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Greve de Ônibus deixou Grande Vitória em Caos pela manhã

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ônibus incendiados e depredados, muita correria e uma pessoa ferida. Esse foi o resultado da manifestação de usuários do sistema Transcol, que começou por volta das 7h desta sexta-feira (26) no terminal de Campo Grande, em Cariacica. De acordo com a Polícia Militar cerca de 500 pessoas chegaram a participar do tumulto no início da manhã.

O que começou com o apedrejamento de um ônibus da linha 724 (Novo Brasil - Terminal de Campo Grande) e ainda outro coletivo, que estava atravessado na saída do terminal, terminou com o incêndio em ao menos três ônibus nas imediações do terminal de Campo Grande e na BR 262, ainda em Cariacica.

De acordo com o repositor de estoque Paulo da Silva Ribeiro, 23 anos, que estava no terminal no início da manifestação, tudo começou com a insatisfação dos usuários com a demora para a saída dos coletivos, uma vez que os rodoviários estão em greve desde a última quarta-feira (24) e apenas 50% da frota está circulando.

"Eu estava no terminal desde 7h da manhã. Não saía ônibus e então todo mundo se revoltou e começou a jogar pedras nos ônibus. Depois começaram a atear fogo. A revolta é porque queriam ir para o trabalho e não conseguiam. Eu esperei por duas horas e meia e não consegui. Agora vou voltar para casa", afirma o passageiro.

No meio da confusão, uma jovem de 23 anos foi atingida por uma pedra na cabeça e socorrida por uma viatura da Polícia Militar para o hospital São Francisco. Até o carro do Corpo de Bombeiros, acionado para conter as chamas nos ônibus, foi apedrejado.

Os comerciantes que atuam dentro do terminal fecharam as portas em meio à correria dos passageiros que, assustados, não sabiam para onde ir. O local foi fechado para entrada e saída e ficou vazio durante toda a manhã.

A população que mora na região e quem passava pelo local, reprovava o protesto, que fechou a BR 262 nos dois sentidos por mais de duas horas. Somente com a chegada do Batalhão de Missões Especiais (BME) da Polícia Militar é que a via foi liberada. Foi preciso o uso de balas de borracha e bombas de efeito moral para dispersar a multidão.

Desde o início da manhã policiais militares acompanhavam a movimentação dentro e fora do terminal de Campo Grande. O comandante da Rondas Ostensivas Tático Motorizadas (Rotam), tenente-coronel Laércio, diz que a polícia foi chamada, a princípio, para atuar na BR 262.

Após os tumultos, 15 pessoas foram presas e levadas para a delegacia de Campo Grande, mas ainda de acordo com o tenente-coronel, imagens fornecidas por populares serão analisadas para identificar se os detidos têm ou não envolvimento com as ações de vandalismo. Ao todo, de acordo com os sindicatos que representam as empresas do transporte coletivo, GVBUS e Setpes, quatro ônibus foram incendiados e 20 depredados nesta sexta-feira na Grande Vitória.

Fonte: Gazeta Online
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Ceturb denuncia rodoviários por reduzir circulação de ônibus na Grande Vitória

O terceiro dia da greve dos motoristas e trocadores na Grande Vitória foi de muita confusão, troca de acusações, quebra-quebra, agressões físicas, pontos e terminais superlotados de passageiros e poucos ônibus nas ruas.

No final da tarde desta sexta-feira (26), após ônibus serem incendiados e depredados pela manhã, a Ceturb-GV apresentou denúncia no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES) contra o Sindicato dos Rodoviários por não garantir a circulação de 50% dos ônibus do Sistema Transcol, conforme determinação judicial.

De acordo com a Ceturb, no período da tarde, em virtude da falta de motoristas e cobradores na troca de turno das empresas, a redução da frota ficou mais evidente. Segundo a denúncia, diversos ônibus ficaram "parados nos terminais por falta de operadores".

A diretora Presidente da Ceturb, Denise Cadete Gazzinelli, frisou que pela manhã ocorreram problemas nas garagens das empresas que atendem as linhas da região de Cariacica. Ela lembra que a operação do Transcol é interligada.

