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Rodoviários do Dist. Federal marcam greve de ônibus geral para o dia 13 de junho

domingo, 5 de junho de 2011

O Sindicato dos Rodoviários de Brasília decidiu, durante Assembleia realizada neste domingo (5), marcar o indicativo de greve geral da categoria para a próxima segunda-feira, dia 13. A categoria pede aumento de 16,75% e remanejamento do acordo coletivo que venceu em maio, além da manutenção do acordo que previa jornada de trabalho de seis horas corridas, vale-alimentação e cesta básica.
O governo negou o reajuste e se comprometeu a aumentar para até R$ 12 milhões por mês o subsídio do passe livre estudantil.
Segundo Diógenes Nery, diretor do sindicato, havia uma expectativa de que a categoria paralisasse os trabalhos já nesta segunda-feira (6), mas o sindicato adiou porque precisa cumprir um prazo de 72 horas para dar início à greve. A categoria vai esperar novas negociações nesta semana e, se não houver acordo, os rodoviários entrarão em greve geral no dia 13.
No entanto, o diretor disse que a partir de amanhã 30% dos veículos não deverão circular pelo Distrito Federal. "A chamada meia viagem [como são chamados os horários de pico, de manhã e à tarde] não vai acontecer a partir de amanhã. Isto vai afetar 30% da circulação", disse Nery.
Nery disse também que haverá uma nova assembleia no domingo para discutir o assunto.

Protesto
Nesta quinta-feira, usuários de ônibus fecharam a via da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e na altura da 108 Norte, em Brasília contra a falta de transporte. Nesta tarde, motoristas e cobradores de ônibus realizaram paralisação de duas horas por reajuste de salário.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários, cerca de 600 motoristas e cobradores interromperam a circulação de 300 ônibus entre 16h e 18h. Os veículos voltaram a circular após assembleia no Terminal do Metrô na Asa Sul.
Na última paralisação da categoria, ocorrida nesta quarta-feira (1), passageiros de Sobradinho e Brazlândia ficaram sem transporte.

Fonte: G1.com.br

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São Paulo: Justiça dá novo prazo para que rodoviários entrem em acordo


O Tribunal Regional do Trabalho deu mais uma chance para que trabalhadores e empresários entrem em acordo sobre as reivindicações da categoria, que resultaram na greve de ônibus na região, encerrada ontem. O relator do caso, Celso Furtado de Oliveira, suspendeu o julgamento que seria realizado ontem e deu prazo de mais dez dias para que as partes retomem as negociações e cheguem a um acordo.
Com o adiamento, fica suspensa a aplicação de multa diária de R$ 200 mil estabelecida pelo TRT na quarta-feira, caso os trabalhadores não colocassem nas ruas o mínimo de 80% da frota.
Sindicalistas comemoraram a decisão do relator, já que temiam que o reajuste fosse definido pela Justiça de forma unilateral. Na quinta-feira, a juíza Sônia Franzini havia proposto reajuste salarial de 7,8% (sendo 6,3% de reposição da inflação mais 1,5% de aumento real) e mais 6,3% de majoração no valor do tíquete-refeição. A proposta original dos empresários previa aumento de 8%, mais acréscimo de 10% no valor do tíquete, que também seria estendido ao período de férias.
A oferta contemplava também Participação nos Lucros e Resultados de R$ 450, mais bonificação de R$ 1.500 para profissionais que dirigem e cobram passagens simultaneamente. A reivindicação original era de que o reajuste fosse de 15%. Todos os outros itens haviam sido aceitos na assembleia de terça-feira.
"Estamos com esperança. A negociação recomeça do zero. Esperamos que os patrões, pelo menos, refaçam a proposta inicial", comentou o presidente do Sindicato dos Rodoviários do ABC, Francisco Mendes da Silva, o Chicão. O sindicalista reforçou que, desde a primeira assembleia, a diretoria orientou os trabalhadores para que aprovassem a proposta. "Com certeza tinha gente infiltrada aqui quando a paralisação foi aceita, por exemplo, os perueiros. Eles faturam muito com a nossa greve", avaliou. Chicão reconheceu que a diretoria saiu com a imagem enfraquecida após o movimento. "Quando se sai de uma proposta onde se tinha mais, para uma que tem menos, a categoria fica enraivecida, é normal."
Mesmo com a nova oportunidade, o sindicato patronal declarou que não retomará a primeira proposta. "Não tem condição financeira. Aquilo era um esforço supremo para não parar. A manutenção da proposta daquela forma é impossível" afirmou o gerente jurídico da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC), Francisco Bernardino Ferreira. Ainda não há data marcada para reunião entre as partes.


