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Em Campo Grande, Obras da Via Morena e córrego Botas serão retomadas

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O secretário do Desenvolvimento do Centro-Oeste (SCO) – órgão diretamente ligado ao Ministério da Integração Nacional, Marcelo Dourado, garantiu hoje (26) que a liberação dos recursos para a continuidade das obras da Via Morena e Córrego Botas deverá ter início a partir de julho. A última remessa das parcelas para execução dos projetos foi desembolsada no mês de outubro do ano passado, o que acabou prejudicando o cronograma de execução dos projetos. A informação foi repassada na manhã desta terça-feira, durante evento do Conselho Deliberativo do Fundo do Desenvolvimento do Centro-Oeste - Condel/FCO, realizado no auditório da Famasul, em Campo Grande.

O representante do Ministério da Integração justificou o atraso do desembolso das emendas, afirmando que o corte do orçamento sofrido pelo Governo Federal foi o fator preponderante para a situação a qual se chegou. “O corte no orçamento dos ministérios como um todo, inclusive da Integração Nacional, levou o Governo ao contingenciamento das emendas. Quando existe um fator como este, que reduziu o orçamento em torno de 30% a 35%, é claro que a liberação não será tão célere, como havia sido programado, porque esta é uma decisão de ajuste fiscal do governo. Apesar disto, é prioridade da Secretaria do Centro-Oeste apressar o desembolso das parcelas em atraso para a continuidade desses dois projetos que são fundamentais para Campo Grande, principalmente a Via Morena, que é uma via estrutural importante”, explicou Marcelo, reforçando que as prioridades do Governo Federal neste momento são as obras do PAC e do PAC 2, as quais não sofrerão cortes.

Ao ser questionado sobre o prazo para as emendas chegarem a Campo Grande, o que permitirá a retomada integral das obras, o secretário do Centro-Oeste garantiu que o desembolso das mesmas não deverá ultrapassar o mês de julho. “Não temos perspectivas em curto prazo de liberação de recursos. Isso depende muito não só da Integração Nacional, mas também da Casa Civil, do Ministério da Fazenda, do Planejamento - que efetivamente tem a chave do cofre. Mas até final deste semestre, provavelmente no mês de junho ou julho próximo, as parcelas restantes das obras, tanto do córrego Botas quanto da Via Morena deverão começar a sair”, garante.

Via Morena

Com início em novembro de 2009, o projeto da Via Morena compreende a implantação de 4,5 Km de novo asfalto; ampliação do canteiro central com arborização e reserva de faixa para futura utilização com o transporte coletivo urbano; implantação de 4,5 Km de ciclovia, interligando os Projetos Imbirussu-Serradinho, Orla Morena e Julio de Castilho; implantação de 18.000 m² de calçadas padronizadas atendendo às normas de acessibilidade; execução de 5.000 metros de rede de drenagem; execução de meio-fio com sarjetas; execução de projeto paisagístico e implantação de nova iluminação; criação de um mirante, com bancos e área para estacionamento de veículos; além da revitalização da Praça do Aviador.

O valor total dos investimentos até a conclusão da obra é de R$ 13.946.527,06. O montante foi dividido entre recursos do Ministério da Integração Nacional (R$ 11.140.940,00) e da Prefeitura Municipal de Campo Grande (R$ 2.805.587,06). Até agora, a União desembolsou R$ 7.117.502,00 e a contrapartida do Município já aplicada na obra foi de R$ 2.607.712,67.

Nesta etapa do projeto está em execução a instalação de semáforos e calçadas, além da pavimentação no trecho entre a praça Newton Cavalcante e o Comando Militar do Oeste. A revitalização da Praça do Aviador também está em fase de execução.

