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Em Curitiba, Impasse entre rodoviários e patrões ameaçam uma nova greve de ônibus

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os donos das empresas de ônibus do transporte coletivo que atuam em Curitiba afirmam que não têm como atender ao pedido do reajuste de 38%, reivindicado pelos motoristas e cobradores. A proposta foi apresentada na última sexta-feira e ontem, data marcada para que os patrões apresentassem a contraproposta, eles se limitaram a pedir que os trabalhadores repensem o porcentual, que é apontado pela categoria como a defasagem salarial dos últimos 20 anos.

“Eles garantiram que manterão os nossos direitos já adquiridos e marcamos uma nova rodada de negociações para a próxima quarta-feira para tentarmos chegar a um acordo sobre a reposição salarial”, afirmou Dino César, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc).
César revelou que o segmento aceita negociar que essa reposição ocorra em um prazo médio. “Nós podemos até pensar que essa defasagem seja reposta em um, dois, três anos. Nós vamos conversar para tentarmos chegar a um acordo”, afirma o sindicalista. Segundo ele, a pauta de reivindicações da categoria tem 40 pontos e a data base permanece em 1º de fevereiro. Ele completa que o reajuste acertado será retroativo.  O Sindimoc representa 14 mil trabalhadores da região.


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Segundo especialistas, Aumento da tarifa de ônibus é abusivo em Campina Grande

Diante da discussão sobre se o preço da tarifa dos transportes coletivos de Campina Grande, o sindicalista Sizenando Leal, promoveu uma analise da planilha de custos que indicou o preço em R$ 2,10, que terminou sendo decretada pelo Prefeito Veneziano em R$ 1,95, é abusivo.
A conclusão é que o preço é uma verdadeira extorsão no bolso do povo pobre deste município.  Os empresários estão ficando muito mais ricos à custa do trabalhador que ganha seu dinheiro suado e vive com imensas dificuldades. Esta analise estará à disposição do Ministério Público para que tome as providências cabíveis.

Na próxima segunda-feira, 31 de janeiro, às 16 horas, na sede do SINTAB, o COMITÊ POPULAR CONTRA O REAJUSTE DA TARIFA DOS TRANSPORTES COLETIVOS DE CAMPINA GRANDE, realizará uma reunião para discutir a entrega de um documento contendo essa analise e solicitando tomada de posição diante desse rombo na economia popular.

ANÁLISE DA PLANILHA DE CUSTOS DOS TRANSPORTES COLETIVOS DE CAMPINA GRANDE – DATA DO REAJUSTE: JANEIRO DE 2010.

1. ITEM A4 (SALARIO MÉDIO MOTORISTA)
Ø      O salário do motorista de ônibus é de R$ 1.040,00, o salário de motorista de micro-onibus é de R$ 797,60: sendo R$ 671,00 salário, mais uma gratificação de R$ 126,60.
Como existe uma diferença de R$ 242,40 entre o salário do motorista e do salário de motorista de micro, a STTP deveria ter utilizado uma média ponderada que considerasse essa diferença. Assim, o salário médio na planilha não deveria ser de R4 1.040,00 e sim de 953,68.  Sendo constatado que o numero de micro seria 73 e de veículos leves e pesados de 132 veículos, o calculo do salário médio de motorista deveria ter sido feito da seguinte maneira
SMM = (73×797,60 + 132×1040,00)/205 = 953,68

