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Curitiba: Inter 2 tem ônibus articulados e estações com três portas

segunda-feira, 29 de março de 2010


Mais da metade da frota da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2 é formada por ônibus articulados, com capacidade para 170 passageiros e operação de embarque e desembarque em três portas. É que a partir desta segunda-feira (29), 40 dos 70 ônibus da frota do Inter 2 são articulados, com um aumento de 20% na oferta de lugares na linha que, fora das canaletas, é a mais carregada do sistema, com cerca de 80 mil passageiros por dia.

  • A ampliação da capacidade do Inter 2 representará mais conforto e segurança para os passageiros, além de mais agilidade. É que além de passar a contar com 1.600 lugares a mais nos horários de pico, a linha passará a operar em estações totalmente reformadas e ampliadas em 50%, passando a contar com uma terceira porta, agilizando as operações de embarque e desembarque.
As 28 estações, instaladas nas ruas e em terminais, foram reformadas pela Urbs, Urbanização de Curitiba S/A - quatro delas estão em obras - e ganharam também mais espaço interno e mais acessibilidade, com a instalação de elevadores ou rampas e reconstrução das calçadas do entorno, em material anti-derrapante e em cores diferenciadas. Estão em fase final de obras as estações Mercês e Santa Quitéria e do terminal Capão da Imbuia. Também está sendo reformada a estação do terminal Cabral, incluída na obra de reforma geral do terminal que está sendo feita pelo governo do Estado como contrapartida à integração, em 2008, do Terminal Guaraituba, de Colombo.
  • A reforma das estações e a substituição de 40 ônibus comuns por articulados são duas novas medidas de melhoria e ampliação da capacidade do Ligeirinho Inter 2. Há dois anos a Prefeitura implantou a ligação Capão da Imbuia/Hauer e os binários Mario Tourinho e Brasília o que representou a reforma de mais de 20 quilômetros de ruas e avenidas por onde passam 30 linhas de ônibus, incluindo a Inter 2.
    O Ligeirinho Inter 2 tem um percurso circular cobrindo a cada viagem 38 quilômetros em 12 bairros da cidade, passando por Cabral, Jardim Social, Jardim das Américas, Capão da Imbuia, Hauer, Xaxim, Capão Raso, Portão, Santa Quitéria, Campina do Siqueira, Mercês e Centro Cívico.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Recife: Serviço de ônibus teve intervalos regulares no Pina, no domingo


Quem voltava para casa depois das horas de lazer na praia encontrou ônibus com intervalos regulares; alguns ainda chegavam vazios

Na parada de ônibus da avenida Antônio de Góes, no bairro do Pina, o embarque de passageiros foi tranquilo no último domingo (28). Quem voltava para casa depois das horas de lazer na praia encontrou ônibus com intervalos regulares e alguns ainda chegavam vazios.“Hoje está bom. Bastante ônibus, tanto para cidade, quanto para o terminal de Joana Bezerra”, disse a doméstica Maria Otelina.

O motorista Anderson Nascimento disse que o número de veículos em circulação foi o suficiente para dar conta dos passageiros que deixavam a praia. “Com a quantidade de ônibus saindo, dá para respeitar o intervalo de tempo”.

No último dia 14, no mesmo horário e no mesmo local, a situação era diferente. Com a demora dos ônibus, o canteiro central na avenida Antônio de Góes ficou lotado, e os banhistas corriam na rua para pegar a condução sem se preocupar com o movimento dos carros.

Os ônibus cheios eram um sufoco ainda maior para quem viajava com crianças de colo. De acordo com os motoristas, as empresas haviam colocado poucos veículos em circulação, o que os obrigava a transportar mais gente do que a capacidade máxima permitida.

