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STJ decide que idoso tem que apresentar RioCard em ônibus
quinta-feira, 9 de julho de 2009O presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, aceitou o pedido das concessionárias dos serviços de transporte urbano do Rio. Assim, os idosos devem efetuar o cadastro no RioCard para usufruir o benefício do transporte gratuito, sem limite ao número de viagens que precisem fazer. Segundo o presidente do STJ, “os elementos contidos nos autos revelam a possibilidade de lesão à ordem e à economia públicas”, caso fosse mantida a decisão do TJ. O ministro Cesar Rocha restabeleceu os efeitos da decisão da 6ª Vara de Fazenda que manteve a obrigação de o idoso realizar seu cadastro no RioCard para o uso do transporte gratuito no município e que ordenou às empresas que não limitem o número de viagens dos usuários com direito à gratuidade. Para o presidente, “a implantação da bilhetagem eletrônica, de outra parte, não representa, por si, desrespeito aos idosos ou afronta aos seus sagrados direitos. Ao contrário, o mecanismo, na medida em que permite a racionalização do sistema, evita fraude e assegura a fiscalização do transporte, podendo vir a assegurar a utilização do transporte coletivo de forma segura pelas pessoas idosas e também pela população do município em geral”.
Postado por Meu Transporte às 23:51 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
São Paulo: Menos ônibus, menos corredores e mais passageiros. A crise do transporte em SP
O custo da promessa feita pelo prefeito Gilberto Kassab de manter a tarifa do transporte público congelada em R$ 2,30 até dezembro está alto demais para os cofres da Prefeitura e prejudica consideravelmente a qualidade dos serviços prestados à população. Para atingir o recorde de dois anos e sete meses de congelamento da tarifa, a administração municipal aumentou em 50% os subsídios repassados às viações - gastou, entre janeiro e junho, R$ 358 milhões e deverá atingir aproximadamente R$ 1 bilhão até o fim do ano -, alterou as regras de fiscalização e controle do serviço prestado pelas concessionárias de ônibus e cooperativas de perueiros e reduziu o incentivo à troca de veículos com mais de dez anos de uso. Por sua vez, os empresários do setor consideram que as compensações da Prefeitura não são suficientes e tomam outras medidas para diminuir custos, sem considerar os interesses dos usuários.
Embora a tarifa congelada e os incentivos dados por Kassab durante a campanha eleitoral - entre eles, a ampliação do tempo de uso do bilhete único de duas para três horas - tenham provocado aumento de 220 mil passageiros no sistema durante os primeiros seis meses do ano, os empresários e perueiros retiraram centenas de veículos das ruas.
No mês passado, quando o número de passageiros apresentou elevação de 2,9%, a frota foi reduzida de 242 veículos, o que corresponde a 1,6% do total de 15 mil veículos aptos para uso. Os empresários aumentaram seus lucros e os passageiros sofreram aumento do seu desconforto. Já as cooperativas recolheram 2,1% dos micro-ônibus, miniônibus e vans, enquanto passaram a transportar 7,3% mais passageiros. Esse é o principal meio de transporte nos bairros da periferia, onde a ampliação do tempo de uso do bilhete único teve maior impacto.
Ônibus e lotações também se beneficiaram da concorrência com o transporte sobre trilhos, cuja tarifa tem reajuste anual e custa hoje R$ 2,55. A diferença de R$ 0,25 provocou a migração de boa parte dos passageiros do sistema de trilhos para os ônibus. O resultado não poderia ser outro: filas imensas nos pontos de ônibus, veículos superlotados, segurança e conforto comprometidos. Tudo isso contribui para aumentar a insatisfação dos passageiros. No ano passado, a pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) mostrou que 40% dos passageiros de ônibus e lotações da capital estão insatisfeitos com o serviço.
A resposta do prefeito foi aumentar o subsídio às empresas no mês seguinte, autorizando a reserva de R$ 75 milhões para repasses, valor 50% maior do que o teto mensal de R$ 50 milhões aprovado pela Câmara Municipal no fim de 2008.
Enfim, os gastos serão maiores que os previstos e, evidentemente, provocarão a desaceleração de investimentos na infraestrutura necessária para assegurar a eficiência e a qualidade do transporte público. Corredores exclusivos, terminais e estações de transferência que permitem aumento da velocidade dos ônibus terão seus cronogramas ainda mais comprometidos.