2. ITEM B2 FROTA (VEÍCULOS)
Ø      A frota é composta de 205 veículos, sendo 185 veículos da frota operante e 20 veículos da frota reserva.
O MT – GEIPOT classifica os veículos do tipo leve, motor com potencia de até 200 HP, convencional/alongado/monobloco.
Dos 205 veículos registrados na planilha, apenas 4 veículos foram registrados como do tipo leve e 201 como do tipo pesado. Nesse item, existe uma inconsistência de fácil constatação. O micro, geralmente tem motor de potencia menor do que 200 HP, não se enquadrando na categoria de veículos pesados. Os ônibus convencionais também podem se enquadrar na classificação leve, pois a maioria deve ter potencia igual ou inferior a 200 HP de potencia. Se no calculo da tarifa tivesse sido utilizado os critérios de classificação de acordo com as orientações do GEIPOT, a influência desse item no preço final seria muito menor.
SUGESTÃO: que seja realizada uma auditoria para classificar corretamente todos os veículos da frota operante e da frota reserva. Só para se ter uma idéia do tamanho do prejuízo, ao utilizar o percentual 35,91% como veículos leves, seriam no mínimo 73 veículos a ser classificados como leves e no máximo, 132 como pesados. Essa discrepância pode causar uma enorme diferença no preço final.

3. ITEM C1 – COMBUSTÍVEL
Na planilha foi utilizado um coeficiente de 0,3700 para veículos leves e 0,4750 para veículos pesados. Dessa forma, o rendimento médio seria de 2,67 km por litro de diesel nos veículos leves e de 2,11 km por litro de diesel.  Sem fazer uma auditoria contábil ou uma inspeção técnica para avaliar o consumo médio fica difícil dizer se esse coeficiente é justo ou não. Assim, os coeficientes de 0,3300; indicando um rendimento de 3,00 km por litro de diesel nos  veículos leves e de 0,4000; indicando um rendimento de 2,5 km por litro de diesel nos veículos pesados, seria consideravelmente racional e provavelmente justo.

4. ITEM D2 – (DESPESA COM PESSOAL):
Ø      O Coeficiente de utilização de motorista é igual a 2,73. Este coeficiente deve ser composto por critérios definidos pelo Ministério de Transportes, determinando a quantidade de motorista por ônibus, levando-se em consideração a jornada de trabalho, que em Campina Grande é de 7 horas e 20 minutos, pessoal para cobrir férias, folgas, dias feriados e as faltas.
O coeficiente de utilização de motorista igual a 2,73 está perto do limite máximo de 2,80, recomendado pelo MT- GEIPOT. Em anos anteriores, este coeficiente foi determinado pela média aritmética dos limites superiores e inferiores. Se o mesmo critério tivesse sido utilizado, o coeficiente ficaria igual a 2,5. Existe uma desconfiança de que o coeficiente de utilização de motorista não tenha sido obtido através de levantamento criterioso.
Ø      O coeficiente de utilização de cobrador, na planilha, igual a 2,38 foi composta sem levar em consideração que (frota cadastrada geral, resumo da frota ativa, dados da STTP) existem 11 veículos identificados como micro, 68 identificados como micrão
Se 35.91% são micros-ônibus que operam sem cobrador, na tarifa, o coeficiente de utilização de cobrador deveria ter sido calculado através de uma media ponderada da seguinte forma:
FUC => Fator de Utilização de Cobrador

FUC = (132×2,5 + 73×0)/205 = 1,609756
Utilizando a média ponderada acima, o fator de utilização de cobrador deveria ser igual a 1,61 e não 2,38; como foi colocado na planilha da STTP.

CONCLUSÃO:
Utilizando uma metodologia mais coerente e de acordo com os dados fornecidos pela STTP, a partir proposta deduzidas estatisticamente, chegamos a uma planilha cujo preço final é de R$1,7784, abaixo do preço que estava em vigor.
A forma equivocada como foi determinado o preço final da tarifa dos transportes coletivos fez com que a tarifa chegasse ao valor de R$ 2,10. O valor de R$ 1,95 decretado pelo Prefeito Veneziano Vital do Rego ainda causa um grande prejuízo à economia popular, principalmente aos trabalhadores com menores salários, os trabalhadores do setor informal, aos desempregados e a todo o povo pobre de Campina Grande. A única Conclusão que se pode tirar é que esse reajuste é um assalto!


