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São Paulo: Passageiros de ônibus ainda não sentem efeitos de faixa reversível na M’Boi Mirim

quarta-feira, 31 de março de 2010


A faixa reversível para ônibus montada na manhã desta quarta-feira (31) na Estrada do M’Boi Mirim, Zona Sul de São Paulo, ainda não causou efeitos positivos para os passageiros. Muitos motoristas dos coletivos evitaram usar a nova faixa, permanecendo no corredor de ônibus no qual já circulam normalmente. Com isso, foram formadas novamente longas filas na via.

A faixa reversível foi montada entre os números 860 e 2.600, já no cruzamento com a Avenida Guido Calói. Ela vai funcionar de segunda a sexta-feira, entre 6h e 8h. Nesse período, as duas faixas do corredor exclusivo para os ônibus, nos dois sentidos, são usadas para o sentido Centro. Os coletivos que seguem pelo bairro usam a faixa da direita da avenida.

O objetivo da medida é desafogar o trânsito de ônibus que seguem do extremo sul da capital paulista e das cidades de Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, para o Centro da capital. Há faixas com avisos sobre a operação espalhados pela avenida, e agentes da CET também estavam no local para orientar os motoristas.



Fonte: G1
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Prefeitura de BH e governo de Minas vão investir em avenidas da capital

Dois importantes corredores de trânsito da capital vão ganhar novos investimentos. O anúncio foi feito, nesta terça-feira, durante a liberação ao tráfego do trecho ampliado da Avenida Antônio Carlos.
O trecho inaugurado tem 2,2 km e vai da Lagoinha até o bairro Cachoeirinha. Foram investidos R$ 250 milhões, R$ 190 milhões pelo governo do estado e R$ 60 milhões pela Prefeitura. Onde antes havia três faixas de rolamento em cada sentido, agora há seis, incluindo as pistas exclusivas para ônibus e táxis. A maioria dos pontos de ônibus foi transferida para a pista central. Dos sete novos viadutos, dois, que ficam na região da Lagoinha, deverão ser concluídos em maio. O projeto paisagístico prevê, até o mês de agosto, o plantio de 1.500 árvores ao longo da avenida.
Fonte: Globominas
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Curitiba: Em 5 anos, novos ônibus, Linha Verde, acessibilidade e tarifa a R$ 1


Nos últimos cinco anos o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte, uma nova linha do sistema Expresso, tarifa a R$ 1 aos domingos, 1.120 ônibus zero quilômetro, elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema, estações tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2. Nesta segunda-feira (29), começaram a funcionar a primeira integração por cartão e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade.

Mais canaletas - Construída no trecho urbano da antiga BR 116, a Linha Verde Sul abriga o sexto corredor de transporte da cidade e representa uma ampliação de 72 para 81 quilômetros na extensão do sistema de canaletas exclusivas para o ônibus. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta esta ampliação chegará a 92 quilômetros, um aumento de 25% na extensão total do sistema de canaleta que é um dos pilares da integração do transporte.

  • Novas estações - Com a primeira etapa da Linha Verde o sistema de transporte passou a contar com mais cinco estações tubo (São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal). Outras oito entrarão em operação com a Linha Verde Norte. As estações da Linha Verde são amplas, climatizadas, têm película que reduz o impacto da luz solar no interior da estação e, mais importante ainda, permitiram a integração de linhas que antes cruzavam a antiga BR. Passageiros de linhas como São Pedro, Xaxim e Gramados tinham que ir até um terminal para mudar de ônibus. Agora estes ônibus param na Linha Verde onde é possível fazer a integração, beneficiando diariamente milhares de curitibanos.

Biocombustível - A Linha Verde também permitiu a implantação de uma frota de ônibus movida exclusivamente a biocombustível, sem mistura de óleo mineral. São seis ônibus que fazem a linha Pinheirinho-Carlos Gomes abastecidos apenas com combustível á base de soja, sem óleo diesel. Curitiba é a primeira cidade da América Latina a fazer uma experiência deste porte com biocombustível, o que poderá representar uma redução na emissão de poluentes de até 50%.

  • Novo Expresso - A partir da Linha Verde Sul, Curitiba também ganhou, em maio do ano passado, uma nova linha do sistema expresso, a Pinheirinho-Carlos Gomes que faz a ligação bairro-centro em 25 minutos, dez minutos a menos do que a viagem feita pelo Eixo Sul. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta a cidade vai ganhar também as linhas do expresso Atuba-Carlos Gomes e Pinheirinho-Atuba.

