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Rio de Janeiro: Metrô reforma estações para acesso a deficientes

quinta-feira, 3 de junho de 2010


Até o fim do ano, todas as 34 estações do metrô deverão estar adaptadas para deficientes, com elevadores ou plataformas de acesso pelas escadas. Oito terminais passam ainda por reformas internas e no entorno, como ocorreu em Del Castilho, por exemplo. Em Botafogo, os trabalhos estão em andamento. As obras fazem parte das obrigações da concessionária Metrô Rio previstas no contrato com o estado. Já a nova Estação Cidade Nova está prevista para ser inaugurada já no fim deste mês.

Orçada em R$ 80 milhões, Cidade Nova é o ponto central da conexão direta Pavuna-Botafogo (linha 1A), inaugurada no fim de 2009. A estação está nos retoques finais — 400 operários dão acabamento ao piso da plataforma e nas duas escadas rolantes, seis fixas e seis elevadores para deficientes. Da Avenida Presidente Vargas, é possível vislumbrar o desenho arrojado da passarela ligando a estação à prefeitura.
Com uma parte envidraçada, esse acesso sobre a via e o Canal do Mangue deverá ter quiosques e obedece ao gabarito imposto pelo município (6,25 m de altura) para a passagem dos carros alegóricos das escolas de samba. Cinco elevadores ficarão na passarela e um na própria estação, cujo design futurista deve contribuir para Cidade Nova ser um trunfo na revitalização da área.
Segundo o diretor de Relações Institucionais da Metrô Rio, Joubert Flores, a empresa está empenhada em cumprir o prazo e entregar a estação aos usuários neste mês — depois de dezembro e fevereiro, a previsão era começar a funcionar em 22 de março, mas a data mudou mais uma vez.

Equipamento também vai orientar cegos
O projeto para adaptar todas as estações do metrô, melhorando a acessibilidade de portadores de necessidades especiais, vai instalar elevadores verticais de alta tecnologia na maioria delas. Outros equipamentos ajudarão deficientes visuais a se orientar, como pisos podotáteis (com informação inscrita em relevo), já em uso na Central e Carioca. “A acessibilidade vai depender da estrutura de cada estação. Em algumas, serão mantidas as plataformas que já existem, em outras haverá também o elevador”, explicou Joubert Flores.
Cada estação tem projeto arquitetônico específico. No Largo do Machado, por exemplo, a reforma permitiu que o espaço da bilheteria, antes muito estreito, fosse ampliado, e a plataforma ganhou mais beleza com painéis nas paredes, que exibem fotos da cidade.

Fonte: O Dia
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São Paulo: Prefeitura quer reorganizar linhas e itinerários de ônibus


A Prefeitura de São Paulo estuda alterar algumas linhas de ônibus da cidade. Segundo a SPTrans (São Paulo Transportes), empresa municipal que cuida do setor, o assunto está em discussão e tem como objetivo reduzir os custos dos contratos e evitar que lotações e ônibus disputem passageiros. As mudanças devem estar previstas na nova licitação, que deve ser aberta ainda este ano. Assim, o fim do contrato das empresas concessionárias – que estava previsto para encerrar em 2013 – deve ser antecipado; enquanto o dos permissionários – donos das lotações – deve ser prorrogado até o ano que vem. O contrato deles vence em julho deste ano.
Uma das alterações estudadas é eliminar linhas diferentes que fazem o mesmo trajeto. A SPTrans não informou quais itinerários seriam eliminados. O número de ônibus que circulam na cidade, cerca de 16 mil, não deve ser reduzido.
Fonte: R7.com

SPTrans informa alteração no itinerário de ônibus da zona sul

Para melhor atendimento aos usuários da linha 6061/10 - Jd. Marilda - Terminal Grajaú, viabilizando menos tempo de percurso, a SPTrans informa que a partir do dia 19 de junho o serviço deixará de atender o bairro Jardim Almeida Prado, na zona sul. Ressaltamos que a região é atendida por duas linhas de ônibus, a 6052/10 - Jd. Sete de Setembro - Terminal Varginha e a 6052/31 - Jd. Almeida Prado - Terminal Varginha, sendo assim, os usuários não serão prejudicados com a alteração.
Para informações sobre trajetos e linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.
Linha e itinerário:
6061/10 Jd. Marilda - Term. GrajaúIda: normal até Av. Paulo Guilguer Reimberg, Av. Carlos Alberto Bastos Machado, Av. Antonio Carlos Benjamim dos Santos, prosseguindo normal.Volta: normal até Av. Antonio Carlos Benjamim dos Santos, Av. Carlos Alberto Bastos Machado, Av. Paulo Guilguer Reimberg, prosseguindo normal.
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DF: Governo propõe novo delimitador para concessão do passe livre


A nova proposta do Governo do Distrito Federal para mudança na lei do passe livre cria delimitador social para a concessão do benefício. Agora, estudantes de escolas particulares vão ter acesso ao transporte gratuito somente se a família tiver renda mensal de até quatro salários mínimos (R$ 2.040). A previsão era que a proposta fosse enviada à Câmara nesta quarta-feira, mas segundo nota da assessoria do GDF, o governador decidiu aguardar a conclusão, pelas secretarias de Fazenda e Educação e pelo DFTrans, de um levantamento com o impacto orçamentário estimado do projeto. Também estão sendo elaboradas, até segunda-feira (7), novas regras de cadastro e controle dos beneficiários para a adequação à nova proposta.