Fonte: Sinta PB

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Alunos de Campo Grande podem requerer passe para transporte coletivo

No período de matrícula, de 7 a 9 de fevereiro, os alunos do Campus Campo Grande poderão requerer o passe do estudante para terem acesso ao transporte coletivo na capital. O cadastramento será feito na Central de Relacionamento do campus provisório, na Avenida Júlio de Castilho, 4960 – Bairro Silvia Regina.
Segundo a legislação, a autorização do beneficio será concedida pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN. Para requerer o passe, o aluno deve estar devidamente matriculado e residir a uma distância mínima de 2.000m de onde estuda, além de preencher um formulário de solicitação na instituição de ensino e apresentar uma cópia do comprovante de residência.
O estudante terá direito a, no máximo, duas passagens por dia (trajeto de ida e volta), obedecendo ao calendário escolar. Os interessados devem ler atentamente os procedimentos abaixo.

Cadastramento (1° vez)
- pagar o valor correspondente a 3 (três) passagens na sede da Assetur (Rua Visconde de Taunay, 345 – Bairro Amambaí) ou nos terminais, e apresentar comprovante de pagamento no ato da solicitação do cadastramento;
- preencher o formulário de cadastramento disponível na instituição de ensino, informando os dados pessoais, endereço, nome dos pais, escola, curso, linhas de ônibus e as ruas que circundam a quadra onde está localizada a residência do estudante;
- anexar cópia do comprovante de residência (conta de água, luz, telefone ou crediário), em nome do aluno, dos pais ou responsáveis, com data máxima de vencimento de quatro meses;
- anexar foto 3×4 colorida, recente e de boa definição.

Recadastramento (já possui o cartão eletrônico)
O estudante que é usuário do passe do estudante através do cartão eletrônico deverá procurar o seu formulário na escola onde foi usuário pela última vez e realizar os seguintes procedimentos:
- entregar o formulário de recadastramento, com as devidas alterações (se for o caso);
- anexar o cartão eletrônico, desde que esteja em boas condições de uso. Caso este esteja danificado (sem condições de uso, quebrado, riscado e/ou com a foto apagada ou informações ilegíveis), o aluno deve requerer a 2ª via do cartão.

Requerimento da 2ª via do cartão eletrônico:
- o aluno deve pagar o valor correspondente a 3 (três) passagens na sede da Assetur (Rua Visconde de Taunay, 345 – Bairro Amambaí) ou nos terminais;
- entregar o comprovante de pagamento na instituição de ensino, juntamente com o formulário de recadastramento e 1 foto 3×4 colorida, recente e de boa definição.

Fonte: IFMS

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Em Americana, Bilhetagem eletrônica é anunciada para fevereiro

O início da venda dos cartões magnéticos que substituirão os passes de papel no transporte coletivo de Americana tem agora uma nova data: a primeira quinzena de fevereiro. A previsão foi anunciada ontem, em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Transportes e Sistema Viário, Jesuel de Freitas, e por representantes das empresas concessionárias serviço. Já a implantação do sistema integrado das linhas deverá estar em funcionamento somente em março. Prefeitura e empresas travam uma queda de braços para implantação do sistema, que desde agosto de 2008 já deveria estar em funcionamento, conforme prevê o contrato de concessão. A integração permite que os usuários utilizem até três ônibus no trajeto, durante o intervalo de uma hora, com o pagamento de apenas uma passagem.
De acordo com as concessionárias, a partir da disponibilização do cartão, o início da integração só dependerá da adesão dos usuários. Isso porque, para que o sistema seja operacionalizado, será necessário que pelo menos 50% dos cartões já estejam em utilização, o que significa um volume de aproximadamente 20 mil usuários por dia. As empresas informaram que, para o início da integração, "só falta apertar o botão".
"Todo o sistema já está implantado, a parte operacional concluída e os colaboradores em treinamento há mais de dois meses", disse o gerente administrativo da VCA (Viação Cidade Americana), Sílvio Bonami. O sistema será gerido pela empresa Mais Americana, formada por representantes das concessionárias VCA e VPT (Viação Princesa Tecelã).
A prioridade na adesão aos cartões se dará em torno das empresas que distribuem vale-transporte para os funcionários e também para os estudantes, cujas categorias representam 75% dos usuários. No caso das empresas, o cadastramento e a aquisição dos cartões deverá ser feita pela internet, através do site da gestora - www.maisamericana.com.br. Em fevereiro, os cartões também serão disponibilizados para os usuários comuns, que deverão se cadastrar de comprar nos guichês das empresas, no Terminal Urbano. A recarga mínima do cartão será de cinco tarifas, o que equivale a R$ 11,50.
"Agora chegou a hora de a integração funcionar, mas ela precisa do combustível, que é o bilhete eletrônico", disse Jesuel. Por esse motivo, ele disse que vai iniciar um trabalho junto à Acia (Associação Comercial e Industrial de Americana), às empresas da cidade e aos sindicatos para que façam a adesão ao sistema o quanto antes.
A integração também dependerá da modificação das linhas do transporte público. Além da linha-tronco em formato de X que cruzará a cidade, com cada ponto explorado por uma das concessionárias, serão também implantadas as linhas circulares nos bairros. O sistema também introduzirá novidades, como a possibilidade de os idosos e demais usuários das gratuidades se sentarem em qualquer lugar do ônibus, e não somente nas áreas reservadas.

