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São Bernardo terá corredor exclusivo de ônibus em 2011

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), aproveitou o lançamento de mais uma etapa do programa Bilhete Único, a categoria Cidadão do Cartão Legal, nesta quarta-feira (01/12), para anunciar os próximos investimentos na área de Transportes. Entre os planos para 2011 estão a implantação de corredores de ônibus exclusivos ao longo das principais vias da cidade, o início das construções dos novos terminais de ônibus e o estudo de aumento da tarifa dos transportes coletivos municipais.

Os corredores de ônibus serão temporais, o que significa que serão exclusivos para uso do transporte coletivo apenas nos sentidos e horários que registram tráfego mais intenso. Dentre as faixas exclusivas estão as vias Faria Lima, Jurubatuba, João Firmino, Galvão Bueno e Vergueiro. “O processo ainda está em estudo, mas sabemos que a fiscalização terá de ficar atenta para multar e proibir os carros de estacionarem ao longo dessas vias nos horários de exclusividade dos ônibus”, explicou o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos.

A cidade também deverá iniciar no próximo ano as construções dos dois novos terminais de ônibus, no Alvarenga, que futuramente também servirão como ponto final do metrô leve, e no Rudge Ramos, próximo da avenida Vergueiro. Sobre o possível aumento da tarifa municipal para 2011, o chefe do Executivo garantiu que não existe relação com a implantação do sistema bilhete único. “Antes do programa, São Bernardo já planejava discutir o aumento da tarifa, pois faz dois anos que a cidade não faz o reajuste”, comentou Marinho.

Bilhete Único – Com o lançamento do Cartão Cidadão, São Bernardo beneficiará cerca de 190 mil pessoas, que usam diariamente 58 linhas do transporte coletivo. “Desde julho, as pessoas foram sendo beneficiadas, mas o Cartão Cidadão alcança todos os munícipes”, disse Campos. Antes disso, o sistema de integração tarifária estava sendo usado pelos casos de gratuidade (passageiros que não passavam pela catraca) e usuários de vale-transporte.

No total o Cartão Legal possui nove categorias que permitem aos usuários fazer mais de uma viagem pagando R$ 2,50. A última fase do programa está prevista para janeiro e abrangerá os estudantes. Nos dias úteis, o passageiro pode embarcar em mais de uma linha no período de 90 minutos. Nos finais de semana e feriados, a transferência pode ser realizada em até 120 minutos. Os 337 ônibus da SBCTrans já funcionam com os validadores eletrônicos.

Com relação à integração intermunicipal, Marinho salientou a necessidade de atuação conjunta com o governo estadual. “O grande problema é a administração do caixa de todas as empresas participantes da integração do sistema. O desafio está em como dividir o que for arrecadado”, explicou.  

Fonte: Abcd Maior 
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Porto Alegre: Projeto Linha Solidária entra em operação

O translado de doadores de sangue pelo Projeto Linha Solidária foi iniciado pela Carris nesta manhã, 2. O grupo que estreou o programa é da Associação Comunitária Esperança Cordeiro, da Zona Norte e foi levado ao Hemocentro do Rio Grande do Sul, localizado na avenida Bento Gonçalves. Para o transporte, foi utilizado o ônibus Linha do Tempo Carris. A partir do dia 9, os doadores já utilizarão o veículo personalizado Linha Solidária.

O agendamento do serviço funcionará pelo telefone 3289-2100, ramal 179, ou pelo e-mail linhasolidaria@carris.com.br  A empresa se coloca à disposição para efetuar o cadastro de todos os postos de coleta de sangue que queiram utilizar o serviço e demais setores da sociedade interessados em participar dessa ação de solidariedade. O mínimo de pessoas exigido é 15 a cada grupo.
As próximas duas comunidades que irão fazer doações são: Conselho Comunitário Jardim Leopoldina II, no dia 9, e Associação Comunitária do Ponto Alto do Rócio (ASCOPAR), no Partenon, dia 16.

