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Greve novamente em BH: Rodoviários decidem fazer nova greve na Grande Belo Horizonte

segunda-feira, 15 de março de 2010


Os rodoviários de Belo Horizonte Região Metropolitana voltam a cruzar os braços a partir da zero hora desta segunda-feira, 15/03. Em assembleia na tarde deste domingo, a decisão foi por mais uma greve geral. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte e Região Metropolitana, além da capital, a greve deve atingir ainda as cidades de Nova Lima, Ribeirão Neves, Sabará, Santa Luzia, Rio Acima, Vespasiano e Pedro Leopoldo.

A assembleia deste domingo reuniu cerca de mil trabalhadores do setor. O Sindicato decidiu rejeitar a proposta do consórcio de empresas de Belo Horizonte (Setra-BH) e da região metropolitana (Sitran-MG), de aumento de 4,36% na remuneração. Os trabalhadores pedem aumento de 12%, além de outras melhorias trabalhistas, como redução da jornada de trabalho para seis horas, fim da compensação de horas e fim da circulação dos ônibus sem cobrador.

Os rodoviários de Contagem também decidiram por greve a partir da zero hora desta segunda-feira. Na assembleia deste domingo, a categoria rejeitou os 6,5% de reajuste oferecidos pelos patrões. Eles reivindicam aumento de 12%. Já em Betim, a população pode ficar tranquila. Os rodoviários da cidade aceitaram o reajuste de 6,5% oferecido pelos empresários e também a manutenção da convenção anterior.

Diante do anúncio da paralisação, a BHTrans divulgou nota informando que solicitou ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SETRA-BH) máximo esforço para garantir a presença dos profissionais (motoristas e trocadores), nas garagens das empresas e estações do BHBus, o que fez com que as empresas autorizassem o deslocamento de táxi de todos os seus motoristas e trocadores até os locais de trabalho, com ressarcimento posterior.
Também foi autorizada a utilização de toda a frota no serviço de táxi-lotação. A Polícia Militar foi acionada para fazer a segurança na portaria das garagens e garantir o direito daqueles trabalhadores que desejarem prestar o serviço. Ainda de acordo com a nota, “mesmo em se tratando de questão trabalhista que envolve exclusivamente empregados e patrões (...), a BHTrans irá realizar uma operação especial de trânsito na segunda-feira, com objetivo de minimizar os impactos em virtude da paralisação”.
A empresa ainda exige do SETRA-BH, baseada no contrato de prestação de serviços, a reserva mínima suficiente para atender a demanda dos passageiros, e divulgou que a Prefeitura não abrirá mão de adotar medidas próprias, inclusive judiciais, em defesa da população. A BHTrans espera que patrões e empregados retomem as negociações e que "os serviços sejam totalmente restabelecidos o mais rápido possível".

Fonte: Uai Minas
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DF: Almanaque de problema do transporte público


Trinta milhões de passageiros insatisfeitos mês a mês. Ônibus lotados, atrasados, quebrados e sujos. Quem pode, compra carro ou moto. Mas uma parcela considerável da população não tem outra opção a não ser submeter-se à rotina exaustiva de um sistema de transporte público ineficiente. Quem se debruça a estudar o caos aponta basicamente duas causas: incompetência do poder público para garantir o bom funcionamento do sistema e a falta de infraestrutura que privilegie o transporte coletivo de passageiros.

Na última semana, o Correio levantou os números do sistema do DF e de outras quatro capitais. Entre elas, Curitiba (PR), considerada modelo na gestão do transporte público no país. Apesar de contar com uma frota de ônibus 67,8% maior do que a de Curitiba e de ter um número de linhas quase três vezes maior, o número de passageiros transportados no DF é 29,6% menor do que na capital paranaense. Os números não são os únicos indicadores para medir a qualidade do sistema. Se a linha é muito extensa, exige mais veículos, por exemplo, e o intervalo entre eles tende a ser maior. Se os ônibus são articulados ou biarticulados, têm maior capacidade e, portanto, podem ser em número menor.

Mas o grande problema do DF não está na quantidade de ônibus ou de linhas. O que falta é gestão do sistema, aponta o professor Joaquim Aragão, doutor em Engenharia de Transportes e coordenador de pesquisa do Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (Ceftru), da Universidade de Brasília (UnB). “Aqui temos o inchaço de ônibus e de linhas, mas o governo não tem controle sobre a operação. Não sabe o horário que os ônibus passam nem se cumprem o itinerário. O usuário sabe menos ainda. Vai na Rodoviária e veja se tem tabela com o horário, se está atualizada e se é cumprida”, desafiou Aragão.

