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Motoristas de ônibus paralisam atividades em Goiânia

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Motoristas de ônibus de Goiânia (GO) e região paralisaram os serviços nesta segunda-feira de manhã sem aviso prévio, deixando milhares de passageiros sem transporte. A greve, que não tem previsão de fim, atingiu a população da capital e mais 11 municípios vizinhos que são abastecidos pelo mesmo sistema.

A categoria protesta contra a falta de diálogo com o sindicato que representa os empresários do transporte coletivo. Além de reclamarem de salários defasados, os motoristas relatam o que chamam de condições humilhantes de trabalho, com carga que pode chegar a 12 horas por dia e cinco viagens de mais de duas horas de duração sem intervalo para descanso.

Ainda segundo a categoria, a paralisação partiu dos próprios motoristas e não dos dois sindicatos existentes na capital. Por isso, conforme os motoristas ouvidos pela reportagem, as condições legais para a greve, como o mínimo de 30% de funcionamento do serviço, não foram respeitados.
"Eu saí de Bela Vista (cidade vizinha da capital) para a escola no centro de Goiânia, mas quando cheguei aqui não tinha ônibus. Estou há duas horas esperando. Já perdi a aula hoje, mas não posso nem ir para a escola nem voltar para casa", disse a estudante Tamyres Costa, 16 anos, no Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

Ao lado de Tamyres estava a doméstica Odete Soares, 29 anos, que saiu do Setor Santa Rita rumo à cidade de Bela Vista. Parou no Terminal da Praça da Bíblia. "Estou aqui há mais de duas horas. Entro às sete da manhã. Mas cheguei aqui e não tinha nenhum ônibus. Ninguém falou o que está acontecendo", reclamou enquanto esperava o patrão ir buscá-la no terminal.

Alguns ônibus chegaram a levar passageiros dos bairros para terminais de ônibus. Mas ao chegarem nestes terminais, os passageiros não encontravam ônibus para seus destinos. No Terminal Veiga Jardim, em Aparecida, três ônibus chegaram a ser apedrejados, o que levou os motoristas de todos os terminais a levarem os veículos para as garagens.

Até o momento nem a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nem Sindicato do Transporte Coletivo em Goiânia (Setransp) se manifestaram sobre a paralisação.

Fonte: Terra Notícias
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Rio de Janeiro com Greve de ônibus conturbada e adesão mínima de Motoristas


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, na madrugada desta segunda, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14º BPM (Bangu), alguns trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa. No início desta manhã, no entanto, a adesão à greve era mínima. O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores.

O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planejava parar todos os 8.600 coletivos do Rio a partir de meia-noite. Mas, no início da manhã, terminais do Centro do Rio e arredores - como o Américo Fontenele, o Novo Rio e o da Praça XV - funcionavam normalmente. Õnibus das viações Real, Matias, Tijuquinha, Tinguá e Bangu saíam no horário de seus pontos. Na garagem da Viação São Silvestre, perto do Morro da Providência, os ônibus saíam normalmente.

Diante da ameaça de paralisação, policiais militares de diversos batalhões foram escalados para reforçar o policiamento em frente às garagens. Os batalhões de Bangu e RpMont, que cobre a Região de Campo Grande, enviaram equipes para as empresas Campo Grande, Andorinhas, Bangu, Pavunense, Jabur, Pegasus e Oriental. Na maioria das viações, os funcionários chegaram para trabalhar normalmente, segundo a polícia.

No entanto, na garagem da Viação Breda, em Vigário Geral, houve um protesto com cerca de 70 motoristas e cobradores, que não entraram na empresa. O mesmo teria ocorrido na garagem da Viação Verdun, em Piedade. Em algumas outras viações, houve atraso e falta de alguns funcionários, mas a adesão não foi grande.
Há uma assembleia marcada pelos dissidentes do sindicato, que lideram o movimento, às 9h desta segunda-feira, em Guadalupe. No último dia 12, uma primeira paralisação surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal.

Em nota do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, disponível na página da internet, a entidade se mostra contrária à greve: "Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira". O texto, assinado pelo presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho, alerta os funcionários das viações que a possível paralisação já foi considerada ilegal pela Justiça e pode acarretar punição individualizada aos grevistas.
Ontem a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos.
No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.800 ônibus.

