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São Paulo: Desconhecidas, garagens do Metrô ficam vazias

quarta-feira, 12 de maio de 2010


O Metrô enfrenta dificuldade para atrair usuários ao programa de integração entre estacionamento e transporte público. Cinco das seis garagens E-Fácil construídas nos últimos dois anos ficam a maior parte do dia vazias. A exceção é a Estação Santos-Imigrantes, da Linha 2-Verde, onde motoristas têm de deixar as chaves com funcionários, que manobram veículos para acomodar mais carros.
O E-Fácil tem preços atrativos - de R$ 7,83 a R$ 11,40. Pelo valor, o usuário pode deixar seu carro ou moto estacionados por 12 horas. A tarifa inclui duas passagens válidas para trem, metrô ou ônibus municipal. O motorista precisa adquirir um espécie de cartão de bilhete único. As unidades têm de 150 a 250 vagas.
Sem se identificar, a reportagem conversou com funcionários nos seis endereços. "Lota? Que horas tenho de chegar?" As respostas foram quase todas iguais: "Pode vir sossegado. Isso aqui não passa do que você está vendo", disse um funcionário no Brás, ao mostrar sete carros, onde cabem 197.
Os estacionamentos de Itaquera (257 vagas) e de Guaianases (200), na zona leste, tinham mais de 50 carros cada. A procura não lota os espaços, diferentemente de Santos-Imigrantes (150). "Tenho de chegar até as 8h10. Se chego às 8h45, já não tem mais vaga", diz o bancário Gustavo Cassaro, de 25 anos.
Causas. Para o urbanista e consultor de Trânsito Flamínio Fichmann, há duas possíveis causas para a ociosidade: pouca divulgação e o fato de as estações serem afastadas. Ele elogia a iniciativa, mas faz uma ressalva. "A maior parte das garagens está na Linha 3-Vermelha, que é a mais saturada. Estão incentivando ocupação na linha mais cheia."
O Metrô garante lucro às operadoras das garagens E-Fácil. Só passa a dividir com elas os valores obtidos com o aluguel de vagas após as empresas receberem um valor mínimo, não informado, de custeio. Levantamento da reportagem mostra que uma das empresas tem garantidos R$ 30 mil mensais. Só depois tem de dividir lucros.
A companhia não informou quantos usuários cada garagem tem. Em nota, o Metrô atribui a baixa procura ao fato de o serviço ser novidade nas Estações Marechal Deodoro, Bresser-Mooca, Brás e Guaianases. A empresa diz que foram realizadas 392.506 viagens com o cartão E-Fácil. O Metrô afirma ainda que investe em publicidade e em assessoria de imprensa para divulgar o serviço. "Foram impressos 500 cartazes e distribuídos nos painéis dos trens." 

Fonte: Estadão
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Motoristas de ônibus aceitam proposta e não farão greve em Teresina este ano


O Sindicato dos Rodoviários do Piauí (Sintetro) aceitou a proposta do Sindicato dos Empresários de Transporte Urbano e este ano não deverão fazer greve. Os empresários do setor ofereceram 12% aos motoristas de ônibus que resolveram aceitar a proposta e não paralisarão suas atividades.

Na tarde desta quarta-feira (12) acontecerá uma segunda assembléia da categoria e o presidente do Sintetro acredita que todos aceitarão a proposta do sindicato dos empresários.

A proposta aprovada na manhã dessa quarta contempla os motoristas com um salário de R$ 1.020 e tíquetes de R$ 330,92 para motoristas de ônibus, já os cobradores terão um salário de R$ 624,66 e tíquete de R$ 250. Os fiscais passarão a receber R$ 672,72 e tíquete de R$ 250. As demais categorias deverão ter 5,5% de aumento e tíquete de R$ 209,43. Haverá um repasse de 5,5% no plano de saúde para a categoria.

Fonte: 45 Graus
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BH: Ônibus com bagageiro é implantado em mais quatro linhas da capital


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que na quarta-feira, dia 12/5, mais quatro ônibus da capital foram equipados com bagageiros. Agora são cinco veículos com espaço destinado a bagagem que já trafegam pela cidade, em caráter de teste, sendo três na linha 4034 (Novo Dom Bosco/ Savassi) e dois na linha 8405 (Palmares/Bela Vista). O bagageiro é acoplado no teto, onde os passageiros podem acomodar suas bolsas e outros objetos.

