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Campeã de veículos por habitante, Curitiba tenta alternativas para garantir transporte coletivo para a Copa

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A Prefeitura de Curitiba começou a testar na segunda-feira (27) um ônibus menos poluente, com motor elétrico, com vistas à Copa do Mundo de 2014. A iniciativa da capital paranaense é mais uma tentativa para enfrentar uma contradição: seu sistema de transporte coletivo é considerado o mais eficiente do país, porém a cidade é dona do maior número de veículos por habitantes entre as capitais brasileiras: 0,63 veículos/habitante, o triplo de Salvador (0,19) e superior à média nacional de 0,27, conforme dados do IBGE.
Em 2010, mesmo ano em que recebeu as premiações consideradas o Oscar das categorias “sustentabilidade” e “transporte público” -- Sustainable Transport Award, nos Estados Unidos, em janeiro, e Globe Award Sustainable City, na Suécia, em abril -- Curitiba registra um aumento acumulado nos últimos quatros anos de 29,33% em sua frota de veículos, que chegou a 1.177.065 unidades em 2009.
Mas, se o transporte público é tão bom, por que tanta gente usa veículo particular em Curitiba? Para alguns especialistas ouvidos pelo UOL Notícias, o aumento de veículos na capital paranaense vem do seu bom desempenho socioeconômico, que confere maior poder de compra aos seus habitantes.
Curitiba apresenta, segundo dados do IBGE, taxa de crescimento populacional anual de 1,8%, enquanto o Brasil conta com 1,4%. Mesmo sendo a sétima capital em tamanho, ela está em quinto no ranking de PIB (Produto Interno Bruto), com R$ 40 bilhões em 2009. No ranking de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), Curitiba é a segunda capital do país, atrás apenas de Brasília (DF). Com uma renda per capita de R$ 21,7 mil/ano, Curitiba é ainda a segunda cidade com maior taxa de Classe A do país e é onde a Classe C mais cresceu (56% de aumento contra 43% da média nacional apontado estudo do Instituto Ethos, divulgado em 2009).

Sonho de consumo
Traços culturais também explicam a atração do curitibano por veículos particulares. Desde a abertura do mercado da era Collor, no final da década de 1980, a cidade vem ostentando a maior média de venda de carros de luxo e importados per capita do país -- só perde para São Paulo (SP) em venda de Mercedez Benz. Desde que abriu sua loja em 2008, a Porsche vende, em média, 120 unidades por mês. A marca Mini, por sua vez, comercializou 138 carros de agosto em dezembro do ano passado, quando começou a operar.
“Por melhor que seja o sistema de transporte coletivo, o automóvel vai continuar competindo, porque ele é um sonho de consumo, fácil de comprar e garante liberdade de mobilidade”, justifica Luiz Filla, gerente de operações de transporte coletivo da Urbs (Urbanização de Curitiba SA), empresa pública responsável pelo planejamento, operação e fiscalização de transporte e trânsito na capital do estado.
“Comprar carro e moto é fácil hoje em dia. Com o veículo na garagem, o usuário não quer se submeter ao horário de ônibus, por melhor que seja o sistema de Curitiba”, concorda José Mário de Andrade, diretor de negócios internacionais da Perkons, empresa paranaense especializada em tecnologia para segurança e gestão de trânsito, que inventou a lombada eletrônica. “O sistema curitibano é bom do ponto de vista das pessoas que planejam, mas o usuário sempre terá queixas a fazer porque exige tempo e às vezes, mais de um ônibus para chegar ao destino” emenda, ponderando que a situação de circulação ainda não é extremamente crítica. “São Paulo tem em torno de 6 milhões de veículos ou 300 carros por dia. Curitiba tem 1, 8 milhão de veículos e uma circulação média em torno de 20 a 30 por dia”, afirma.