Fonte: O Globo

Leia mais informações sobre o City Bus do Rio aqui:

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DF: Daqui a 50 anos o caos no trânsito será pior


Aos 50 anos, Brasília tem um trânsito tão caótico como o de outras grandes metrópoles brasileiras. Com 1,1 milhão de carros em circulação, os motoristas têm que enfrentar engarrafamentos cada vez maiores, mesmo fora dos horários de pico. Se o ritmo de crescimento anual da frota se mantivesse em torno de 7,5%, que foi a média da última década, a cidade teria 44,3 milhões de veículos em circulação daqui a 50 anos. Caso não haja mudanças eficientes para interromper esse ciclo, Brasília vai parar muito antes do seu centenário.

Para o especialista José Leles, mestre em engenharia de tráfego pela Universidade de Brasília (UnB), a projeção da frota para 2060 chama a atenção mas, se nada for feito, a tendência é mesmo de chegarmos ao caos no trânsito. "A tendência é a de o crescimento ser superior à própria progressão linear. Isso mostra a urgência de criação de políticas públicas, já que essa quantidade de veículos nem sequer caberia nas ruas. Nem mesmo se os carros andassem uns por cima dos outros seria possível termos uma frota desse tamanho", alerta o especialista.

A receita para impedir esse caos é mais do que conhecida: investir em transportes públicos para que as pessoas troquem os veículos pelos ônibus coletivos ou pelo metrô. O projeto Brasília Integrada, que já começou a ser implantado, é uma das soluções pensadas pelo GDF para desafogar o trânsito da capital federal e para melhorar os transportes públicos. Mas algumas das obras-chave para o programa, como a Linha Verde e o VLT (veículo leve sobre trilhos), estão sendo questionadas depois do início da Operação Caixa de Pandora.

Especialistas também sugerem investimentos em ciclofaixas ou ciclovias, o que seria um estímulo para o brasiliense se locomover sobre duas rodas. "Brasília tem geografia e infraestrutura favoráveis ao uso da bicicleta. A cidade é plana e esse seria um excelente meio de transporte alternativo. Infelizmente, o que vemos é que a maioria das ciclovias é usada exclusivamente para lazer e esporte, e não como forma de transporte", destaca José Leles. "Os espaços públicos não estão adaptados para as bicicletas. As pessoas não têm onde guardá-las e as empresas não costumam preparar espaço para seus funcionários tomarem um banho rápido depois da pedalada até o trabalho", acrescenta o especialista.

Além de pensar em soluções para o trânsito, especialistas e representantes do governo terão que buscar um planejamento integrado com o Entorno do Distrito Federal. Os moradores das cidades goianas e mineiras limítrofes dependem de Brasília para trabalhar, cuidar da saúde e para se divertir. Se hoje já existe uma interdependência enorme entre o DF e as cidades vizinhas, a tendência é que a região metropolitana se unifique ainda mais nos próximos 50 anos.

Fonte: Correio Brasiliense
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Campo Grande: Lei obriga coletivo a parar em qualquer ponto até 22h


Em Campo Grande, a lei municipal 3.037, de 22 de março de 1994, ordena que após às 22h, o motorista do transporte coletivo urbano é obrigado a parar em qualquer lugar do trajeto, caso o usuário solicite.

No entanto, na prática Mas, na prática, o desconhecimento tanto por parte da população, como dos funcionários das empresas de transporte coletivo continuam causando transtornos aos usuários.

Por isso, a vereadora Grazielle Machado (PR), preocupada com o alto índice de assaltos e a constante onda de violência no transporte coletivo urbano de Campo Grande, quer colocar em análise, nesta semana, a proposta que determina a obrigatoriedade por parte das empresas de transporte coletivo urbano a afixarem dentro dos ônibus, placas ou cartazes informando que os motoristas são obrigados a realizar embarques e desembarques em qualquer lugar do percurso normal após as 22h.