O especialista tem razão. No início da tarde de quinta-feira, os painéis luminosos (leia Memória) do terminal de embarque da Rodoviária do Plano Piloto deveriam informar o horário e o itinerário, mas estavam fora de operação. Só a parte superior do equipamento, destinada à publicidade, apresentava-se em perfeito estado de conservação. Passando-se por usuário, a reportagem dirigiu-se a um dos quiosques dos funcionários das empresas e pediu a tabela de horário dos ônibus que seguem para Planaltina. O homem apontou na direção oposta, para outro quiosque onde teria a informação. Lá uma mulher orientou que procurássemos o DFTrans, órgão responsável pela gestão e fiscalização dos ônibus. “É só você subir aquela escada”, disse.

Volte amanhã

Não há qualquer placa indicando os caminhos para se chegar ao DFTrans. A porta é recuada pelo menos três metros em relação às lojas e restaurantes, o que dificulta ainda mais a localização. Perguntada sobre a tabela de horários das linhas de Planaltina e Sobradinho, a servidora pega uma pasta preta com plástico. “Acho que não tenho aqui. Essas são as que mais saem”, avisou. Depois de folhear duas vezes a pasta, ela constata que não tem os horários de Planaltina e pede que retorne no dia seguinte.

Foram 10 minutos entre o primeiro pedido de informação até a resposta negativa do DFTrans. Enquanto isso, no mesmo balcão, um usuário irritado entregava uma reclamação por escrito a outro servidor do DFTrans. “Se vocês não tomarem providências, eu vou procurar o Ministério Público e vou denunciá-los por omissão”, avisou o funcionário público Salomão Sousa, 57 anos. “Os motoristas de dois ônibus que fazem o trajeto Núcleo Bandeirante-UnB transformaram o ônibus em uma boate ambulante. Não sou obrigado a ficar ouvindo bailão (música sertaneja), especialmente num volume alto”, destacou.

Salomão contou à reportagem que era a segunda vez, em 15 dias, que ele oficializava a mesma queixa. No mesmo dia, um funcionário do DFTrans ligou para Salomão. “Ele alegou que não daria andamento ao meu pedido se eu não apresentasse os números dos ônibus que vem trafegando com o som ambiente alto. Falou que não tem como deslocar um dos 89 fiscais para fazer a fiscalização no local”, disse Salomão. “Dá a impressão de que a fiscalização do DFTrans é de gabinete ou então aliada às empresas. Que eles só apuram as irregularidades quando não é mais impossível desconhecer o problema”, desabafou.

“Liga no 156”

O Correio também esteve no terminal do Setor O, de Ceilândia, e no de Samambaia, para tentar obter a lista com os horários dos ônibus. No primeiro terminal, conseguiu a tabela dos micro-ônibus, mas não o detalhamento do itinerário. Como faço para saber onde o ônibus passa? “Você vai ter que pegar um deles e ir anotando”, indicou um funcionário. No balcão das empresas de ônibus convencionais, a funcionária disse que apenas o DFTrans tinha a lista. Mas lá também não tinha. “Você liga no 156, opção seis e pergunta. Ou então, acessa o site do DFTrans na internet”, orientou. Em Samambaia, os funcionários do terminal também não tinham a lista para fornecer.

Para Joaquim Aragão, falta vontade política do governo.

Ele defende que, se quisesse, o governo já teria feito a integração do sistema. “Não precisa esperar as grandes obras como corredores exclusivos ou linhas verdes. É só mapear a cidade e integrar as linhas”, afirmou. Mas o governo, sempre que questionado sobre os problemas de trânsito e transportes do DF, aposta que todas as soluções virão com o Brasília Integrada (veja Para saber mais).

Fiasco dos painéis

Os painéis luminosos foram instalados na Rodoviária do Plano Piloto em 1998, quando foi concluída a reforma. O Departamento Metropolitano de Transportes (DMTU), hoje DFTrans, anunciou que eles poriam fim aos atrasos dos ônibus e das longas filas de espera nos pátios da Rodoviária. Logo no primeiro dia, o sistema se mostrou um fiasco e não funcionou. Todo o sistema de automação só foi concluído um mês depois. Os 69 painéis e 12 câmeras instalados na época custaram R$ 3 milhões. Em 2000, os usuários reclamavam que as placas estavam constantemente quebradas. No ano seguinte, eles começaram a exibir palavras e frases desconexas, inclusive em inglês (foto). Dois engenheiros com especialização nos Estados Unidos foram chamados para consertar o equipamento, mas encontraram dificuldade. O governo decidiu desligá-los para evitar ainda mais confusão.

