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Em Joinville, Corredor de ônibus volta a ser discutido e encontra resistência de comerciantes
domingo, 31 de janeiro de 2010Mesmo sem prazo para sair do papel, a continuação do corredor da rua 9 de Março motiva discussões, especialmente de comerciantes do Centro de Jonville. Nesta sexta, dezenas deles devem se reunir no Hotel Colon para conversar sobre o assunto.
— Vão reduzir bastante as calçadas. Vai atrapalhar a circulação de pessoas. Já tem pouco espaço, vai piorar — diz Mario Ângelo de Oliveira. Chaveiro, ele é um dos síndicos de uma galeria com 35 lojas. Não tem muita conversa. Quem tem comércio na rua, ou nas redondezas, é contra o corredor.
Situação parecida com o que ocorreu nas ruas João Colin e Blumenau, no final de 2008. Na época, lojistas chegaram a entrar na Justiça contra a medida e perderam em todas as instâncias. Para Gerson Strossi, dono de uma ótica, a situação é um pouco diferente.
— A João Colin e a Blumenau são vias rápidas. Como vão colocar ônibus nos dois sentidos? Em três pistas? Nos horários de pico os carros ficarão escondidos. Fora a dificuldade de atravessar. Ele pede um amplo debate antes da implantação.
— Houve duas, três reuniões com a CDL. Acho que mais gente precisa participar, diz. Já se fala em redução de 20% dos empregos, algo em torno de cem dos 500 empregos.
O Ippuj diz que o projeto não está totalmente fechado. Mas está quase pronto. A proposta é concentrar a saída e entrada dos ônibus do terminal do Centro pela rua 9 de Março. Isso deve melhorar o fluxo em ruas como a Princesa Izabel e do Príncipe. Tudo irá para a João Colin ou JK. O Ippuj não acredita em insegurança nem em perda significativa de calçada. Nos dois lados da rua, as calçadas terão, pelo menos, 2,5 metros de largura.
Fonte: A Notícia
Postado por Meu Transporte às 09:24 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Santa Catarina
Tarifas de Niterói e São Gonçalo terão aumentos que variam de 4,6% a 9,6%. Trecho que hoje custa R$ 2,20 passará a custar R$2,30
Os passageiros de ônibus de Niterói e São Gonçalo pagarão mais caro pelas passagens municipais a partir da zero hora desta segunda-feira.Os aumentos variam de 4,6% a 9,6%. Os decretos com os reajustes foram publicados nos diários oficiais dos dois municípios neste sábado.
Em Niterói, o aumento é de R$ 4,6% nas duas tarifas vigentes na cidade. Quem utiliza coletivos cujo trecho custa R$ 2,20 desembolsará mais R$0,10 a partir desta segunda-feira, quando o trajeto passará a custar R$ 2,30. Já os trajetos que atualmente custam R$ 2,30 passarão a valer R$ 2,40.
Em São Gonçalo, o gasto vai ser ainda maior. A tarifa máxima da cidade passará a custar R$ 2,30, o que fará com que aqueles que atualmente desembolsam R$ 2,10 para percorrerem o município pagarão mais 9,6% a partir do dia 1º de fevereiro, por conta do reajuste.
Bilhete único – Os reajustes das duas Prefeituras acontecem exatamente no dia da implantação do Bilhete Único na Região Metropolitana do Rio. A medida, criada pela Secretaria de Transportes do Estado do Rio, consiste em permitir que um usuário de transportes coletivos (ônibus, vans, barcas e metrô) possa utilizar até dois meios de transporte, sendo um deles intermunicipal, no prazo de duas horas, pagando um valor único de R$ 4,40.
De acordo com as Prefeituras, os trabalhadores que recebem vale-transporte não precisam se preocupar com o reajuste. Isso porque os cartões adquiridos ou recarregados até 31 de janeiro poderão ser utilizados até o dia 2 de março sem precisar completar o valor da passagem em dinheiro.
