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Recife: Após a conclusão dos novos terminais, o SEI duplicará sua capacidade de atendimento

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O mês de março foi marcado por uma ação que certamente fará parte da história do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). Após umtrabalho de articulação, comandado pelo governador Eduardo Campos, com o apoio do secretário das Cidades, Humberto Costa, e do presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto, foi lançado o maior pacote de obras do setor de transporte público no Estado. Estão ai incluídas a construção de oito terminais de integração, dois corredores para circulação exclusiva de ônibus e a requalificação do transporte da avenida Abdias de Carvalho.As obras serão iniciadas ainda este ano e trarão benefícios para os usuários do STPP/RMR.
A execução dos projetos é de responsabilidade da Secretaria das Cidades, através do Grande Recife Consórcio de Transporte.Os recursos para as obras – cerca de R$ 60 milhões – virão do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e da Caixa Econômica Federal. No pacote estão incluídos os terminais integrados do Barro, TIP, Joana Bezerra (com sistema viário e acesso), Largo da Paz, Tancredo Neves (com sistema viário e acesso), Aeroporto, Prazeres (com sistema viário e acesso) e Cajueiro Seco (com sistema viário e acesso), além da construção e requalificação de aproximadamente 11,3 km de vias e 34 paradas de ônibus nas avenidas Pan Nordestina (PE-15), Abdias de Carvalho e Domingos Ferreira.Os terminais integrados à Linha Sul do Metrô (já citados acima, com exceção do TIP e Barro), inicialmente previstos para serem construídos através da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), foram transferidos para o Estado de Pernambuco, no início do ano.“Acompanhamos de perto a dificuldade enfrentada pela CBTU para tocar a licitação e por isso buscamos o Governo Federal e nos apresentamos como uma alternativa. Nossa sugestão foi aceita e os recursos foram transferidos para o Estado, que terá a responsabilidade de cuidar de tudo”, destaca Humberto Costa.

TERMINAIS
Após a conclusão das obras, o Sistema Estrutural Integrado (SEI) finalmente estará plenamente implantado, de acordo com o projeto original, iniciado em 1987. A expectativa é de que o número de usuários atendidos pelo sistema, que é atualmente de 800 mil passageiros por dia, seja praticamente duplicado. Um dos principais diferenciais do SEI é a possibilidade de realização de deslocamentos para várias áreas da RMR com o pagamento de uma única tarifa por sentido. Ao todo, os novos terminais irão funcionar com 70 linhas de ônibus.Durante seus 22 anos de existência, período em que foram construídos 11 terminais, o SEI nunca teve um investimento tão maciço. Dos 12 terminais de integração previstos para serem entregues até 2010, contando com os oito TIs que serão licitados no pacote anunciado hoje, dois já estão em construção e outros dois serão licitados ainda este ano.

CORREDORES EXClUSIVOS
A construção dos corredores exclusivos trará maior fluidez para a operação de transporte para as áreas Leste, Sul e Norte. O investimento para estas obras será de R$ 7 milhões.
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Bondes poderão voltar a circular em ruas do centro de Curitiba

quinta-feira, 9 de julho de 2009


A volta dos bondes às ruas do Centro será feita em parceria com a iniciativa privada. "A exemplo do que ocorreu na revitalização do Paço Municipal, a Prefeitura não vai aplicar recursos do tesouro municipal, que têm prioridade de investimento na área social", informa o assessor de Projetos Especiais da Prefeitura, Maurício Sá de Ferrante. "A proposta tem grande apelo turístico e é ambientalmente correta, já que o bonde é elétrico. Neste momento, estamos em contato com potenciais patrocinadores do projeto."O serviço a ser oferecido pelo Bonde Turístico não concorrerá com o sistema regular de transporte coletivo. permitirá o embarque e desembarque ao longo do caminho e terá uma tarifa diferenciada. A expectativa do Ippuc é de que o bonde seja mais um indutor do crescimento econômico na região, a partir do eixo formado pelas ruas Barão do Rio Branco e Riachuelo.
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STJ decide que idoso tem que apresentar RioCard em ônibus


O presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, aceitou o pedido das concessionárias dos serviços de transporte urbano do Rio. Assim, os idosos devem efetuar o cadastro no RioCard para usufruir o benefício do transporte gratuito, sem limite ao número de viagens que precisem fazer. Segundo o presidente do STJ, “os elementos contidos nos autos revelam a possibilidade de lesão à ordem e à economia públicas”, caso fosse mantida a decisão do TJ. O ministro Cesar Rocha restabeleceu os efeitos da decisão da 6ª Vara de Fazenda que manteve a obrigação de o idoso realizar seu cadastro no RioCard para o uso do transporte gratuito no município e que ordenou às empresas que não limitem o número de viagens dos usuários com direito à gratuidade. Para o presidente, “a implantação da bilhetagem eletrônica, de outra parte, não representa, por si, desrespeito aos idosos ou afronta aos seus sagrados direitos. Ao contrário, o mecanismo, na medida em que permite a racionalização do sistema, evita fraude e assegura a fiscalização do transporte, podendo vir a assegurar a utilização do transporte coletivo de forma segura pelas pessoas idosas e também pela população do município em geral”.
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São Paulo: Menos ônibus, menos corredores e mais passageiros. A crise do transporte em SP

O custo da promessa feita pelo prefeito Gilberto Kassab de manter a tarifa do transporte público congelada em R$ 2,30 até dezembro está alto demais para os cofres da Prefeitura e prejudica consideravelmente a qualidade dos serviços prestados à população. Para atingir o recorde de dois anos e sete meses de congelamento da tarifa, a administração municipal aumentou em 50% os subsídios repassados às viações - gastou, entre janeiro e junho, R$ 358 milhões e deverá atingir aproximadamente R$ 1 bilhão até o fim do ano -, alterou as regras de fiscalização e controle do serviço prestado pelas concessionárias de ônibus e cooperativas de perueiros e reduziu o incentivo à troca de veículos com mais de dez anos de uso. Por sua vez, os empresários do setor consideram que as compensações da Prefeitura não são suficientes e tomam outras medidas para diminuir custos, sem considerar os interesses dos usuários.
Embora a tarifa congelada e os incentivos dados por Kassab durante a campanha eleitoral - entre eles, a ampliação do tempo de uso do bilhete único de duas para três horas - tenham provocado aumento de 220 mil passageiros no sistema durante os primeiros seis meses do ano, os empresários e perueiros retiraram centenas de veículos das ruas.
No mês passado, quando o número de passageiros apresentou elevação de 2,9%, a frota foi reduzida de 242 veículos, o que corresponde a 1,6% do total de 15 mil veículos aptos para uso. Os empresários aumentaram seus lucros e os passageiros sofreram aumento do seu desconforto. Já as cooperativas recolheram 2,1% dos micro-ônibus, miniônibus e vans, enquanto passaram a transportar 7,3% mais passageiros. Esse é o principal meio de transporte nos bairros da periferia, onde a ampliação do tempo de uso do bilhete único teve maior impacto.
Ônibus e lotações também se beneficiaram da concorrência com o transporte sobre trilhos, cuja tarifa tem reajuste anual e custa hoje R$ 2,55. A diferença de R$ 0,25 provocou a migração de boa parte dos passageiros do sistema de trilhos para os ônibus. O resultado não poderia ser outro: filas imensas nos pontos de ônibus, veículos superlotados, segurança e conforto comprometidos. Tudo isso contribui para aumentar a insatisfação dos passageiros. No ano passado, a pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) mostrou que 40% dos passageiros de ônibus e lotações da capital estão insatisfeitos com o serviço.
A resposta do prefeito foi aumentar o subsídio às empresas no mês seguinte, autorizando a reserva de R$ 75 milhões para repasses, valor 50% maior do que o teto mensal de R$ 50 milhões aprovado pela Câmara Municipal no fim de 2008.
Enfim, os gastos serão maiores que os previstos e, evidentemente, provocarão a desaceleração de investimentos na infraestrutura necessária para assegurar a eficiência e a qualidade do transporte público. Corredores exclusivos, terminais e estações de transferência que permitem aumento da velocidade dos ônibus terão seus cronogramas ainda mais comprometidos.
Em vez de ampliar subsídios e flexibilizar as regras impostas por contrato às viações e cooperativas, a Prefeitura deveria exigir a racionalização dos custos, com o fim, por exemplo, da sobreposição de linhas e dos comboios que rodam vazios em áreas de pouco movimento. São práticas que só ampliam gastos e em nada melhoram o atendimento à população.
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Curitiba: Mais 127 novos ônibus para renovação da frota

