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No Rio, Com BRT Transolímpico, Avenida Salvador Allende será totalmente repaginada, com cinco faixas, canteiros e ciclovias

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Hoje sem acostamentos asfaltados nem calçadas, mal sinalizada, com iluminação insuficiente, cheia de curvas perigosas e remendos no asfalto, a movimentada Avenida Salvador Allende — por onde passam 59 mil veículos por dia — será totalmente repaginada para os Jogos Olímpicos de 2016. A via, que faz parte do traçado do BRT Transolímpico — corredor expresso ligando a Barra a Deodoro, passando sob o Maciço da Pedra Branca —, deverá ficar parecida com a Avenida das Américas. Dos atuais 30 metros de largura e quatro faixas de rolamento (duas por sentido), a Allende passará a ter 80 metros de largura e dez faixas (cinco por sentido). As faixas centrais serão reservadas ao sistema de transporte por ônibus articulados batizado de Bus Rapid Transit (BRT).


Projeto é encurtado para reduzir custos
O restante do corredor expresso aproveitará ainda outras vias de Jacarepaguá, Curicica, Jardim Sulacap e Magalhães Bastos, como as estradas do Calmet e de Curicica e as ruas André Rocha e Salustiano Silva. Também estas vias, hoje estreitas e muitas vezes residenciais, passarão a ter 40 metros de largura.
— A nova Salvador Allende terá três faixas por sentido na pista central e duas na lateral, assim como a Avenida das Américas no trecho da Barra. No restante do Transolímpico, o corredor terá três faixas por sentido, sendo uma em cada direção para o trânsito local dos bairros. A partir da Taquara, será aberta uma nova via que cortará a Colônia Juliano Moreira, transpondo através de pontes e viadutos algumas estradas da região, como a do Rio Grande e da Boiúna — explicou o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto.

Parte do caderno de encargos dos Jogos, o BRT Barra-Deodoro foi concebido originalmente como opção de ligação expressa para desafogar o saturado trânsito de Jacarepaguá e seus arredores. Durante os Jogos, o corredor ligará dois dos quatro núcleos de competições. Na Barra, atenderá à chamada família olímpica, a turistas e a jornalistas que transitarem entre o Riocentro, o Parque Olímpico e a Vila dos Atletas. Na outra ponta, a nova estrada desembocará em Deodoro, onde será construído o Parque Radical, que sediará as provas de pentatlo moderno, esgrima, tiro e moutain-bike, entre outras, em áreas militares às margens da Avenida Brasil.

Anunciado pela prefeitura em maio de 2010 e com previsão de início de obras para o primeiro semestre de 2011 — adiado agora para o fim do ano —, o projeto do Transolímpico está passando por um freio de arrumação. O objetivo é diminuir os custos de implantação, orçados inicialmente em mais de R$ 3 bilhões — e que devem cair para R$ 2,1 bilhões, segundo o prefeito Eduardo Paes. O trajeto original, que teria 26km, foi encurtado em 3km, com a exclusão de uma variante que seria construída na Avenida Duque de Caxias, na Vila Militar. Também está sendo reestruturado o trecho do corredor entre as avenidas Marechal Fontenelle e Brasil, em Magalhães Bastos, para diminuir a quantidade de desapropriações.

Outra mudança de peso é o tamanho do túnel que será construído sob o Maciço da Pedra Branca. A previsão original era que as galerias tivessem 3.800 metros. Pela nova geometria da obra, o túnel foi encurtado para 1.800 metros. O número original de estações — 18 — também será modificado. O projeto perdeu ainda uma estação subterrânea que seria construída na Taquara, para fazer a integração do BRT com as redes de ônibus locais. Os passageiros chegariam à estação por escadas rolantes e elevadores, ideia que foi abandonada.

— A integração com a rede alimentadora local continuará a ser feita na Taquara, mas no nível da rua — disse Pinto.