Ligeirão - O novo ônibus representa uma ampliação de pelo menos 50% na capacidade do sistema de canaletas. Onde antes passavam dois ônibus, agora passam três. O primeiro Ligeirão de Curitiba começou a circular nesta segunda-feira (29) fazendo a ligação do Boqueirão-Centro com apenas três paradas: na estação Cefet e nos terminais Hauer e Carmo. O tempo de viagem cai em 15 minutos e a oferta de ônibus no Eixo Boqueirão aumenta mais de 10%. Os curitibanos vão contar com um Ligeirão passando a cada quatro minutos.

  • Ônibus mais novos - A Rede Integrada de Transporte tem uma frota de 1.910 ônibus e, nos últimos cinco anos, 1.120 ônibus zero quilômetro entraram em operação, reduzindo para 5,1 a idade média da frota. Equipados com elevadores, balaústres e espaços diferenciados para portadores de deficiência, os novos ônibus são também menos poluentes porque têm motores que fazem a queima quase completa do diesel. Nos últimos cinco anos, a redução na emissão de poluentes na frota do transporte coletivo chegou a 161 toneladas por mês, em média.

Inter 2 - Os 80 mil passageiros desta que é uma das linhas mais conhecidas da cidade foram beneficiados nos últimos anos por uma série de investimentos. A frota, de 70 ônibus, passou a contar com 40 articulados, um aumento de 20% na oferta de lugares nos ônibus. As 28 estações do Inter 2 ganharam uma terceira porta e mais acessibilidade, passando a contar com elevadores ou rampas, novas calçadas em material antiderrapante e faixas elevadas de travessia.
O Inter 2 passa em 12 bairros e percorre, a cada viagem, 38 quilômetros. A construção de três grandes binários - Brasília, Mario Tourinho e Capão da Imbuia/Hauer, em 2008, permitiu a implantação de sentido único de trânsito em quase 20 dos 38 quilômetros do trajeto do ônibus.

  • Terminais melhores - 18 dos 21 terminais de transporte foram reformados no ano passado com obras, principalmente, de acessibilidade: elevadores, rampas, sinalização, pistas internas e sanitários adaptados garantiram mais conforto ao usuário do sistema de transporte. O terminal Pinheirinho teve sua capacidade ampliada em 40%. O terminal Cabral está sendo ampliado, uma obra feita pelo governo do Estado como contrapartida ao município pela integração no final de 2008 do terminal Guaraituba, de Colombo.

Domingueira - Desde janeiro de 2005, ficou mais barato andar de ônibus aos domingos. É que a tarifa do ônibus nos domingos passou a custar R$ 1,00, o que atualmente significa menos da metade da tarifa normal, de R$ 2,20. A domingueira vale para todo o sistema - à exceção da Linha Turismo - beneficiando principalmente o trabalhador que não ganha vale transporte para o domingo e que, com a tarifa mais baixa, pode sair com a família para passeios nos parques ou visitar parentes, por exemplo.

  • Mais acessível - A acessibilidade no transporte coletivo de Curitiba aumentou de forma considerável nos últimos anos. O índice de acessibilidade na frota de ônibus, que era de 44% passou para 86%. Graças a obras de reforma e melhorias e instalação de elevadores 80% das 364 estações tubo têm os requisitos exigidos pela acessibilidade. Nos ônibus, 20% dos bancos são destinados a idosos, gestantes ou pessoas com dificuldade de locomoção e têm cor diferenciada dos demais bancos.

Double deck - A novidade ganhou as ruas no final de 2008 e rapidamente se transformou em um dos ícones do turismo em Curitiba. Os ônibus de dois andares fizeram tanto sucesso que o número de passageiros na Linha Turismo passou de 520 mil, um aumento de 45,5% em 2009, em relação ao ano anterior.

  • Licitação - Iniciada em fevereiro deste ano, a licitação do transporte coletivo urbano de Curitiba vai garantir novas melhorias ao sistema. É que o edital de licitação, lançado no fim do ano passado, estabeleceu critérios de garantia da melhoria de qualidade do sistema como o que estabelece novo peso à satisfação do usuário na avaliação do serviço prestado.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Integrar bicicleta à rede de transportes públicos é desafio, diz pesquisa


Sonhar com uma malha cicloviária completa é uma utopia e, além disso, a distância entre o trabalho e a residência da maioria dos cariocas não é pequena e nem confortável para quem pedala. A melhor solução para as cidades parece ser fragmentar os trajetos e integrar a bicicleta à rede de transportes públicos.