No novo texto, os estudantes de instituições públicas, certificadas pelos órgãos de educação do Distrito Federal e/ou União, terão isenção total do pagamento de passagem. Os de escolas particulares serão divididos em dois grupos: os que tiverem renda familiar até quatro salários mínimos não pagarão passagem. Acima disso, o aluno voltará a pagar um terço do valor integral.
No primeiro texto, enviado à Câmara em 13 de maio, o governo propôs conceder o benefício apenas aos estudantes com renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 1.530).

Movimento nos postos
Cerca de 5.920 estudantes foram a postos da Fácil realizar a recarga nesta quarta-feira (2/6), o que gerou um débito de R$ 580.185. Dos três milhões repassados na última segunda-feira (31/5), R$ 1.154.000 ainda não foram gastos.
Nesta quinta-feira (3/6), por conta do feriado de Copus Christi, os postos da empresa ficarão fechados. O atendimento volta a fuincionar na sexta-feira (4/6), no horário normal: das 8h às 17h.
Repasses
A liberação do dinheiro foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) na terça-feira da semana passada (25/5). No entanto, a decisão foi publicada apenas no fim da tarde de quinta (27/5), em uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal.
É o terceiro repasse autorizado pelo governador do DF, Rogério Rosso (PMDB). Em 15 de maio, foram liberados R$ 2 milhões, mas três dias depois o dinheiro acabou. O GDF, então, liberou R$ 636 mil. No dia seguinte (19/5), a verba já havia acabado.
Na sexta-feira (28/5), R$ 3 milhões, metade do dinheiro autorizado pelo governo, entrou na conta da Fácil. A verba acabou na segunda-feira (31/5), em menos de três dias. Por volta das 15h do mesmo dia, a outra parte dos R$ 6 milhões ficou disponível para a empresa responsável pela bilhetagem eletrônica no DF.

Fonte: Correio Brasiliense
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Especialista em transporte aponta soluções para melhorias da mobilidade urbana em Florianópolis


O diretor da empresa de Transporte Metropolitano de Barcelona (TMB), Daniel Saez, visitou a Câmara de Vereadores de Florianópolis e apresentou aos técnicos da prefeitura como funciona o transporte coletivo de Barcelona, considerado uma referência mundial.

Depois de conhecer o sistema de ônibus de Florianópolis, Saez apontou possíveis soluções para melhorias da mobilidade urbana e volta à Espanha com uma proposta de colaboração com a prefeitura da Capital. — Nossa intenção é compartilhar com Florianópolis as soluções que apontamos para melhorar o transporte em Barcelona — afirma o especialista em trânsito.

A TMB faz trabalhos de consultorias para cidades em diversas partes do mundo, como Porto (Portugal) e Bogotá (Colômbia). O primeiro contato com a empresa foi feito em abril, durante uma viagem do presidente da Câmara dos Vereadores, Gean Loureiro, à Espanha, quando Saez foi convidado a visitar Florianópolis.

Semelhanças com a Espanha

Saez se reuniu com o vice-prefeito, João Batista Nunes, visitou a Câmara de Vereadores e conheceu os terminais de integração de Florianópolis. Para ele, a capital catarinense possui muitas semelhanças com Barcelona no que diz respeito ao volume de trânsito e ao crescimento da cidade. O principal problema observado pelo diretor espanhol foi a grande quantidade de veículos particulares.

Para o vice-prefeito, a visita do especialista é fundamental para subsidiar ações do poder público da capital.

— Essa troca de experiências é de extrema importância. Muitas pessoas costumam criticar o sistema, mas ninguém aponta soluções e é isso que estamos buscando — disse o vice- prefeito.

Cinco pontos que costumam melhorar o transporte:

1. Menos carros

O principal problema de mobilidade em cidades de médio e grande porte é a quantidade de veículos particulares nas ruas. Para mudar esse quadro, ele afirma que as empresas de transporte público precisam ser capazes de convencer as pessoas a deixarem o carro na garagem e usarem os ônibus e trens, se houver. Apesar de ter chegado terça a Florianópolis, ele percebeu esse problema na cidade — para uma população de 408 mil habitantes, a frota de automóveis é de 183,3 mil veículos.

