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São Paulo: Trólebus bloqueiam trânsito sete vezes ao dia

sexta-feira, 23 de julho de 2010


Acima, uma rede elétrica com um remendo a cada 58 metros. Abaixo, buracos, lombadas e valetas. Nesse cenário, os trólebus de São Paulo se transformaram em mais um obstáculo para os motoristas. Esses veículos - sem barulho de motor nem emissão de poluentes - sofrem, em média, sete quedas de energia por dia, bloqueando as faixas de trânsito. Cada paralisação dura cerca de duas horas e meia.
As informações fazem parte do inquérito civil 740/2008 da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital e foram repassadas, na terça-feira, pela própria empresa que opera o sistema na cidade, a Viação Himalaia. Atualmente, a frota de trólebus é de 213 veículos. O contrato com a Himalaia previa troca de 140 deles, mas até hoje só 12, com mais de 30 anos de uso, foram trocados. O inquérito investiga a qualidade do transporte público e todos os depoimentos são colocados na internet, no site www.onibus.blog.br, pelo promotor que conduz a investigação, Saad Mazloum.
Segundo a Himalaia, entre janeiro de 2008 e abril deste ano, foram registradas 6.427 quedas de energia na rede de trólebus. As interrupções não ocorrem na rede toda, mas em pontos isolados do sistema. "Se tenho uma queda na Avenida Rio das Pedras, 70 carros (trólebus) ficam parados. Se a queda é no anel viário, ficam até 130 carros parados. Já se é na Rua Cardoso de Almeida, são dez carros", diz o diretor da empresa, André Lissiandre.
Os motoristas dizem sentir esse problema. "Teve uma vez em que eu desliguei o motor do carro por 20 minutos esperando o trólebus sair da rua", disse o analista financeiro Maurício Medeiros, de 37 anos, que trabalha no centro. "Já aconteceu de eu ficar dias inteiros sem trabalhar. Os trólebus ficam parados e bloqueiam a rua toda. Assim, fico sem clientes", comenta o taxista Nelson Costa, de 52 anos, que tem um ponto no cruzamento do Viaduto Jacareí com a Rua Santo Antônio.
Briga judicial. Ao Ministério Público, a Himalaia afirmou que o grande problema do sistema é a falta de manutenção da rede elétrica. A manutenção "deveria ser feita pela Eletropaulo, sob controle da SPTrans (empresa responsável pelo gerenciamento do transporte público de São Paulo)". "Ocorre que há uma briga judicial entre as duas empresas", diz. "O certo é que, no fim das contas, nenhuma das empresas está fazendo a manutenção." O promotor Mazloum confirma a existência do problema jurídico, mas diz que ainda não sabe quem tem razão. Por isso, convocou os presidentes da Eletropaulo e da SPTrans para prestar depoimento. Ele pode processar as duas empresas - e os presidentes - por danos morais coletivos.
A AES Eletropaulo disse, em nota, que "inspeciona e realiza a manutenção nas subestações e rede elétrica que abastecem as linhas de trólebus do centro da cidade 24 horas por dia", mas que não tem recebido pagamento pelo serviço. "A distribuidora move uma ação judicial para o recebimento dos valores gastos". A SPTrans não comentou a falta de pagamento.
Por conta dos atrasos, a Himalaia diz pagar R$ 100 mil em multas, em média, por mês, para a SPTrans. O argumento da empresa é que a frota é limitada. Se os trólebus ficam sem energia, eles precisam ser repostos por ônibus comuns. Assim, parte de sua frota é deslocada para socorrer os trólebus que ficam parados. As linhas comuns ficam com menos carros e, consequentemente, os intervalos aumentam, o que leva a multa.
Em nota, a SPTrans rebate. Diz que a média em 2009 foi de R$ 63 mil por mês em multas e, neste ano, está em R$ 68 mil. "Se considerarmos apenas as linhas de trólebus, que são as que podem sofrer as interferências em função da rede elétrica, em 2009 a Himalaia foi multada em R$ 95 mil por descumprir partidas. Menos de R$ 8 mil por mês. Em 2010, foram R$ 54 mil em multas, mantendo a média de menos de R$ 8 mil mensais."
Modelo ideal. Apesar dos problemas, os especialistas defendem os trólebus. Como são movidos a energia elétrica, eles não poluem. Já os 14 mil ônibus da cidade jogam, anualmente, 142 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