Segundo Paes, a prefeitura quer que o número de desapropriações em Magalhães Bastos, Sulacap e Vila Militar fique em torno de 700 imóveis, bem menos que as cerca de 3.500 desapropriações que estão sendo feitas para a implantação do TransCarioca, corredor que ligará a Barra ao Aeroporto Internacional Tom Jobim.

— Em Magalhães Bastos a gente optou por negociar faixas de terrenos com o Exército do que partir para a desapropriação dos imóveis de terceiros. Estimamos os gastos com desapropriações em cerca de R$ 300 milhões — disse Paes.

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Metrô ainda é um “desconhecido” por comerciantes e moradores da região de Curitiba que será afetada pelo modal

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba deu início em dezembro do ano passado ao processo de licenciamento am­­biental prévio do metrô. Apesar de esta ser a fase para prestar esclarecimentos e informar a população sobre os impactos do metrô, pouca gente nos 20 bairros que serão afetados pelas obras e pelos 22 quilômetros da Linha Azul, en­­tre o Pinhei­rinho e o Santa Cân­dida, tem conhecimento do projeto.

Por enquanto, comerciantes e usuários do transporte coletivo sabem pouco sobre o assunto. Só especialistas em mobilidade urbana e ativistas ligados à área conhecem detalhes do projeto. A Secre­taria do Meio Ambiente terá de realizar uma audiência pública para conceder a licença-prévia com base no Estudo de Impacto Ambiental e no Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) desenvolvidos pela empresa Ecossistema. A audiência ainda não foi marcada e a divulgação terá de ser feita com 20 dias de antecedência. Até lá, os estudos podem ser consultados no site da prefeitura ou na sede da Se­­cretaria do Meio Ambiente. Mas pouca gente sabe dessa possibilidade.


“Vão ter que consultar a gente, mas não falam nada”, reclama Mirian Jesuíno da Silva, proprietária de uma loja no bairro Pinhei­rinho. Ela será uma das afetadas, já que a previsão é que as avenidas Wiston Churchill e República Argentina sejam fechadas para a circulação de veículos durante as obras. Isso significa transferir o tráfego para vias paralelas por tempo indeterminado.

Roseli Maia, dona de uma loja na região, também reclama da falta de informações. “Gostaria de participar [da discussão], mas não vi divulgação”, diz. Ela não se opõe ao metrô, mas diz desconhecer o projeto e sabe que terá transtornos durante as obras. “Para quem depende [do movimento] da avenida, é feroz”, afirma.

Nem o presidente da Associação dos Comerciantes da Macrorregião do Pinheirinho conhece detalhes do projeto, nem sabia que é possível acessá-lo. “Não estamos sabendo de nada”, disse Irineu Chris­tofoli, que é também dono de uma loja na região. Ele quer mobilizar os comerciantes e defende que o trajeto do metrô passe nas vias residenciais ao lado das avenidas Wiston Churchill e República Argentina. “A proposta é jogar [o metrô] pela via rápida. Mas temos que ver o projeto.”

Já a vendedora Loreni Pereira da Luz, usuária do transporte coletivo, não vê vantagens no investimento. “Para que metrô?”, questiona. “Eu pego um ônibus perto do terminal do Pinheirinho e em 20 minutos estou na Praça Rui Barbosa, no Centro.”

O superintendente de Controle Ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Mário Rasera, pretende envolver as regionais da prefeitura para informar a população. “Vamos envolver as administrações regionais e pedir para as entidades comerciais divulgarem. Nos interessa ter toda a população envolvida.” Rasera garante que as sugestões serão analisadas. “Al­­guns ajustes podem ser sugeridos por nós ou pela população.” O projeto foi desenhado pelo Instituto de Pesquisa e Plane­jamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e elaborado pelo consórcio Novo Modal, que engloba as empresas Trends, Engefoto, Esteio e Vega.

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Estudantes fazem protesto contra aumento de passagem em Salvador

Os estudantes de Salvador voltaram às ruas na tarde desta quinta-feira (24) para protestar contra o aumento da passagem de ônibus - que passou de R$ 2,30 para R$ 2,50 -, e contra as más condições do transporte público da capital baiana.