Em vez de ampliar subsídios e flexibilizar as regras impostas por contrato às viações e cooperativas, a Prefeitura deveria exigir a racionalização dos custos, com o fim, por exemplo, da sobreposição de linhas e dos comboios que rodam vazios em áreas de pouco movimento. São práticas que só ampliam gastos e em nada melhoram o atendimento à população.
Embora a tarifa congelada e os incentivos dados por Kassab durante a campanha eleitoral - entre eles, a ampliação do tempo de uso do bilhete único de duas para três horas - tenham provocado aumento de 220 mil passageiros no sistema durante os primeiros seis meses do ano, os empresários e perueiros retiraram centenas de veículos das ruas.
No mês passado, quando o número de passageiros apresentou elevação de 2,9%, a frota foi reduzida de 242 veículos, o que corresponde a 1,6% do total de 15 mil veículos aptos para uso. Os empresários aumentaram seus lucros e os passageiros sofreram aumento do seu desconforto. Já as cooperativas recolheram 2,1% dos micro-ônibus, miniônibus e vans, enquanto passaram a transportar 7,3% mais passageiros. Esse é o principal meio de transporte nos bairros da periferia, onde a ampliação do tempo de uso do bilhete único teve maior impacto.
Ônibus e lotações também se beneficiaram da concorrência com o transporte sobre trilhos, cuja tarifa tem reajuste anual e custa hoje R$ 2,55. A diferença de R$ 0,25 provocou a migração de boa parte dos passageiros do sistema de trilhos para os ônibus. O resultado não poderia ser outro: filas imensas nos pontos de ônibus, veículos superlotados, segurança e conforto comprometidos. Tudo isso contribui para aumentar a insatisfação dos passageiros. No ano passado, a pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) mostrou que 40% dos passageiros de ônibus e lotações da capital estão insatisfeitos com o serviço.
A resposta do prefeito foi aumentar o subsídio às empresas no mês seguinte, autorizando a reserva de R$ 75 milhões para repasses, valor 50% maior do que o teto mensal de R$ 50 milhões aprovado pela Câmara Municipal no fim de 2008.
Enfim, os gastos serão maiores que os previstos e, evidentemente, provocarão a desaceleração de investimentos na infraestrutura necessária para assegurar a eficiência e a qualidade do transporte público. Corredores exclusivos, terminais e estações de transferência que permitem aumento da velocidade dos ônibus terão seus cronogramas ainda mais comprometidos.
Em vez de ampliar subsídios e flexibilizar as regras impostas por contrato às viações e cooperativas, a Prefeitura deveria exigir a racionalização dos custos, com o fim, por exemplo, da sobreposição de linhas e dos comboios que rodam vazios em áreas de pouco movimento. São práticas que só ampliam gastos e em nada melhoram o atendimento à população.
Postado por Meu Transporte às 23:46 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Curitiba: Mais 127 novos ônibus para renovação da frota
O prefeito Beto Richa entregou nesta quarta-feira (8), no Parque Barigui, mais 127 novos ônibus para renovação da frota da Rede Integrada de Transporte (RIT). "É mais uma etapa do nosso compromisso de melhoria permanente do sistema de transporte coletivo, oferecendo à comunidade mais conforto e mais segurança", disse Richa.
Esta foi a segunda entrega de novos ônibus feita por Richa para renovação da frota neste ano, além da entrega, em maio, dos 14 ônibus da Linha Verde, numa ampliação do sistema. Em janeiro, o prefeito entregou 57 novos ônibus.
Até o fim do ano serão entregues mais 135 veículos, o que representará a renovação, a partir de 2005, de 1.120 dos 1.910 ônibus da frota da RIT, gerenciada pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A). O índice de renovação da frota da RIT chegará, em dezembro, a 58,3%.
Esta foi a segunda entrega de novos ônibus feita por Richa para renovação da frota neste ano, além da entrega, em maio, dos 14 ônibus da Linha Verde, numa ampliação do sistema. Em janeiro, o prefeito entregou 57 novos ônibus.
Até o fim do ano serão entregues mais 135 veículos, o que representará a renovação, a partir de 2005, de 1.120 dos 1.910 ônibus da frota da RIT, gerenciada pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A). O índice de renovação da frota da RIT chegará, em dezembro, a 58,3%.
Os novos veículos são equipados com elevadores, painéis eletrônicos com nome da linha, sistema de monitoramento por satélite (GPS), bancos com cores diferenciadas para idosos, deficientes ou gestantes, e balaústres táteis, entre outros itens de segurança e conforto para os passageiros.
