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Seterb adia anúncio sobre reajuste da tarifa do transporte coletivo em Blumenau

sexta-feira, 2 de julho de 2010


O Seterb informou no fim da tarde desta sexta-feira que anunciará somente segunda-feira a decisão em torno de um possível reajuste da tarifa do transporte coletivo. A autarquia alegou que não houve tempo suficiente para analisar a pedido de aumento formulado pelo Consórcio Siga.

O objetivo da prefeitura é levar a público o veredicto até o fim da manhã. O consórcio encaminhou ao Seterb dia 23 de junho o pedido de aumento de 15% alegando prejuízo de R$ 3,1 milhões em função da defasagem da tarifa atual. O valor da passagem vigente é de R$ 2,30 desde fevereiro de 2009.

A tarifa foi reajustada em fevereiro deste ano, mas uma liminar suspendeu os efeitos do decreto municipal. O preço ficou em R$ 2,55 por apenas cinco dias. O reajuste de 10,8% levava em conta, além da defasagem da tarifa, gastos futuros com terminais e aquisição de novos carros. A liminar judicial que derrubou o aumento ainda vigora e o mérito aguada análise. Consórcio Siga pediu aumento de R$ 2,30 para R$ 2,65.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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Prefeito do Rio quer ressarcir empresas de ônibus por gratuidades


A prefeitura deverá arcar com os custos das 20 milhões de viagens gratuitas feitas mensalmente por estudantes da rede pública, idosos e portadores de doenças crônicas após a licitação das linhas de ônibus, prevista para agosto. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo prefeito Eduardo Paes, que, no entanto, nega que esta seria uma forma de subsidiar o sistema. Também nesta quinta, a Câmara dos Vereadores aprovou a legislação para regulamentar o bilhete único nas linhas municipais, mas com uma emenda que limita o tempo de viagem nos coletivos a duas horas.
A tarifa aprovada foi mantida nos R$ 2,40 propostos pela prefeitura. Mas, ao contrário do que o município chegou a divulgar, o bilhete único só será adotado numa direção. Caso o usuário deseje retornar pela mesma linha de ônibus ao ponto de origem no intervalo das duas horas, terá que pagar por uma nova passagem.
A proposta original previa que o prazo de duas horas entre as viagens poderia ser ampliado por decisão do poder público. Se a prefeitura desejar aumentar esse tempo, terá que apresentar um novo projeto de lei. As regras municipais são diferentes da legislação estadual que disciplina as gratuidades nas linhas intermunicipais. O bilhete do estado, que começou com um intervalo de duas horas, passou a valer por duas horas e meia nesta quinta-feira.
Apesar da alteração ao texto, o prefeito considerou que a aprovação do projeto foi uma vitória para a cidade. A lei, explicou, viabilizará o projeto de reordenamento do transporte público no Rio, prometido na campanha.
Paes explicou que, no cálculo da tarifa do bilhete único de R$ 2,40, não foram incluídas as gratuidades. Por isso, o pagamento dessas viagens deverá ser negociado entre a prefeitura e as futuras empresas que vão operar o sistema.
- A questão das gratuidades está em estudo. Se fossem incluídas na tarifa, criaríamos uma espécie de pedágio para o usuário que não se beneficia da gratuidade. O preço da passagem seria maior. Mas isso é diferente de subsidiar as empresas para todos os usuários, como acontece em São Paulo - disse Paes.
A vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), que propôs sem sucesso uma emenda prevendo que o valor de R$ 2,40 da tarifa incluísse as gratuidades, tem uma outra avaliação:
- Se o dinheiro para pagar as gratuidades sairá do Tesouro, isso é subsídio.
O líder do governo, Adilson Pires (PT), disse que o governo teve que ceder para permitir a aprovação das regras do bilhete único. Segundo ele, vários colegas lembraram que, ao contrário do governo do estado, a prefeitura não subsidia as viagens. Dos 32 vereadores que analisaram a emenda que limitava o tempo de viagem a duas horas, apenas três votaram contra: Paulo Pinheiro (PPS), Clarissa Garotinho (PR) e Andrea.
- A emenda engessou o bilhete único. Sempre que se discute ônibus nesta Casa, forças sobrenaturais parecem agir - ironizou Pinheiro.
A previsão é que o bilhete único seja implantado até o fim de dezembro com as linhas licitadas. Nesta quinta-feira, a Rio Ônibus informou que as empresas ainda estudam se vão participar da licitação.

