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Cadeirantes testam acessibilidade de ônibus em cinco capitais

segunda-feira, 29 de março de 2010

Porto Alegre tem o melhor serviço e São Luis apresenta mais problemas.Usuário precisou esperar até duas horas para embarque.


As cenas da novela “Viver a vida” com a personagem Luciana têm tudo a ver com o que aconteceu com Alarico em um ponto de ônibus do centro do Rio de Janeiro nesta semana. Meia hora de espera e quem disse que o equipamento funcionava?

Alarico e outros quatro cadeirantes foram convidados a fazer um teste em ônibus de Rio de Janeiro, São Paulo, São Luís, Goiânia e Porto Alegre. Vamos acompanhar o carioca. Com ajuda de um pedestre, o artista plástico Alarico Moura sobe e se acomoda no lugar destinado a portadores de necessidades especiais. Mas na hora de recolher o equipamento, problemas.

A cobradora aperta o botão, sobe no elevador e nada. “Não está funcionando, não é que eu não estou sabendo ligar. O negócio é que não está funcionando”, explica a cobradora. Alguns passageiros desistem de esperar. O elevador, enfim, dá sinal de vida e 20 minutos depois o ônibus sai. Só que depois do desembarque do Alarico, o elevador emperra de novo. Funcionários da empresa de ônibus tentam resolver o problema.

Mais 15 minutos de tentativas. “Eu me senti muito constrangido, porque essa dificuldade toda faz com que o veículo demore muito tempo, quer dizer, os passageiros em trânsito, estão se deslocando, saindo do trabalho, voltando para casa, eu fiquei olhando para o rosto das pessoas com um constrangimento muito grande”, diz Alarico.

Dos 8,8 mil ônibus que circulam no município do Rio de Janeiro, 2 mil já estão adaptados, segundo o sindicato das empresas de ônibus. Mas ainda há muito a fazer. Um decreto publicado em 2004 determina que 100% da frota nacional deverá estar totalmente acessível a cadeirantes até 2014. Faltam quatro anos. E não basta ter o equipamento, tem que saber usar. “No meu ponto de vista, nós estamos super atrasados. Isso hoje é uma utopia. Em quatro anos muito dificilmente teremos toda a frota e é uma capital que vai ser a capital da Olimpíada e da Para-Olimpíada, além de ser uma sede da Copa de 2014”, afirma Marcos Scarpa, presidente do instituto Muito Especial.

Outra sede da Copa também mostra problemas. São Paulo tem 15 mil ônibus, quase 4 mil adaptados. O administrador de empresas Eduardo Figueiredo Palma deu sorte. Seis minutos no ponto e o ônibus chegou. Tudo funcionou bem. Mas a espera pelo segundo ônibus foi um balde de água fria. "Já faz 50 minutos agora que eu estou esperando o ônibus", conta. O ônibus adaptado só chegou 59 minutos depois. "O cadeirante paulista que necessitar desse ônibus adaptado vai encontrar dificuldade na questão de tempo, que nem todas as linhas são adaptadas, e dificuldade na questão de preparo dos profissionais para atendê-lo", avalia Eduardo.

Duas horas

E o pior ainda estava por vir. Em São Luís, somente 231 ônibus de quase 1 mil estão preparados para receber quem usa cadeira de rodas. Antônio chegou ao ponto de ônibus às 15h45. Três veículos adaptados pararam, mas o equipamento não funcionou em nenhum. Quando deu certo, ainda teve que explicar como fazer a plataforma se movimentar.

O embarque aconteceu duas horas e treze minutos depois da chegada ao ponto. Em Goiânia, grande parte da frota é acessível aos cadeirantes: mais de 1,1 mil dos quase 1, 5 mil ônibus. Mas isso não significa que o serviço é eficiente. De novo, defeito no equipamento. “A plataforma não funcionou", diz o motorista.

Outro ônibus, o mesmo problema. Só meia hora depois de muitas tentativas, um elevador para Juliana. Em outro ônibus, a dificuldade foi na hora de descer. “É sempre assim, mas hoje parece que está pior, viu? De cada dez ônibus que passa, três estão estragados, o motorista não para, se tiver muito cheio eles não param pra embarcar o cadeirante”, reclama a atendente de telemarketing Juliana Oliveira.

Em Porto Alegre, o número de carros adaptados é pequeno: são 470 dos 1.597. A advogada Andréa Pontes aguardou meia hora pelo primeiro ônibus para cadeirante no centro da cidade. Fora a espera, tudo correu bem.