Essa é uma das conclusões da pesquisadora Flávia de Souza, que trabalha numa tese de doutorado na Universidade de Twente, na Holanda, em parceira com a Coppe, o programa de pós-graduação em engenharia da UFRJ.

Ao examinar o caso do Rio de Janeiro, Flávia concluiu que, além de aumentar o número de vias para ciclistas, é preciso investir em estacionamentos nas estações de trem, metrô e ônibus. Atualmente, segundo a pesquisadora, somente algumas estações do metrô oferecem esses espaços. Nesta sexta-feira (23), ela apresentou os resultados preliminares do documento em um seminário no campus da UFRJ, no Ilha do Fundão, no subúrbio do Rio, que reuniu especialistas internacionais da área de transporte. Os dois locais analisados por Flávia e sua equipe são Santa Cruz, na Zona Oeste, e Colégio, no subúrbio do Rio.

Santa Cruz tem maior número de ciclistas no Rio

De acordo com o estudo, Santa Cruz tem o maior índice de bicicletas da cidade: 12% da população usam o veículo, enquanto que a média no Rio é de 2%, ou seja, são seis vezes mais ciclistas naquela região.
O documento aponta dois estacionamentos privados na região, que, em horário de pico, não dão conta da demanda e recebem cerca de 600 bicicletas em um dia. De acordo com Flávia, a maioria dos usuários de trem da Supervia reclama da falta de segurança, do alto preço do bicicletário pago e da distância do estacionamento para a estação.

Em Colégio, foi constatado que os ciclistas usuários do metrô param os veículos no entorno da estação, já o estacionamento oferecido não suporta a demanda.
A pesquisadora sugere, além de melhoria da malha cicloviária da cidade, que é precária, o financiamento da bicicleta para a população de baixa renda. “Para quem pega dois ônibus por dia, utilizar a bicicleta em um dos trechos gera uma economia de quase R$ 5 por dia, o que chega a R$ 100 no fim do mês”, exemplificou ela. Um dos objetivos da pesquisadora, que pretende terminar o trabalho dentro de um ano e meio, é levar os resultados do documento para autoridades públicas.

  • Conscientização
Flávia acredita que o Rio de Janeiro tem potencial para aumentar o número de ciclistas. “O carioca não tem tanto preconceito, não vê a bicicleta como 'transporte de pobre', como acontece em outras regiões. Acho que podem ser feitas promoções com artistas, por exemplo, para quebrar aqueles que ainda têm o estigma. A bicicleta tem que ser vista como um transporte ‘cool’ e acho que isso já está na veia do carioca, basta incentivo”, diz.

Enquanto a Secretaria de Transporte afirma que o Rio possui o título de ser o estado com a segunda maior rede de ciclovias da América Latina, Flávia ressalta que o que existe são apenas ciclovias.
“O que temos não é malha cicloviária, são ciclovias. Malha é um sistema integrado. Ter a segunda ciclovia da América Latina já é alguma coisa sim, mas você perceba que essas vias estão próximas à praia ou na Lagoa, ou seja, está associado ao lazer, não é para bicicleta como meio de transporte do dia-a-dia”.

Para a ela, o sistema de aluguel de bicicletas, que foi inaugurado no Rio em janeiro de 2009, é uma medida importante, mas ainda é falho.

Fonte: G1

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Cobrador eleva autoestima de passageiros com bom humor


Teresina - Mais que um cobrador de ônibus, um amigo.Francisco das Chagas de Melo, 30 anos, é um exemplo de como pode existir amizade entre estes profissionais e os passageiros do transporte público de Teresina. A rotina estressante do dia-a-dia, que muitas vezes provoca desentendimentos, dá lugar a verdadeiras amizades. Na linha em que ele trabalha, Chagas, como é conhecido, é quase uma unanimidade.
“Ele é tudo. É nosso amigo, conselheiro e até mesmo um cupido. Sempre que percebe que estamos paquerando alguém que viaja na mesma linha, ele logo se propõe a ‘arrumar o esquema’, e consegue até os telefones do rapaz”, declara a estudante de Biologia da UFPI, Lara.
Trabalhando há três anos como cobrador na empresa Cidade Verde, Chagas garante que já fez muitos amigos verdadeiros nas suas viagens. Sejam adolescentes, jovens, adultos ou idosos, todos garantem que ele é um amigo para ninguém botar defeito.
“Depois de passar seis meses na linha do Mocambinho fui transferido. Foi então que a empresa passou a receber várias reclamações e pedidos para que eu voltasse. É gratificante saber que as pessoas sentem a sua falta”, afirma o cobrador, que já trabalhou nas linhas Saci–Miguel Rosa, Mocambinho–Promorar e, atualmente, encontra-se na linha Saci–Universidade.