Em Niterói, o aumento é de R$ 4,6% nas duas tarifas vigentes na cidade. Quem utiliza coletivos cujo trecho custa R$ 2,20 desembolsará mais R$0,10 a partir desta segunda-feira, quando o trajeto passará a custar R$ 2,30. Já os trajetos que atualmente custam R$ 2,30 passarão a valer R$ 2,40.
Em São Gonçalo, o gasto vai ser ainda maior. A tarifa máxima da cidade passará a custar R$ 2,30, o que fará com que aqueles que atualmente desembolsam R$ 2,10 para percorrerem o município pagarão mais 9,6% a partir do dia 1º de fevereiro, por conta do reajuste.
Bilhete único – Os reajustes das duas Prefeituras acontecem exatamente no dia da implantação do Bilhete Único na Região Metropolitana do Rio. A medida, criada pela Secretaria de Transportes do Estado do Rio, consiste em permitir que um usuário de transportes coletivos (ônibus, vans, barcas e metrô) possa utilizar até dois meios de transporte, sendo um deles intermunicipal, no prazo de duas horas, pagando um valor único de R$ 4,40.
De acordo com as Prefeituras, os trabalhadores que recebem vale-transporte não precisam se preocupar com o reajuste. Isso porque os cartões adquiridos ou recarregados até 31 de janeiro poderão ser utilizados até o dia 2 de março sem precisar completar o valor da passagem em dinheiro.
Postado por Meu Transporte às 09:19 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Santo André estuda aumento na tarifa dos ônibus municipais
A Prefeitura de Santo André estuda aumentar a tarifa dos ônibus municipais. A proposta analisada pela Secretaria de Obras e Serviços e pelo Executivo aponta para o valor de R$ 3,07, que foi sugerido pelos empresários do setor - um aumento de 22,8% em relação a passagem cobrada atualmente (R$ 2,50).
Na quarta-feira, a Aesa (Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André) protocolou uma planilha de custos de insumos e de mão de obra na Secretaria de Obras e Serviços. Segundo os cálculos da entidade, o valor cobrado atualmente nos ônibus municipais é insuficiente para custear a operação do transporte.
Gerente geral da associação, Luiz Marcondes de Freitas Junior diz que o déficit é causado principalmente por conta do aumento na gratuidade das passagens. "O efeito foi cumulativo", afirma.
Segundo Freitas Junior, estudos da Aesa indicam que, nos últimos dez anos, a presença de passageiros que têm direito ao transporte gratuito no município aumentou em 625%.
Entre 2006 e 2009, o crescimento das gratuidades foi de 65% em Santo André, ainda conforme dados da entidade. Freitas Junior ressalta ainda que, no mesmo período, o número de passageiros que paga pelos bilhetes nas catracas caiu em 10% no município.
Outro motivo apontado para justificar o aumento proposto pela Aesa é o custo da mão de obra em Santo André. Segundo Freitas Junior, gastos com os empregados representam 70% das despesas das empresas que servem ao transporte público. E, no município, os salários destes funcionários seriam até 20% superiores aos praticados na Capital.
O aumento mais recente nas tarifas de coletivos em Santo André ocorreu em dezembro de 2008, quando o valor subiu de R$ 2,30 para R$ 2,50 (8,9%).
Depois de haver prometido, em nota emitida ao Diário dia 18 de dezembro, que nenhum aumento nos coletivos estava programado para este ano, a Prefeitura voltou atrás ontem. Em nota emitida ontem, a administração municipal "esclarece que não tinha nenhum interesse em aumentar as tarifas dos ônibus para o exercício de 2010, pois não tinha solicitação dos empresários do setor. A SA-Trans (Santo André Transporte) só se manifestará sobre o tema após criteriosa avaliação."
Na quarta-feira, a Aesa (Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André) protocolou uma planilha de custos de insumos e de mão de obra na Secretaria de Obras e Serviços. Segundo os cálculos da entidade, o valor cobrado atualmente nos ônibus municipais é insuficiente para custear a operação do transporte.
Gerente geral da associação, Luiz Marcondes de Freitas Junior diz que o déficit é causado principalmente por conta do aumento na gratuidade das passagens. "O efeito foi cumulativo", afirma.