Implantado em caráter de teste em apenas um veículo da linha 4034, em março de 2009, o projeto bagageiro, desenvolvido pelo estudante de engenharia mecânica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Igor Augusto Alves Batista, tem por objetivo propiciar mais conforto e comodidade aos usuários que podem guardar seus volumes enquanto viajam no transporte coletivo. O bagageiro tem aproximadamente três metros de comprimento, está a 1,75m do piso do ônibus e é aberto. De acordo com Igor, por ser aberto, diferente dos bagageiros dos ônibus rodoviários, os usuários, mesmo que sentados, podem ver a bolsa, a sacola e os volumes que colocarem no bagageiro. O estudante afirma que não há grande risco de esquecimento ou roubo já que, grande parte dos usuários que utilizam o bagageiro, ficam de pé e, portanto, de frente para as bagagens.

Outra função do bagageiro é aumentar a área interna útil dos veículos. Igor explica que um passageiro em pé, carregando algum volume, ocupa uma área maior quando comparado a outro passageiro de mãos vazias. O valor médio da área calculado para uma pessoa sem bagagem correponde a 0,14 m². Já um passageiro com mochila é de 0,19 m², com uma pasta é de 0,23 m² e com sacolas/caderno é de 0,16 m². Esse acréscimo da área, em função da bagagem, implica diretamente no nível de conforto dos usuários. O regulamento do Sistema de Tranporte Coletivo da capital prevê um limite de até cinco passageiros em pé por m², mas, quando parte dos passageiros estiver com bagagens, a área utilizada por eles será maior e consequentemente dará a sensação que o ônibus está mais cheio, impactando assim o nivel de conforto.

Em pesquisa realizada por Igor, para acompanhar a avaliação dos usuários durante o período de testes do bagageiro, 97% dos entrevistados consideram a implantação como um benefício para todos os passageiros. Já 89% dos passageiros afirmaram que, estando em pé e com algum volume em frente ao bagageiro, utilizariam o dispositivo. A aceitação positiva também se reflete nas sugestões dos usuários, na qual 59% dos entrevistados sugerem que o bagageiro seja mais extenso, para beneficiar um número maior de passageiros, não apenas os que estiverem na parte traseira do veículo, onde estão atualmente instalados. Os usuários podem fazer críticas e sugestões ao Projeto Bagageiro pelo email projetobagageiro@pbh.gov.br ou pela Central de Atendimento Telefônico da Prefeitura, no telefone 156.

Os ônibus com babageiro circulam em caráter de teste, mas os primeiros estudos demonstraram que cerca de 41% dos passageiros pagantes portam algum volume. Considerando as pessoas em pé, posicionadas após a roleta, o número de passageiros portando volumes atinge aproximadamente 72%. "Tendo mais ônibus com bagageiros transitando pela capital será possivel ampliar o estudo, aprofundar melhor a percepção dos usuários sobre o projeto e até mesmo aperfeiçoa-lo", salientou Igor.

Fonte: BHTrans
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Recife: Obras de implantação de corredor para ônibus na Abdias de Cavarlho será realizada em duas etapas

Em entrevista realizada aqui neste Blog, alguns leitores perguntaram se def ato existiam obras na Av. Abdias de Cavarlho, pois eles relatavam que não havia obra nenhuma a não ser os engarrafamentos que atoementam principalmente os usuários do transporte coletivo, e o Blog Meu Transporte foi mais uma vez ao Consórcio Grande Recife na qual nos Informou que ''A obra de requalificação do corredor viário da Avenida Abdias de Carvalho será divida em duas etapas. A primeira etapa da obra já está sendo realizada nas ruas paralelas da avenida (Rua Padre Teófilo Tworz e Rua Santa Edwirgens). Essas obras têm a função de recapear as vias do local, preparando-as para o tráfego dos coletivos, que passarão a circular pela área.''