Justiça dá novo prazo para que rodoviários entrem em acordo

Os ônibus começaram a circular paulatinamente na manhã de ontem. Em Santo André e São Bernardo, empresas operavam com frota reduzida desde a madrugada. Depois da assembleia em Santo André que decidiu pelo fim da greve, o movimento dos coletivos se intensificou nas principais vias das duas cidades.
Em Mauá, a adesão de 100% dos trabalhadores deixou a população na mão até as 9h, quando os primeiros carros da Leblon começaram a deixar a garagem. A ideia era colocar as 18 linhas da empresa na rua ainda ontem, com pelo menos 80% da frota de 175 carros. Já no terminal de ônibus do Centro, motoristas e cobradores discutiam sobre os reajustes propostos pelos empresários na última reunião.
Os trabalhadores reivindicavam 15%, os patrões ofereceram 8%, mas não houve acordo e começou a greve. A Justiça sugeriu 7,8%, durante audiência de conciliação, proposta que não avançou. "Fomos obrigados pela empresa a voltar a trabalhar. Quero ver se vamos conseguir rodar sem ter quebra-quebra nos ônibus", disse um dos funcionários.
Meia hora mais tarde, começaram a aparecer os carros da Viação Cidade de Mauá.
O metalúrgico Silas Eliaquim de Medeiros, 22 anos, está afastado do trabalho por causa de um problema na coluna. Durante toda a semana, ele foi e voltou do médico, no Centro de Mauá, andando. São 40 minutos de caminhada por viagem, ou 15 minutos de ônibus.
Moradora do Jardim Independência, em São Bernardo, a dona de casa Ana Paula Antonieli, 21, teria de cancelar a consulta do filho no médico, caso a paralisação continuasse. "Acordei cedo para ouvir as notícias no rádio. Tive sorte que a greve acabou." (Bruna Gonçalves e Camila Brunelli)


Fonte: Diário do Grande ABC

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Em Ribeirão Preto, Motoristas farão assembleia na quarta-feira para definir se entram em greve

Com uma proposta de reajuste salarial de 8%, o sindicato que representa os motoristas dos ônibus de Ribeirão Preto vai decidir em assembleia na quarta-feira, às 9h30, se aceitam ou não a proposta oferecida na noite desta sexta-feira (3). No entanto, até essa data, o funcionamento dos ônibus não será alterado.

De acordo com o vice-diretor do Sindicato dos Empregados e Empresas de Transporte Urbano de Ribeirão Preto, Alcides Lopes de Souza Filho, a situação poderá ser resolvida na quarta-feira. “Eu acho que acima de 10% seria um número razoável. Mas essa é minha opinião, não da categoria. Essa próxima assembleia será um ponto final. Se não for aceito, haverá uma greve. O que fizemos foi apenas uma paralisação, a greve será bem pior”, confirma.


Motoristas chegaram a pedir 66% de aumento, conforme aprovado pela pauta do Sindicato. Mas segundo Alcides, seria pouco provável que esse número pudesse ser aceito. “No Brasil, não há política de reajustes astronômicos, nós entendemos que está fora da realidade, mas estamos trabalhando com esse número pois foi aprovado em pauta”, disse.

A prefeita Dárcy Vera emitiu uma nota oficial pedindo agilidade aos responsáveis pelas negociações para que a população não sofresse as consequências.

Caso
Na manhã da sexta-feira (3), todas as linhas que passavam pelo centro pararam de funcionar a partir das 8h. Os motoristas estacionaram os veículos na faixa da direita nas principais ruas da região central. A manifestação causou transtornos aos usuários do sistema de transporte urbano.


Fonte: EPTV

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Passagens de ônibus não terão reajuste no Dist. Federal

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou na ultima sexta-feira que não haverá reajuste de tarifas no Transporte Público do Distrito Federal. “Não será repassado à sociedade mais um custo para se resolver um impasse entre empresários e rodoviários. A população deve ser preservada. Meu governo está buscando alternativas para equacionar esta situação por meio da Secretaria de Transporte”, afirmou o governador Agnelo Queiroz.

Além disso, será publicado na próxima segunda-feira o edital de licitação de 900 ônibus comuns e 300 ônibus articulados. O sistema conta hoje com 45% de sua frota com idade superior ao permitido (7 anos) e com cerca de 75% das permissões vencidas.