Fonte: O Globo
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Rio de Janeiro: Passageiro aprova 30 minutos a mais no tempo de viagem do Bilhete Único


Os trinta minutos a mais para a utilização do Bilhete Único intermunipal foi aprovado pela população do Rio. O tempo de viagem aumentou para duas horas e meia, o que foi considerado positivo pelos passageiros que usam dois meios de transporte no deslocamento entre municípios da Região Metropolitana. O preço do benefício continua o mesmo, R$ 4,40. De acordo com o governo do estado, cerca de um milhão de pessoas já usaram o Bilhete Único.
Moradora de Seropédica, a diarista Cristiane Lopes, de 34 anos, trabalha diariamente no Leblon. De acordo com ela, o prolongamento do tempo entre uma passagem e outra só beneficia os usuários. — Eu já perdi o benefício do Bilhete Único várias vezes, porque fiquei presa em engarrafamentos na Avenida Brasil. Com isso tive que pagar R$ 7,95 para chegar ao trabalho. Ampliando o horário ajuda para que isso não ocorra mais — contou a diarista.
Rejane Sarmento, de 62 anos, trabalha no Centro do Rio e mora em Magé. Diariamente ela utiliza o Bilhete único e diz que nunca perdeu o prazo de duas horas porque prefere andar de van. — Para gente que mora longe esse tempo maior vai ser melhor. Eu nunca tive que pagar as passagens inteiras porque venho de van, que nos transporta mais rápido do que os ônibus. Mas quanto mais tempo o pessoal tiver para usar, melhor — afirmou Rejane.


Por 41 votos, a Câmara dos Vereadores aprovou ontem o Bilhete Único municipal, que deve entrar em vigor em agosto no Rio. O modelo dá direito ao passageiro de pagar apenas uma passagem de ônibus, no valor de R$ 2,40, durante um período de duas horas. O modelo vale somente para os coletivos que não têm ar condicionado.

— Uma pessoa que hoje se desloca por R$ 9,40 (valor atual de quatro passagens) vai passar a gastar R$ 4,80. Esperamos atingir 95% da população, mas, se isso não ocorrer, a prefeitura poderá remover linhas — garantiu o vereador Adilson Pires (PT), líder do governo na Câmara.

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DF: Passageiros pagarão a conta do passe livre em Brasília


Um dia após a Câmara Legislativa aprovar o projeto substitutivo que altera a nova proposta do Governo do Distrito Federal para regulamentar o Passe Livre, o governador Rogério Rosso admitiu que aumentos na tarifa de transporte público estão a caminho. “Quando o governo arca com a tarifa integral e de repente dois terços dessa tarifa vão para a passagem do usuário, há pressão sobre o valor. É matemático”, declarou.

O governador, no entanto, não soube dizer qual será o tamanho deste impacto. Mas avisou: “Antes de sancionar, faremos vários estudos. O veto, assim como a sanção, podem ser totais ou parciais”. A equipe Rosso recebeu ontem o projeto aprovado pelos deputados e começou a análise do texto.Segundo ele, antes as empresas pediam aumento e logo conseguiam a autorização dos órgãos responsáveis. Dessa vez, uma auditoria está sendo feita desde o fim da greve dos rodoviários, na semana passada, e a conclusão do procedimento está prevista para 24 de julho.

Esse foi o prazo que o governo pediu para avaliar se concederá ou não o aumento pedido pelos empresários. “Não estamos desconfiando dos números, apenas auditando. Agora, com essa proposta de repassar dois terços da passagem ao usuário, teremos uma nova variável para estudar”, explicou.

Desagrado

Rosso demonstrou contrariedade ao comentar a transferência de valor para o sistema de transporte público e o fato de o projeto aprovado pelos parlamentares suprimir o limitador social, que previa a manutenção do benefício apenas para estudantes de famílias com renda mensal de até quatro salários mínimos. “Essa proposta pretende fazer justiça social aos brasilienses que pagam impostos. Quando a gente tira o limitador, a regra passa a valer para alunos da escola mais pobre à mais rica. Não concordo com isso. Defendo o passe livre para quem precisa”, afirmou.