Segundo Freitas Junior, estudos da Aesa indicam que, nos últimos dez anos, a presença de passageiros que têm direito ao transporte gratuito no município aumentou em 625%.
Entre 2006 e 2009, o crescimento das gratuidades foi de 65% em Santo André, ainda conforme dados da entidade. Freitas Junior ressalta ainda que, no mesmo período, o número de passageiros que paga pelos bilhetes nas catracas caiu em 10% no município.
Outro motivo apontado para justificar o aumento proposto pela Aesa é o custo da mão de obra em Santo André. Segundo Freitas Junior, gastos com os empregados representam 70% das despesas das empresas que servem ao transporte público. E, no município, os salários destes funcionários seriam até 20% superiores aos praticados na Capital.
O aumento mais recente nas tarifas de coletivos em Santo André ocorreu em dezembro de 2008, quando o valor subiu de R$ 2,30 para R$ 2,50 (8,9%).
Depois de haver prometido, em nota emitida ao Diário dia 18 de dezembro, que nenhum aumento nos coletivos estava programado para este ano, a Prefeitura voltou atrás ontem. Em nota emitida ontem, a administração municipal "esclarece que não tinha nenhum interesse em aumentar as tarifas dos ônibus para o exercício de 2010, pois não tinha solicitação dos empresários do setor. A SA-Trans (Santo André Transporte) só se manifestará sobre o tema após criteriosa avaliação."
Postado por Meu Transporte às 09:05 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Bilhetagem eletrônica em Araranguá
O transporte coletivo de Araranguá passa a adotar a partir de segunda-feira, dia 1º de fevereiro, o Sistema de Bilhetagem Eletrônica. O serviço é semelhante ao que funciona em Criciúma e será usado pela Viação Cidade. O sistema, batizado de Simples, funciona através de um cartão inteligente, onde são armazenados os valores correspondentes ao que o cliente adquiriu. Basta que o passageiro apresente o cartão em um equipamento chamado validador, instalado junto à catraca, para que haja o débito da tarifa respectiva e a liberação da passagem. O sistema possibilita maior praticidade, conforto e segurança, e substituirá gradativamente os atuais passes de papel.
Cartão Simples Vale-Transporte: Fornecido pela empresa ao seu quadro funcional. As empresas poderão cadastrar seus funcionários pelo site www.viacidade.com.br, que irá emitir os cartões individuais de cada funcionário.
Cartão Simples Estudante: Fornecido para estudantes regularmente matriculados nas escolas de Araranguá.
Cartão Simples Professor: Fornecido para professores da rede de ensino de Araranguá.
Cartão Simples Sênior: Fornecido para cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos, conforme estabelecido pelo Estatuto do Idoso.
Cartão Simples Especial: Fornecido a portadores de necessidades especiais e demais gratuidades estabelecidas em lei.
Cartão Simples Cidadão: Fornecido à população de Araranguá que utiliza eventualmente o transporte coletivo.
Cartão Simples Gratuidade: São benefícios por prazos limitados fornecido pelo Simples em casos especiais.
Cartão Simples Estudante: Fornecido para estudantes regularmente matriculados nas escolas de Araranguá.
Cartão Simples Professor: Fornecido para professores da rede de ensino de Araranguá.
Cartão Simples Sênior: Fornecido para cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos, conforme estabelecido pelo Estatuto do Idoso.
Cartão Simples Especial: Fornecido a portadores de necessidades especiais e demais gratuidades estabelecidas em lei.
Cartão Simples Cidadão: Fornecido à população de Araranguá que utiliza eventualmente o transporte coletivo.
Cartão Simples Gratuidade: São benefícios por prazos limitados fornecido pelo Simples em casos especiais.