O governador fez reuniões com os setores e realizou uma avaliação técnica da situação entre rodoviários e empresários. Sua decisão política foi tomada no sentido de vedar qualquer reajuste no momento. “Os dados que temos hoje não são confiáveis, pois são apenas os que os empresários nos apresentam. No entanto, baseados nos cadastros do passe estudantil que o governo fez este ano, calculamos que os rodoviários podem ter um reajuste de cerca de 10% se o governo injetar entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões”, afirmou o secretário de Transporte, José Walter Vazquez Filho.

A proposta da Secretaria de Transporte é de subsidiar os custos do reajuste dos salários e dos benefícios, aumentando a sua participação no pagamento do Passe Livre estudantil, que hoje é de um terço, na proporção do que for concedido pela aplicação do INPC e de ganho real baseado na média dos anos recentes.

O governo também está disposto a incluir, nesse cálculo do subsídio, os gastos que os empresários terão com o pagamento de horas extras decorrente de decisão judicial que derrubou o pagamento da produtividade dos trabalhadores. O GDF pretende aumentar o valor da sua participação no pagamento do Passe Livre por meio de projeto de lei a ser encaminhado imediatamente à Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O Executivo enviará ainda outro projeto à Câmara Legislativa disciplinando a relação entre permissionários e o poder público e definindo os direitos dos usuários, tão logo o sistema de arrecadação, hoje administrado pela Fácil, esteja integralmente nas mãos do Estado.

Nos próximos 60 dias, será publicado edital de licitação para que o DF adquira o Sistema Inteligente de Transporte (ITS), que permitirá ao governo uma nova forma de acompanhamento e fiscalização do transporte coletivo; aos usuários informações precisas sobre as linhas e horários; e aos empresários uma operação eficiente e moderna.

O Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), sancionado pelo governador Agnelo Queiroz, permitirá, nos próximos anos, investimento de recursos superiores a R$ 5 bilhões na melhoria do sistema de transporte urbano da capital, entre os quais, a implantação de corredores exclusivos para ônibus, o que, além de diminuir o tempo de viagem dos usuários, significará relevante economia nos custos operacionais.



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Em Curitiba, Vereador pede bicicletários perto de terminais

A integração de bicicletas ao transporte coletivo é uma proposta em apreciação na Câmara de Curitiba. A proposta é do vereador Professor Galdino (PSDB), apresentada na semana que passou em requerimento  à prefeitura. Ele pede a implantação de estacionamentos exclusivos para bicicletas nas proximidades das estações-tubo e terminais de ônibus. A medida possibilitaria, principalmente aos trabalhadores e estudantes, o uso de bicicletas até em longas distâncias. A mesma ideia já era defendida por outros vereadores, como o do presidente da Comissão de Urbanismo, Jonny Stica (PT).

“Devemos parar de pensar na bicicleta como mero instrumento de lazer. São muitos os cidadãos que usam este meio de transporte não poluente para se deslocar ao seu trabalho e estudo”, completa Galdino. No conteúdo do requerimento, Galdino demonstra preocupação com a questão estrutural dos bicicletários para que não sejam similares ao da Rua Comendador Macedo, no centro, em frente à Escola de Belas Artes. O parlamentar diz que aquele local é de difícil uso.

No texto, Galdino afirma que aquele estacionamento “não propicia fixação da bicicleta, dificultando a passagem de correntes e travas de segurança devido à proximidade do cano ao chão”. O vereador complementa: “Não quero a implantação de estacionamentos com estrutura precária, mas  que possibilitem a fixação da bicicleta ao local para que não caia, e tenham bases fortes o suficiente para que impeçam furtos.”
Para o parlamentar tucano, “o uso da bicicleta seria incentivado se houvesse possibilidade do cidadão se deslocar ao seu trabalho ou ao local de estudo, podendo fazer escala em terminal de ônibus ou estação-tubo".

No começo desta semana, a presidente Dilma Rousseff também defendeu maior investimentos por parte dos municípios em ciclovias, exatamente para priorizar uma alternativa ao transporte urbano convencional, baseado no automóvel.



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Em Belém, Tarifa de ônibus volta a custar R$ 2

“Isso é uma palhaçada! Eles estão brincando com a cara da população”. Essa foi a reação da doméstica Socorro de Oliveira quando soube que a passagem de ônibus, que desde da última quinta-feira estava custando R$ 1,85, voltaria a custar R$ 2 em Belém. A decisão de revogar a tutela antecipada que determinou a redução da tarifa paga pelo transporte público em Belém desde o dia 31 de maio, foi do próprio juiz que a concedeu, Elder Lisboa, titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

Segundo o despacho do juiz, a decisão foi motivada porque, segundo ele, o Município de Ananindeua teria questionado, junto ao Tribunal de Justiça, sua competência para julgar a ação, mesmo após ela já ter sido concedida em benefício de Ananindeua.