2. Agilidade

O primeiro passo para fazer com que mais pessoas andem de ônibus, de acordo com Saez, é melhorar a eficiência do transporte, fazendo com que ele seja mais rápido. É preciso passar a ideia de que o passageiro não ficará esperando por muito tempo para pegar o ônibus, mostrar que ele chegará mais cedo ao seu destino se for de ônibus e que o transporte coletivo é mais sustentável do que o individual.

3. Caminho livre

Em Barcelona, na Espanha, uma das medidas que está sendo estudada para melhorar o transporte coletivo é a implantação de um sistema de onda verde nos semáforos, para que a passagem dos ônibus seja facilitada. É uma opção que deve ser estudada para Florianópolis.

4. Traçado

Melhorar o traçado das linhas existentes, estudar qual a distância entre os pontos de ônibus e definir que locais da cidade têm maior demanda são fundamentais para aumentar a eficiência do transporte. Em Barcelona, a empresa Transports Metropolitans está fazendo esse tipo de levantamento e a ideia de Saez é que em Florianópolis se faça o mesmo — caso a parceria com a prefeitura seja fechada.

5. Mais alternativas

É possível implantar outros sistemas de transporte público na cidade a partir de um estudo. Segundo o diretor, para isso é necessário avaliar qual a quantidade de usuários de Florianópolis e com isso definir a alternativa de transporte que se adapta melhor às necessidades e a realidade da cidade. Duas opções mencionadas por Saez são o BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus implantado em Curitiba, e o "tramway", tipo de trem elétrico.

Outros especialistas já passaram pela cidade Saez não é o primeiro especialista a visitar a capital catarinense para avaliar o sistema de transportes. No último final de semana, o arquiteto e urbanista espanhol Josep Acebillo, responsável principal pelo planejamento de Barcelona para receber os Jogos Olímpicos de 1992, também esteve em Florianópolis.

No mês de abril, técnicos do escritório do arquiteto Jaime Lerner vieram a Florianópolis para um encontro com representantes da prefeitura. Eles discutiram o sistema ônibus BRV (Bus Rapid Transit), implantado na cidade de Curitiba.

O transporte público da capital catarinense é frequentemente criticado por ser lento, pouco eficiente e caro. Atualmente, a passagem de ônibus do sistema integrado é de R$ 2,95 para quem paga em dinheiro e R$ 2,38 para quem tem cartão.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Governo quer concluir trem-bala para Olimpíada de 2016


A coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, afirmou que o governo quer contar com o trem de alta velocidade (TAV) - o trem-bala que interligará Campinas, São Paulo e Rio - para os Jogos Olímpicos sediados no Brasil em 2016.
"É esse o horizonte que trabalhamos hoje, mas ainda precisamos contar com a liberação do (edital) TCU ainda no segundo semestre", comentou.
De acordo com Miriam, boa parte das estações deverá estar em funcionamento no prazo estipulado se o leilão ocorrer neste ano. O empreendimento é o maior do PAC no setor de logística ao custo de R$ 34,6 bilhões.
A ideia inicial seria colocar em operação o trem para a Copa de 2014, que foi inviabilizado com o atraso na conclusão dos estudos e, agora, com a conclusão das análises do TCU do edital de licitação.
Miriam reafirmou que existem inúmeros consórcios internacionais interessados no projeto. Entre eles, Coreia do Sul, Japão, Espanha, China e outros que detêm experiência na execução de uma iniciativa como essa.


Fonte: O Globo
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Privatização da última empresa pública de transporte coletivo do ABC Paulista causa polêmica e mal estar político


A Câmara Municipal de Diadema, no ABC Paulista, se mostra desconfiada em relação ao processo de privatização da ETCD – Empresa de Transportes Coletivos de Diadema – única empresa pública da região a operar serviços de ônibus, proposto pelo Prefeito Mário Reali, do PT.

Desde 2001, a ETCD acumula uma dívida que ultrapassa a cifra de 110 milhões de reais.Segundo o que o blog apurou, o mal estar político ocasionado pelo Projeto de Lei, que já foi lido na Câmara e encaminhado às comissões especiais para a avaliação, acontece dentro da própria base de sustentação do prefeito Mário Reali.

Isso porque, quando foi eleito, em 2008, Reali prometeu que a empresa continuaria sendo operadora pública de transportes.Usando discurso semelhante quando o PT criticava a política de privatizações, do governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, nos palanques e no programa de governo municipal, Reali se colocava contra aos processos de desestatização e afirmava que a ETCD continuaria sendo uma “instituição pública, viável e com boa saúde financeira”.