Sem nenhum conforto

As incoerências do sistema de transporte no Distrito Federal também aparecem na quantidade passageiros transportados mensalmente em cada ônibus. Em média, são 10,6 mil por mês ou menos de 15 usuários por dia em cada veículo. Teoricamente era para o passageiro ter o mínimo de conforto, como fazer as viagens sentados. Mas não é isso que ocorre. As cenas de ônibus abarrotados de gente são comuns. E sobram relatos de pessoas obrigadas a esperar pelo próximo veículo por falta de espaço.

Nos horários de entre picos, dezenas de veículos ficam ociosos em diversos pontos da cidade. A maioria deles fica estacionado lado a lado no Mané Garrincha, no fim da Asa Norte e ao lado dos terminais de ônibus. Enquanto isso, a população que precisa se locomover fora dos horários de pico espera por até duas horas no ponto de ônibus.

Para o presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Âmbito Nacional (Autcan) Miguel Fernandes da Silva, o problema é de gestão no Distrito Federal. “Falta o poder público tomar conta. Hoje o sistema está nas mãos das empresas. Elas definem os itinerários e horários, e descumprem depois”, critica Silva. A Autcan representa 83 mil usuários em todo o país.

O Correio fez contato com o DFTrans para entrevistar o responsável sobre o assunto e para levantar os dados relativos ao sistema na última terça-feira. A assessoria de imprensa informou que ele estava muito ocupado resolvendo os problemas do Sistema Fácil (que ficou fora do ar durante a semana passada para recarga do passe livre aos estudantes), mas tentaria agendar um horário, o que não ocorreu até as 18h30 de sexta-feira.

A pedido do Correio, o órgão informou que conta com 84 fiscais. No último ano, foram emitidas 5.566 notificações e 1.306 ônibus piratas acabaram apreendidos. De janeiro a março deste ano, são 680 autuações e 65 retenções de veículos piratas. A principal queixa dos usuários é em relação ao descumprimento da tabela horária e do itinerário. Problemas que o órgão combate fiscalizando e multando as empresas que cometem as irregularidades. Já os horários, são divulgados na internet.

Descaso

A estudante Lígia Carolina Santana Catunda, 22 anos, critica a falta de informação e superlotação dos veículos. “Acho um absurdo colocarem os horários só na internet. E as pessoas que não têm acesso? Os horários deviam ficar nas paradas, mas não colocam porque aí teríamos como cobrar”, comentou.Em Curitiba, a relação passageiros por ônibus/mês é a mais alta entre as cinco capitais: 25.372 por mês ou 35 pessoas por dia por veículo. Ainda assim o transporte da capital paranaense é considerado modelo no país. Gestor de operação de trânsito de Curitiba, Luiz Filla conta que na capital paranaense a qualidade do sistema é definida da seguinte forma: nos horários de pico, um ônibus comum, com 12m, deve transportar 44 passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Isso dá uma média de 80 pessoas por veículo. Os articulados circulam com no máximo 160 pessoas e o biarticulados, com 230.O sistema é reavaliado semestralmente. Se a demanda ultrapassa o limite fixado, as empresas têm de colocar mais ônibus na linha. Se o número de passageiros pagantes aumenta — avaliação diária —, a reavaliação do sistema é antecipada. Para fazer cumprir as metas, horários e itinerários fixados pelo governo, 250 fiscais acompanham a prestação de serviço das empresas. “Quando observam qualquer anormalidade, atuam imediamente para sanar o problema. Nosso usuário é bastante exigente”, ressaltou Filla.Em Curitiba, as principais infrações cometidas por ônibus são adiantamento do horário sem justificativa, dirigir de forma inadequada e ônibus em estado de conservação inadequada. “Aqui não temos problema de descumprimento da linha ou de viagens. Quando ocorre, nós multamos as empresas”, diz. A eficiência do transporte de Curitiba se deve também ao sistema de infraestrutura. Lá existem corredores exclusivos, terminais de integração e cobrança antecipada nos terminais. O sistema funciona como uma rede e parte do princípio que o usuário paga o valor de uma passagem para chegar ao destino, ainda que precise usar mais de um ônibus.