"E necessário, em primeiro lugar, partirem os ônibus das linhas alimentadoras para buscarem os usuários para o Terminal. Em seguida, as empresas liberam os ônibus das linhas Troncais para transportarem os usuários entre os terminais", ressaltou Denise Cadete.

Segundo a denúncia, na liberação dos ônibus das linhas alimentadoras não ocorreu problemas, mas, em seguida, na liberação dos ônibus das linhas troncais, houve retardamento por parte do controle feito pelo Sindirodoviários.

Fonte: Gazeta Online
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São Paulo terá ônibus movidos a etanol a partir de 2011

A cidade de São Paulo terá a partir de maio de 2011 ônibus movidos a etanol aditivado em sua frota de transporte coletivo. No total, 50 veículos movidos pelo combustível serão colocados nas ruas. O protocolo de intenções que irá viabilizar a operação foi assinado nesta quinta-feira (25) na Prefeitura. A expectativa é substituir 30% da frota por veículos movidos a etanol – chegando a 4 mil a 4,5 mil veículos.

“A idéia é o mais rápido possível já chegarmos a 200 ônibus, depois avaliarmos os resultados para depois continuarmos avançando”, disse o prefeito Gilberto Kassab. “Devemos ter em torno de 4 mil, 4,5 mil ônibus nos próximos anos, mas depende de um planejamento estratégico que deve ser feito em parceria com as empresas. Nós temos uma idéia de atingi-la até 2013, mas isso depende também de outras tecnologias que estão sendo testadas”, explicou o secretário municipal de Transportes, Marcelo Cardinal Branco.

Os ônibus serão produzidos na fábrica da Scania em São Bernardo do Campo, no ABC, e operados pela Viação Metropolitana, e deverão circular principalmente em linhas da Zona Sul da cidade. . O combustível será fornecido pela União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo (Única) – que firmou um contrato com a Prefeitura garantindo o fornecimento do etanol aditivado por 70% do preço do diesel, atual principal combustível da frota da capital paulista.

O acordo foi necessário para que variações de preço do etanol não prejudicassem a operação, tornando-o ainda menos competitivo que o diesel. Mesmo com o preço definido, a quilometragem por litro do etanol é menor que a do diesel. Por isso, o valor a ser pago para as empresas que optarem por esse combustível será cerca de 3% maior que o referente ao diesel para cobrir os custos da operação.
“No primeiro momento haverá de parte da prefeitura até um aumento de custo. Mas não virá do orçamento, esses recursos virão das multas que serão aplicadas aqueles que não tiverem feito a inspeção veicular. Portanto, um programa ambiental subsidiando outro programa ambiental”, explicou o prefeito. “Os radares já estão em funcionamento, nos próximos dias devem começar a aplicar as multas.”

De acordo com o secretário dos transportes, apesar de o valor de operação ser maior, há a compensação na diminuição dos gastos com saúde pública causados pela poluição. “Como nós temos uma orientação legal na cidade de São Paulo de redução de 100% da utilização de combustíveis fósseis até 2018, nós temos um plano gradativo de redução de 10% ao ano. Temos outras alternativas em teste, diesel a partir de cana-de-açúcar, mas ainda não é comercialmente viável, temos o veículo elétrico, mas tem algumas limitações regionais”, disse Branco.

Segundo a Prefeitura, testes feitos com um ônibus movido a etanol na cidade mostraram uma redução de 80% na emissão de gases do aquecimento global, 90% na emissão de material particulado e a ausência de emissão de enxofre. O veículo percorreu 25 mil quilômetros na cidade desde dezembro de 2009 e não apresentou falhas, de acordo com a administração municipal.

TarifaTambém nesta quinta, tanto o prefeito quanto o secretário de Transportes afirmaram que ainda não há uma definição em relação ao aumento das tarifas de ônibus em São Paulo – anteriormente, Kassab chegou a afirmar que o reajuste seria efetuado em dezembro. “Não tem essa definição ainda, estamos analisando, fazendo uma analise de custos, do custo total do sistema, ainda não temos a definição, nem do prazo e nem de valor”, explicou o secretário Branco.

