exigiremos isso com antecedência", explicou Luiza Gomide.

O programa de aceleração de crescimento para as 25 cidades com mais de 700 mil habitantes vai liberar R$ 18 bilhões para obras de transportes urbanos, nos próximos meses. "Nós vamos financiar o desenho do projeto. O prefeito terá de cuidar de seu plano diretor e seguir o protocolo a partir de suas necessidades estratégicas. Alguns projetos do PAC da Copa estão com contas abaixo do necessário. Agora, a soma não bate", concluiu Gomide.


Fonte: UOL

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Recife: Secretarias de Cidades e Transportes, e Metrorec discutem mobilidade urbana

Obras e estratégias para a melhoria do tráfego no Grande Recife serão debatidas na audiência pública da Comissão de Mobilidade Urbana da Assembleia Legislativa, agendada para a próxima quinta-feira (18). Entre os assuntos que serão abordados, haverá como enfoque principal o usuário de transporte público. Para alimentar o debate o encontro contará com a participação do secretário de Cidades, Danilo Cabral e o de Transportes, Isaltino Nascimento, além do superintendente do Metrorec, Ricardo Esberard. Outro ponto que deverá ser examinado são os corredores exclusivos e R$ 1,5 bilhão em investimentos para oferecer mais mobilidade, anunciados pelo governador Eduardo Campos.
A Comissão já havia se reunido na segunda-feira passada (08), no plenarinho da Alepe, com os sindicatos e associações de taxistas da RMR, para analisar os principais problemas e reivindicações do setor. Na oportunidade, o presidente do Sindicato dos Taxistas de Pernambuco, Everaldo Menezes, lembrou a falta de estrutura dos pontos de táxis do Grande Recife. “Tais locais não possuem iluminação necessária para garantir a segurança de motoristas e passageiros. A circulação dos táxis deve respeitar os limites municipais.” De pronto, o presidente da Comissão de Mobilidade Urbana, Sílvio Costa Filho(PTB), esclareceu que “o incentivo fiscal é outro ponto a ser considerado”. Para o parlamentar, o barateamento do custo dos veículos pode contribuir com a renovação da frota de táxis da Região Metropolitana.


Informações do Pernambuco.com

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Mato Grosso deve perder R$ 2,5 bilhões de obras de mobilidade urbana

Mato Grosso amargará perda de aproximadamente R$ 2,5 bilhões referentes ao plano geral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que envolve obras estruturantes como as previstas no PAC Mobilidade Urbana. O corte dos recursos para o Estado foi definido em reunião da cúpula do Ministério dos Transportes, no final de julho, e conta com aval da presidente Dilma Rousseff (PT). O ajuste no orçamento, determinado pelo governo federal, tenta driblar junto à opinião pública arranhões causados à imagem do setor, esfacelado com episódio de denúncias de corrupção. O quadro se agravou para o Estado com a saída do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot (PR), do comando da autarquia.

A falta de representatividade para defesa de obras para o Estado "pesou" na hora da decisão de fechar o mapa de destino de verba. A drástica cartada foi informada ao deputado federal Homero Pereira, via fonte do Ministério dos Transportes. O governador Silval Barbosa (PMDB) foi comunicado e estuda alternativa para minimizar o impacto. Mas o fato é que Mato Grosso deverá amargar um quadro de deficiências e limitações em projetos macro, muitos em plena execução. Ainda não há desenho completo sobre a lista total das obras que ficarão paralisadas. Mas existe esboço comprovando veto para liberação de recursos relativos as BRs 158, 163, 242 e ainda a BR 364 que corta Cuiabá e Várzea Grande.

Homero lidera proposta de formação de frente do Estado suprapartidária, com liderança do governador, que visa contornar o problema. Ele lançou recentemente a ação, prevendo um caminho árduo para o Estado após a perda de espaço junto ao Dnit. O parlamentar conta com parceria do coordenador da bancada federal mato-grossense, deputado Wellington Fagundes, também republicano. Reunião prevista para os próximos dias entre parlamentares e o governador discutirá plano para contrapor o governo federal. Mas a tarefa é difícil, porque partiu de Dilma a ordem dos cortes.

Pagot, que teve o nome envolvido no episódio, luta para assegurar investigação do caso. Quer provar sua inocência e conta com apoio do senador Blairo Maggi (PR). O caso que gerou a queda sequencial de representantes da área, a começar pelo ex-ministro dos Transportes, republicano Alfredo Nascimento, atingiu Pagot. A saída dele da autarquia atingiu o bom relacionamento mantido até então entre Maggi e a presidente da República. Está magoado com a dura posição adotada por ela sobre integrantes do PR, com foco especial sobre Pagot, que era seu indicado. O senador cobra explicações de Dilma após a conclusão das investigações, a cargo da Controladoria Geral da União (CGU), Auditoria Geral da União (AGU) e Polícia Federal.


Fonte: Só Notícias

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