“Ele levanta nossa auto-estima, nos faz elogios educados, e melhora nosso humor, além de segurar nossos cadernos, pedir parada quando estamos com as mãos ocupadas”, continua a estudante Lara.

Histórias para contar é o que não falta. O cobrador lembra de um fato marcante no trabalho e confessa que abusa do humor, simplesmente para poder animar o dia de alguém. No condomínio Mediterrâneo, por exemplo, mora um casal de idosos que só pega ônibus se o cobrador estiver fazendo a linha. “Os dois possuem meu número de telefone pessoal e sempre que precisam de condução ligam pra saber em que ponto do percurso estou, e quando entram no ônibus, se irritam se não houver uma cadeira perto de mim para os dois sentarem e conversar comigo. Eles são uma simpatia”, comenta.
Chagas sabe da importância de tratar bem o passageiro, principalmente os estudantes, seu público alvo. “Eles são o futuro do nosso país, então é importante que sempre estejamos elevando a auto estima deles”, declara.
O cobrador é uma exceção? Nem tanto! As 13 empresas que fazem o transporte da capital investem alto na qualificação e reciclagem de seus profissionais. Vários cursos são oferecidos pelo próprio SETUT (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina), em parcerias com diversos órgãos.
Segundo o presidente do SETUT, Herbert Miura, a capacitação dos quase três mil profissionais em atividade no sistema é rotina entre as empresas. “O último curso que houve foi para orientar sobre o uso da rampa de acesso para deficientes. Mais de mil motoristas participaram. Agora vamos refazer o curso com participação de membros da Associação dos Cadeirantes de Teresina para aproximar o nosso funcionário ainda mais da realidade”, destaca.

Fonte: Acessepiauí
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BH: Trânsito na Avenida Antônio Carlos é liberado após inauguração de obra de duplicação


Trânsito livre para os 85 mil motoristas que passam diariamente na Avenida Antônio Carlos. Seis viadutos e três pistas do corredor viário serão liberados nesta terça-feira, às 9h30, em solenidade de entrega da segunda etapa de duplicação da via. As intervenções estão num trecho de 2,2 quilômetros, entre o Complexo da Lagoinha e a Rua Operários, no Bairro Cachoeirinha, na Região Nordeste.

Com a liberação das obras, simulações da Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) calculam uma redução de 20 minutos entre o Anel Rodoviário e o Complexo da Lagoinha.Ainda falta terminar as vias de acesso ao viaduto na Rua Formiga, em frente ao Conjunto IAPI, que interligará os bairros São Cristóvão e Bom Jesus.

A expectativa da Setop é concluí-lo em 45 dias. Apesar do trecho continuar em obras, a secretaria assegura que o trânsito fluirá sem desvios. A segunda etapa da duplicação teve início em fevereiro de 2009 e consumiram R$ 250 milhões, recursos do governo do estado e da prefeitura. A maior parte dos recursos, R$ 111 milhões, foram usados em 290 desapropriações.

A nova Antônio Carlos passa a ter duas pistas com quatro faixas, além de uma terceira com duas faixas exclusiva para ônibus (busway). A largura da avenida subiu de 25 para 52 metros. Além do alargamento, a duplicação incluiu a construção de sete viadutos, com duas faixas por sentido. Na Rua dos Operários, dois viadutos vão permitir retornos para o Centro e Pampulha e entrada para bairros adjacentes.

De mão dupla, o viaduto da Rua Araribá facilitará o acesso ao Hospital Belo Horizonte e acabará com a interseção da Antônio Carlos feita pela Rua Jequitaí. Por fim, uma alça na Rua Rio Novo, vai complementar o Complexo da Lagoinha, facilitando o acesso ao Centro e a interligação com a Avenida Pedro II. O corredor viário também recebeu passarela para pedestres em três pontos e travessias ao longo da avenida. Além disso, 1,5 mil árvores foram plantadas ao longo da via.

Fonte: TV Alterosa
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