Transporte público para a Copa
Aplicado com sucesso em Curitiba pela primeira vez em 1973, o sistema BRT (Bus Rapid Transit), composto por ônibus integrados, é a base do transporte público que transformou a cidade em modelo para cidades brasileiras e estrangeiras.
No total, são 465 linhas urbanas e metropolitanas operadas por 28 empresas privadas. “O principal atributo do BRT é que ele incorpora características do metrô por um custo cerca de 20 vezes menor por quilômetro”, explica Luís Antônio Lindau, pós-doutor em engenharia de tráfego e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Nove das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 receberão uma injeção de R$ 22 bilhões para a compra de ônibus articulados para implantação ou ampliação do sistema BRT. Curitiba será uma delas, e o teste do “hibribrus” (ônibus híbrido) da Volvo faz parte das análises preliminares da prefeitura municipal.
A despeito das premiações internacionais, o transporte coletivo curitibano está longe do ideal, admite Ricardo Antônio Almeida Bindo, supervisor de planejamento do Instituto de Planejamento e Pesquisa de Curitiba (IPPUC), entidade ligada à prefeitura. “O nosso sistema de transporte não é excelente, mas funciona razoavelmente bem comparativamente com outras cidades brasileiras. Está bem estruturado, tem tarifa única, é integrado, eficiente do sistema de transporte na canaleta (via especial, onde trafegam alguns tipos de ônibus)”, observa.
Mesmo assim, segundo Bindo, o número de usuários do transporte coletivo já é muito alto. Hoje há cerca de 2,3 milhões de passageiros/dia em Curitiba e mais 13 municípios da região metropolitana. No horário de pico, os ônibus da cidade circulam com 35 mil pessoas/hora.
Bindo não revela a base de cálculo adotado para mensurar a distribuição de ônibus pelas linhas. “Não existe número mágico em que dizemos para tantas pessoas, precisamos de tantos ônibus. Mas estamos permanentemente tentando aperfeiçoar o sistema."
A prefeitura, entretanto, vem aumentando suas medidas restritivas de tráfego nas áreas de maior movimento na cidade, diminuindo a possibilidade de estacionar em várias regiões. “A cidade cresceu, e as ruas, não. Ainda assim, os congestionamento são pequenos e pontuais em determinados horários. É diferente de São Paulo ou Porto Alegre, em que a cidade para”, explica Bindo, do IPPUC, que descarta a adoção de rodízio como solução imediata.
Além dos ônibus, a prefeitura de Curitiba, na campanha para ser uma das sedes para a Copa de 2014, prometeu a construção de metrô. Segundo a prefeitura municipal, o projeto está em fase de “estudos de engenharia”.

Fonte: Uol Notícias

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BRT em Natal é opção contra os engarrafamentos

Natal poderá ganhar em breve mais opção de transporte coletivo: Bus Rapid Transit. Ou apenas, BRT. O sistema consiste na utilização de corredores exclusivos para dar mais celeridade ao trânsito nas grandes cidades. A intenção de diminuir os constantes engarrafamentos na capital potiguar é cada vez mais consistente já que tanto a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) como o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Natal (Seturn) têm projetos sobre o transporte e avaliam a possibilidade de implantá-lo em Natal até a Copa de 2014.

Diversas capitais já aderiram ao BRT, entre elas estão: São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Goiânia (GO). Segundo o diretor de Comunicação do Seturn, Augusto Maranhão, o Ministério das Cidades está apostando nesse sistema porque detectou que as alterações no trânsito dessas cidades foram positivas. "O BRT é de fácil operação e implantação, mas é necessário que sejam criados corredores exclusivos".

Augusto lembra ainda que outro benefício do BRT é o valor de implantação que custa apenas 10% do que custaria o Veículos Leve sobre Trilhos (VLT). "Se cada quilômetro do VLT custa, por exemplo, R$ 1 milhão, para estabelecer o BRT seriam gastos apenas R$ 100 mil", comparou.