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Setrans-Bel pede que passagens custem R$ 2,15

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel) protocolou ontem (26) junto à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) uma planilha que prevê o aumento da tarifa de ônibus de R$1,85 para R$2,15. O argumento utilizado pelo sindicato está relacionado à adequação dos custos das empresas ao preço dos insumos utilizados.

Segundo o assessor técnico do sindicato, Délcio Arthur de Souza, a tarifa é calculada a partir de uma metodologia estabelecida pelo Ministério do Transporte que divide o custo total da empresa pela relação entre o volume de passageiros e a quilometragem percorrida pelos ônibus. “São muitos os fatores que influenciam esse cálculo”, explica.

Um dos fatores ao qual Délcio atribui o aumento da tarifa é a diminuição do número de passageiros no decorrer dos anos agravado pelo aumento do número dos transportes clandestinos. “Ao longo do tempo, o volume de passageiros caiu 34,5%. Foi uma queda gradual expressiva que influencia nos custos das empresas”. Outro fator que, segundo o sindicato, contribui para a definição da tarifa de ônibus, é o aumento no salário e no benefício dos funcionários. “O valor do benefício é o mesmo para todos os funcionários. Então, o custo é alto”, justifica.

VALE-TRANSPORTE
Ele também argumenta que a grande utilização de vales-transporte na capital contribui para o aumento da tarifa. “Belém é a campeã nacional em utilização de vale-transporte, com 57,7% do uso em todo o Brasil. Apenas 6% da população paga com dinheiro a passagem dos ônibus. Para que a despesa batesse com a receita, a tarifa teria que ficar em R$ 2,15”, completa.

Mesmo com o aumento considerável pedido na tarifa de ônibus, o sindicato acredita que o valor é acessível à população. “A passagem aumentou 478,13% e o salário mínimo 714,18%. Então vemos que o salário aumentou bem mais. Esse valor (de R$2,15) é viável para a população. Temos uma das tarifas mais baixas do Brasil”, afirma

Já a assistente de recursos humanos Nilde Ribeiro discorda e acredita que o valor é muito alto. “Não há condições de aumentar a passagem desse jeito com esse salário. Tá caro demais”, reclama. A contadora Tássia Sumaia também não concorda com o aumento e acredita que o valor pedido não corresponde ao serviço prestado. “Não é justo esse preço. Primeiro precisa melhorar as condições dos veículos que circulam nas ruas”. O historiador Rui Castro é outro usuário do serviço de transporte público que não vê necessidade no aumento. “Não precisa isso. Esse aumento só vai penalizar as pessoas que têm menor poder aquisitivo”, diz.

