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São Paulo: CET implanta Operação Volta às Aulas

domingo, 30 de janeiro de 2011

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) inicia, no próximo dia 31 de janeiro, a Operação Volta às Aulas nas proximidades de 127 escolas particulares e públicas, entre municipais e estaduais. O objetivo dessa operação é dar continuidade às ações educativas e operacionais, orientando, ordenando e fiscalizando o trânsito nas proximidades das escolas cujo tráfego intenso tem potencial para causar reflexos negativos ao sistema viário.

A operação, que conta com 263 Operadores de Trânsito da CET e funcionários de escolas devidamente treinados, visa disciplinar o embarque e desembarque de alunos e propiciar segurança na travessia de pedestres. Filas duplas e estacionamentos irregulares são considerados alguns dos principais problemas que causam reflexos negativos no trânsito e, portanto, deverão ser coibidos com esta ação, que visa, ainda, diminuir o impacto no trânsito com o fim das férias, gerado pelo acréscimo médio de 20% no número de viagens realizadas na cidade, por meio de ajustes semafóricos e intensificação de fiscalização de estacionamentos irregulares.

O projeto conta com quatro atividades distintas para serem aplicadas nas 127 escolas contempladas na Operação Volta às Aulas, levando em conta o impacto que essas unidades geram no trânsito:

- Operação Contínua (14 escolas): aplicada em escolas localizadas em pontos estratégicos da Cidade e que geram grande número de viagens nos horários de entrada e saída das aulas provocando grande impacto no trânsito. Diariamente, equipe de agentes da CET estarão operando as entradas e/ou saídas dos alunos. A CET também oferece treinamento específico aos funcionários dessas escolas para desenvolverem ações operacionais.

- Operação Periódica (67 escolas): aplicada em escolas localizadas em áreas que podem eventualmente provocar impactos à fluidez do trânsito. Periodicamente contará com equipe de agentes nos horários de entrada e/ou saída dos alunos. Nesses casos, a CET também desenvolve treinamento específico com os funcionários dessas escolas.

- Operação Supervisionada (30 escolas): aplicada em escolas que raramente causam impacto sobre o trânsito, compreende  treinamento dos funcionários dessas escolas para desenvolverem ações operacionais básicas e de orientação. Nos primeiros dias de atuação destes funcionários, é deslocada equipe de agentes para consolidar a rotina.

- Ação Educativa (16 escolas): treinamento prévio da CET para funcionários das escolas, que desenvolvem ações básicas de segurança e orientação. Também, para estas escolas, são treinados bolsistas que atuam como orientadores de travessia - Operação Trabalho.

Escolas com maior impacto no sistema viário

As 14 principais escolas no índice de impacto no trânsito que serão alvo de operação contínua da CET são:

Mackenzie
Rio Branco
FAAP
Escola Boni Consilii
Colégio Mackenzie
Colégio Renascença
Colégio São Luís
Colégio Dante Alighieri
Colégio Britânico
Colégio Palmares
Colégio Madre Paula Montalt
Colégio Bandeirantes
Colégio Arquidiocesano
Colégio Santa Maria

Recomendações da CET aos motoristas
   
- Transporte crianças com segurança: somente no banco de trás, usando cinto ou assentos apropriados;

- Nunca pare em fila dupla. Não obstrua o tráfego ou comprometa a segurança;

- Embarque e desembarque pelo lado da calçada. Garanta a segurança do aluno;

- Reduza a velocidade próxima a escolas e locais com grande movimentação de pedestres;

- Respeite a travessia de escolares e não pare sobre a faixa de pedestres;

- Estacione somente em locais permitidos;

- Nunca feche o cruzamento.

Fonte: Prefeitura de São Paulo

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Obras do VLT de Brasília continuam paradas

As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) permanecem suspensas até o dia 25 de abril devido problemas nos estudos ambientais e urbanísticos e no andamento dos processos na Vara do Meio Ambiente. A continuidade da interrupção foi determinada em audiência pública entre as Promotorias de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e de Defesa do Meio Ambiente (Prodema) sobre o VLT, onde foram discutidas questões jurídico-ambientai e político-administrativas.