Postado por Meu Transporte às 09:02 1 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Transporte coletivo em Varginha, Queda no sistema atrasa atendimento do passe escolar
Uma queda no sistema de informática da empresa responsável pelo transporte coletivo em Varginha, a Autotrans, agravou a demora no atendimento de quem foi buscar o passe escolar na manhã deste sábado (30). Alguns estudantes ficaram cinco horas na fila. Sete mil alunos da rede pública de Varginha têm direito ao passe escolar.De acordo com a empresa, um dos motivos do grande movimento foi que a maioria das pessoas que ia se cadastrar ou renovar o cartão deixou para fazê-lo na última hora. A Autotrans vai fazer um novo plantão no sábado (6) para atender o restante das pessoas. O atendimento será das 8h às 15h. É preciso levar uma cópia do cadastro feito na escola e o cartão.
Postado por Meu Transporte às 08:55 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Paralisação dos rodoviários deixa São Luís sem ônibus por 5 horas
A paralisação de advertência dos rodoviários, em protesto ao não reajuste salarial dos cobradores de ônibus para R$ 510, ocorrida na manhã de ontem, em São Luís, deixou os usuários do transporte coletivo da capital sem ônibus durante cinco horas. Das 4h às 9h, nenhum carro saiu das garagens das empresas. Nas ruas, a aglomeração de pessoas nas paradas e nos terminais de integração foi grande, e intensa a movimentação de veículos particulares. Após a interrupção do serviço, representantes do Sindicato dos Rodoviários participaram de uma reunião na Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), mas saíram de lá com expectativas de uma greve-geral para o próximo dia 8.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), Dorival Sousa da Silva, disse, após a paralisação, que a categoria continuará exigindo justamente os seus direitos, e pediu mais atenção das empresas e das autoridades para a situação que certamente penalizará a população nos próximos dias. "Às 10h, estivemos na SMTT, como já havíamos agendado com o secretário Ribamar Oliveira, mas nem ele próprio compareceu, e fomos recebidos por técnicos. Aguardaremos até o quinto dia útil de fevereiro para que a classe patronal se manifeste, caso contrário vamos parar por tempo indeterminado", prometeu o presidente do STTREMA.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), Dorival Sousa da Silva, disse, após a paralisação, que a categoria continuará exigindo justamente os seus direitos, e pediu mais atenção das empresas e das autoridades para a situação que certamente penalizará a população nos próximos dias. "Às 10h, estivemos na SMTT, como já havíamos agendado com o secretário Ribamar Oliveira, mas nem ele próprio compareceu, e fomos recebidos por técnicos. Aguardaremos até o quinto dia útil de fevereiro para que a classe patronal se manifeste, caso contrário vamos parar por tempo indeterminado", prometeu o presidente do STTREMA.
Durante a paralisação, mais de 2.500 cobradores em atividades se dividiram em reuniões nas portas das garagens das empresas de toda a cidade. No pátio externo da Taguatur (Anjo da Guarda), por exemplo, mais de 230 trabalhadores manifestaram suas indignações perante o diretor de Política Social do STTREMA, Isaías Castelo Branco. Washington Nildo Brando, 36 anos, é funcionário da empresa há mais de quatro anos, e se mostrou indignado com a possibilidade de ter que criar a mulher e os três filhos com menos de um salário mínimo, R$ 465.
"Infelizmente, com o pouco que ganhamos, ainda não dá para comer o que gostaríamos de comer. Temos que nos contentar com aquilo que dá para comprar. Não é novidade para ninguém que a tarifa de ônibus de São Luís é uma das mais caras do país. Agora o que não se pode aceitar é que o impasse entre os empresários e a Prefeitura Municipal de São Luís comprometa a qualidade de vida básica dos trabalhadores rodoviários", protestou o funcionário da viação, que também é morador da área Itaqui-Bacanga.
"Infelizmente, com o pouco que ganhamos, ainda não dá para comer o que gostaríamos de comer. Temos que nos contentar com aquilo que dá para comprar. Não é novidade para ninguém que a tarifa de ônibus de São Luís é uma das mais caras do país. Agora o que não se pode aceitar é que o impasse entre os empresários e a Prefeitura Municipal de São Luís comprometa a qualidade de vida básica dos trabalhadores rodoviários", protestou o funcionário da viação, que também é morador da área Itaqui-Bacanga.
Postado por Meu Transporte às 08:50 0 comentários
Marcadores: Maranhão
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