Fiscalização eletrônica
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Em Belo Horizonte, o segredo para manter as empresas na linha é a fiscalização eletrônica. Por meio de dois softwares, o governo controla o cumprimento dos horários e se tem superlotação. O governo ainda fiscaliza qualquer sinal de anormalidade por meio da leitura do disco de tacógrafo. O número de fiscais é pequeno, 22 para todo o sistema.

“A nossa fiscalização pesada é eletrônica. Temos o controle de 100% dos veículos e ainda vamos implementar um sistema de GPS”, explica Jussara Bellavinha, diretora de desenvolvimento e implementação de projetos.Mas não é só a fiscalização eficiente que garante a qualidade do transporte público.

O diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NUT), Marcos Bicalho dos Santos, explica que a falta de infraestrutura que dê preferência ao transporte coletivo em detrimento do individual tem relação direta com a qualidade do serviço prestado. “Se o ônibus tem que disputar espaço na via com os carros, a qualidade do serviço vai cair. O trânsito está cada dia mais congestionado”, lembra.

O sindicato das empresas de ônibus do DF foi procurado, com as perguntas encaminhadas por e-mail, conforme orientação da assessoria de imprensa da entidade. Mas, até o fechamento da edição, não houve retorno. (AB)

Video exibido em 2009.


Fonte: Correio Brasiliense
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São Luís: Usuários reclamam do excesso de informações em letreiros luminosos nos ônibus

Usuários do sistema de transporte coletivo, reclamam dos letreiros luminosos, que deveriam facilitar a identificação das linhas, mas em alguns casos acabam confundindo os passageiros, por causa do excesso de informação.
Um ônibus atrás do outro. Cena comum no começo da noite em São Luis. O movimento é intenso nas avenidas da cidade e apesar de tantas linhas passando é preciso aguardar muito nas paradas. Mas além de enfrentar a demora o passageiro ainda tem outro desafio incômodo.
A longa espera na parada não é o único problema enfrentado pelos passageiros. Às vezes quando o ônibus chega, não dá pra identificar o itinerário que está no letreiro. Por causa desta dificuldade muita gente já perdeu o coletivo. Nos ônibus o destino aparece em letreiros. de longe é a informação mais importante para o passageiro, mas visualizar as letras, principalmente a noite, virou um difícil teste.
Nos letreiros antigos às luzes e o formato das letras não ajudam muito. Alguns circulam com as luzes completamente apagadas. O passageiro não sabe se o ônibus que está vindo é o que ele está esperando.
Os modelos mais novos ajudam, mas nem sempre a tecnologia facilita. Tem letreiro que traz tantas informações que acaba atrapalhando a visualização. Não dá tempo de ver tudo. quando aparece a linha, o ônibus já passou. Quem está com pressa reclama desta situação provocada pelos letreiros confusos que deveriam indicar o destino das linhas de forma clara e objetiva.
Fonte: Imirante.com
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Prefeitura pretende colocar mais bicicletários nos terminais de ônibus em Joinville