Para o presidente da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo e Alternativo do DF e do Brasil (Autrac), o impacto na vida dos usuários será grande. “Vejo empresários e governo tentando justificar mais esse fardo insuportável, que vai sobrecarregar o orçamento dos passageiros”, criticou. Para ele, o governo erra ao não incluir a sociedade nas rodadas de negociações que envolvem empresários e sindicatos. “As empresas já faturam demais”, avaliou.

O que muda com o projeto aprovado

A gratuidade será concedida pelo GDF, que custeará um terço do valor, e pelo Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal, que arcará com dois terços dos custos.

A empresa de transporte, incluíndo a Fácil e o Metrô, que de qualquer forma dificultar ou impedir o aluno de utilizar o benefício será multada em R$ 1.000 por estudante. Se houver reincidência, o valor será dobrado.

O direito passa a se estender a estudantes de área rural atendidos na forma da legislação e regulamentos específicos.

O Comitê do Passe Livre Estudantil terá a responsabilidade de criar normas operacionais, acompanhar, avaliar e fiscalizar ações, elaborar os demonstrativos fiscais e de contabilidade, além de manter um banco de dados, disponível para consulta pública, com informações claras e específicas sobre ações e projetos.

A recarga de viagens passará a ser automática, na virada do mês, respeitando a assiduidade dos estudantes. Com isso, não haveria necessidade de ir a um dos postos da empresa.

O artigo determina que a relação de estudantes com direito ao benefício deve ser repassada à operadora do sistema e ao Metrô. A frequência dos estudantes deve ser disponibilizada na Internet.

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Tarifa do ônibus aumenta no domingo em Piracicaba


A tarifa do transporte urbano de Piracicaba será reajustada a partir do próximo domingo, 4, passando de R$ 2,30 para R$ 2,45, no cartão TIP (Transporte Integrado de Piracicaba), o que representa um aumento de 6,5%.
Para os usuários que utilizam bilhete magnético ou pagam a tarifa a bordo — cobrada no ônibus — a passagem sobe de R$ 2,55 para R$ 2,80, o que significa um reajuste de 9,8%.
De acordo com o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Paulo Roberto Prates, o reajuste é justificado pelo reforço de cinco ônibus novos nas linhas e a compra de 24 veículos com elevador.
Com a medida, a frota do transporte público passa a contar com 50 ônibus com elevador, o que corresponde a 25% da frota operacional.
O representante da Pasta informou ainda que a rodagem dos ônibus vai aumentar 30 mil quilômetros por mês. Atualmente, os aproximadamente 250 veículos da frota rodam 1,4 milhão de quilômetros mensalmente.
O sistema de transporte urbano da cidade leva por mês entre 2,5 milhões e 3 milhões de passageiros.
Segundo Prates, a gratuidade — idosos acima de 60 anos, pessoas com necessidades especiais —, que varia de 700 mil a 900 mil por mês, "sai do preço da tarifa cobrada do cartão TIP".
Prates informou que também contribuíram para o reajuste da tarifa do transporte coletivo os insumos, como pneus, desgaste dos carros, manutenção, preço do combustível e o dissídio dos salários dos motoristas de 7,11%. (Cristina Perroni)


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Fonte: Jornal de Piracicaba
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BNDES e governo de SP assinam financiamento de R$ 766 mi para Metrô


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o governo de São Paulo assinaram nesta quarta-feira, 1, um contrato de financiamento no valor de R$ 766 milhões para expansão do Metrô da capital. O financiamento em questão é um dos maiores aprovados pelo banco para o setor de transporte público urbano.
O projeto prevê expandir a Linha 5-Lilás do Metrô em 11,5 quilômetros, ligando a Estação Largo Treze de Maio da Linha 5 à Estação Chácara Klabin da Linha 2-Verde, nos bairros de Santo Amaro e Vila Mariana, respectivamente. A previsão é que a conclusão da obra aconteça até 2013.
O financiamento do BNDES corresponde a 13% do investimento total de R$ 6 bilhões e se soma a empréstimos do Banco Mundial (BIRD) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de contrapartida do Estado de São Paulo.
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Fonte: O Estadão
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