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São Paulo: Bilhete Único será estendido para Região Metropolitana de SP

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Governo estadual, prefeitura, CPTM e Metrô assinaram convênio. Atualmente, bilhete vale para ônibus da capital paulista, metrô e trem.


O governo do estado, a Prefeitura de São Paulo, o Metrô e a CPTM assinaram um convênio para estender o uso do Bilhete Único para a Região Metropolitana. A assinatura foi publicada no Diário Oficial (DO) do município nesta terça-feira (27). Pelo texto publicado, será feita uma licitação para o contrato de parceria público-privada para a implantação da expansão do bilhete e o gerenciamento de um novo sistema único de arrecadação. De acordo com o divulgado no DO, o prazo de vigência do termo é de cinco anos contados a partir da assinatura do convênio, o que ocorreu em dezembro de 2008. O Bilhete Único é um cartão de integração do transporte público. Atualmente, ele é aceito nos ônibus da capital paulista fiscalizados pela SPTrans e nos trens do Metrô e da CPTM. Com o bilhete, um passageiro pode circular, num período de três horas, em até quatro ônibus municipais, ou em ônibus e Metrô ou em ônibus e trem. Pela integração apenas entre ônibus, o passageiro paga R$ 2,30, mas pela integração com Metrô e trem, R$ 3,65. Sem o Bilhete Único, ele pagaria R$ 4,70 pela integração ônibus-trem-metrô.

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BH: BHTrans aposta em tecnologia para monitorar frota de ônibus


A BHTrans, responsável pelo sistema de transporte de Belo Horizonte, instalou um sistema de monitoramento da empresa mineira Maxtrack na linha de ônibus 104 (Estação Lagoinha/Avenida). Em fase de teste, a iniciativa tem o objetivo de prestar informações aos usuários do transporte coletivo da capital. A expectativa é que esse monitoramento seja adotado em 100% das linhas de ônibus da cidade.O sistema disponibiliza informações em tempo real para usuários e operadores. Foram instalados painéis de LED (Diodo Emissor de Luz) dentro dos ônibus. Esses equipamentos vão informar, visualmente e por áudio, a localização do próximo ponto. Em alguns pontos de embarque e desembarque ao longo do trajeto, também estão instalados painéis onde os usuários terão acesso a uma previsão de tempo para a chegada dos próximos ônibus. Atualmente, dezenove pontos já contam com esses painéis. Após a implantação total do sistema, cerca de 600 pontos de parada, na região mais central da cidade, contarão com o serviço. Além das informações dentro dos ônibus e nos pontos de embarque, os usuários também poderão acessar informações pela internet ou via celular quando o sistema estiver implantado."Trata-se de um sistema de informação ao usuário baseado no posicionamento dos veículos (GPS) e previsão de chegadas nos pontos (modelo estatístico)", explica o diretor executivo da Maxtrack, Etiene Guerra. "Além das informações aos usuários, ele fornece também dados para o planejamento operacional para o transporte coletivo e viário da cidade, o que garante melhorias também para as empresas concessionárias do transporte público e para a BHTrans", completa o executivo. Os valores dos contratos entre as partes não foi revelado.

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Uberaba: Veículos do transporte coletivo circulam irregulares

Os internautas sugeriram durante a semana passada, no megaminas.com, assuntos referentes ao trânsito de Uberaba, segunda maior cidade do Triângulo Mineiro. Uma enquete pedia soluções para o trânsito na cidade e foi apontado que o transporte coletivo seria o principal problema nas ruas. Com um sistema de transporte público eficiente, de acordo com os internautas, poderíamos ter menos carros circulando.Um dos pontos seria ter uma frota nova que atendesse os usuários com agilidade e conforto. O transporte coletivo em Uberaba é alvo de reclamações que começam nos atrasos dos coletivos. Mas os usuários reclamam também da falta de qualidade e manutenção dos carros. “Muitas vezes os freios não funcionam e os ônibus param muito à frente do ponto”, revela o eletricista Reginaldo Luiz de Oliveira.De acordo com a prefeitura, a frota é composta por 114 veículos. Teriam sido comprados 55 nos últimos dois anos. O decreto assinado pela prefeitura e a empresa que presta o serviço na cidade não estipula a idade máxima para a frota, mas alguns carros estão circulando há mais de uma década. Alguns chegam a ter até 17 anos de vida.Com a placa de um veículo em mãos foi possível pesquisar a situação de alguns desses carros e muitos têm multas pendentes. Um deles tem 12 infrações que somam quase R$ 6 mil em multas. Com multa pendente não é emitido o Documento Único de Transporte (DUT), de porte obrigatório.No ano passado, 15 ônibus foram apreendidos e levados para o pátio do Detran, em Uberaba, porque estavam sem o documento do ano. A irregularidade só foi descoberta depois que esses carros se envolveram em acidentes.Para Carlos Valera, da Promotoria de Defesa do Cidadão de Uberaba, situações assim devem ser fiscalizadas. “Isso não pode continuar e deverá haver uma apuração dessa denúncia”, afirma.