Fonte: G1.com
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São Paulo: SPTrans realiza alteração operacional na Barra Funda

A SPTrans informa que a partir deste sábado, 27 de novembro, será iniciada as obras de construção da redutores de velocidade no Terminal Barra Funda (lado Sul). Com isso, as plataformas 1 e 2 serão interditadas intercaladamente.
Esses redutores são é uma espécie de lombada, porém, mais larga e fica nivelada na mesma altura das calçadas de lado a lado da via, o que facilita a travessia de pedestre, principalmente as pessoas com mobilidade reduzida e também os cadeirantes. A sua instalação no Terminal Barra Funda facilitará os usuários que utilizam tanto o terminal de ônibus quanto o sistema metroferroviário.
As obras serão realizadas em duas etapas:
  • 1ª Etapa: 27 de novembro e 4 a 15 de dezembro de 2010 - Plataforma 1
  • 2ª Etapa: 28 de novembro e 18 a 31 de dezembro de 2010 - Plataforma 2
Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.
Linhas e itinerários:
  • 1ª Etapa:
8545/10 Penteado - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Dep. Salvador Julianelli
Ida: normal até a R. Pedro Machado, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli.
Volta: R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.
9785/10 Vila Terezinha - Terminal Barra Funda
Ponto de controle:
R. Prof. Wilfrides Alves de Lima
Ida: normal até a R. Pedro Machado, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.
938P/10 Vila Penteado - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
plataforma 2 (entre as linhas 179X/10 e 9782/10).
938V/10 Jd. Vista Alegre - Metrô Barra Funda
978T/10 Jd. Guarani - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
baia externa de acesso ao terminal e utilizar a saída da plataforma 2.
9701/10 Metrô Santana - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Prof. Wilfrides Alves de Lima
Ida: normal até a Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, prosseguindo normal.
138Y/10 Casa Verde Alta - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
 Prof. Wilfrides Alves de Lima
Ida: normal até a Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, prosseguindo normal.
748R/10 Jd. João XXIII - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Dep. Salvador Julianelli
Ida: normal até a Av. Francisco Matarazzo, acesso, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli.
Volta: R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, Av. Francisco Matarazzo, prosseguindo normal.
719R/10 Rio Pequeno - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Prof. Wilfrides Alves de Lima
Ida: normal até a Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, prosseguindo normal.
  • 2ª Etapa:
948A/10 Vila Zatt - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Ida: normal até a Av. Francisco Matarazzo, acesso, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.
8055/51 Perus - Barra Funda
Ponto de controle:
R. Dep. Salvador Julianelli
Ida: normal até a Av. Francisco Matarazzo, acesso, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli.
Volta: R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.
9782/10 Jd. Carombé - Metrô Barra Funda
9782/41 Vila Iara - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:  
Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Ida: normal até a R. Pedro Machado, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.
179X/10 Jd. Fontalis - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Ida: normal até a Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima.
Volta: R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, prosseguindo normal.
875P/10 Metrô Barra Funda - Metrô Ana Rosa
Ponto de controle:
plataforma 1 (entre as linhas 748R/10 e 719R/10)
828P/10 Lapa - Metrô Barra Funda
6232/10 Pinheiros/Vila Ida - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
baia externa de acesso ao terminal e utilizar a saída da plataforma 1.
778J/10 Jd. Arpoador - Metrô Barra Funda
778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda
Ponto de controle:
R. Dep. Salvador Julianelli
Ida: normal até a R. Pedro Machado, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Prof. Wilfrides Alves de Lima, R. Tagipuru, R. Dep. Salvador Julianelli
Volta: R. Dep. Salvador Julianelli, Av. Auro Soares de Moura Andrade, acesso ao retorno, Av. Auro Soares de Moura Andrade, R. Pedro Machado, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans
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Rio: Ônibus pararam de circular em bairros da Zona Norte devido a Violência

Linhas de ônibus deixaram de circular, na noite desta quinta-feira, pelos bairros do Méier, Engenho Novo e Engenho de Dentro, na Zona Norte do Rio, segundo moradores. Centenas de pessoas estão nas ruas, sem condições de chegar em casa. As empresas não confirmam o recolhimento dos coletivos.