Fonte:PE360graus.com
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Ônibus poderão ter que adotar o uso de vidros reflexivos


A Câmara analisa o Projeto de Lei 6890/10, da deputada Maria Lúcia Cardoso (PMDB-MG),que torna obrigatório o uso de vidros reflexivos em veículos de transporte coletivo. A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97). A regulamentação da medida será feita pelo Conselho Nacional do Trânsito (Contran).
A deputada já havia apresentado projeto semelhante em 2008, que foi arquivado. Os vidros reflexivos, produzidos à base de óxidos metálicos, refletem os raios solares sem prejudicar a visibilidade dos motoristas. Esse tipo de vidro, segundo Maria Lúcia Cardoso (PMDB-MG), tem sido cada vez mais utilizado pela construção civil por contribuir para a redução da temperatura das edificações e, consequentemente, gerar economia de energia com aparelhos de ar condicionado. Para Maria Lúcia Cardoso, os vidros reflexivos podem ser aproveitadas em ônibus para melhorar o conforto térmico. Ela acredita que o uso de ar condicionado nesses veículos, apesar de também oferecer conforto aos passageiros, tem um preço elevado e aumenta o consumo de combustível, causando danos ambientais.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo onde o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo (de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania). O projeto perderá esse caráter em duas situações: – se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); – se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário.

Fonte: Portal do Trânsito
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Ônibus Connectados no Rio Grande do Sul dão comodidade à passageiros


Trinta e seis ônibus da Planalto têm uma comodidade a mais para seus passageiros: internet sem fio. Assim, mesmo durante o percurso da viagem, os passageiros podem conferir seus e-mails, bater papo no MSN, ler notícias, enfim, tudo o que a rede mundial de computadores oferece. Basta estar com um notebook, um netbook ou um celular habilitado para navegação online.

As linhas que operam a internet sem fio fazem ligação, a partir de Porto Alegre, com Santa Maria, Uruguaiana, Rio Grande, Itaqui, São Borja, Santiago, São Gabriel, Quaraí, Rosário, São Gabriel, Alegrete e Jaguari.

Fonte: Intelog
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Diadema inicia a instalação de 80 abrigos de ônibus


Em parceria com a iniciativa privada, a Secretaria de Transportes inicia, nesta semana, a instalação de 80 novos abrigos de paradas de ônibus. A empresa parceira será responsável pela aquisição, implantação, conservação e manutenção dos abrigos e, em contrapartida, obterá os direitos de exploração do espaço de publicidade e propaganda nos abrigos sem ônus para a Prefeitura.

Em novembro do ano passado, a Secretaria de Transportes realizou chamamento público para a seleção de projetos de parceria. Nesta semana, começou a instalação dos sete primeiros abrigos de paradas de ônibus. O projeto dos abrigos é da Secretaria de Transportes do município, que será responsável por prestar orientações técnicas e fiscalização dos serviços.
A parceria tem duração de 12 meses, podendo ser prorrogada por até cinco vezes. A cada renovação, 20% dos abrigos implantados serão incorporados aos próprios municipais, com permanência do direito de exploração publicitária do espaço por parte da empresa.

Os novos abrigos são de chapa de aço, com assentos, e cobertura em policarbonato. Cada parada terá dois painéis ao fundo, sendo um para publicidade e o outro para uso institucional da Prefeitura. Os 80 abrigos devem ser instalados em até 180 dias.

A Secretaria de Transportes também iniciou projeto de identificação das novas paradas com nome, número e linhas de ônibus que passam no local como medida de orientação aos passageiros. Os nomes escolhidos fazem referência a prédios públicos ou a ruas próximas. Por exemplo, o ponto da rua Amélia Eugênia terá o nome de Central de Atendimento e o da rua Manoel da Nóbrega será a parada Florestan Fernandes para facilitar a identificação dos locais.