Segundo Délcio, a Setrans-Bel deu entrada no pedido de aumento na manhã de ontem, porém a definição do valor do aumento ainda deve demorar. “Após o nosso pedido, o documento será despachado para o setor técnico da CTBel e só depois será encaminhado para o prefeito. Quando o documento estiver com ele, será convocado o conselho de transporte para que se defina o valor do aumento”, explica.

Em nota, a CTBel informou que “até o final do expediente externo do órgão, o Gabinete da Diretora Superintendente ainda não havia recebido a proposta de aumento de tarifa encaminhada pelo Sindicato de Empresas de Transporte de Belém”.

Já a qualidade dos ônibus

Enquanto o Setrans-Bel ia até a CTBel protocolar o pedido de aumento da tarifa da passagem de ônibus para um valor acima de R$ 2, o DIÁRIO flagrava no pátio de retenção da CTBel, 14 ônibus de linha apreendidos.

No último sábado, quando foi divulgada a possibilidade do aumento, o Setrans-Bel alegou que o reajuste seria necessário para cobrir investimentos realizados no último ano. Além disso, o sindicato chegou a afirmar que Belém conta com uma frota nova, com idade média de cinco anos.

Porém, não foi isso que a reportagem constatou no pátio de retenção da CTBel e o que causou surpresa foi o motivo da apreensão. “Dos 14 ônibus que temos aqui no pátio, 10 vieram parar aqui por estarem trafegando pelas ruas de Belém há mais de 10 anos, o que não é permitido por lei”, explicou o diretor de transportes da CTBel, Onofre Veloso. Ele disse ainda, que os outros quatro ônibus apreendidos apresentavam condições precárias para trafegar, por isso, também acabaram retidos.

O diretor garantiu que nenhum desses ônibus deve voltar a circular pelas ruas da cidade. “A empresa pode até conseguir retirar o veículo do pátio, após quitar suas obrigações, porém, o ônibus será proibido de voltar a rodar”, ressaltou.

No pátio de retenção do Departamento Estadual de Trânsito do Pará (Detran/PA), mais ônibus apreendidos. Lá, o problema mais comum é licenciamento em atraso. O coordenador de planejamento do Detran, Carlos Valente, explicou que a frota de ônibus da Região Metropolitana de Belém (RMB) com o licenciamento em dia é de 2.599. Já a quantidade de ônibus com licenciamento em atraso é de 334, o que representa 11%. “O Detran pretende colocar em prática ações para regularizar a situação dos ônibus na questão do licenciamento, mas está estudando a maneira mais adequada de realizar essas ações”.

O assessor técnico do Setrans-Bel, Délcio de Souza, garante que todas as empresas que fazem transporte coletivo em Belém estão regularizadas e dentro dos padrões exigidos. “Nenhum veículo está acima de 10 anos circulando na cidade. Temos o controle e registro de todos os veículos que fazem parte do sindicato das empresas de ônibus”, afirma o assessor.

Segundo Délcio, o que pode acontecer, é empresas que não são filiadas ao sindicato estarem fazendo transporte irregular, mas cabe à CTBel fazer a fiscalização.

RENOVAÇÃO DA FROTA (Fonte: Setrans-Bel)

2005 – Comprados 139 ônibus;

2006 – Comprados 219 ônibus;

2007 – Comprados 204 ônibus ;

2008 – Comprados 164 ônibus;

2009 – Não foi fornecido;

2010 – Não foi fornecido.


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Em Manaus, Nova licitação do transporte coletivo cria expectativas na população

Marcada para acontecer no dia 4 de fevereiro, a nova licitação do transporte coletivo em Manaus cria uma grande expectativa entre os usuários do sistema, que torcem por melhorias imediatas. Quem hoje sofre com ônibus antigos, lotados e desconfortáveis, espera que as mudanças atendam todas as demandas. A reportagem do Portal D24AM foi às ruas para saber da população o que os usuários esperam dos novos 1.108 veículos que a prefeitura promete entregar à cidade até meados de junho.
Conforto

"Ventilação. Eu quero que os novos ônibus tenham no mínimo por onde entrar vento. É um absurdo o calor que se faz dentro desses carros. Pior são aqueles que em vez de janela, tem um vidro enorme e só uma janelinha em cima", comentou a vendedora de frutas Maria do Carmo, 56.