Ataques começaram no domingo ao meio-dia
A onda de ataques violentos no Rio e Grande Rio começou no domingo 21 de novembro, por volta do meio-dia, na Linha Vermelha, quando seis bandidos armados com cinco fuzis e uma granada fecharam a pista sentido Centro, altura de Vigário Geral. Os criminosos, em dois carros, levaram pertences de passageiros e queimaram dois veículos, após expulsarem os ocupantes. Para o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, as ações criminosas são uma reação contra a política de ocupação de territórios do tráfico, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e a transferências de bandidos para presídios federais em outros estados.

Na manhã da segunda-feira, cinco bandidos armados atacaram motoristas no Trevo das Margaridas, próximo à Avenida Brasil, em Irajá, também na Zona Norte. Os criminosos roubaram e incendiaram três veículos. No mesmo dia, criminosos armados com fuzis atiraram em uma cabine da PM na rua Monsenhor Félix, em frente ao Cemitério de Irajá. A PM acredita que o incidente tenha sido provocado pelos mesmos bandidos que haviam incendiado os três carros na mesma manhã. À noite, traficantes incendiaram dois carros na Rodovia Presidente Dutra, na altura da Pavuna. Foi o quinto ataque a motoristas em menos de 48 horas. Na Zona Norte, outra cabine da Polícia Militar foi metralhada.

No dia seguinte, as polícias Militar e Civil se uniram para reforçar o patrulhamento pelas ruas do Rio. O efetivo foi redobrado para controlar os ataques dos bandidos. A operação, que se chamou 'Fecha Quartel', suspendeu todas as folgas dos policiais militares do Rio de Janeiro. Mais de 20 favelas foram invadidas e armas e drogas foram apreendidas. Bandidos foram presos e alguns criminosos mortos em confronto com agentes.

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João Pessoa: Passagem de ônibus será reajustado a partir de janeiro

Os usuários de transporte coletivo de João Pessoa devem se preparar para desembolsar mais a partir do mês de janeiro. A reunião para definir o novo valor deve acontecer nas próximas semanas (antes do Natal), conforme informação repassada, nesta quarta-feira (24), por Mário Tourinho, diretor-executivo da Associação das Empresas de Transportes Coletivos de João Pessoa (AETC-JP) e confirmada por Laura Farias, da Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans).

O custo da passagem de ônibus atualmente é de R$ 1,90. Não há especulação sobre o novo valor.

Durante a reunião com o Conselho de Trânsito questões como custo dos combustíveis, quantidade de passageiros que utilizam o transporte coletivo, gratuidade de passagens para idosos e investimento com os veículos serão abordadas. “Tudo isso é levado em consideração antes de ser definido um novo valor para a passagem”, disse Tourinho.

Por mês cerca de sete milhões de pessoas utilizam o transporte coletivo de João Pessoa. Também deve ser levado em consideração o sistema de integração temporária, no qual o usuário pode utilizar duas linhas pagando apenas uma passagem.

Laura Farias, por sua vez, confirmou a realização de uma reunião para a próxima semana, mas garantiu que na ocasião não será discutido o aumento da tarifa. Em seguida, entretanto, confirmou que vai marcar uma reunião específica para tratar sobre o assunto. “Vamos analisar uma série de fatores antes de definirmos o novo custo, precisamos fazer um estudo detalhado de todas as questões que influenciam diretamente o preço da passagem do transporte público”, declarou. “O novo valor começa a vigorar no mês de janeiro”, acrescentou.

O diretor da União Estadual dos Estudantes (UEE), Cícero Marreiro, disse que a entidade pretende acompanhar a reunião e lutar pelo não aumento das passagens. “Porém, se realmente houver aumento, que não seja abusivo e que traga benefícios para a classe estudantil”, relatou.
Fonte: ClickPB
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