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quinta-feira, 28 de julho de 2011


Não há dúvidas sobre os benefícios da construção do metrô. O fluxo de trânsito será bem melhor e teremos mais qualidade de vida em nossa cidade.

Fico na torcida para que o sistema de metrô seja igual à cidade Munique, na Alemanha, onde morei por quase dois anos.

O Carro é totalmente desnecessário, pois a linha do metrô corta a cidade em todos os sentidos. O melhor de tudo que você pode se locomover sem stress e ainda sobra tempo para colocar a leitura em dia.
Linha Azul

O Governo Federal protocolou uma proposta da prefeitura de Curitiba, leia-se Luciano Ducci, que solicita recursos do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades, para a construção das primeiras linhas estruturais do metrô curitibano. Se tudo der certo, a primeira fase do projeto, denominada Linha Azul, deverá ficar pronto em 2017, com uma extensão de 22 quilômetros e 21 estações, irá conectar o bairro Santa Cândida, região norte, a Cidade Industrial de Curitiba – (CIC), região sul da capital.
Havia uma expectativa de que a primeira fase do projeto ficasse pronta para a Copa do Mundo de 2014, mas pelo andar da carruagem...

Dentro do Plano de Mobilidade Urbana, o Transporte Integrado irá fazer a conexão das estações do metrô com o sistema de transporte coletivo.

A primeira fase do metrô curitibano poderá transportar cerca de 1.450 passageiros.

Amanhã vou comentar sobre custos e a geração de empregos que a obra vai representar em Curitiba. Enquanto isso, vamos acreditar que, futuramente, o sistema de transporte curitibano seja tão bom quanto o europeu.



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Passe livre estudantil em Cuiabá está ameaçado

A Comissão de Estagiários da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso manifestou-se contrária a extinção do passe livre estudantil, benefício concedido aos estudantes das redes particular, estadual e federal de ensino.
“Após debates entre os membros da comissão, ficou deliberado que devemos nos posicionar a favor dos estudantes e que em caso de confirmação da extinção do passe livre, devemos levar a reivindicação à OAB/MT para providências junto às autoridades locais”, informou o presidente da Comissão, Jonilson Anelli.

A lei que instituiu o passe livre estudantil em ônibus e micro-ônibus urbanos foi sancionada em 2001, após aprovação pela Câmara Municipal. Com a sanção, Cuiabá tornou-se a terceira capital brasileira a implantar o transporte gratuito de estudantes. Anteriormente, esse benefício somente era concedido no Rio de Janeiro e Campo Grande.
Somente têm direito ao passe livre os estudantes que residem a, no mínimo, dois quilômetros de distância da escola ou faculdade,  comprovadamente.

Novos integrantes – Durante a última reunião ficou acordado sobre as inclusões dos acadêmicos Érika Borges Soler, que passa a ser a vice-presidente da Comissão de Estagiários da OAB/MT, e de Pedro Rodrigues da Silva Neto, que ocupa o cargo de secretário-geral. Eles estão, respectivamente, no nono e décimo semestres de Direito do Centro Universitário de Várzea Grande (Univag) e da Universidade de Cuiabá (Unic-Beira Rio).

Além deles, também integra a Comissão, na condição de colaborador, o acadêmico Márcio Augusto Fernandes Tortorelli, que está no sexto semestre do curso e estuda na Faculdade Afirmativo.





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Ônibus do Rio vão rodar a diesel de cana

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), o governo do estado e a Prefeitura do Rio lançaram, nesta terça-feira, o Projeto Diesel de Cana. Nos próximos 12 meses, 20 ônibus vão rodar pelas ruas da cidade movidos a diesel de cana, em vez de diesel fóssil.

A Fetranspor vai monitorar para saber se as emissões de gazes poluentes será menor do que as geradas por ônibus movidos a diesel normal, além de acompanhar o desempenho do combustível. As linhas selecionadas para o projeto experimental são a 125 (Central-Praça General Osório) e 409 (Saens Pena - Jardim Botânico) - ambas pertencem à Viação Saens Pena.

Segundo o gerente de Planejamento e Operação da Fetranspor, Guilherme Wilson, toda a parte de manutenção ficará a cargo da federação. Ele diz que o combustível está sendo produzido por um laboratório em Piracicaba, cidade de São Paulo. Como a produção não é em larga escala, o diesel da cana será misturado a outros combustíveis. A proporção será: 30% de diesel de cana; 5% de biodiesel; e 65% de diesel fóssil.
-Estamos esperando uma redução de gazes poluentes em 30% - diz Guilherme.

Também nesta terça-feira, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, anunciou o início da operação de corredores expressos em Ipanema e Leblon. O funcionamento será semelhante ao de Copacabana, porém, os novos corredores contarão com apenas uma faixa para os ônibus, que terão que fazer ultrapassagens em locais determinados e usando uma das duas pistas destinadas aos carros. Além disso, cinco linhas deixarão de circular entre as avenidas Visconde de Albuquerque e Bartolomeu Mitre: 438, 439, 512, 522 e 574.

Segundo o diretor de Comunicação e Marketing da Fetranspor, Edmundo Fornasari, essas linhas terão os itinerários alterados para reduzir o fluxo de ônibus nos dois novos corredores expressos. As linhas 438, 439 e 574 deixarão de passar pela Visconde de Pirajá, em Ipanema, e pela Ataulfo de Paiva, no Leblon. O trajeto vai prever agora passagem pela Visconde de Albuquerque, no Leblon. Já as linhas 512 e 522 não vão mais entrar na Avenida General San Martin, seguindo até o final do Leblon, voltando pela Ataulfod e Paiva. Os ônibus vão entrar pela Bartolomeu Mitre.