Dois anos depois, no entanto, o discurso mudou. Frente às dívidas, muitas sendo analisadas pela esfera judicial, o poder público, em nota, afirmou que não vê outra saída a não ser o repasse das linhas municipais para a iniciativa privada.Atualmente 40 por cento do transporte público na cidade são operados pela ETCD, num total de 5 linhas, que transportam diariamente 35 mil passageiros.

Os outros 60 por cento são de responsabilidade de uma empresa particular, a Viação Imigrantes.Por telefone, Josenilson Anchieta Barbosa, representante da Comissão de Garagem da ETCD, disse que apesar de a situação da empresa ser muito difícil, o anúncio do projeto de privatização causou indignação.“Vai totalmente contra o que o prefeito havia prometido”.

O clima é o mesmo entre os membros da base do governo no Legislativo.“Sou completamente contrária à privatização da ETCD, que é sinônimo de precarização do serviço, de aumento da tarifa e de não garantia de emprego. O governo está tratando como modernização do sistema, quando na verdade sabemos que não é isso”, disse em entrevista o jornal Diário do Grande ABC, a vereadora Irene dos Santos (PT), que defende a abertura do debate de forma ampla na cidade.
Ela também admitiu que o projeto é polêmico e causa constrangimento entre os vereadores que adotaram o mesmo discurso do então candidato à prefeitura, de manutenção da empresa pública.
Também da base governista, o vereador Laércio Soares, do PC do B, encaminhou ao Poder Executivo um documento com nove questionamentos sobre a situação da ETCD. Entre os temas abordados no requerimento, estão os custos das receitas, a manutenção do emprego e o detalhamento da dívida e dos credores.
Ele no entanto admitiu que, do jeito que está, a empresa de transportes não tem condições de se manter e não consegue mais arcar com o mínimo para uma viação operar: folha de pagamento, combustíveis, pneus, peças e manutenções preventivas.

MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EMPREGOS
Mário Reali evita usar o termo privatização em reuniões com trabalhadores, parlamentares e até mesmo para a imprensa. Segundo o prefeito, o projeto na verdade trata-se de uma proposta para a modernização do sistema.
Segundo a imprensa local, o termo privatização é evitado por questões políticas, para não aumentar ainda mais o desconforto gerado entre os aliados, pelo fato de ele ter prometido a manutenção das operações públicas.
O presidente do Legislativo, Manoel Eduardo Marinho, do PT, disse considerar o caso extremamente complicado e polêmico. Mais ainda que o processo da Saned, empresa de Saneamento de Diadema, que também por causa de dívidas, terá metade de seu patrimônio assumido pela Sabesp e outra metade continuará com o poder municipal de Diadema.
No caso da ETCD, toda a empresa seria repassada para a iniciativa privada.
Parlamentares e principalmente os trabalhadores dizem temer pela manutenção dos empregos na ETCD.
Josenilson Anchieta Barbosa, da Comissão de Garagem da ETCD, afirmou que o clima é de medo entre os trabalhadores.
“Não sabemos ao certo o que vai acontecer com os funcionários, se as empresas privadas vão manter todos os postos”
Atualmente para operar cinco linhas, a ETCD tem 370 funcionários, entre setores administrativos e operacionais. Só a título de comparação, levantamento feito pelo blog, revelou que uma empresa também de serviços municipais, com seis linhas do mesmo porte, em Santo André, tem um quadro que não ultrapassa o número de 220 funcionários.
Para agravar ainda mais as tensões em relação à manutenção dos empregos, na penúltima semana de maio, 6 funcionários da empresa pública foram mandados embora. Eram três cobradores, dois motoristas de ônibus e um condutor de veículos pequenos da empresa.
A Prefeitura alegou que eles foram mandados embora por justa causa devido a faltas cometidas pelos funcionários que caracterizaram improbidade administrativa (violação aos princípios da moralidade, impessoalidade, economicidade e enriquecimento ilícito no exercício, por parte de funcionário público, conforme previsto por lei)
“As demissões não possuem nenhuma relação com o projeto de privatização” – segundo texto da Prefeitura.
O Sindicato, no entanto, diz temer que o motivo seja retaliação pelo posicionamento contrário dos funcionários ao processo de venda do braço operacional da empresa.
O prefeito Mário Reli se reuniu com representantes sindicais na última semana de maio e garantiu que o processo de modernização ou de privatização da ETCD levará em conta os funcionários.
Ele prometeu que no edital de licitação por concorrência pública haverá uma clausura para a empresa ganhadora do certame priorizar a contratação dos funcionários já atuantes na ETCD.
Profissionais de transportes consultados pelo blog acreditam, no entanto, que futuramente haverá cortes, pois os quadros da ETCD, principalmente no setor administrativo, estariam inchados.

Fonte: Ônibus Brasil
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