Se chove, Antônio Aquino carrega um guarda-chuva. Se faz sol, uma garrafinha de água. Os apetrechos ficam guardados na bicicleta velha de guerra, que o transporta nos 20 minutos que separam o terminal urbano de Pirabeiraba da casa onde o pedreiro mora, na Estrada Mildau. Aquino costuma ir de bicicleta ao terminal e de lá pegar o ônibus para o Centro faz isso em torno de cinco vezes por semana.
Quando falta espaço no bicicletário do terminal, o homem de 62 anos amarra a bicicleta (popularmente conhecida como zica) nos postes ou a deixa cadeada e encostada num canto, à espera que ele volte. De manhã, é bem difícil encontrar vaga. Mas não deixo de usar bicicleta, conta.
A rotina de Aquino é um exemplo de mobilidade, apesar da dificuldade que ele encontra. Os hábitos de transporte que dispensam carros foram verificados no ano passado em Joinville pelo Instituto do Planejamento Urbano (Ippuj). O trajeto feito inicialmente de bicicleta e completado por ônibus tem muita força nas regiões do Vila Nova e Pirabeiraba, por exemplo.
A Fundação Ippuj quer estimular o costume joinvilense e tem um projeto amplo (mas sem fonte de recursos definida) para ampliar e melhorar os bicicletários dos terminais dos bairros.
O pacote com custo estimado de R$ 550 mil pretende criar mais 342 vagas em bicicletários nos terminais de ônibus de Joinville. Segundo o projeto, seriam instalados bicicletários nos terminais onde não há esse tipo de vaga (como o Norte e o Tupy).
Para driblar o espaço restrito, como ocorre no Tupy, o bicicletário seria o modelo vertical, em que as bicicletas são guardadas enclinadas. Outros seis terminais em bairros ganhariam mais vagas ou melhorias, como cobertura e câmeras de monitoramento. Isso mesmo: por segurança, o movimento nos bicicletários nos terminais seria acompanhado por fiscais da Prefeitura.
No ano passado, técnicos da fundação perceberam, em um levantamento informal, que a cidade precisa do dobro de vagas que as hoje disponíveis em bicicletários públicos. A necessidade foi calculada por meio da contagem do número de bicicletas amarradas em lugares alternativos, como postes e grades, na falta de paraciclos.
Ainda assim, falta saber de onde virá o dinheiro. A intenção é conseguir verba por meio de uma emenda parlamentar. Mas está tudo na fase inicial, de “conversas”. Os R$ 500 mil viriam por financiamento e seriam somados a R$ 50 mil de contrapartida da Prefeitura.
Segundo o diretor executivo do Ippuj, Vladimir Constante, a emenda parece mais fácil do que aprovar o projeto em programas estaduais em ano eleitoral, em que o calendário de investimentos fica mais curto. Ele também vê empecilhos em programas do governo federal.

Fonte: A Notícia

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Concurso da CMTC Goiânia - GO 2010


A Companhia Metropolitana de transportes Coletivos de Goiania abre as inscrições para 94 vagas de empregos para quem deseja se ingressar na carreira pública. Os níveis de escolaridade exigido é: Fundamental, Médio e Superior. Com os salários de R$ 600,00 reais à R$ 1.400,00 reais. A data para as inscrições é do dia 01 de Março de 2010 à 08 de Abril de 2010 . Saiba todos os detalhes lendo atentamente o Edital. E fique sempre de olho nas informações sobre este concurso em nosso site.


Fonte: CMTC
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Novos ônibus adaptados são entregues à população do Natal


Cinquenta novos ônibus adaptados para pessoas com necessidades especiais foram entregues na tarde desta quinta-feira (11) à população de Natal, na área do Machadão, em Lagoa Nova. Com estes novos ônibus a frota passa ter de 160 veículos adaptados, o que representa 25% do total da frota dos transportes coletivos da capital potiguar, que é de cerca de 800 carros.

A prefeita do Natal, Micarla de Sousa, participou da solenidade e ressaltou a importância deste ato para cidade. “Na hora em que abordamos o assunto da acessibilidade, falamos de cidadania para uma significativa parcela de nossa sociedade, que agora é beneficiada mais ainda com a entrega destes novos veículos”, ressaltou a prefeita Micarla de Sousa.

O secretário municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Kelps Lima, lembrou dos avanços na área de transportes coletivos desde o início da atual gestão da Prefeitura do Natal. “Quando iniciamos a nossa gestão, a cidade tinha uma frota de ônibus com uma idade média de 7 anos, que agora chega a 5 anos, se tornando a maior renovação da frota da história da capital potiguar. Eram apenas 18 veículos adaptados e agora são 160. Isso só ocorreu pela confiança do empresariado do setor na nossa gestão”, destacou Kelps Lima.

A prefeita Micarla de Sousa aproveitou a oportunidade para conhecer o funcionamento dos novos veículos adaptados e acompanhou o diretor financeiro da Associação dos Deficientes Físicos do Rio Grande do Norte (Adefern), Manoel Paulino de Oliveira, que fez uma demonstração do uso do ônibus adaptados. “Com a chegada destes novos veículos, a acessibilidade para nós portadores de necessidades especiais melhorou muito nos últimos anos”, informou Manoel Paulino.

Segundo a superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn), Adriana Flor, os ônibus entram em operação imediatamente. “Temos uma grande preocupação com a qualidade da frota de veículos que circula na cidade, sempre com o objetivo de proporcionar conforto e segurança para nossos usuários”, ressaltou. A superintendente do Seturn informou ainda que nos últimos oito meses foram investidos cerca de R$ 40 milhões na renovação dos novos carros.

Fonte: Click RN
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