A ideia é informar os usuários do transporte coletivo urbano sobre o benefício instituído por lei, de autoria do ex-vereador Guy Machado, irmão de Grazielle. O projeto tem apoio de várias entidades não governamentais, movimentos populares e união de estudantes.

Fonte: Campo Grande News

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Campinas: Implantação da Estação Campos Salles entra em nova fase


Dando continuidade às obras de implantação da Estação de Transferência Campo Salles, a Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), inicia nesta sexta-feira, 23 de abril, os trabalhos no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e a Rua Álvares Machado.
Os trabalhos neste trecho da Campos Salles serão iniciados após a conclusão da primeira etapa de obras, que foi executada em um trecho com 85 metros de extensão, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. Neste local, por sinal, os novos pontos já entram em operação também nesta sexta.

Os trabalhos no novo ponto da Avenida devem durar 20 dias. E para garantir mais conforto e acessibilidade ao usuário do transporte coletivo, as linhas com embarque e desembarque no trecho serão reescalonadas. O acesso deverá ser feito da seguinte maneira:
  • a) Linhas 2.30, 2.49, 2.60, 3.48, 3.52, 3.53, 3.54, 3.55, 3.62, 3.69, 3.74, 3.75 e 3.76.Voltam a ter ponto de embarque e desembarque no trecho da Avenida Campos Salles, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • b) Linhas 1.71, 2.40, 2.44, 3.11, 3.17, 3.31, 3.32, 3.71 e 3.77.Deixam de parar no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e Rua Álvares Machado da Avenida (Loja Yage Cosméticos); e terão ponto provisório no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • c) Linhas 2.41, 2.42, 2.50, 2.52, 2.54, 2.61, 2.63 e 2.73.As linhas continuam parando na Rua José Paulino, após o Fórum, até o término da obra.
  • d) Linhas 2.65 e 3.95.Terão ponto ao lado do Fórum.
  • e) Linhas intermunicipais.Terão pontos de embarque e desembarque antes e depois do trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann.
Estação Campos Salles
As obras de implantação da Estação Campos Salles começaram no dia 24 de março, no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. No local foram implantados novos abrigos, rampas e piso podotátil para ampliar a acessibilidade no local. Os pontos receberam sinalização reforçada e nova comunicação visual para facilitar a orientação dos usuários sobre os deslocamentos na região.
Além disso, toda a calçada desta quadra foi remodelada e substituída por concreto, em módulos de 1 x 1 metro; e detalhe em mosaico português de 2 x 2 metros, fundo branco e o desenho de uma andorinha, símbolo da cidade, em preto. As peças foram posicionadas na diagonal da via.
De acordo com cronograma de obras elaborado pela EMDEC, a implantação da Estação Campo Salles será “quadra a quadra”. Sete quadras da Avenida serão beneficiadas, em um trecho com extensão total de 800 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério.
Para reduzir os impactos na região, a empresa traçou um plano de atuação que atende alguns critérios: as obras são realizadas por quarteirão; as intervenções são somente no lado direito das vias; os trabalhos seguem até novembro e, caso precise concluir algum trecho, as obras serão retomadas em janeiro, para não prejudicar o comércio durante o período de vendas de festas de fim de ano.
Com a implantação da estação de transferência, as calçadas da Campos Salles estão sendo remodeladas, assim como os pontos de parada, que recebem novos abrigos, piso podotátil, rampas acessíveis, nova comunicação visual, reforço do pavimento e da sinalização, e gradis de proteção. O entorno receberá projeto paisagístico, definido pela Secretaria de Urbanismo. Além disso, as fachadas dos comércios serão remodeladas; a publicidade, adequada; e as bancas seguirão padronização definida pela Prefeitura.
Conforme previsto no edital de concessão do Sistema InterCamp, os investimentos para implantação da Estação são custeados pelo Consórcio Urbcamp, formado pelas empresas Itajaí e Expresso Campibus, e estão orçados em R$ 1,5 milhão.

Fonte: EMDEC
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Greve de ônibus começa na Zona Oeste do Rio


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, agora há pouco, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14 BPM (Bangu), trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa.

O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores. O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planeja parar todos os 8.600 coletivos do Rio hoje.

Fonte: O Globo

Dentro de instantes teremos mais Informações

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