Uma nova tentativa de resolver o problema será feita em reunião entre os promotores de Justiça e representantes do GDF, do Metrô-DF, do Detran-DF e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), no dia 25 de abril. A novela do VLT teve início em 10 de fevereiro do ano passado, quando, em audiência judicial, a exigência de estudos urbanísticos do impacto da construção nas avenidas W3 Sul e Norte levou à paralisação da construção. Por suspeitas de irregularidades na licitação do projeto básico do veículo, a 7ª Vara da Fazenda Pública do DF também decidiu pela suspensão das obras.

De acordo com o projeto inicial, o VLT terá três trechos: um ligando o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek ao terminal da Asa Sul; outro ligando o terminal da Asa Sul à 502 Norte; e o terceiro ligando 502 Norte até o terminal da Asa Norte. A inauguração da primeira etapa do VLT estava prevista para setembro do ano passado.



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Ônibus atrasa até meia hora no Centro de Ribeirão

Um estudo da Transurb (Associação das Empresas de Transporte Coletivo) aponta que o congestionamento de veículos no Centro de Ribeirão Preto atrasa os itinerários dos ônibus de transporte urbano em até 30 minutos. A demora leva os usuários a ofender verbalmente e até fisicamente os motoristas, como na semana passada, quando um deles recebeu um soco no rosto ao pedir calma pelo transtorno. O agressor estava nervoso porque perdeu o horário de uma consulta médica.
Na tentativa de resolver o problema, a associação busca fortalecer a discussão com a Transerp sobre a implantação de faixas exclusivas para ônibus em ruas do Centro.
O assessor especial da Transurb, Marcelo Rosa, admite que, em horários de pico, o transporte urbano entra em caos na região central. "Ninguém vê que o problema é o trânsito. As ruas são estreitas e Ribeirão tem uma frota grande de veículos", diz.
A reportagem de A Cidade flagrou nesta sexta-feira trechos de congestionamento na rua Américo Brasiliense, principalmente no quarteirão entre a Visconde de Inhaúma e a Barão do Amazonas. Um motorista da Transcorp levou quase dez minutos para percorrer o trecho.
"Dependo do ônibus para trabalhar e fico estressada", diz a doméstica Marícia Cecília Pereira Arcanjo.
No Centro
Rosa diz que ao menos 70% da frota do ônibus urbano passa pelo Centro. "Criar faixas exclusivas para os ônibus é o essencial", afirma.
O aposentado Mário Arroyo Fernandes, de 64 anos, sugere a construção de miniterminais no entorno do Centro. Desses pontos, apenas vans ou micro-ônibus seguiriam para a área central.


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TCE paralisa privatização de linhas em Diadema

A licitação que visa entregar à iniciativa privada 40% das linhas de ônibus que hoje estão a cargo da ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema) foi paralisada ontem pela segunda vez por determinação do TCE (Tribunal de Contas do Estado). A corte acolheu denúncia de irregularidades no edital feita pela empresa Auto Três Irmãos de Judiaí. A Prefeitura tem quatro dias, a partir de hoje, para apresentar justificativas. No ano passado, o tribunal determinou que a peça fosse refeita, a administração atendeu e publicou de novo as regras do certame no penúltimo dia do ano.
Em primeira análise, apenas um dos três questionamentos feitos pela companhia de Jundiaí foi acatado. Trata-se do modo como o edital estabelece a classificação de empresas pequenas. Para o TCE, a exigência de experiência operacional de sete anos e meio feita pelo edital confronta com a legislação vigente e com a jurisprudência da corte. O requisito é exatamente a metade do prazo de concessão das linhas: 15 anos, prorrogáveis por mais cinco. A Viação Imigrantes opera 60% dos itinerários de ônibus da cidade há oito anos.
No parecer, o conselheiro substituto Marcos Renato Bottcher afirma que a continuidade do pregão na forma atual poderia causar perda da competitividade (favorecimento) e contratação da proposta que não é a mais vantajosa à Prefeitura.
O segundo item questionado pela Auto Três Irmãos é a falta de legislação municipal determinando o prazo de concessão. A Câmara autorizou o certame sem incluir na lei essa especificação. O terceiro é sobre a classificação de micro e pequena empresa. O faturamento mensal é previsto em R$ 26,958 milhões, valor que descaracterizaria uma empresa de pequeno porte, já que o valor mínimo da outorga cobrada da vencedora seria de R$ 9 milhões.
A Prefeitura de Diadema informou que foi notificada da suspenção ontem e que irá justificar as observações dentro do prazo legal.
Na primeira revisão do edital, o motivo da revisão do edital proposta pelo TCE foi provocado por questionamento da Cooperlíder, que opera no sistema de micro-ônibus em São Paulo. A entidade não concordava com o fato de o edital excluir cooperativas do certame. O tribunal não incluiu o grupo no pregão, mas alertou a Prefeitura sobre erros na licitação.