Fonte: Estadão
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Recife: Novos pontos de parada serão alterados no Terminal do Cais de Santa Rita


Dando continuidade à reforma no Terminal do Cais de Santa Rita, o Grande Recife Consórcio de Transporte irá desativar provisoriamente, a partir de amanhã (24/07), sete paradas de ônibus, localizadas nas plataformas A e B do terminal.
As 18 linhas de ônibus que param nestes locais serão relocadas para outras paradas na mesma plataforma de origem. A obra tem conclusão prevista para 30 dias. A reforma está inclusa no pacote de melhorias iniciado pelo Grande Recife no último mês de abril - que também engloba mais nove terminais (urbanos e integrados) da Região Metropolitana do Recife.
Durante o período de obras as paradas A16 a A19 e B13 a B15 serão provisoriamente desativadas. As linhas que tem ponto de embarque/desembarque nestes locais serão deslocadas para paradas localizadas na plataforma de origem (conforme lista abaixo).
Os usuários serão alertados sobre as mudanças através de cartazes informativos, afixados nas linhas envolvidas, além do apoio de divulgadores que irão orientar os passageiros. As dúvidas podem ser esclarecidas através da Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife pelo telefone 0800 081 0158.

Detalhamento da operação:
LINHAS QUE TERÃO COMO PARADA PROVISÓRIA A PLATAFORMA A21:
013-JARDIM BEIRA RIO (PINA)
014-BRASÍLIA (CONDE DA BOA VISTA)
018-BRASÍLIA TEIMOSA 031-SHOPPING CENTER (TER. RES. BOA VIAGEM)
121-VILA DA SUDENE
132-UR-02 (IBURA)
142-ALTO DOIS CARNEIROS

LINHAS QUE TERÃO COMO PARADA PROVISÓRIA A PLATAFORMA A22:
021-Q.G. DA AERONÁUTICA
033-AEROPORTO
044-MASSANGANA/BOA VISTA
061-PIEDADE
062-JARDIM PIEDADE
071-CANDEIAS
161-BRIGADEIRO IVO BORGES

LINHA QUE TERÁ COMO PARADA PROVISÓRIA A PLATAFORMA B10:
200-JABOATÃO (PARADOR)

LINHA QUE TERÁ COMO PARADA PROVISÓRIA A PLATAFORMA B11:
143-UR-06

LINHAS QUE TERÃO COMO PARADA PROVISÓRIA A PLATAFORMA B12:
137-UR-11 (VIA PREFEITURA)

Fonte: CGRT

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Falta de condições no transporte público do DF


Entre novos e velhos, quase dois mil ônibus foram apreendidos pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) nesse primeiro semestre de 2010. E as causas são muitas, variam desde falhas mecânicas até estrutura precária em ônibus velhos.

Apesar de o DFTrans ter trocado 75% da frota de ônibus que circula no Distrito Federal, o usuário brasiliense ainda não está satisfeito. A reclamação é de que é comum encontrar nos veículos que circulam pelo DF ônibus com goteiras, assentos quebrados e até mesmo unidades que não possuem buzina ou circulam com uma série de improvisações feitas pelos motoristas, como a proteção da barra de direção feita de sacolas plásticas. "Muitos ônibus que a gente vê nas ruas só circulam por causa das improvisações dos funcionários, porque não há manutenção", informa um motorista que preferiu não se identificar. "Sem contar o desconforto. Em muitos veículos, simplesmente não há condições de trabalhar".
A brasiliense Celi Carvalho conta que até assento do motorista em péssimas condições de uso já encontrou. Ela pegou o ônibus 403296, da linha 136, que circula no sentido Lago Norte/Rodoviária, às 8h de ontem, e ficou horrorizada com o que viu. "O banco do motorista estava quase caindo, os assentos são bem precários. Não entendo como o motorista conseguiu trabalhar com aquele banco", disse Celi.