''Com a requalificação dos 4,58 quilômetros da Avenida Abdias de Carvalho, a via ganhará faixa prioritária para ônibus. Os pontos de retorno localizados à esquerda da avenida serão extintos. A área destinada ao embarque e desembarque de passageiros, ao longo da avenida, passará a contar rampas de acesso para pessoas com deficiência, elevação do nível das calçadas e implantação de piso tátil'', Informou Marcos Matias do CGRT.

Ao todo, serão três giros a esquerda extintos, são eles:
O giro da Rua João Ivo
O giro da Rua Santa Edwirges
O giro da Rua Carlos Gomes
INFORMAÇÕES DA AV. ABDIAS DE CARVALHO

• Extensão............................4,58 Km
• Nº de paradas: ..................12 paradas(cidade/subúrbio)
10 paradas(subúrbio/cidade)

• Nº de abrigos por parada......02 abrigos
• Valor da obra......................R$ 1.392.813,89


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O Rio corre contra o relógio, Projetos de Transporte Público para as Olimpiadas ainda não sairam do papel


O Rio de Janeiro foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016 e para sediar a Copa do Mundo de 2014. Os dois grandes eventos foram anunciados, como é de praxe, sete anos antes de sua realização, tempo que é considerado suficiente pelos organizadores para que se preparem as cidades, construindo estádios, reforçando a rede hoteleira e investindo em infraestrutura. Parece bastante, mas, na verdade, o tempo é muito curto, especialmente para se resolver os enormes problemas do transporte público no Rio de Janeiro.
A dois anos das Olimpíadas de 2012, Londres já é considerado um modelo em termos de planejamento e preparação. A cidade dedicou os três primeiros anos após o anúncio de que receberia o evento exclusivamente ao planejamento. Só depois disso deu início às obras, que estão previstas para terminar em junho de 2011 - um ano antes da abertura dos Jogos. Com esse calendário, ainda haverá tempo para testes, que vão ocorrer até abril de 2012, para que tudo esteja perfeito até o começo da competição esportiva.
Especialistas indicam que, para o Mundial de 2014, no Brasil, esse tempo já foi perdido, e temem que se repita o que ocorreu nos Jogos Pan-Americanos de 2007: todas as obras ficaram prontas a tempo, mas o orçamento estourou em mais de 400%. É fundamental, então, correr atrás do tempo perdido. Isso porque a falta de um sistema de transporte eficiente está intimamente relacionada a diversos problemas crônicos da cidade, como a favelização. É preciso, então, investir em transporte de massa não só para o evento, mas para a cidade.

Se Londres é um exemplo mais difícil de seguir, devido ao diferente estágio de desenvolvimento urbano em que a metrópole europeia se encontra, basta olhar para algumas cidades vizinhas da América Latina, que vêm enfrentando o problema do transporte urbano de maneira muita mais eficaz e rápida do que o Rio - e elas não têm uma Copa do Mundo nem uma Olimpíada para receber.
Enquanto o Rio ainda está planejando sua primeira via exclusiva para ônibus, Bogotá, na Colômbia, já tem um sistema de BRT (Bus Rapid Transit) com 114 estações, que transporta, em média, 55 milhões de passageiros por mês. Em Santiago, no Chile, o metrô tem 101 estações e leva cerca de 2 milhões de pessoas por dia. No Rio, são apenas 34 estações e 550 mil pessoas transportadas diariamente. A capital chilena inaugurou 26 estações nos últimos cinco anos, enquanto o Rio, no mesmo período, somou só duas ao seu sistema metroviário: Cantagalo, em Copacabana, e General Osório, em Ipanema.
Entre os planos para o os Jogos no Rio estão a construção da Linha Quatro do metrô, que vai chegar até a Barra da Tijuca, e de alguns corredores exclusivos para ônibus, o Transcarioca, que vai ligar a Barra à Penha, e o Transoeste, que vai ligar a Barra a vários outros pontos da Zona Oeste, como Santa Cruz e Campo Grande. O ideal seria que essas ligações fossem todas feitas através do metrô, mas, como não haverá tempo hábil para isso até 2016, é preciso que se tome a consciência da necessidade de se integrar os diversos modos de transporte - como se fez em Curitiba, por exemplo, onde os pioneiros BRTs prescindiram estações de metrô. E, também, pensando na integração entre os outros meios de transporte, como o aquaviário, que tem grande potencial de desenvolvimento numa cidade como o Rio. E é necessário também lembrar-se do que já existe e priorizar não apenas a construção do novo, mas a modernização do que é antigo e funciona mal, como o sistema ferroviário, com seus trens velhos que dão problemas com frequência.
Pensar e investir no sistema de transportes de uma forma integrada no Rio é promover qualidade de vida para a população. É fazer com que o Rio dê um passo à frente no longo caminho a ser trilhado para um desenvolvimento satisfatório.