Além de adaptados às normas de acessibilidade, os novos ônibus são também menos poluentes. Eles funcionam com motores eletrônicos Euro 3, tecnologia que faz a queima quase completa do diesel, reduzindo em 60% a emissão de poluentes (sobra de material tóxico eliminado na forma de fumaça e fuligem).
Com os ônibus Euro 3, a frota de transporte coletivo deixa de emitir, de 2005 a 2009, cerca de 2,8 mil toneladas de monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos totais e material particulado.
"Com ônibus menos poluentes, também investimos na sustentabilidade do meio ambiente e na qualidade de vida para os curitibanos", disse Richa.
Os ônibus do transporte coletivo passam por duas revisões anuais, além de vistorias e testes de fumaça feitos preventivamente pela Urbs. No ano passado, a Urbs fez 1.628 testes de fumaça, uma média de seis por dia útil.
Dos 127 ônibus entregues nesta quarta-feira, 105 são alimentadores - linhas que fazem a ligação entre os bairros e terminais de transporte; 13 são convencionais; sete são do Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites), e quatro são da linha Interbairros. São linhas operadas por dez empresas urbanas e duas metropolitanas.
Além de adaptados às normas de acessibilidade, os novos ônibus são também menos poluentes. Eles funcionam com motores eletrônicos Euro 3, tecnologia que faz a queima quase completa do diesel, reduzindo em 60% a emissão de poluentes (sobra de material tóxico eliminado na forma de fumaça e fuligem).
Com os ônibus Euro 3, a frota de transporte coletivo deixa de emitir, de 2005 a 2009, cerca de 2,8 mil toneladas de monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos totais e material particulado.
"Com ônibus menos poluentes, também investimos na sustentabilidade do meio ambiente e na qualidade de vida para os curitibanos", disse Richa.
Os ônibus do transporte coletivo passam por duas revisões anuais, além de vistorias e testes de fumaça feitos preventivamente pela Urbs. No ano passado, a Urbs fez 1.628 testes de fumaça, uma média de seis por dia útil.
Dos 127 ônibus entregues nesta quarta-feira, 105 são alimentadores - linhas que fazem a ligação entre os bairros e terminais de transporte; 13 são convencionais; sete são do Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites), e quatro são da linha Interbairros. São linhas operadas por dez empresas urbanas e duas metropolitanas.
Postado por Meu Transporte às 23:33 0 comentários
Marcadores: Paraná
Frota de veículos nas ruas de Fortaleza (CE) ultrapassa 600 mil
Engarrafamentos, fluxo lento, filas duplas de carros, barulho de buzinas, estresse, discussões. Tudo isso que hoje já faz parte do cenário do trânsito de Fortalez (CE) tem propensão de aumentar. É o que indicam os números: a frota de veículos da Capital já ultrapassa 600 mil veículos. Se incluídos os carros vendidos em junho último, então, esse dado deverá subir para 611 mil.
E esse aumento da quantidade de veículos não só desafia os governantes como é reconhecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC). Já para o diretor de Política Urbana do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Ceará (IAB-CE), Antônio Rocha Júnior, o problema requer intervenções que viabilizem a qualidade de vida dos moradores da cidade.
E esse aumento da quantidade de veículos não só desafia os governantes como é reconhecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC). Já para o diretor de Política Urbana do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Ceará (IAB-CE), Antônio Rocha Júnior, o problema requer intervenções que viabilizem a qualidade de vida dos moradores da cidade.
Também o presidente da AMC, Fernando Bezerra, considera preocupante o crescimento da frota de veículos em Fortaleza. Para ele, a questão está associada “a uma carência de outros meios de locomoção”.
Ele acredita que um sistema de transporte coletivo mais eficiente poderia desestimular muitos moradores da cidade a usarem o carro próprio. Reiterou, ainda, que o aumento da frota ocorre também com a inclusão de carros usados, muitos dos quais vindos de outros estados do País.
Somente nos últimos sete anos, essa frota cresceu 35%, enquanto, no mesmo período, a oferta de transporte coletivo não cresceu sequer 10%, esclareceu o presidente da AMC. “Isso atrapalha tremendamente o desenvolvimento da cidade”, ratificou. Sobre esta questão, Rocha Júnior, do IAB, diz que o desafio é produzir propostas que incluam o transporte de massa seguro e eficiente, de modo que os “automóveis deixem ser esta terrível praga urbana dos dias de hoje”.