PRIVATIZAÇÃO

A Prefeitura de Diadema vai privatizar as seis linhas de ônibus que eram administradas pela ETCD. Durante a campanha eleitoral de 2008, o prefeito Mário Reali (PT) proferiu discursos visando a manutenção da "empresa e com vida financeira saudável".
Caso a administração consiga vencer as dificuldades com o TCE e encerre o certame, a ETCD será extinta. A empresa tem débitos de cerca de R$ 110 milhões, sendo R$ 22 milhões devidos à Viação Alpina - pertencente ao grupo Auto ABC. A Secretaria de Transporte vai continuar centralizando a gestão e a fiscalização do transporte coletivo público de Diadema.

Operadora do transporte em Mauá também retirou edital

Ao ser notificada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), a Prefeitura de Diadema encaminhou e-mail às empresas e pessoas que retiraram o edital via internet informando a paralisação. A mensagem revelou interesse de 26 companhias de transporte coletivo.
Entre elas está a Leblon, companhia paranaense que protagonizou batalha judicial ao lado da Transmauá e da Estrela de Mauá. O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) anulou a vitória, mas o STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve a empresa como operadora de 18 linhas de transporte. A Leblon não quis comentar o interesse na licitação de Diadema.
A equipe do Diário esteve na porta da ETCD na manhã de ontem, local onde os editais estavam sendo retirados pelos interessados e coletou a informação de que operadoras como a Viação Riacho Grande - ligada à Viação Imigrantes, operadora de 60% das linhas de Diadema - e muitas de outros Estados procuraram o edital.
Nos bastidores da cidade, comenta-se que a Viação Alpina - pertencente ao grupo Auto ABC e principal credora da ETCD - e Viação Riacho Grande são as favoritas a vencerem o certame.


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Sindicato descarta greve de ônibus em Curitiba

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas do Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, afirmou, na tarde de ontem, que são falsas as informações sobre uma possível greve da categoria, que estão sendo distribuídas em terminais de Curitiba. Segundo ele, um panfleto intima os trabalhadores a iniciar uma paralisação amanhã, o que não vai acontecer.
De acordo com Teixeira, as negociações com o sindicato patronal estão acontecendo normalmente, inclusive rendendo benefícios para os trabalhadores. Em suma, o panfleto intimava a categoria a revoltar-se contra o sindicato patronal. Alguns trechos demonstravam a suposta indignação da classe.
“Vamos mostrar que quem dá as cartas somos nós. Vamos parar de ser covardes”, dizia o panfleto. “Acreditamos que essa ação tenha vindo de pessoas com más intenções e que não querem ver a classe negociando com a parte patronal. Querem deturpar esse momento de negociação que está acontecendo de forma tranquila”, disse Teixeira, afirmando não saber a procedência do informativo.


Segundo Teixeira, a ação não provocou atritos com os patrões. “Esse episódio não afetou a relação. Nosso impasse está na negociação do reajuste aos trabalhadores”, diz. Em princípio, a categoria pediu 38% de aumento.


“Estamos fazendo de tudo para conseguir um valor justo. Os dois lados contam com profissionais da área econômica que trabalham para trazer benefícios sem prejudicar os lados”, garantiu. Representantes do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estão participando das conversas.


