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Detro recolhe seis ônibus irregulares em terminais rodoviários do Centro

quinta-feira, 11 de março de 2010


Uma ação do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) em terminais de ônibus do Centro do Rio, realizada nesta manhã, resultou no recolhimento de seis veículos e na aplicação de nove multas. Os fiscais averiguaram as condições de ônibus de linhas intermunicipais e verificaram o cumprimento dos horários pelas empresas. O objetivo principal era garantir que veículos convencionais não sejam substituídos por rodoviários, em uma tentativa de burlar o sistema de bilhetagem única.
No terminal rodoviário da Praça XV, o Detro recolheu dois ônibus da companhia Rio Ita e um da Reginas. No Américo Fontenelle (Central), dois veículos da empresa Trel e um da União foram levados para as garagens. Já no terminal Menezes Cortes não foram constatadas irregularidades.
Além das apreensões, as companhias Real Rio e Master foram multadas por não respeitarem horários. As principais infrações constatadas pelos agentes do Detro foram adulteração das características do ônibus, como a retirada do banco do cobrador, falhas na documentação dos veículos e mau estado de conservação.
Na tarde desta quarta-feira, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, irá apresentar os dados da Fiscalização Direcionada, que elaborou um ranking com as piores empresas de ônibus do Rio. De acordo com a Secretaria, as companhias que obtiverem índice abaixo da linha de tolerância serão o foco das fiscalizações realizadas pelo órgão.

Fonte: O Globo
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Passageira obesa recebe indenização de empresa


Uma empresa de transporte de passageiros de Além Paraíba, na Zona da Mata, foi condenada pela Justiça a indenizar uma passageira que, em 2008, teria sofrido constrangimento ao ser impedida de passar pela porta da frente do coletivo.
Considerada obesa, a doméstica Leonice da Silva, 39, decidiu ingressar com a ação porque não conseguiu convencer os funcionários da empresa a pagar a passagem mesmo sem usar a roleta. Na ação, a doméstica alega que foi submetida ao constrangimento por três vezes, no mesmo dia, em novembro de 2008.
Conforme a decisão, a passageira terá direito a uma indenização por danos morais no valor de R$ 5.000. A empresa Transportes Além Paraíba, através de seu advogado, Mauro Braz Povorelli, informou que só irá se manifestará sobre o assunto quando a decisão for oficial.
Por telefone, a doméstica falou sobre a sentença. "Não importava o tempo que fosse demorar, mas eu ia até o fim para buscar os meus direitos e lutar para que a justiça fosse feita".
Na época, Leonice pesava 147 kg. Segundo ela, o motorista teria alegado que por determinação da direção da empresa, obesos, idosos, gestantes e mulheres com crianças teriam, obrigatoriamente, que rodar a roleta.
Ela conta que na época chegou a reclamar com um gerente da transportadora que teria, segundo a doméstica, se desculpado pelo ocorrido e prometido que o problema não voltaria a acontecer. No entanto, ao tentar embarcar novamente em um outro coletivo da empresa, Leonice conta que foi novamente impedida.
Ela foi até a polícia e registrou o boletim de ocorrência. Segundo a doméstica, um funcionário da empresa chegou a oferecer R$ 50 para que ela usasse um táxi, mas ela não desistiu da ação.
Fonte: O Tempo
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São Paulo: Para especialistas, obras só mudarão o trânsito de lugar, é preciso investir em transporte público