“O Município de Ananindeua, autor da ação civil pública, mesmo diante da satisfação de sua pretensão, pela medida liminar concedida, interpôs junto ao Tribunal de Justiça deste Estado, agravo de instrumento onde questiona a competência deste Juízo para dirimir e julgar o feito”, dizia no despacho. Como consta no documento, foi o próprio Município de Ananindeua quem ajuizou uma ação civil pública pedindo que o reajuste da passagem para R$ 2 fosse revogado.

Ainda assim, o juiz justifica sua decisão a partir da afirmação de que o autor da ação teria requerido que ele (juiz) fosse declarado incompetente para julgar a ação. “Ora, se o próprio autor da ação, mesmo diante da decisão que almejava, busca destituir este Juízo da condição de competente para dirimir e julgar o feito, nos resta evidente que a liminar concedida não deve prevalecer, até que o Tribunal de Justiça do Estado do Pará se pronuncie sobre a competência absoluta no presente feito”, informava o documento.

Inicialmente, a procuradoria jurídica de Ananindeua entrou com o pedido de liminar para impedir o reajuste da tarifa no transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém na 4ª vara da Fazenda Pública da comarca do município. Ocorre que a juíza se julgou incompetente para apreciar a matéria sob a alegação que o assunto extrapolava a sua jurisdição. Em seguida, a magistrada encaminhou o processo para Belém.

“A prefeitura de Ananindeua agravou da decisão da juíza, alegando que a questão da tarifa era afeita tanto a Ananindeua como Belém, já que afetava a área metropolitana e que qualquer um dos dois municípios estava apto a julgar o feito”, disse o Procurador Geral de Ananindeua, Edílson Dantas.

Segundo ele, nesse ínterim, o processo foi recebido por Elder Lisboa em Belém, que imediatamente deferiu a liminar reduzindo a passagem para R$ 1,85. “Ao tomar conhecimento dessa decisão, a procuradoria de Ananindeua desistiu do agravo na vara do município, já que a liminar a seu favor havia sido dada, e o agravo perdido o objeto”, afirmou o procurador.

ENGANO

Ocorre que Elder Lisboa tomou conhecimento do agravo e revogou a liminar anteriormente concedida contra o reajuste. No despacho, o magistrado ressalta que em 20 anos de profissão nunca havia visto um beneficiado por liminar agravando um benefício recebido, o que mostra que houve um equívoco de interpretação do juiz.

Ontem, a procuradoria jurídica de Ananindeua deu entrada com um pedido de reconsideração da decisão do juiz. Na segunda-feira, os advogados de Ananindeua tentarão uma audiência com Lisboa para tentar desfazer o mal-entendido.

Enquanto o valor definitivo da tarifa não sai, a confusão toma conta dos usuários que, na tarde de ontem, já estavam pagando R$ 2 pelo serviço. “Isso confunde muito todo mundo. Logo que baixaram o preço, muita gente pagou R$ 2 porque não sabia. E agora já aumentou de novo”, disse a funcionária pública Jacirema da Gama. “Eu já separei R$ 1,85 para pagar a passagem, eu não vou pagar R$ 2”.

Apesar de as empresas de ônibus terem demorado até o dia seguinte para cumprir a decisão que baixou o preço para R$ 1,85, na tarde de ontem, mesmo dia da decisão que aumentou a tarifa para R$2 o novo valor já estava sendo cobrado.

“Eu não estava sabendo dessa decisão. Enquanto isso, o consumidor fica sendo lesado por esses empresários”, indignava-se a operadora de caixa, Patrícia de Cássia. “Eu já saí de casa com o dinheiro contado porque de manhã eu paguei R$ 1,85. Eles tinham que definir isso de uma vez”, reclamava a bacharel em direito, Simone Lima.

Para agravar ainda mais a situação da população, o valor da tarifa cobrada pelos ônibus que circulavam na tarde de ontem na capital não era o mesmo. Em alguns, ainda prevalecia o valor de R$ 1,85 e em outros o novo valor de R$ 2 já estava sendo cobrado. “Hoje eu já paguei os dois valores. No dinheiro paguei R$ 1,85 e no vale transporte paguei R$ 2”, comentava o vigilante Valdemir Rodrigues.

Informações do Diário do Pará

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