Solidariedade - O Projeto Linha Solidário foi criado com o objetivo de facilitar e estimular a doação de sangue. O lançamento ocorreu no último dia 25, durante solenidade no Paço Municipal, com a presença do prefeito José Fortunati. Para incentivar as pessoas, a Carris destinou um ônibus personalizado, que será utilizado no transporte de grupos organizados nas associações comunitárias, voluntários para doações aos bancos de sangue.

Fonte: Carris
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Goiânia: Mais de 200 mil usuários podem ficar sem o transporte a partir de 1° de janeiro

Mais de 200 mil usuários que utilizam diariamente o Eixo Anhanguera na capital podem ficar sem o transporte a partir de 1° de janeiro, caso a concessão à estatal Metrobus, que vence no dia 31 de dezembro, não seja prorrogada. O alerta foi dado pelo presidente da Metrobus, Devanir Ferreira Sobrinho, que esteve ontem pela manhã na Câmara de Goiânia, a convite do vereador Maurício Beraldo, para explicar sobre a possível paralisação do sistema.

De acordo com o presidente, a empresa funciona hoje com uma prorrogação precária, após o vencimento da concessão em 31 de dezembro do ano passado. Pelos meios jurídicos, Devanir alertou que, sem a renovação, a Metrobus não tem permissão para funcionar. “Não temos autorização para continuar com o serviço. Será um desastre para os passageiros que dependem desse transporte para trabalhar. Será um caos total.”

A passagem da maior linha de Goiânia, com 13,5 quilômetros de extensão, é subsidiada em 50% pelo governo estadual. Devanir disse que, caso a concessão não seja prorrogada, todo o sistema de transporte público na capital e região metropolitana muda. “A tarifa é majorada e, com certeza, se a Metrobus não existir mais, o valor de outras passagens aumentará”, destacou.

Devanir prevê que o usuário poderá pagar de 7 reais a 8 reais por passagem. Com o subsídio do Eixo Anhanguera, o governo estadual banca por mês cerca de R$ 700 mil. “O passageiro não tem condições de pagar esse valor. Quem usa o Eixo são pessoas sem condições financeiras, que não possuem carro. Esse valor é inviável para a população.”

Segundo o presidente da estatal, o problema da renovação se estende até hoje por falta de vontade política das autoridades municipais e estaduais. “Não falo somente do prefeito de Goiânia, ou do governador, mas também da Assembleia Legislativa e de autoridades dos 17 municípios goianos que são atendidos pelo sistema”, afirmou Devanir.

A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia é que tem o poder de decidir a questão. O órgão é composto por representantes do Estado, da Assembleia e das prefeituras da região. O prefeito Paulo Garcia (PT) já havia definido em reunião na semana passada com o presidente da CMTC, Marcos Massad, que só trataria do assunto com o governador eleito, Marconi Perillo, e sua equipe de transição. O prefeito também quer estabelecer condições para a renovação, como a troca de toda a frota, de 120 ônibus articulados, em seis meses.

Fonte: O Hoje
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Goiânia: Falta de ciclovia deixa bicicletário às moscas

Sem ciclovias na capital, o incentivo para as pessoas deixarem os carros e transitarem de bicicleta ainda não agrada os ciclistas. A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), quer instalar emt todos terminais de ônibus, locais destinado para os ciclistas deixarem o veículo estacionado no próprio bicicletário. Hoje só o terminal do Cruzeiro contam com o equipamento. 

No entanto, o local não é muito utilizado, pois é difícil chegar até o terminal pedalando devido à ausência de um espaço exclusivo às bicicletas nas ruas de acesso. É perceptível que no trânsito de Goiânia não existe espaço para as bicicletas. De acordo com o departamento de estatística do Detran, somente esse ano, de janeiro a agosto, foram registrados 624 acidentes e 8 mortes envolvendo ciclistas.