quarta-feira, 10 de março de 2010


A Prefeitura de São Paulo definiu 10 dos 15 pontos de congestionamento considerados críticos que receberão intervenções até o fim de 2012, de acordo com o plano de metas da administração. Mas especialistas afirmam que essas medidas são pontuais e vão apenas transferir a lentidão para trechos à frente. Ainda falta escolher cinco locais.
Entre os pontos já escolhidos estão o cruzamento da Avenida Domingos de Morais com a Rua Sena Madureira, na zona sul, e o entorno da Praça João Mendes. No geral, as propostas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para melhorar a fluidez do trânsito são adequações no alinhamento viário (mudanças no traçado das vias), alterações na circulação de ônibus e sinalização. Dos 10 pontos já definidos, só a João Mendes está em obras. O restante está em fase de projeto.
“As propostas não passam de maquiagem. Se você diminui o congestionamento em um cruzamento, os veículos chegam mais rápido em outro. Os gargalos vão sendo empurrados”, diz o consultor de engenharia urbana Luiz Célio Bottura.
De acordo com a CET, a definição dos pontos que precisam de intervenção levou em consideração condições de segurança, acessibilidade, circulação do tráfego geral (veículos e transporte coletivo), sinalização instalada, capacidade do sistema viário e demanda de pedestres e veículos. Outros pontos da cidade, como os cruzamentos da Avenida Rebouças com a Doutor Arnaldo, na zona oeste, e da Radial Leste com a Rua Silva Jardim, também passarão por obras (veja abaixo).
A CET afirma que as propostas não incluem grandes obras, como viadutos ou passagens subterrâneas, e classifica as intervenções como “soluções de engenharia de tráfego relativamente pequenas”.
Na Praça João Mendes, por exemplo, serão feitas adequações no alinhamento das pistas “visando a redução da lentidão”. A CET não detalhou os projetos e não forneceu valores. No encontro da 9 de Julho com a São Gabriel, será refeito o desenho da via, com a redistribuição do fluxo de veículos. “São obras que jogam o trânsito de um lado para outro e não resolvem”, diz Sérgio Ejzenberg, engenheiro consultor de tráfego e mestre em transportes pela Escola Politécnica da USP.
Quem está diariamente no trânsito não acredita na melhora. “Só se derrubar a cidade inteira para aumentar as ruas e avenidas. Mudanças pequenas não resolvem, só enganam o motorista”, diz o taxista Lino Francisco Xavier, de 59 anos.
  • Transporte coletivo
    Para especialistas em trânsito, o sistema viário da capital está saturado e qualquer medida será paliativa se for pensada isoladamente. “Para melhorar o trânsito nestes locais são necessárias obras de médio e grande porte e a priorização do transporte coletivo. Pequenas intervenções não vão resolver”, afirma Francisco Moreno Neto, engenheiro de trânsito e ex-funcionário da CET. Para ele, com as obras propostas pela Prefeitura, a melhoria no trânsito tem vida curta. “Vai durar alguns meses, porque a situação das vias é complicada. Tem de tirar os carros da rua”, afirma.
Fonte: webtranspo*press
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Em Juiz de Fora, Rodoviários ameaçam antecipar greve para amanhã


Os usuários de transporte coletivo, já indignados com a operação tartaruga, que, pelo segundo dia consecutivo, obrigou centenas de juizforanos a percorrerem longas distâncias a pé ou amargarem horas de espera dentro dos coletivos, devem se preparar. O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo (Sinttro) ameaça antecipar para amanhã a greve que começaria na segunda-feira, caso a categoria assim decida em assembleia marcada para as 10h. A Astransp, por meio de sua assessoria, “repudia a atitude” e afirma que, em todas as rodadas de negociação, teria sido firmado compromisso verbal de que nenhuma manifestação prejudicaria a população.

Ontem, o transtorno aos passageiros começou cedo. Desta vez, não apenas a Avenida Rio Branco, mas também a Brasil ficou congestionada já nas primeiras horas da manhã. A retenção era tanta que se formou uma numerosa fila de ônibus na via, tornando o tráfego impraticável. A maior parte dos usuários optou por descer e seguir a pé. Também houve reflexo no fluxo dos veículos de passeio. À tarde, o congestionamento ficou mais concentrado na Rio Branco, na altura do cruzamento com a Benjamim Constant, no sentido Centro-Bom Pastor.

Segundo o Sinttro, o movimento atingiu todas as vias da cidade, e o atraso nos horários dos ônibus teria chegado a três horas. Durante todo o dia, os táxis foram disputados, e os pontos de ônibus ficaram lotados.

A doméstica Romilda Aparecida dos Santos saiu do Bairro Bandeirantes às 7h40 e só conseguiu chegar ao São Mateus por volta das 10h. “Na Avenida Brasil parou tudo. A maioria dos passageiros desceu. Fiquei uma hora e meia dentro do ônibus. Só por volta das 9h, o veículo voltou a andar, lentamente.” O aposentado Air Souza Pereira saiu do Bairro Santa Cruz com destino ao Centro, mas teve de descer na ponte de Santa Terezinha, porque o trânsito não fluía. “Não existe a preocupação com os usuários que estão passando sufoco nos pontos. É para ficar revoltado”, desabafa.

A representante comercial Rosi Castro também está inconformada com o movimento. Ela pagou uma passagem para andar poucos metros e andou a pé da ponte do Manoel Honório até o Granbery. Rosi até tentou pegar um táxi, mas não havia carros disponíveis.

Segundo o presidente da Associação dos Taxistas, Luiz Gonzaga, a procura por táxis dobrou ontem, deixando os pontos vazios e provocando filas de espera. Apesar de o aumento na demanda ajudar a sua categoria, o taxista considerou o ato “uma covardia com o trabalhador”. Gonzaga diz que não é contra a luta da categoria, mas afirma que deveriam ser respeitados os horários de entrada e saída dos trabalhadores e dos estudantes.

  • Prefeito diz que pode intervir
Hoje, às 16h, Sinttro e Astransp devem se reunir na Gerência de Trabalho e Emprego para tentar um acordo. Dependendo do resultado, o prefeito Custódio Mattos (PSDB) sinalizou, ontem, que pode tomar medidas para impedir que a população continue sendo prejudicada. Enquanto a categoria reivindica aumento de 14,16%, o sindicato patronal oferece 5,45%.

De acordo com o vice-presidente do Sinttro, Paulo Avezani, a adesão ontem teria chegado a 100%. Sobre a insatisfação da população, ele recomenda os passageiros a recorrerem a seus representantes, já que o papel do sindicato é defender os interesses dos trabalhadores. “Entendemos que é melhor a operação tartaruga que parar os ônibus”, disse.