Exemplo

Quando repetimos o teste em outro ônibus, o motorista deu exemplo. Manobrou o carro para chegar mais perto do meio-fio. Andrea entrou e saiu com muita rapidez. “Eu fiquei bastante admirada na forma como os ônibus em Porto Alegre estão preparados e, principalmente, os funcionários das empresas”, conta a advogada.

Resultado do teste do Fantástico: Porto Alegre tem o melhor serviço. Apesar da espera de meia hora, uso de rampas foi rápido e eficiente. São Luís foi a capital onde constatamos o pior atendimento. Além do mais longo tempo de espera, 2 horas e 13 minutos, em três ônibus adaptados o elevador não funcionava.

Na opinião de quem trabalha para inserir o cadeirante na sociedade, a falta de transporte digno impede a pessoa de ser cidadã. “Impacta diretamente na sua vida profissional, na sua vida social, ela não tem direito de ir a um médico, ela não consegue chegar a um hospital, ela não consegue chegar, fazer um tratamento ambulatorial, ela fica literalmente ilhada dentro de casa”, diz Scarpa.


Fonte: G1
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Em Curitiba, Integração por cartão será mais uma novidade no transporte público da capital


Começou a funcionar hoje um projeto piloto para integração por cartão-transporte. A iniciativa será testada na linha Vila Velha-Buriti, possibilitando que passageiros desçam de um ônibus e possam entrar em uma estação-tubo sem pagar nova passagem. Os usuários da linha passarão a testar uma solução para uma demanda antiga do transporte coletivo da cidade. Para a integração há tolerância de uma hora. Esta linha não faz parte da Rede Integrada de Transportes (RIT) e quem a utiliza não tem outra saída senão desembolsar mais R$ 2,20.
Quem descrer da linha Vila Velha-Buriti poderá fazer a integração com os ligeirinhos Inter 2 e Fazendinha – Tamandaré. Só será possível fazer a integração com o cartão-transporte e não com di­­nheiro, já que o sistema que libera a conta do usuário é acionado somente pelo cartão, que é pessoal. Haverá um validador exclusivo nesses locais para a liberação.
A medida já é utilizada em São Paulo e é válida tanto para integração com o ônibus quanto com o metrô. Em Curitiba, o objetivo é integrar pessoas que estão fora da RIT porque no local não há infraestrutura de terminais, como no bairro do Pilar­­zinho. Da­­dos da prefeitura mostram que 93% dos passageiros pegam linhas integradas. A grande maioria de 7% restantes pega linhas com destinos diretos, como a Ahú-Los Angeles, e não precisa de integração.
O objetivo é testar o funcionamento do programa. Na linha testada, os beneficiados são, em sua maior parte, estudantes do Centro Universitário Campos de Andrade (Uniandrade). Com o tempo, a prefeitura pensa levar a novidade para os 7% sem integração direta.
Fernando Guignone argumenta que a integração poderá ser estendida a pessoas que vão utilizar algum serviço público. Por exemplo, um usuário que necessite ir ao Posto de Saúde ou a uma Rua da Cidadania, ficaria isento de pagar a volta.
Para Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nismo da PUCPR, a integração por cartão seria favorável e poderia ser estendida a todos, mas é preciso ficar atento ao aumento dos custos. A medida reduz a arrecadação e pode pesar no bolso do usuário. “É preciso pensar a política de transportes de uma forma geral”, defende. “Elas não dizem respeito só ao deslocamento e sim à administração da cidade.”

Fonte: Gazeta do Povo

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São Paulo: Semana de avanços, Rodoanel e Novas estações do Metrô serão entregues


O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), inaugura nesta terça-feira o Trecho Sul do Rodoanel, mas a abertura para o tráfego está prevista somente para 24 horas depois, na quarta-feira. A cerimônia está marcada para o fim da manhã, ao lado do monumento erguido para a nova estrada próximo da Ilha de Bororé, no Grajaú, zona sul da capital paulista.
A construção do trecho Sul, com 61,4 km de extensão, inicia no trevo da rodovia Régis Bittencourt – no entroncamento com o trecho Oeste – interligando as rodovias Anchieta e Imigrantes, além do prolongamento da avenida Papa João XXIII. Com a conclusão do trecho Sul, mais o trecho Oeste, estima-se uma redução de cerca de 43% no movimento de caminhões na Marginal do Rio Pinheiros e de 37% na avenida dos Bandeirantes.
As pistas entrarão em operação sem a cobrança de pedágio. Licitação para escolher a empresa que vai cobrar a tarifa ainda está sendo preparada. O vencedor terá de construir o Trecho Leste, cujo estudo ambiental foi aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) na semana passada.
Haverá praça de pedágio na interligação com o Trecho Oeste, na saída da Rodovia Régis Bittencourt, nas quatro saídas para a Anchieta e a Imigrantes e no fim da alça sul.