Ele acredita que um sistema de transporte coletivo mais eficiente poderia desestimular muitos moradores da cidade a usarem o carro próprio. Reiterou, ainda, que o aumento da frota ocorre também com a inclusão de carros usados, muitos dos quais vindos de outros estados do País.
Somente nos últimos sete anos, essa frota cresceu 35%, enquanto, no mesmo período, a oferta de transporte coletivo não cresceu sequer 10%, esclareceu o presidente da AMC. “Isso atrapalha tremendamente o desenvolvimento da cidade”, ratificou. Sobre esta questão, Rocha Júnior, do IAB, diz que o desafio é produzir propostas que incluam o transporte de massa seguro e eficiente, de modo que os “automóveis deixem ser esta terrível praga urbana dos dias de hoje”.
Postado por Meu Transporte às 23:27 0 comentários
Marcadores: Ceára
Porto Alegre: Novos letreiros nos ônibus da Capital
Com o objetivo de facilitar a identificação dos letreiros, 200 ônibus da Capital já circulam de acordo com o novo padrão estabelecido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Nos novos mostradores, o nome e o número das linhas são oito centímetros mais altos e 34 centímetros mais largos. A mudança no visual dos letreiros recebeu apoio de usuários do transporte coletivo da Capital.Fernando Michel, diretor de Transportes da EPTC, afirma que todos os ônibus da frota deverão de adaptar ao novo padrão.
Postado por Meu Transporte às 23:17 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
Campo Grande: A População quer os cobradores de volta
Desde a adoção do cartão eletrônico (2007) cujo preço é mais barato (R$ 2,30) em R$ 0,20 do que o valor pago em dinheiro a Prefeitura de Campo Grande através da Agetran autorizou as empresas a retirar o profissional, que auxilia o motorista, de algumas linhas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, dos 700 cobradores, 350 foram remanejados (os mais jovens) ou demitidos.
O diretor do Departamento Operacional da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Luiz Alencar já havia informado o Midiamax que as linhas de grande fluxo de usuários mantiveram os cobradores. “Os cobradores são mantidos de acordo com a demanda. Ônibus que fazem a linha vermelha têm mais usuário”.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) também já havia informado que além da falta dos cobradores, outros problemas afetam diretamente os usuários. "Não tem asfalto, falta cobertura nos pontos de ônibus e a passagem não se justifica".
O assistente administrativo Moisés Oriozola, de 45 anos, denunciou no dia 13 de fevereiro à Agetran o problema de atrasos registrados no trajeto da região do Coopharádio até a Avenida Eduardo Elias Zahran, no Jardim São Lourenço. Segundo ele, no horário de pico, a partir das 6 horas até 7h, a superlotação torna o trabalho dos motoristas ainda mais estressante pelo o que resulta, discussões com passageiros e atrasos. “Eles têm que dar o troco para os passageiros que não têm o cartão e isso causa muito transtorno”.
Oriozola decidiu enviar um ofício para a Agetran, responsável pela fiscalização da concessão do transporte público. Indignado, ele diz que a tarifa (R$ 2,30) é cara e que o serviço traduz desrespeito.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, dos 700 cobradores, 350 foram remanejados (os mais jovens) ou demitidos.
O diretor do Departamento Operacional da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Luiz Alencar já havia informado o Midiamax que as linhas de grande fluxo de usuários mantiveram os cobradores. “Os cobradores são mantidos de acordo com a demanda. Ônibus que fazem a linha vermelha têm mais usuário”.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) também já havia informado que além da falta dos cobradores, outros problemas afetam diretamente os usuários. "Não tem asfalto, falta cobertura nos pontos de ônibus e a passagem não se justifica".
O assistente administrativo Moisés Oriozola, de 45 anos, denunciou no dia 13 de fevereiro à Agetran o problema de atrasos registrados no trajeto da região do Coopharádio até a Avenida Eduardo Elias Zahran, no Jardim São Lourenço. Segundo ele, no horário de pico, a partir das 6 horas até 7h, a superlotação torna o trabalho dos motoristas ainda mais estressante pelo o que resulta, discussões com passageiros e atrasos. “Eles têm que dar o troco para os passageiros que não têm o cartão e isso causa muito transtorno”.
Oriozola decidiu enviar um ofício para a Agetran, responsável pela fiscalização da concessão do transporte público. Indignado, ele diz que a tarifa (R$ 2,30) é cara e que o serviço traduz desrespeito.
Postado por Meu Transporte às 23:12 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso do Sul
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