Os manifestantes saíram do Viaduto do Aquidabã e seguiram em caminhada pela Avenida Sete Portas, no sentido Iguatemi. Na altura do Hortifruti, eles bloquearam o trânsito e promoveram o chamado passe livre, que consiste em parar os ônibus para os passageiros embarcarem pela porta de saída sem pagar passagem.

De acordo com Rafaela Giffone, integrante do Movimento Exu Tranca Rua-SSA – que organiza o protesto batizado de Revolta do Buzu 2011, pelo orkut e pelo twitter -, cerca de 300 pessoas participaram da manifestação nesta quinta-feira (24).

Os organizadores esperam que com a volta às aulas mais estudantes possam aderir ao movimento. Amanhã, às 15h, eles irão se reunir em assembleia no Colégio Central, na Avenida Joana Angélica, para definir novas mobilizações.

Melhorias O principal objetivo dos manifestantes é fazer com que a tarifa de ônibus diminua, mas entre as reivindicações também estão o passe livre para estudantes e a melhoria das estações da Lapa e da Rodoviária.

 


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Em Fortaleza, Hora social vai equilibrar demanda por ônibus

Novidade no sistema de transporte de Fortaleza, a hora social pretende equilibrar a demanda dos usuários de ônibus da cidade e aumentar a receita em horários fora do pico. Os horários em que a tarifa continuará R$ 1,80 foram definidos a partir de um estudo, segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor).

A partir de 6 de março, nos horários chamados “entre pico” (das 9 às 10 horas e das 15 às 16 horas), a passagem continuará em R$ 1,80 (inteira) e R$ 0,90 (meia) para os portadores de vale-transporte eletrônico e de carteira de estudante carregada com créditos. Mais de um milhão de passageiros utiliza ônibus por dia na capital cearense.

Segundo a Etufor, Fortaleza possui uma frota operante de 1.755 veículos, variando de mês para mês, em função da flutuação esperada do número de passageiros.

“Nós temos um estudo para procurar mudar um pouco a quantidade de pessoas do horário de pico para esses horários”, destacou Ademar Gondim, presidente da Etufor. O público será principalmente o das pessoas que podem pegar o transporte público em qualquer horário.

Frota
Apesar de existirem horários de pico, em geral as maiores movimentações em cada terminal acontecem em horários diferentes. No Siqueira, por exemplo, o maior movimento acontece às 5h30min. No Papicu, o horário é às 6h30min.

Entre os terminais, segundo o anuário do transporte público de Fortaleza 2009, documento produzido pela Etufor, Parangaba e Antônio Bezerra são os mais movimentados. Naquele ano, foram 2,16 milhões de pessoas no terminal do Antônio Bezerra e 2,24 milhões na Parangaba

Sistema de transporte na capital cearense
O sistema de transporte de Fortaleza possui sete terminais fechados integrados e dois abertos não integrados. São 240 linhas de ônibus regulares, incluindo 22 “corujões”, que operam a partir das 0 hora.

Na cidade, a idade média dos veículos é de 4,6 anos, sofrendo alteração conforme a entrada e saída de ônibus do sistema. Há linhas convencionais e complementares de transporte para o tráfego entre terminais e para o centro da cidade.

Como

ENTENDA A NOTÍCIA

Os horários de pico em geral são os que a população mais reclama da demora dos ônibus e da lotação. Se a medida funcionar como pretende, vai equilibrar a demanda entre os horários do dia, evitando as tradicionais filas de espera.