Novas estações do Metrô

Cinco anos e meio depois de iniciada a construção, as duas primeiras estações da Linha 4-Amarela a entrar em operação - Faria Lima e Paulista - devem abrir suas portas aos usuários até o fim de semana. Serão cerca de 3,6 quilômetros de linhas que podem ajudar a desafogar o trânsito de uma das avenidas mais complicadas da capital: a Rebouças.
A previsão inicial era abrir as portas das estações em janeiro, mas a data exata depende ainda de protocolos de segurança a serem cumpridos. A Companhia do Metrô prevê que 43 mil usuários utilizem diariamente a Estação Faria Lima e 157 mil, a Paulista. A linha terá ainda neste primeiro semestre a abertura das Estações Luz e República. A Pinheiros, palco da maior tragédia do metrô paulistano, cujo desabamento das obras em 2007 matou sete pessoas, deve abrir suas portas no terceiro trimestre.Com o início da operação comercial entre Faria Lima e Paulista, os trens passarão sem parar pelas Estações Pinheiros, Fradique Coutinho e Oscar Freire, que estarão em fase de conclusão de obras.

Fonte: Último segundo

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Em Curitiba, Ligeirão dá fôlego ao transporte coletivo


O transporte coletivo de Curitiba ganha, no aniversário da cidade, um novo atrativo. Começa a funcionar hoje a linha direta expressa, o ligeirão, que ligará o bairro do Boqueirão ao Centro com menos paradas. A medida pode ser am­­pliada para outras linhas de biarticulados e dar um fôlego para o sistema até o metrô ficar pronto. Apesar da boa notícia, a inauguração do ligeirão chega com quase três anos de atraso. A previsão inicial da prefeitura era de que o modal já estivesse em funcionamento desde 2007.
A prefeitura afirma que a criação de ligeirões em todos os eixos do transporte coletivo curitibano daria uma sobrevida de 10 anos ao sistema. Isso porque além de criar linhas adicionais ligando os extremos ao centro, o pacote também inclui o desalinhamento das estações-tubo e a implantação de se­­máforos automatizados que dão preferência ao modal. As ações evitariam uma cena muito comum hoje em horários de pico: a existência de verdadeiros comboios de biarticulados.
A grande discussão é sobre a validade desta medida para aliviar efetivamente o horário de pico e também os custos. A Urbs prevê que sejam desembolsados mais R$ 17 milhões somente no eixo norte-sul. O problema é que justamente este trecho vai receber daqui a al­­guns anos o metrô. Ape­­sar disso, para Fernando Guig­­none, diretor de transporte do órgão, a transformação vale a pena. “A cidade sempre p recisa de investimentos”, ar­­gumenta. “Isso daria um upgrade no sistema e garantiria qualidade aos usuários até a conclusão do metrô.”
A dúvida é se as obras paliativas ficariam prontas a tempo, já que o trajeto Boqueirão-Centro teve um atraso de três anos. Guignone diz que este trecho foi um piloto. “Temos o conhecimento, as fontes de financiamento, projetos e uma ampla discussão”, garante. “Nos outros eixos a implantação será muito mais rápida.”

Especialistas
Para o professor Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontíficia Univer-sidade Católica do Paraná, a criação dos ligeirões é uma boa alternativa para dar sobrevida ao sistema de transporte curitibano. “Para quem tem interesse de chegar ao destino mais rapidamente é interessante: a velocidade média pode aumentar bastante, não vai haver parada para desembarque, o que deixa o trajeto mais lento”, avalia. Outro benefício é que isso pode incentivar a população a deixar o carro em casa, já que, na relação tempo/gasto, o ligeirão pode levar vantagem.
Tempo para as obras há, de acordo com Hardt, resta saber co­­mo ficam as questões burocráticas. Mesmo assim, o ponto central é que os prefeitos curitibanos deveriam ter agido antes. “Houve muito debate sobre o que fazer para me­­lhorar o transporte durante toda a década de 90”, lembra. “Fo­­ram discutidas muitas alternativas, mas faltou ação. Por outro la­­do, não havia como prever que o nú­­mero de carros aumentaria tanto.”
O professor Eduardo Ratton, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), diz que não vê evolução na situação do metrô, por isso dar sobrevida ao sistema é essencial. “Não sabemos se a obra do modal ficará pronta em 2018 ou 2025”, lembra. Ele argumenta que o transporte coletivo de Curitiba deixou de ter a capacidade de resolver problemas e que isso tende a se agravar com o aumento da população na região metropolitana. “Primeiro de tudo: o metrô deveria ser concebido por um órgão metropolitano, para pensar a cidade e sua região”, afirma.