Na análise do diretor de comunicação do Seturn, se os projetos forem aprovados ainda este ano - depois de discussão em audiências públicas e aprovação popular - é possível que Natal ofereça o serviço já em 2013 durante a Copa das Confederações. O secretário adjunto de ransporte de Natal, Sílvio Medeiros, também é favorável à implantação do BRT porque o sistema possibilitaria uma maior capacidade no número de passageiros transportados diariamente e tornaria o fluxo mais ágil. "O problema do trânsito de Natal é o transporte porque a frota é muito grande. A solução para o trânsito de Natal é oferecer transporte público de qualidade, por isso estamos estudando o projeto do BRT", afirma.
Fonte: Diário de Natal

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Cartão BHBUS Master alcança a marca de 95 mil usuários

O Cartão BHBUS Master, destinado aos passageiros do transporte coletivo com idade igual ou superior a 65 anos, foi lançado em 10 de maio de 2010, com o início da distribuição das 48 mil unidades referentes ao número de idosos que já realizaram o cadastramento no Consórcio Transfácil. O Cartão permite aos idosos transpor a roleta, assegurando o acesso gratuito ao salão traseiro dos ônibus do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte.
Nas vésperas de completar cinco meses de operação, foram registrados  94.754 usuários que utilizam o cartão. O acesso à parte traseira do ônibus é uma importante conquista para os idosos, proporcionando melhores condições de comodidade, autonomia e de interação com os outros passageiros e irá beneficiar cerca de 100 mil passageiros idosos.

A entrega dos Cartões aos idosos já cadastrados é feita de acordo com a data de nascimento e um cronograma estabelecido pelo Transfácil. Um cartaz afixado no interior dos ônibus, desde a semana passada, informa o dia em que o Cartão deve ser retirado no posto de atendimento da Rua Professor Moraes, 216, Funcionários. Foram também produzidos folhetos informativos, que estão à disposição dos idosos nos quatro postos de atendimento do Transfácil, além de mídia na traseira dos ônibus.

Já para quem fizer o seu cadastro a partir do dia 10 de maio, em qualquer posto do Transfácil (confira os endereços no final deste texto), o Cartão é emitido na hora e o beneficiário pode utilizá-lo de imediato. Os documentos necessários para ter direito ao cartão são os originais e xerox da Carteira de Identidade e de um comprovante de endereço (conta de água, luz, telefone ou IPTU).

É importante ressaltar que o Cartão e, portanto, o cadastramento, é destinado àqueles que desejarem utilizar a parte traseira do ônibus, já que a Carteira de Identidade continua valendo como documento de acesso gratuito aos ônibus coletivos da capital, utilizando o salão dianteiro dos veículos.

Vale esclarecer que o cadastramento e a obtenção do cartão são permanentes, não havendo, nesse momento, necessidade de corrida aos postos de atendimento.

Fonte: BHTRans

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Tarifa do transporte coletivo em Itatiba sobe para R$ 2,27

O prefeito João Fattori (PSDB) assinou na segunda-feira o decreto que eleva o valor da tarifa do transporte coletivo em Itatiba para R$ 2,27. O aumento está em vigor desde a zero hora de quinta-feira (7) e o usuário paga na catraca R$ 2,15. Os outros R$ 0,12 de cada passagem são pagos pela prefeitura diretamente à TCI (Transporte Coletivo de Itatiba) concessionária do serviço, em forma de subsídio.
Anteriormente, o preço total da passagem era de R$ 2,15, sendo que o usuário pagava R$ 2,10 e o subsídio era de cinco centavos por passagem. No decreto o prefeito justifica a necessidade do reajuste de forma a garantir o reequilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do transporte público.
O aumento da tarifa do transporte coletivo era previsto desde o início de julho, quando o prefeito encaminhou à Câmara um projeto de lei para aumentar o subsídio da tarifa do transporte coletivo de cinco centavos para doze centavos, uma elevação de 140%. Na Câmara, os vereadores aprovaram uma emenda que limitava o reajuste total da tarifa nos mesmos doze centavos, pelo período de 12 meses.
No dia 20 de setembro, o prefeito obteve uma medida liminar no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo suspendendo o parágrafo único do artigo segundo da Lei nº 4.273, aprovada pela Câmara, que limitava o aumento total da tarifa do transporte coletivo.