Das 55 linhas que passam atualmente nas duas avenidas, 50 permanecerão circulando no BRS e serão separadas em três grupos: BRS1, BRS2 e BRS 3, com 16 pontos, seis no Leblon, dez em Ipanema, distantes cerca de 250 metros entre si no caso de pontos de BRS diferentes.



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Obras de acesso à Fonte Nova começam em outubro, diz governo

As obras no sistema viário do entorno da Arena Fonte Nova, em Salvador, composta por requalificação de 4,8 km de vias, rotas para exclusivas para pedrestres,  sinalização horizontal e vertical, além da construção de quatro viadutos promovendo fluidez ao tráfego local e acesso ao estacionamento serão iniciadas em outubro próximo. 

A informação é da diretora de mobilidade urbana e interurbana da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Grace Maria França Gomes, em resposta à crítica feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em nota à imprensa, divulgadas na última segunda-feira (25), que aponta ausência de investimentos de microacessibilidade no projeto da Arena Fonte Nova. 

A crítica do ministro Valmir Campelo, relator dos projetos da Copa no TCU, enviada como alerta ao Ministério do Esporte, é resultado da inspeção feita pelo órgão no canteiro de obras do estádio, no início de julho. Durante a visita, o ministro identificou a ausência de tais projetos, em relação aos indicativos de acessibilidade destacados na Matriz de Responsabilidade.  


Licitação em agostoA licitação para as obras de acessibilidade será lançada em agosto. O valor total do projeto é de R$ 41 milhões --R$ 34,6 mil de recursos da União e R$ 6,4 mi do governo do estado. Os recursos oriundos do Ministério das Cidades foram aprovados pela Caixa Econômica Federal. As obras estão previstas para iniciar em outubro próximo, com duração de um ano.

Segundo Grace Gomes, da Sedur, o programa de microacessibilidade da Fonte Nova é dividido em  dois projetos, um voltado para veículos e outro voltado para pedestres. O projeto foi feito para atender as recomendações da Fifa de evacuação total da arena em, no máximo, oito minutos.
“Este projeto foi planejado à partir de uma avaliação do número de veículos que passam na região em dias normais, comparado com a projeção para os dias de grandes eventos, entre eles, os jogos da Copa do Mundo”, afirma Gomes. 

As melhorias viárias no entorno da Arena Fonte Nova serão articulados com os investimentos de mobilidade urbana previstos para integrar o novo estádio às duas estações do metrô (Brotas e Campo da Pólvora), além de interligar o estacionamento da Fonte Nova às avenidas Vasco da Gama e Bonocô, principais vias de acesso ao estádio, além do Pelourinho e Porto de Salvador.
A diretora da Sedur informou ainda que estavam previstas duas passarelas, uma para ligar o bairro Engenho Velho de Brotas ao Jardim Baiano, passando por cima do Dique do Tororó, e outra para ligar o bairro da Saúde ao Pelourinho. A primeira foi embargada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e a segunda ainda está em estudo. 

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Em Curitiba, Obras da Linha Verde Norte já começaram

Autorizada pelo prefeito Luciano Ducci na última terça-feira (26), a primeira fase de obras da Linha Verde Norte já começou.
A antiga BR-116 que hoje conta com quatro faixas, vai ficar com dez faixas para veículos e duas faixas para o transporte coletivo.
Nesta etapa da Linha Verde Norte, que vai até a Avenida Victor Ferreira do Amaral, no bairro Tarumã, serão investidos R$ 52 milhões. Os recursos são da Prefeitura e da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). No total, são 8 quilômetros que passam por seis bairros onde vivem 160 mil pessoas. As obras serão divididas em quatro fases.

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Empresas de ônibus pressionam para que Cuiabá tenha BRT

O presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes, revelou a existência de pressão velada por parte de empresas fornecedoras de pneus, combustível e biodiesel para que o modelo de transporte a ser implementado em Cuiabá e Várzea Grande como obra de mobilidade urbana seja o Bus Rapid Transit (BRT).
O diretor da autarquia afirmou que o governo estadual não cederá à pressão e defenderá a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). “São pressões veladas pelas empresas, em função da manutenção que o BRT envolve. Mas vamos defender tecnicamente e politicamente que a União autorize a alteração do BRT para o VLT”, afirmou.
Denúncias de pressão quanto a escolha do modelo de transporte não são novidades no Estado. Em outras oportunidades o próprio presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), já havia denunciado lobby das empresas de transporte coletivo para a implantação do BRT.
Mesmo com a enorme pressão, o Poder Executivo estadual continua defendendo a implantação do veículo sobre trilhos e aguarda a resposta do Comitê Gestor da Copa 2014 do governo federal sobre a alteração do modelo de transporte.
O prazo solicitado pela União foi de 10 dias e Eder Moraes acredita que a definição sai no início da próxima semana. Outro argumento utilizado pelo Estado para a mudança do modelo é em função do alto custo para as desapropriações, além do pedido ser pelo financiamento, o que não representará em prejuízos para o governo federal. “Não estamos pedindo um centavo para a União, não estão colocando dinheiro no modal, pois vamos financiar o montante. A aplicação do recurso é possível e teremos folga para investimentos com a capacidade de endividamento na ordem de R$ 2,5 bilhões. Aumentar o valor para implementar o VLT representa em deixar um legado para a sociedade, ou seja, um transporte de qualidade, confortável, futurista, ecologicamente correto, que irá transformar a realidade de Cuiabá e Várzea Grande”, defendeu Eder Moraes.
Nessa esteira, o comandante da agência argumenta que não vê motivos para não haver a alteração do modelo para o VLT.


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