Para a estudante Eliza Soares, 17, os ônibus devem ter mais lugares para passageiros sentados. "Não precisa ser acolchoada, como naqueles ônibus que andam pelo Alvorada, basta que tenham mais lugares paras as pessoas sentarem. Eu acho que esses empresários já pensam é na lotação máxima, porque tem ônibus rodando com apenas uma fila de cadeira de cada lado e um espaço enorme no meio paras as pessoas ficarem em pé", desabafa a adolescente.

Limpeza

"Eu sei que não é obrigação da SMTU a limpeza dos carros, mas eu espero que haja uma fiscalização maior nas empresas para que os carros não fiquem tão sujos", disse o vendedor Júlio Passos, 24.

O mesmo desejo é compartilhado pela industriaria Márcia Regina, 32, para ela que mora no bairro do São José I, as condições de limpeza dos ônibus deveriam ser prioridade das empresas. "Aqui na zona leste infelizmente é onde eu vejo os ônibus mais velhos e sujos. Sei que a população tem parcela de culpa nisso, mas, se houvesse uma limpeza melhor desses ônibus, a gente não sentiria tanto o problema", comenta.

Tarifa mais barata sem Executivos

Alguns usuários esperam que o valor pago na passagem do transporte coletivo seja reduzido com a chegada dos novos ônibus, como o engenheiro aposentado Raimundo de Souza Fernandes, 75. “Com esses carros novos quem sabe a passagem não diminua alguma coisa. Afinal, o gasto com manutenção será menor, você não acha?”, questiona.

Essa possibilidade de redução no valor da tarifa também é esperada pela Superintendência Municipal de Transporte urbano (SMTU), mas apenas em paralelo à retirada dos microônibus Executivos, prevista para acontecer já no começo de abril.

Executivo só em bairros ‘nobres’

Para Cavalcante o transporte Executivo é “predatório” e tira os passageiros do transporte convencional. “Projetamos um crescimento entre 8% e 12% no aumento de passageiros para dar uma tarifa mais baixa. E esses passageiros têm que ser tirados das anomalias do sistema. O Executivo rodando como está deteriora o sistema. Ele deixando de funcionar, os passageiros migram pro transporte coletivo e aumenta o IPK (Índice de Passageiro por Quilômetro) e a tarifa diminui”, estima Cavalcante.

De acordo com a SMTU a ideia do transporte Executivo, que partiu da própria Prefeitura, foi deturpada e deverá ser reformulada e passar a atender realmente às pessoas que dependem desse tipo de transporte.

Cavalcante disse que em um futuro eles deverão circular apenas em ‘bairros economicamente viáveis’, para que a tarifa seja cobrada com valor correto. “Esse sim será um transporte Executivo: com ar-condicionado, tv, poltronas reclináveis e tarifa mais cara. Do jeito como está hoje não dá para ficar, e eles (as cooperativas)  já sabem disso há pelo menos três meses”.
Padronização

A SMTU disse que essa despadronização dos ônibus deverá ser amenizada com os novos veículos que a licitação trará para a capital. Segundo Cavalcante o edital da nova licitação apresentou exigências para que haja uma uniformidade nos ônibus que deverão ser comprados pelas empresas vencedoras da concorrência.

Entre as exigências os novos ônibus deverão ter no mínimo 20 cadeiras, catraca na parte dianteira do veículo e janelas móveis que deslizem no próprio eixo. A SMTU descartou a possibilidade de novos ônibus com ar-condicionado em Manaus.
"Claro que a formatação dos bancos varia de acordo com a empresa que produz os veículos. Mas todas as nossas providências foram no sentido de padronizar a frota de Manaus e oferecer um transporte decente para a população de acordo com a legislação federal", esclarece Cavalcante.

Fonte: D24 am

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