Fonte: Prefeitura de Diadema
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Para presidente da ANTP, oferta de transporte público precisa ser duplicada ou mesmo triplicada na RMSP até o final desta década

domingo, 28 de março de 2010


A oferta de transporte público na Região Metropolitana de São Paulo – considerando corredores de ônibus, metrô e trens metropolitanos – precisa ser duplicada ou mesmo triplicada até o final desta década, disse o presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires, ao conceder, recentemente, entrevista ao vivo a repórteres da rádio Jovem Pan de São Paulo. Na ocasião, ele respondeu a perguntas sobre a real necessidade de investimentos na ampliação da Avenida Marginal do Tietê e o que seria necessário fazer para melhorar o transporte público e resolver o problema do trânsito na capital paulista e nos municípios próximos. Veja o teor dessa entrevista.

Jovem Pan - A ampliação da Marginal Tietê, que deverá ser concluída em março deste ano, vai criar uma nova pista em cada sentido da via. A obra causa discussão, pois há quem acredite que não seja essa a melhor solução para melhorar o há muito tempo saturado trânsito de São Paulo. O que o senhor pensa disso?

Ailton Brasiliense Pires - Bem, nós, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entendemos que o caminho principal para que a cidade possa andar com tranquilidade, com confiabilidade, seja a realização de investimentos maciços em transporte público. Mas isso não significa que não se façam obras viárias localizadas. São Paulo, como não teve planejamento urbano desde quando tinha 200 mil habitantes – de 1900 até muito recentemente –, é uma cidade que cresceu de qualquer jeito, apostando que, no fim, tudo daria certo, e a gente viu que, no fim, não só tudo deu errado como tudo custou muito caro. Entendemos o seguinte: primeiro, é fundamental continuar investindo na qualificação e expansão do metrô. Além disso, é fundamental continuar insistindo na recapacitação da CPTM, que tem 130 quilômetros de trens somente na cidade de São Paulo, com 55 estações, e tem ainda 130 quilômetros de linhas e mais 40 estações em outros 21 municípios da Região Metropolitana. Metrô e CPTM compõem um sistema metroferroviário que permite a ligação na Região Metropolitana de São Paulo, atendendo a menos de 22 dos 39 municípios da região. É preciso ver também que os municípios – não só São Paulo, mas os principais municípios que estão no entorno da capital, como Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e outros – têm que desenvolver os seus corredores municipais. O Estado de São Paulo, juntamente com alguns desses municípios, tem que construir os seus corredores de ônibus intermunicipais. A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), assim como as empresas e os órgãos municipais que cuidam do trânsito, precisam investir pesadamente em equipamentos e em recursos humanos. Essa é uma parte. O outro aspecto é que os municípios têm que investir no Plano Urbano ou no Plano Diretor. Não dá para continuar tendo pessoas morando cada vez mais longe, o que é hoje uma tendência da Região Metropolitana de São Paulo: a população está crescendo mais na periferia, em áreas que estão a 20, 25 ou 30 quilômetros da Praça da Sé. Essa tendência faz com que o tempo de viagem aumente e o número de veículos de transporte público em circulação tenha que ser ampliado e, consequentemente, vai aumentar os custos da operação do transporte, fazendo com que a tarifa suba. Então, é um conjunto muito grande de ações, que começa no Plano Diretor, passa por investimentos no metrô, na CPTM, em corredores municipais, corredores intermunicipais, e também em obras viárias. Há quem acredite que a solução do transporte é impossível, mas isso não é verdade. A solução é possível. O problema é que nós ficamos por muito tempo ocupando os espaços urbanos de ‘qualquer jeito’, o que é muito caro e demorado.

Jovem Pan - Será preciso priorizar o trânsito ou se deve priorizar o transporte público? Ou tudo pode estar dentro de um mesmo pacote, com ações mais ordenadas?