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No Rio de Janeiro, Ônibus e metrô (des)integrados

Há duas semanas, circula uma nova integração entre ônibus e metrô, do Riocentro à estação de Del Castilho. A linha, 268, é operada pela Viação Redentor, do consórcio Transcarioca, e serve principalmente a moradores de condomínios nas avenidas Embaixador Abelardo Bueno, em Jacarepaguá, e Olof Palme e dos Bandeirantes, no Camorim. Apesar de tanta visibilidade, a Metrô Rio diz desconhecer a novidade.
Entretanto, o passageiro não paga R$ 3,80 — tarifa cobrada pela integração em toda a cidade. O serviço é feito à parte e custa R$ 2,70. Ou seja, os usuários são obrigados a desembolsar R$ 5,50, somando-se os R$ 2,80 do metrô — ou 44,73% a mais.
De fato, o site da concessionária não informa sobre o serviço e tampouco o Diário Oficial. Procurada, a Metrô Rio informou que não foi avisada da conexão. Já a Transcarioca afirmou ter autorização da Secretaria Municipal de Transportes para circular durante período de testes, sem embarque de passageiros.
Mas não é isso o que acontece e nem o que informam os funcionários da Redentor.
— Durante a semana, Os $ônibus saem a cada 15 minutos. Nos fins de semana, o intervalo é de meia hora — explica um rodoviário.
Os veículos também têm a mesma pintura de outros que já realizam esse serviço. Os ônibus são todos refrigerados e trazem no letreiro luminoso informações sobre o itinerário, como paradas em frente à Arena HSBC e ao condomínio Rio 2, até o ponto final, no shopping Nova América



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No Recife, Todos os ônibus estarão com a tecnologia de GPS neste ano


Um novo modelo operacional para o sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife (RMR) promete minimizar o turbulento cenário de atrasos e problemas que marcam os pontos de ônibus e atormentam os quase dois milhões de usuários do sistema. Até o final de agosto deverá ser implantado em 2.980 coletivos da RMR aparelhos GPS que permitem ao usuário ter acesso, através do próprio aparelho celular, a localização do seu ônibus. A mudança foi anunciada ontem, pelo governador do Estado, Eduardo Campos, durante a assinatura da ordem de serviço do terminal do Largo da Paz, no bairro de Afogados, no Recife e o lançamento do edital de licitação para as obras do Terminal de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. O primeiro passo para a implantação desse serviço é a instalação de uma central de monitoramento que deve ser instalada até o final de agosto.
Quando a central estiver ligada aos aparelhos de rastreamento via satélite, os usuários do sistema de transporte urbano poderão receber no seu celular uma mensagem com o horário que o ônibus estará chegando em sua parada. “Hoje em dia quase todo mundo tem celular, mesmo um pré-pago. Na hora que o ônibus usar o GPS, o sistema avisa a central e nós avisamos aos usuários que estiverem cadastrados. Isso traz maior comodidade e segurança evitando que você fique exposto ou exposta durante muito tempo em uma parada ou um terminal de ônibus”, destacou o governador.
A expectativa do Poder Executivo é de que o monitoramento via GPS, a instalação de novos terminais de integração e a criação de um grande corredor de transporte público resolvam o problema de trafegabilidade enfrentado no Recife e Região Metropolitana. “Só no ano passado tivemos 106 mil carros novos, fora Vans e microônibus. São 106 mil carros a mais com praticamente as mesmas ruas. Nós sabemos que o único caminho não é inventar a roda, é ter a roda que já foi inventada adaptada a nossa realidade, expandindo a linha do metrô, duplicando o número de passageiros e fazendo os corredores de ônibus exclusivos”, observou Campos.
O governador afirmou ainda que, com os novos terminais de integração, o número de usuários de transporte público deve passar de 800 mil para 1,6 milhão de passageiros. “Estamos nos articulando para que o sistema de transporte possa dar um salto. Ao longo dos últimos anos nós fizemos três terminais de integração. Este ano vamos fazer mais sete e estes terminais vão possibilitar um melhor conforto para as pessoas que usam ônibus e metrô, fazendo com que 800 mil passageiros deixem de pagar duas ou três passagens e possam pagar uma só. Por outro lado, com os corredores exclusivos, a velocidade média dos ônibus em horário de pico deve passar de quatro quilômetros por hora para 20 quilômetros, permitindo que 700 ônibus sejam tirados de circulação e nos dando condição de manter o crescimento das passagens abaixo da inflação e sem prejuízo na qualidade do serviço”, afirmou.



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