O prefeito Beto Richa entregou nesta quarta-feira (8), no Parque Barigui, mais 127 novos ônibus para renovação da frota da Rede Integrada de Transporte (RIT). "É mais uma etapa do nosso compromisso de melhoria permanente do sistema de transporte coletivo, oferecendo à comunidade mais conforto e mais segurança", disse Richa.
Esta foi a segunda entrega de novos ônibus feita por Richa para renovação da frota neste ano, além da entrega, em maio, dos 14 ônibus da Linha Verde, numa ampliação do sistema. Em janeiro, o prefeito entregou 57 novos ônibus.
Até o fim do ano serão entregues mais 135 veículos, o que representará a renovação, a partir de 2005, de 1.120 dos 1.910 ônibus da frota da RIT, gerenciada pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A). O índice de renovação da frota da RIT chegará, em dezembro, a 58,3%.
Os novos veículos são equipados com elevadores, painéis eletrônicos com nome da linha, sistema de monitoramento por satélite (GPS), bancos com cores diferenciadas para idosos, deficientes ou gestantes, e balaústres táteis, entre outros itens de segurança e conforto para os passageiros.
Além de adaptados às normas de acessibilidade, os novos ônibus são também menos poluentes. Eles funcionam com motores eletrônicos Euro 3, tecnologia que faz a queima quase completa do diesel, reduzindo em 60% a emissão de poluentes (sobra de material tóxico eliminado na forma de fumaça e fuligem).
Com os ônibus Euro 3, a frota de transporte coletivo deixa de emitir, de 2005 a 2009, cerca de 2,8 mil toneladas de monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos totais e material particulado.
"Com ônibus menos poluentes, também investimos na sustentabilidade do meio ambiente e na qualidade de vida para os curitibanos", disse Richa.
Os ônibus do transporte coletivo passam por duas revisões anuais, além de vistorias e testes de fumaça feitos preventivamente pela Urbs. No ano passado, a Urbs fez 1.628 testes de fumaça, uma média de seis por dia útil.
Dos 127 ônibus entregues nesta quarta-feira, 105 são alimentadores - linhas que fazem a ligação entre os bairros e terminais de transporte; 13 são convencionais; sete são do Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites), e quatro são da linha Interbairros. São linhas operadas por dez empresas urbanas e duas metropolitanas.
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Frota de veículos nas ruas de Fortaleza (CE) ultrapassa 600 mil

Engarrafamentos, fluxo lento, filas duplas de carros, barulho de buzinas, estresse, discussões. Tudo isso que hoje já faz parte do cenário do trânsito de Fortalez (CE) tem propensão de aumentar. É o que indicam os números: a frota de veículos da Capital já ultrapassa 600 mil veículos. Se incluídos os carros vendidos em junho último, então, esse dado deverá subir para 611 mil.
E esse aumento da quantidade de veículos não só desafia os governantes como é reconhecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC). Já para o diretor de Política Urbana do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Ceará (IAB-CE), Antônio Rocha Júnior, o problema requer intervenções que viabilizem a qualidade de vida dos moradores da cidade.
Também o presidente da AMC, Fernando Bezerra, considera preocupante o crescimento da frota de veículos em Fortaleza. Para ele, a questão está associada “a uma carência de outros meios de locomoção”.
Ele acredita que um sistema de transporte coletivo mais eficiente poderia desestimular muitos moradores da cidade a usarem o carro próprio. Reiterou, ainda, que o aumento da frota ocorre também com a inclusão de carros usados, muitos dos quais vindos de outros estados do País.
Somente nos últimos sete anos, essa frota cresceu 35%, enquanto, no mesmo período, a oferta de transporte coletivo não cresceu sequer 10%, esclareceu o presidente da AMC. “Isso atrapalha tremendamente o desenvolvimento da cidade”, ratificou. Sobre esta questão, Rocha Júnior, do IAB, diz que o desafio é produzir propostas que incluam o transporte de massa seguro e eficiente, de modo que os “automóveis deixem ser esta terrível praga urbana dos dias de hoje”.
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