Eduardo da Costa, 18 anos, é um dos poucos usuários do transporte coletivo que vão de bicicleta até o terminal. No Terminal do Cruzeiro, existe espaço para 200 bicicletas, mas ontem, por volta das 18 horas, havia apenas seis bicicletas estacionadas no local. O estudante disse que os ciclistas são desestimulados a circular pelo trânsito da capital, "principalmente no período noturno", relata. Eduardo reside no bairro Ilda em Aparecida de Goiânia e vai de bicicleta todos os dias para o terminal. "A cidade deveria ter ciclovias assim acredito que o bicicletário iria ficar cheio", disse. Para utilizar o serviço ele paga o valor de uma passagem, R$ 2,25, e já entra no terminal sem a necessidade de pagar outro bilhete de viagem. "Compensa muito."

Segundo a assessoria de imprensa da CMTC, os bicicletários fazem parte das instalações dos novos terminais de ônibus e dos que devem passar por reforma. O próximo a receber a instalação será o Terminal das Bandeiras, que ainda está em construção. A CMTC informou que o projeto foi implementado, como incentivo, após o órgão perceber que os usuários do transporte coletivo, que residiam próximo aos terminais, utilizavam as bicicletas para chegar até o terminal e as deixavam em locais inapropriados.

Fonte: O Hoje
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São Paulo: A expansão do metrô

Em reunião com a bancada paulista no Congresso Nacional, realizada recentemente, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital, Gilberto Kassab, defenderam propostas de emendas no Orçamento da União para 2011 que destinem recursos para a construção de duas linhas de metrô, cujos beneficiários serão os moradores da zona leste da capital. O governador pediu R$ 200 milhões para a Linha 15-Branca, projetada para ligar os bairros de Vila Prudente e Penha. Kassab, por sua vez, solicitou recursos para uma nova linha a ser construída sob a Avenida Celso Garcia. Isso aliviaria o ramal de metrô mais lotado do mundo, a Linha 3-Vermelha, entre a Barra Funda e Itaquera. Em cada metro quadrado dos seus vagões, dez pessoas se espremem - é 1 milhão de passageiros por dia - para chegar aos seus destinos.
Em entrevistas concedidas logo após as eleições, Geraldo Alckmin reafirmou que são prioritários os investimentos na ampliação do metrô e nas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Além da Linha 4 (Luz-Vila Sônia), já em fase de conclusão, ele anunciou o prolongamento da Linha 5, entre Santo Amaro e Chácara Klabin, e a construção da Linha 6 (São Joaquim-Freguesia do Ó). Há projetos ainda para a construção da Linha 17-Ouro (Jabaquara-Congonhas-Morumbi) e do Expresso Guarulhos e para a ampliação da Linha 9, do Grajaú até Varginha.
O governo já contraiu empréstimos internacionais para ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes, e para a construção da Linha 17-Ouro. O Orçamento estadual para 2011 reserva R$ 4,4 bilhões para obras do metrô, modernização das linhas em operação e compra de equipamentos.
Nunca na história do metrô paulista o esforço para a expansão da rede foi tão grande. E o motivo é que não há outro caminho para evitar o colapso do sistema de transporte da região metropolitana de São Paulo. Só a aceleração da expansão do metrô pode eliminar um dos principais gargalos urbanos da Grande São Paulo, que tende a se agravar num cenário que combina o crescimento econômico e a realização da Copa do Mundo de 2014.
Apesar do alto custo de construção e operação, o metrô, nas grandes cidades, é considerado "a solução para a mobilidade urbana" por causa da sua alta capacidade de transporte e por não disputar espaço com os automóveis. Para acomodar a frota paulistana, que cresce aceleradamente e deve chegar em janeiro a 7 milhões de veículos, o urbanista Cândido Malta estima que seriam necessárias pelo menos 125 novas Avenidas Paulistas por ano.
Das 140 redes de metrô existentes no mundo, Londres e Nova York têm as maiores malhas, com aproximadamente 408 quilômetros cada. São Paulo tem menos de 70 quilômetros de linhas que já atingiram picos de 3,79 milhões de passageiros por dia. É um dos sistemas mais eficientes, limpos e modernos do planeta, mas muito pequeno para as necessidades da região metropolitana.
Apesar dos esforços para a sua expansão, o metrô paulistano cresce apenas 2 quilômetros por ano. Segundo os especialistas em trânsito, esse crescimento anual deveria ser de pelo menos 6 quilômetros.
Os prefeitos da região metropolitana podem dar importante contribuição a esse esforço, formando uma força-tarefa para organizar de maneira efetiva a correlação entre a oferta de sistemas de circulação e o zoneamento das cidades. Distribuir de forma planejada as atividades e os polos de geração de tráfego pelo território das cidades, considerando a capacidade do transporte, é essencial. Além disso, investimentos em outros meios de transporte, como o ônibus, não devem ser esquecidos.
O prefeito Gilberto Kassab pode ajudar a buscar verbas para a nova linha de metrô na Avenida Celso Garcia - iniciativa que o governo do Estado tem melhores condições de levar a cabo. Deveria empenhar-se com todo o afinco, entretanto, em melhorar o serviço de ônibus, que ano após ano se deteriora, levando à superlotação do metrô.