Córrego Botas

Até agora, 77% das obras de infraestrutura urbana de prevenção de desastres e combate a erosões na Bacia do córrego Botas 2 e nos bairros Jardim Anache e Jardim Colúmbia já estão concluídas.
O valor total do projeto está orçado em R$ 9.633.609,43, sendo R$ 8.721.361,39 de emendas do Ministério da Integração Nacional e R$ 942.248,02 de contrapartida da Prefeitura Municipal de Campo Grande. Foram aplicados até agora R$ 7.500.572,47 da União e R$ 447.212,03 do Município.
Para a conclusão da obra é necessária a pavimentação de 48.182m². Até o momento foram asfaltados 27.339 m² de extensão. Dentro do que estabelece o projeto, foram executados 8.209,00 metros de drenagem, além das duas bacias de amortecimento, sendo a primeira de 33.265,00 m3 e a segunda de 10.385,00.


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Fortaleza tem apenas 51 km de ciclovias

A falta de educação se transforma em obstáculos para quem se locomove sobre duas rodas…pedalando! Na avenida Bezerra de Menezes, o lixo se espalha por toda a extensão da ciclovia. Em vários trechos, as obras estão inacabadas.

Em outra área da cidade, na avenida dos Expedicionários, o movimento na ciclovia é de pouco tráfego. E não é por falta de interessados. Somando todas as ciclovias da capital, são apenas 51 km, ainda assim subutilizados por causa de uma infraestrutura inadequada.

Na avenida Washington Soares, a ciclovia acaba no início de um viaduto. O vereador João Alfredo (PSOL) aponta como um exemplo de mal planejamento. Ele é autor da lei que cria o sistema cicloviário de Fortaleza, que tem como ponto forte a construção de ciclofaixas.

Dentro das obras do Transfor está prevista a ampliação das ciclovias em mais 30 quilômetros. Serão construídas ainda pistas para o tráfego de bicicletas nas avenidas Sargento Hermínio e Humberto Monte. Até que esse quadro se concretize, no entanto, não resta outra alternativa para o ciclista que se aventure na cidade a não ser tomar bastante cuidado nas pedaladas.


Fonte: CNews

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Em São Paulo, Motoristas resistem em trocar carro por transporte público

O estado de São Paulo tem uma meta de reduzir em 20% a emissão de dióxido de carbono, um poluente que causa danos à camada de ozônio, até 2020. Mas a tarefa não é fácil.

O primeiro levantamento da Cetesb mostra que esses gases vêm da queima de combustível. Mesmo assim, quem tem carro resiste a usar o transporte público.

Após 12 anos sem pisar em um ônibus, a advogada Kátia Fujita aceitou o desafio. Ela trocou o carro pelo transporte público para ir ao trabalho. No ônibus, ela foi sentada. O metrô não estava muito cheio. Ela levou uma hora e 28 minutos para ir do Jabaquara a Pinheiros. “Não foi ruim. Deu para ver que eu sobrevivi."

Deixar o carro em casa um ou mais dias por semana é uma maneira de reduzir o nível de poluição. Em 18 anos, a quantidade de dióxido de carbono emitida no estado de São Paulo cresceu 58%.

O dióxido de carbono é o poluente que aumenta o buraco na camada de ozônio, que protege a terra dos raios que fazem mal para a saúde e podem até causar câncer. A principal fonte desse gás no estado é o setor de transportes.

Não é só a imensidão de carros, ônibus, motos. Nessa conta também entram trem, transporte de cargas e avião. A necessidade de locomoção gera em um ano até 38 milhões de toneladas de gases.

“Emprego crescendo, carros na rua, indústria produzindo. Isso traz um desafio novo. Como a gente continua crescendo nas próximas décadas diminuindo essa curva de emissão?”, questiona Josilene Ferrer, secretária-executiva do Proclima.

Depois dos veículos é a indústria que mais gera dióxido de carbono. Uma lei determina que o estado deva reduzir a emissão em 20%, ou seja, cerca de 17,7 milhões de toneladas de CO² até 2020.

“A gente pode ter uma ação de política pública efetiva, com a construção de metrô e hidrovias, e renovar a matriz energética do estado com energia limpa. Então, é um trabalho de intersecretarias que envolve mais de uma secretaria e que envolve a sociedade”, conclui Bruno Covas, secretário estadual de Meio Ambiente.
Os veículos também são responsáveis pela emissão de outros poluentes, como as partículas e o ozônio.