Fonte: Gazeta do Povo
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São Paulo inaugura obras para 'desafogar' o trânsito na capital


Uma série de inaugurações no setor de transportes deve melhorar o trânsito na cidade de São Paulo a partir desta semana. Após a liberação de novos trechos na Marginal Tietê neste fim de semana, o trânsito na capital paulista deve se beneficiar da inauguração do trecho sul do Rodoanel. Para as próximas semanas, ainda está prevista a abertura de duas estações da nova linha Amarela do do Metrô.
  • Com a liberação do trânsito na nova pista da Marginal Tietê no fim de semana, a via mais importante da capital paulista, com fluxo diário de 350 mil automóveis, 70 mil caminhões e 45 mil motocicletas, tem agora três pistas com onze faixas de rolamento ao todo.
    Apesar disso, o primeiro dia útil com novas faixas foi um pouco complicado para os motoristas. Alguns trechos ainda não foram entregues e outros não são usados pelo desconhecimento dos motoristas e pela sinalização precária.

Para melhorar a adaptação dos motoristas à nova pista, a Secretaria de Transportes Metropolitanos (SMT) divulgou novas medidas para o tráfego na região e melhorar qualidade de espaço para o transporte coletivo.
  • Ônibus - Com o aumento no número de faixas, a SMT estabeleceu que a faixa mais à direita da Marginal Tietê, em toda a sua extensão e em ambos os sentidos, será destinada preferencialmente aos ônibus. Desse modo, ela só deverá ser utilizada pelos demais veículos no momento em que entram na Marginal Tietê ou que dela saem.
Motocicletas - Outra medida, que já havia sido anunciada na última semana, trata da circulação de motocicletas. Por ser a principal avenida da cidade, a Marginal Tietê também é a via que registra o maior número de acidentes e de mortes no trânsito. No ano passado, os acidentes na Marginal Tietê deixaram 50 vítimas fatais.

E segundo a SMT, apesar de serem apenas 13% do total de veículos que circulam na Marginal, as motocicletas estão envolvidas em mais da metade dos acidentes fatais. Por isso, com a nova pista, a secretaria restringiu a circulação das motos às pistas central e local, não podendo circular mais na pista expressa. Ao trafegar apenas nas vias local e central, as motos terão velocidade máxima permitida de 70 km/h.
Veículos pesados - Os veículos pesados também só poderão circular em velocidade máxima permitida de até 70 km/h, mesmo se estiver na pista expressa, onde a velicidade máxima é de 90 km/h.

Fonte: Ultimo Segundo
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Trecho das obras da Avenida Antônio Carlos será inaugurado nesta terça em BH


Será inaugurada nesta terça-feira, na capital, a nova Avenida Antônio Carlos. Dois quilômetros e 200 metros foram duplicados e a expectativa é que o movimento aumente de 85 mil, para 100 mil veículos por dia. Próximo ao Conjunto Iapi, as alças de acesso a dois viadutos não estão prontas. E o que resta da obra ainda atrapalha alguns motoristas e pedestres.

Para desviar do entulho, pedestres vão pro asfalto. Alguns acreditam que já foi pior. Em pouco mais de um ano, sete viadutos foram construídos, cinco estão prontos. Um fica perto do Complexo da Lagoinha. Outro, em mão dupla, faz a ligação dos bairros Cachoeirinha e Bom Jesus com o São Cristovão e Renascença.

A largura da avenida aumentou: de 26 para 52 metros. Em cada sentido, são quatro faixas para veículos e duas para ônibus e taxis. De acordo com os engenheiros responsáveis, 90% das obras de duplicação da Avenida Antônio Carlos estão prontas. Os operários trabalham agora para concluir as alças de acesso a dois viadutos que ficam praticamente em frente ao Conjunto Iapi. Atrás dos tapumes, a gente consegue ter uma ideia do andamento da obra. As máquinas, pessoas trabalhando... e as rampas que estão incompletas.

Nesta segunda-feira, perto do Conjunto Iapi, estas faixas exclusivas para ônibus ficaram fechadas, mas amanhã - segundo este engenheiro - toda a avenida deve ser liberada para o tráfego. Mil e quinhentas árvores devem ser plantadas até o meio do ano. Quem passa por aqui já percebe as mudanças. Segundo o engenheiro responsável pela obra, o entulho e a grama que está no passeio serão retirados ainda nesta segunda-feira.

Fonte: Globominas

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