Fonte: Estadão
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Belo Horizonte: Transporte coletivo teve alterações para melhorar o atendimento

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que algumas linhas do transporte coletivo regular da Capital sofreram alterações nesta semana.

As mudanças estão sendo divulgadas através de folhetos e afixadas no interior dos ônibus e nos pontos de embarque e desembarque. Informações sobre as alterações e sobre os itinerários das linhas podem ser obtidas na Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura, pelo número 156, ou de outras localidades: (31)3429-0405.

 Confira as mudanças:

- Será criada a linha 67 (Cidade Administrativa/ Santo Agostinho via Carlos Luz). As principais vias por onde a linha irá passar são: Rodovia Américo Gianetti, Avenida Pedro I, Avenida Antônio Carlos, Avenida Abrahão Caram, Avenida Carlos Luz, Avenida Pedro II, Elevado Castelo Branco, Avenida Bias Fortes, Praça Raul Soares, Avenida Augusto de Lima, Rua da Bahia, Avenida Álvares Cabral e Avenida Olegário Maciel,

- A linha 66 (Estação Vilarinho/ Savassi via Hospitais) passará a se chamar Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais e terá seu itinerário alterado, deixando de atender a Estação Vilarinho e passando a atender a Estação São Gabriel, nos dois sentidos. Nos finais de semana, a linha 66 atenderá somente a Estação São Gabriel, não atendendo a Cidade Administrativa.

- Será criado o atendimento Vista do Sol - Nazaré/ Centro da linha 5523A (Conjunto Paulo VI), com viagens apenas em dias úteis em substituição ao atendimento Vista do Sol - Nazaré/ Centro da linha 80, que será extinto.

- A linha 80 (Estação São Gabriel/ Avenida Cristiano Machado) só circulará aos domingos e feriados. O atendimento na Estação São Gabriel para a Avenida Cristiano Machado será feito pela linha 66 (Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais) e o atendimento aos bairros Vista do Sol e Nazaré será substituido pelo novo atendimento da linha 5523A (Conjunto Paulo VI).

- A linha 8207 (Maria Goretti/ Estrela Dalva) terá o itinerário e o ponto final alterados para melhor operação no Bairro Maria Goretti.

- A linha 8650 (Estação São Gabriel/ Cidade Administrativa) será extinta e substituída pela linha 66 (Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais), que atenderá a Estação São Gabriel nos dois sentidos.

- A linha 636 (Estação Venda Nova/ Jardim Europa) terá seu itinerário alterado no Bairro Cenáculo. A partir de 5/12, aos domingos e feriados, a linha 636 deixará de operar na Estação Vilarinho e passará a operar na Estação Venda Nova.

Fonte: BHTrans
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