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Greve de ônibus em Sorocaba é adiada

Sorocaba acordou sem 43 ônibus da empresa Jundiá fazendo o transporte da população da Zona Norte da cidade. O manifesto, liderado pelo presidente do sindicato dos condutores, Paulo João Estáusia, terminou em uma reunião que durou mais de 4h, com os proprietários e representantes das empresas que prestam serviço à cidade, e o presidente da Urbes, Renato Gianolla.

Na noite desta quarta-feira, o Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região, através de sua assessoria, divulgou uma nota à imprensa apresentando suas principais reclamações e exigências. Confira o comunicado na íntegra no fim da matéria.
Nesta quinta-feira (7), o sindicato volta a se reunir com cada uma das empresas e, nesta sexta-feira (8), retomam as negociações ao lado de Gianolla.
Paulo aiunda prometeu uma assembleia para segunda-feira e, em caso de impasse nas negociações, deflagrar a greve na próxima quarta-feira (13).
A classe pede que alguns itens dos contratos já firmados com as empresas sejam cumpridos, o que, segundo eles, não vem acontecendo. São pontos como: empréstimo consignado em folha de pagamento e plano de promoção de carreira.
Segundo o Sindicato dos Condutores de Sorocaba, o descumprimento do acordo coletivo por parte da empresa motivou a paralisação. Por volta das 5 horas da manhã, a operadora emergencial Jundiá, que atende a Zona Norte da cidade, deixou de colocar em circulação 13 linhas de ônibus, por conta de um movimento grevista dos motoristas da empresa. A Urbes Transito e Transporte informa que foi surpreendida pela greve.
A Urbes remanejou alguns veículos de outras operadoras e a partir das 6 horas da manhã recolocou em operação mais de 50% dos ônibus que atendem aquela região da cidade.
Entre as linhas prejudicadas inicialmente estavam as do Jardim Brasilândia, Vila Angélica/Jardim Botucatu, Vila Carol, Industrial/Dois Corações, Guadalupe, Mineirão, Laranjeiras, Retiro São João, Hungarês, Paes de Linhares, Guaíba, Iporanga e Nova Sorocaba.
Elas representam 13,54% de todo o sistema do transporte coletivo e até as 9 horas da manhã já haviam sido supridas mediante a utilização de carros extras das demais operadoras, entre elas São João, STU, Rosa e Reunidas.


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CEF aprova R$ 454 mi para corredor exclusivo de ônibus de Cuiabá

Após ter empréstimo aprovado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) de R$ 392,9 milhões, para a construção da Arena Multiuso do Verdão, a Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal - Fifa 2014 (Agecopa) obteve um financiamento de R$ 454 milhões da Caixa Econômica Federal.

A instituição liberou o dinheiro nesta terça-feira (5) para a execução de obras de mobilidade urbana em Cuiabá e Várzea Grande. O montante será dividido em três obras diferentes.

A primeira parte, R$ 307 milhões, será destinada à implantação do BRT (Bus Rapid Transit ou "Ônibus Rápido"). As obras mudarão a estética da cidade, já que o veículo precisa de corredores exclusivos, bem como de estações e terminais para circulação.

O primeiro, chamado de "BRT Aeroporto-CPA", começará na região do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, passando pela área central de Cuiabá e finalizando no Centro Político Administrativo, ao longo de toda a Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).

O segundo trecho, orçado em R$ 116 milhões, é o "BRT Coxipó-Centro", que começará na região do Coxipó, passando pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida.

Por último, está incluída no empréstimo a duplicação do Corredor Mário Andreazza, que inclui trecho da Rodovia Mário Andreazza, em Várzea Grande, passando pelo Trevo do Lagarto, ainda na cidade Industrial e finalizando na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá.

De acordo com o diretor de Infraestrutura da Agência Estadual de Projetos da Copa 2014 (Agecopa), Carlos Brito, o objetivo é que, ainda neste ano, seja realizada uma audiência pública e, em seguida, o processo licitatório. "Estamos trabalhando para que o edital de licitação fique pronto para que as obras possam começar em 2011", disse.

Fonte: Midia News
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