Em relação ao movimento intensificado pelo sindicato ontem, a Astransp reforçou, mais uma vez, que, de sua parte, as negociações ainda estão abertas. Também afirmou que não considera justa a pressão que o sindicato exerce, “utilizando-se de meios que penalizam o usuário do transporte coletivo”. Questionada sobre o atraso no horário das viagens, a entidade não se posicionou.

Fonte: Portal JFMG
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Setap e EMTU reúnem a imprensa para apresentar avanços no setor de transporte coletivo

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (Setap) reúne a imprensa nesta quinta-feira, 11, às 10h, na sede da entidade, a Rua Leopoldo Machado no bairro do Trem, para uma entrevista coletiva onde fará a avaliação dos 15 primeiros dias do cadastramento e recadastramento do benefício da meia-passagem, bem como apresentação do novo modelo da carteira de passe escolar e de material publicitário a ser utilizado na divulgação do processo.No evento, além do coordenador do cadastramento, Renivaldo Costa, estarão presentes o presidente do Setap, Paulo Dartora, o assessor jurídico da entidade, Alessandro Brito, e os diretores da EMTU, Haroldo Matos (presidente) e Jair Andrade (diretor de Transportes).Dentre os avanços a serem apresentados pelo Setap estão investimentos na ordem de 10 milhões de reais na melhoria do trânsito amapaense, tudo com recursos do Sindicato. Somente no processo de renovação da frota foram gastos mais de R$ 9 milhões. Atualmente, a frota é de 184 ônibus dos quais 145 circulam efetivamente, sendo o restante de reserva técnica. Desse número mais 30 veículos são novos e adaptados para cadeirantes, um avanço para a cidade de Macapá. Em 2011, serão pelo menos mais 25 ônibus novos, todos também adaptados.
Outro avanço é com relação à sinalização. Dos 15 cruzamentos que ganharam sinalização semafórica até janeiro deste ano, 10 receberam investimentos da prefeitura e cinco das empresas de transporte coletivo. Até agora, somente em sinalização semafórica, o investimento feito pelo sindicato é de mais de 100 mil reais na compra dos equipamentos, adquiridos da empresa Fokus Sinalização, uma das maiores do setor. Ainda esta ano, serão mais 15 novos semáforos adquiridos. É que mesmo com os investimentos da Prefeitura e Sindicato, ainda existem pelo menos sete pontos críticos que receberão os equipamentos.
Além dos semáforos, o Setap está investindo na reforma dos terminais de ônibus localizados em bairros periféricos. Já foram revitalizados os terminais do Congós e do Brasil Novo. Neste caso, foram investidos cerca de 10 mil reais.
  • Tarifa Cidadã
Criada em julho de 2008, a Tarifa Cidadã foi uma iniciativa do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros como forma de garantir que o cidadão pagasse apenas R$ 1 em domingos e feriados. Inicialmente, o projeto funcionou mediante ordem de serviço e depois de projeto de lei, que foi aprovado na Câmara e Sancionado pelo prefeito de Macapá. Toda vez que o cidadão paga R$ 1 aos domingos e feriados, o restante da tarifa é subsidiada pelos empresários do setor de transporte, numa forma de investimento social.
  • Realinhamento da tarifa
De acordo com Renivaldo Costa, durante a coletiva desta quinta-feira, um dos assuntos em pauta será a apresentação da planilha de custo com a nova tarifa de ônibus, a ser apresentada pelo Setap. O último reajuste de tarifa ocorreu em agosto de 2008, e as perdas acumuladas no período chegam a quase 20%, com sucessivos aumentos no preço do combustível e de veículos. “Só para se ter uma idéia, um veículo em agosto de 2008 custava cerca de R$ 250 mil. Hoje, com a exigência dos veículos adaptados com elevadores, cada um custa em média R$ 350 mil”, explica Renivaldo. Ele não adiantou qual será o valor pedido pelos empresários mas garantiu que será algo justo diante dos investimentos que têm sido feitos no setor.
Fonte: Amapá Digital
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Em Blumenau, Tribunal nega recurso do Consórcio Siga


BLUMENAU - O Consórcio Siga teve negado pelo Tribunal de Justiça pedido de suspensão à liminar que mantém a tarifa do transporte coletivo em R$ 2,30.

A decisão foi tomada pelo desembargador Paulo Roberto Sartorato, da Câmara Civil Especial. Um julgamento, sem data definida ainda, será feito para dar a sentença final ao agravo de instrumento apresentado.Na decisão, Sartorato alegou que os usuários foram prejudicados com o reajuste.

O desembargador apontou a “não realização de estudo técnico, observando rigorosamente os requisitos estabelecidos na lei municipal e no contrato de concessão”, o que torna o reajuste ilegal.

O setor jurídico e o presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl, se reuniram ontem à tarde para discutir um meio de reverter a liminar em vigor.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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