Ailton Brasiliense Pires - Trânsito e transporte são coisas complementares. Existe uma máxima com a qual se trabalha, que é a seguinte: ‘a solução do transporte está no trânsito e a solução do trânsito está no transporte’. E o que isso quer dizer? Se eu conseguir que um número maior de pessoas, que agora estão usando automóveis, passe a usar transporte público – ônibus ou trem –, fatalmente a cidade estará circulando melhor. E o inverso é verdadeiro, na medida em que se tem questões harmonicamente equilibradas. Se eu não fizer isso e continuar deixando que a população mais pobre more cada vez mais longe, e que se crie ao longo dessa ocupação espaços vazios – ou seja, áreas sem moradias, empregos, escolas e comércio –, vamos fazer não apenas com que as viagens fiquem mais longas como também que sejam mais demoradas e mais caras. A solução passa pelo menos por este tripé: o equilíbrio do uso do solo, e as questões do transporte e do trânsito. Com o exemplo do metrô, é mais fácil entender do que eu estou falando, porque a cidade, de alguma forma, está se acomodando no entorno do metrô. Ser pegarmos a Linha 1 – Azul do Metrô, que corre no sentido Norte-Sul, percebemos que saindo do Tucuruvi, em seis estações já teremos passado por um importante terminal rodoviário, o centro comercial do bairro de Santana, centros comerciais das Ruas São Caetano, José Paulino, 25 de Março e da região do Largo de São Bento ou Praça da Sé. Uma linha como essa está perfeitamente casada com os diversos interesses econômicos que a cidade produz. Por outro lado, na Linha 3 – Vermelha, no sentido Leste-Oeste – e tanto faz pegar uma linha do metrô como da CPTM –, o que se observa é que as estações que atraem viagens, com escolas, comércio etc., já são muito mais raras. Ao sair da ponta Leste só vamos encontrar dois grandes centros no Tatuapé e no Brás. E olha que o passageiro percorre 20 quilômetros antes de chegar ao Brás. Então, essa distribuição ruim – por que São Paulo não cuidou dela, fez de ‘qualquer jeito’ – é que torna as coisas na cidade mais demoradas e mais caras. E demoradas, inclusive, em termos de construir. E se diz, ‘bem, São Paulo tem metrô’, mas, na verdade, São Paulo tem apenas uma parte do projeto do metrô. Apenas uma parte! Espero que este investimento que está sendo feito no sistema de transporte público realmente prossiga por várias administrações. E que essa gestão, concertada, acertada, entre governo do Estado, Prefeitura de São Paulo e as outras prefeituras, permita que possamos ter uma cidade que, entre outras coisas, seja mais saudável, mais econômica. Uma cidade que, ao contrário do que ocorre hoje – em que os congestionamentos afastam as pessoas e a economia –, atraia cada vez mais pessoas que queiram montar negócios aqui, permitindo que a cidade se torne mais rica e mais atraente no número de empregos.

Jovem Pan - Vamos aproveitar para falar sobre essa expansão do metrô na cidade de São Paulo. Qual é o limite dessa possibilidade de transporte?

Ailton Brasiliense Pires - O Metrô de São Paulo e a CPTM, juntos, fazem mais ou menos 6 milhões de viagens por dia. E essa é apenas uma parte do número de viagens que são realizadas na cidade de São Paulo. O metrô tem uma rede em expansão: tem a Linha 4, que vai ser inaugurada em breve; a Linha 5, que está em expansão; a Linha 2, também em expansão, e há outras linhas previstas. Há o próprio projeto da prefeitura e a revitalização da CPTM. Isso tudo somado, se acontecer em quatro, seis ou oito anos, deverá permitir praticamente dobrar a oferta de lugares. Mas isso não é tudo. Essa é a condição necessária, mas não suficiente. A Prefeitura de São Paulo e as prefeituras no entorno da capital devem priorizar igualmente o seu transporte público, e também ter o cuidado de amarrar o transporte com a diversificação do uso do solo urbano; não ter moradia aqui e emprego a 30 quilômetros de distância. E no percurso do transporte público deve haver vários pontos de interesse, como escolas, unidades de atendimento de saúde, compras etc. Isso precisa ser feito porque, caso contrário, estaremos repetindo o mesmo modelo eternamente. Então, nós temos um grande espaço para crescer em termos de transporte público. Nos próximos oito anos, teremos que duplicar ou triplicar a oferta de corredores de ônibus e de vagas no metrô e na CPTM.

Fonte: ANTP
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