Assim como esse ônibus, vários outros veículos circulam na mesma situação. O cobrador João Carlos (nome fictício) se queixa das péssimas condições de trabalho. "Tem um 'ferrinho' dentro do encosto para sustentar o banco. Quando a almofadada está muito gasta, conseguimos sentir esse ferro nas costas", explica o cobrador. "Depois de passar horas sentado nesses assentos rodando pela cidade, você não consegue descansar em casa, porque passa a noite inteira sofrendo com dores".

Fonte: clicabrasília
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Transalvador atua com frota ampliada e renovada


A Superintendência de Trânsito e Transportes de Salvador (Transalvador), passa a operar a partir da próxima segunda-feira, 26, com a frota de veículos operacionais totalmente renovada e com mais 28 veículos para reforçar o monitoramento do trânsito e dos mecanismos que garantem a melhor mobilidade urbana. Agora o órgão dispõe de 123 novos veículos e 53 motos destinados à fiscalização do trânsito.
O superintendente da Transalvador, Renato Araújo, diz que com a ampliação da frota de veículos reforça a fiscalização ao mesmo tempo em que são inibidas possíveis imprudências. Araújo destaca ainda que os novos veículos também favorecem a fiscalização da funcionalidade das estações de trasbordo e o modo como os motoristas de transporte coletivo estão atuando.

Fonte: iBahia
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Transporte Coletivo de Pelotas será analisado por empresa especializada


A Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT) está com processo aberto para a contratação de empresa especializada para promover análises jurídicas, regulamentações, cálculos tarifários e operacionalidade da frota do sistema de transporte coletivo pelotense. Alguns outros tópicos também devem ser estudados e reestruturados. A consultoria contratada será responsável por diagnosticar e elaborar projetos da passagem integrada e da construção do edital para licitação da concessão dos serviços.

De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, o secretário Jacques Reydams disse que esta radiografia global, até então inédita na cidade, virá com o intuito de compilar as principais demandas técnicas, além de formatar projetos – alguns em fase inicial – que comportem o já inflado tráfego urbano, especialmente no momento em que a frota de veículos em Pelotas é crescente. “É uma avaliação macro que nunca havia sido feita.

Será o diagnóstico de todo o transporte coletivo: as principais carências, o resultado das atuais mudanças e as projeções de otimização do sistema, incluindo todos os parâmetros que respondam pela qualificação técnica e modernização”, destacou Reydams.

Demandas

Dentre os prognósticos que vão resultar da consultoria, o destaque fica por conta de três ações, cujas medidas preliminares já começaram a ganhar forma: elaboração do projeto da passagem integrada – o primeiro passo está em fase de finalização com a substituição dos vales-transporte pelo cartão magnético; o atendimento a lei federal 11.445/07 que modifica o processo de concessão do serviço público com a elaboração da licitação para as linhas; e o mais significativo, segundo Reydams: o levantamento que detalha o sistema, reavaliando o cálculo tarifário e a reestruturação de itinerários e horários de linhas.

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Integração do transporte coletivo de Montes Claros completa seis meses

O Sistema de Integração de Montes Claros completou hoje seis meses. Passado o período de ajustes e adaptação, os usuários do sistema de transporte coletivo fazem uma avaliação do serviço.

O MG Intertv mostrou a situação do transporte coletivo na cidader com a implantação do novo sistema. Muita confusão!No mês de janeiro os usuários fizeram uma manifestação na Praça Doutor Carlos em protesto contra a demora e não deixaram o veículo sair até que outro ônibus chegasse. No bairro Santo Amaro, a população também se revoltou.



O chefe da Divisão de transportes da Mctrans disse que neste período de férias existe uma escala diferente dos ônibus, o que faz com que eles passem em horários próximos. A situação será normalizada no dia dois de agosto.Em contato com a ATCMC, responsável pela implantação do Sistema de Integração, fomos informados que a diretora administrativa da instituição, Jaqueline Camelo, está em férias e somente ela poderia se pronunciar sobre o caso e responder às reclamações dos usuários.

Fonte: in360
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