Fonte: O Globo
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Campinas: EMDEC gasta R$ 12 mil por mês com manutenção das estações de transferência


Balanço realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) aponta que, mensalmente, são gastos cerca de R$ 12 mil com a manutenção das estações de transferência, que sofrem atos de vandalismo. São abrigos danificados, vidros quebrados, pichações e danos à comunicação visual.
Para se ter uma idéia do prejuízo, com este montante é possível comprar dois abrigos metálicos novos por mês, que custam cerca de R$ 6,5 mil cada. Ou, a cada quatro meses, construir uma nova estação de transferência, como a que está sendo implantada no Jardim Itajaí, com custo de R$ 50 mil e que irá atender cerca de 5 mil usuários diariamente.
Os atos de vandalismo são registrados em todos os cantos da cidade, mas as estações com maior incidência de ações são Moraes Salles, Dona Libânia, João Jorge, Anchieta e Sousas.
Na Moraes Salles, por exemplo, um dos abrigos da estação teve o vidro e bancos quebrados. Em Sousas, a estação teve gradis de proteção serrados. A Estação João Jorge, inaugurada no dia primeiro de abril deste ano, ou seja, há pouco mais de um mês, já está com alguns abrigos pichados. Em algumas estações de transferência, a comunicação visual (informações de linhas e horários dos ônibus) foi riscada ou arrancada.
Esses atos, além de danificarem o patrimônio público, também prejudicam a população, usuária do transporte. “Infelizmente, algumas atitudes isoladas acabam comprometendo todo o sistema de transporte. Recursos que poderiam ser destinados para mais melhorias, mais estações, acabam sendo direcionados para a manutenção e recuperação dos espaços danificados”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sérgio Torrecillas.

Estações de transferência
As estações de transferência começaram a ser implantadas, em Campinas, em julho de 2009. Elas fazem parte do processo de modernização e ampliação da qualidade do serviço de transporte público no município; que começou em maio de 2006, com o Sistema InterCamp e o Bilhete Único.
De lá para cá, 16 estações já foram inauguradas: Parque dos Eucaliptos, Campina Grande/São Luiz, João Jorge, Parque Industrial, Vila Georgina, Parque Vista Alegre, Adhemar de Barros, Sousas, Icaraí, Senador Saraiva, Moraes Salles, Dona Libânia, Irmã Serafina, Anchieta, Amarais e Expedicionários.
Duas estações estão em fase de finalização das obras: Parque Itajaí e DIC I. Outras duas estão em processo de implantação: Campos Salles e Parque Prado. E, ao longo deste ano, ainda está prevista a construção de outras nove estações: Francisco Glicério, Campos Elíseos, Carlos Lourenço, Padre Anchieta, Unicamp, PUC 2, Shopping Dom Pedro, Shopping Iguatemi e Jardim Planalto de Viracopos.
As estações já implantadas e a que estão em fase de construção consumiram, juntas, recursos da ordem de cerca de R$ 10 milhões. Esses valores foram custeados parte pela Prefeitura, por meio da EMDEC, e parte pelas empresas concessionárias do transporte público do município, conforme previsto em contrato.
As estações de transferência são miniterminais construídos com uma estrutura especial aos usuários, dotadas de serviços que visem à segurança e conforto do passageiro, ao processar a transferência entre as linhas. Elas recebem plataforma elevada (para embarque e desembarque em nível); piso podotátil de alerta e direcional; rampas acessíveis; reforço nas sinalizações verticais e horizontais; lixeiras; nova comunicação visual; e projeto paisagístico.
Além da comodidade e maior rapidez para os usuários do transporte público, as estações auxiliam no processo de revitalização da cidade, melhorando o entorno do espaço em que estão inseridas.

Fonte: EMDEC
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