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Natal: STTU quer GPS nos ônibus de Natal

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


Disponibilizar na internet a localização dos ônibus por GPS é uma das propostas apresentadas pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano (STTU), ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Natal (Seturn). A idéia foi apresentada ontem, na primeira as quatro reuniões semanais, planejadas com a intenção de oferecer melhorias aos usuários. Atualmente, parte da frota dos ônibus já é monitorada por GPS. O objetivo da secretaria é que todos os carros sejam acompanhados. A partir daí, as empresas forneceriam a localização dos ônibus à STTU e estas informações seriam divulgadas online, em um site específico, através do celular ou em painéis dispostos em pontos estratégicos da cidade. Augusto Maranhão, diretor de comunicação do Seturn, afirma que a tecnologia deve ser usada em benefício do usuário e que esse será um processo gradativo. Ele explica que as empresas estão num processo de organização das linhas através do uso de GPS, visto que os carros são monitorados num sistema interno da empresa. Outra sugestão da secretaria é otimizar a comercialização dos créditos nos pontos de vendas da Seturn, ou seja, o usuário passe menos tempo nas filas para recarregar o cartão da bilhetagem eletrônica. De acordo com Augusto Maranhão, o estudante gastava em média três minutos para comprar o passe de papel e agora com o cartão, a mesma operação levará em média 20 segundos.

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Porto Velho: Empresas querem o acréscimo de R$ 0,59

Até o final deste mês, o aumento do valor nas passagens de ônibus coletivos da Capital deve ser decidido e anunciado pela Prefeitura Municipal de Porto Velho. Segundo a secretária Municipal de Transporte, Fernanda Moreira, a proposta das duas empresas que retêm a concessão do transporte público na cidade é de um acréscimo de R$ 0,59 no valor atual da passagem, que atualmente custa R$ 2, o que representa um aumento de 29,5% no custo. As empresas alegam que desde 2006, quando o último aumento foi aprovado, houve aumento de combustível e dois reajustes de salários para os motoristas e cobradores, além de gastos com manutenção e peças dos coletivos. A secretária Municipal de Transporte afirma que Porto Velho tem um dos menores períodos de utilização determinado para a troca dos ônibus coletivos da região. “A idade média da nossa frota é de cinco anos de circulação. No Acre esse tempo é de 11 anos, e em Curitiba a idade é de 10 anos de vida em circulação”, justifica.

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Macapá: Situação do transporte público segue sem solução

Hoje a frota de ônibus que serve a população de Macapá tem, aproximadamente, 140 veículos. Esse número é muito menor nos finais de semana, quando a frota é reduzida.
De acordo com os empresários, que antes reclamavam bastante e atribuíam o aumento no valor da passagem às más condições do asfaltamento da cidade, hoje colocam a culpa no transporte clandestino. Segundo eles, a evasão de usuários no transporte coletivo causou uma queda na arrecadação, que consequentemente não ofereceu muitas alternativas para que o empresariado pudesse investir ainda mais na qualidade dos serviços oferecidos.
Atualmente, a dívida do Setap (Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos) com a Prefeitura é de R$ 3,5 milhões.
Hoje, o usuário macapaense amarga a realidade de pagar uma das tarifas mais caras do Brasil.
O problema da clandestinidade não afeta somente as empresas de ônibus, mas também os outros setores do transporte coletivo. Diante da concorrência, os usuários sugerem a redução no preço da tarifa, o que iria estimular a utilização dos ônibus.

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