O presidente do Sindimoc ressalta que, caso haja necessidade de uma paralisação, o movimento será amplamente informado a todos. “Se isso acontecer, entraremos em contato com os veículos de comunicação para divulgar nossa intenção de greve. Por enquanto continuamos as negociações”, diz. Uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (2 de fevereiro) pela manhã.

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Em Mogi das Cruzes, Sistema Integrado Mogiano (SIM) revolucionou o Transporte da cidade em 02 anos

Mogi das Cruzes consolidou ontem uma revolução no transporte coletivo, algo impensável até dois anos atrás, quando a Mito Turismo, uma das concessionárias, que vivia uma crise terminal, teve, enfim, sua cassação decretada pelo então novo prefeito Marco Bertaiolli (DEM). Daquele momento até hoje, o que se viu foi um esforço sobre-humano para a organização de todo o aparato, estrutural e conceitual, do serviço, denominado de Sistema Integrado Mogiano, o SIM, com a escolha da substituta da Mito Turismo, a integração total, o Bilhete Único e a construção de dois equipamentos públicos modernos, os terminais Central, entregue o ano passado, e o Estudantes, inaugurado ontem.

O trajeto, que durou pouco mais de 24 meses, foi uma prova de competência e de vontade política. Quem imaginaria, em 2008, em sã consciência, que o então meio-transporte, improvisado em 50%, com a Transcel tendo de cobrir as enormes deficiências da Mito, fosse se transformar em eficiência, controle público do poder delegado à iniciativa privada, investimento social comprovado e muita transformação positiva?
Quem assistiu à longa novela da quebra do monopólio, arrastada e prejudicial ao interesse público, com um braço de ferro sem precedentes entre diversos prefeitos que se sucederam e a Eroles, antecessora da Mito, em meio a perueiros, ameaças, morte de um transportador individual, a quebra, enfim, do monopólio, em 2004, depois a persistência da Mito diante de problemas que se agravavam e, por último, a decisiva cassação, simplesmente olha para trás e percebe a evolução.

E que os mais críticos, que nunca pegaram uma "condução" e, mesmo assim, apontam, com dedo em riste, que o sistema de transporte ainda é falho, reconheçam o avanço, a eficiência, o respeito aos recursos públicos aplicados no setor nos últimos dois anos, tudo a partir da determinação de Bertaiolli.

Em razão disso, o Mogi News registra hoje, em sete páginas, desde a cobertura da entrega do Terminal Estudantes, com o anexo Parque Botyra Camorim Gatti, à espera de uma integração física com a Estação Estudantes da CPTM, até uma remontagem da história, com os tempos da Eroles, a falta de organização da política de transporte coletivo durante décadas, entregue aos vícios do monopólio, depois as tentativas de profissionalização da empresa, pelas mãos de seu então gerente operacional, o hoje psicólogo Flávio Amorim, até o agravamento da crise, arrastando-se por anos a fio, até a quebradeira total.

No meio disso, um período de transporte clandestino incentivado pelo poder público, depois renomeado de transporte alternativo, posteriormente seu fim, o início da integração, até a modernização total e a distribuição em dois pontos da área central da cidade, como bolsões que regulam o tráfego, norteiam horários e embarques, num controle bem-vindo e essencial para a qualidade dos serviços.

Mais do que isso: o Estudantes traz consigo uma nova concepção de lazer, agregado que está ao Parque Botyra, até seis meses atrás um local baldio, repleto de insegurança, viciados em droga, vandalismo e lixo. Tudo junto, agora, no que eram os fundos da sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário locais, nas proximidades de prédios públicos importantes, como o INSS, e as duas universidades, além do terminal de ônibus intermunicipais, o Geraldo Scavone e um shopping regional de grande movimento.

Mogi das Cruzes, que há tempos pode ser realçada por sua localização estratégica, entre portos e aeroportos, capital, Vale do Paraíba, Baixada Santista e litoral norte, agora pode também ser lembrada por organizar seu transporte coletivo, colocando um de seus terminais no seu coração administrativo e redimensionando um serviço tão importante, à disposição de uma população que vence dificuldades.

Fonte: Mogi News

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