Fonte:  G1.com.br

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SPTrans entrega à Justiça relatório sobre aumento de ônibus na capital

A SPTrans entregou à Justiça o relatório com a justificativa para o aumento da passagem de ônibus da cidade. A notificação foi feita à empresa de transporte no dia 14 deste mês.

A Justiça deu dez dias corridos para que a SPTtrans apresentasse o relatório, mas o fim do prazo terminou no domingo (24). O documento foi então entregue e anexado ao mandado de segurança nesta segunda-feira (25).

O mandado de segurança solicitando o relatório com explicações para o aumento da passagem foi feito pelo desembargador Davi Haddad. Antes do parecer final dele, será encaminhado ao Ministério Público de São Paulo. O promotor escolhido para ler os documentos tem o prazo de dez dias corridos para emitir um parecer.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo, não havia previsão para a entrega do documento à promotoria. O conteúdo do relatório da SPTrans não foi divulgado.

Fonte: R7.com


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Em São Paulo, Ciclofaixa de Lazer ganhará mais 14 km

A Ciclofaixa de Lazer, que funciona apenas aos domingos, das 7h às 14h, ganhará mais 14 quilômetros de extensão (7 km em cada sentido) até o final de maio, segundo a Secretaria Municipal dos Transportes.

Hoje, a faixa para bicicletas tem 30 quilômetros, ligando os parques do Ibirapuera, do Povo e Villa-Lobos.
Com a expansão, a ciclofaixa seguirá do parque do Povo pela avenida Chedid Jafet, rua Funchal e pelas avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho.

Ontem, já era possível ver a pintura em vermelho do traçado da futura faixa na Roberto Marinho. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), as obras serão tocadas durante o período de menor tráfego de veículos nas vias. Um banco é responsável pela instalação dos cerca de seis mil cones e a sinalização em 90 cruzamentos. Cabe à CET monitorar os principais cruzamentos.

Quando o novo trecho estiver funcionando, a ciclofaixa chegará a 44 quilômetros de extensão. A prefeitura também estuda ampliar o horário de funcionamento para até as 16h.

Apesar da expansão da Ciclofaixa de Lazer, a prefeitura ainda está longe da meta de entregar 100 quilômetros de ciclovias até 2012, como prevê o plano de metas.

Fonte: eBand

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Tarifa de transporte público de Araras passará para R$ 2,20

Na próxima segunda-feira (2), a tarifa de transporte público do município passará a custar R$ 2,20 - R$ 0,20 a mais do que o valor atual. O novo valor foi definido em função do aumento das despesas com insumos do TCA (Serviço Municipal de Transporte Coletivo de Araras). O reajuste terá influência nos preços do cartão comum, vale transporte e cartão de estudante.

O cartão comum custará R$ 2,20, assim como o vale-transporte. O cartão comum com desconto, adquirido apenas nas compras acima de 25 unidades, passará a valer R$ 2,15. O valor do cartão de estudante passará a custar R$ 1,50.

Em março do ano passado, houve um aumento de R$ 0,50 no valor da passagem de ônibus. Antes dessa última redefinição, o valor da passagem de transporte público não recebia reajuste desde 2003. Além da renovação da frota de ônibus, a base do reajuste de 2010 foi devido a custos com manutenção e óleo diesel.

Insumos: a principal causa do aumento
No ano passado, foram gastos R$ 6,5 milhões com novos veículos públicos. Os 25 novos ônibus estão nas ruas desde o março de 2010. Alguns veículos da frota nova já percorreram 150 mil Km, afirmou Luiz Carlos Scarcella, presidente da autarquia.

Apesar da diminuição de frequência na manutenção dos carros, a TCA apresenta gastos com insumos como pneus 275/80 R x 22,5, que representaram um aumento de 29,11% nas despesas da autarquia, em relação ao mês de março do ano passado.

Neste mês, o preço dos pneus 1000R x 20, que custavam R$ 694, tiveram um aumento de 11,85%, passando a custar R$ 896. Os gastos com óleo lubrificante passaram de R$ 898,07 para R$ 941,73, representando um aumento de 4,86%. Em função do reajuste, houve também um aumento no valor das folhas de pagamento da autarquia.


Fonte: Prefeitura de Araras-SP

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