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Em Goiânia, Frota de ônibus do Eixo Anhanguera é ampliada

domingo, 3 de julho de 2022

O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta quarta-feira (29/6), a ampliação do número de veículos do Eixo Anhanguera, principal corredor de transporte coletivo que liga Goiânia às cidades da região Metropolitana. De imediato, seis novos veículos entram em operação a partir desta quinta-feira (30/6). A cada semana, novos veículos entram em circulação, com a previsão de 60 novos ônibus até o próximo mês de agosto. O aumento da frota não vai implicar em aumento de gastos públicos nem acréscimo no valor da passagem.

"Estamos todos muito preocupados em atender a demanda da população, o povo já não tem mais paciência”, disse Caiado. Em caráter emergencial, a frota, que hoje é de 86 veículos, será ampliada para 110 ônibus em circulação, com veículos na reserva para substituir eventuais problemas técnicos.

O principal projeto de requalificação do transporte coletivo da região metropolitana, a eletrificação da frota, segue sendo a prioridade do Governo de Goiás. Porém, com o atraso na execução do cronograma de licitação da nova frota devido a questionamentos apresentados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi preciso adotar um plano contingencial para garantir a fluidez do sistema. “Não podemos deixar a população achando que o transporte não tem solução”, disse o governador.

“Gratidão ao governador por ajudar e se empenhar tanto para oferecer o melhor transporte e estar sempre de portas abertas para ouvir os prefeitos”, disse o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, que falou em nome de todos os prefeitos da região Metropolitana. Para ele, o esforço é conjunto para, a cada dia, dar melhores respostas aos usuários do transporte coletivo.

O secretário-geral de Governo e presidente do Conselho Deliberativo de Transportes Coletivos (CDTC), Adriano da Rocha Lima, explica que a população não pode ser penalizada pelo adiamento da licitação dos novos ônibus e, por isso, governo estadual e prefeituras se uniram em busca de uma solução para a demanda por mais ônibus, principal queixa dos usuários. “Voltaremos ao plano original quando possível, mas estamos, desde já, atendendo a demanda da população”, disse o secretário.

Os ônibus que entram agora para a frota são todos novos, com ar condicionado, proporcionando maior conforto ao usuário. “Isso mostra o comprometimento do governador e do prefeito com transporte coletivo da região Metropolitana”, disse o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Tarcísio Abreu.

Ampliação da frota sem aumento de custo

A ampliação da frota não vai acarretar em transferência de recursos públicos, nem no aumento do valor da passagem. Segundo o presidente da CDTC, trata-se de um acordo operacional contemplado pelo contrato com as empresas que operam o Eixo Anhanguera. Ou seja, elas compartilham os veículos e colocam a quilometragem de quantos veículos devem rodar mensalmente.

Ao término de cada mês, a receita é compartilhada entre as empresas que operaram as extensões na seguinte proporção: 50% para a Metrobus e outros 50% para as concessionárias. Assim como os custos, que também são divididos em 50% para ambas as partes.

Estiveram também presentes no evento o secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant'Anna; o secretário da Casa Militar, Coronel Luiz Carlos de Alencar; o presidente da Metrobus, Francisco Caldas; o presidente da GoiásTelecom, Hipólito Prado; o presidente da Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego), Rilvadar Gonçalves; o presidente da Viação Reunidas, Henrique Vinícius da Paz; o presidente da Rede Mob, Leomar Avelino Rodrigues; o diretor da Rápido Araguaia, Roberto Rabelo; o diretor da Rede Mob, Cézane Siqueira; e os prefeitos dos seguintes municípios: Kelton Pinheiro (Bonfinópolis), Naçoitan Leite (Iporá) e José Délio Alves Júnior (Hidrolândia).

Informações: SECOM
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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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Situação dos abrigos de ônibus é precária em São Luís

Passageiros de transporte coletivo denunciam a falta de abrigos para a espera de ônibus nas principais avenidas da Região Metropolitana de São Luís. O estado de má conservação dos pontos de embarque também é alvo de queixas.

Buracos, falta de assentos e o desgaste causado pelos anos comprometem a estrutura dos abrigos destinados à espera dos ônibus, na capital. Cartazes e pichações também ocasionam desgastes na manutenção dos espaços. Sem reparos, os pontos de embarque podem deixar passageiros vulneráveis aos riscos de acidentes.

O vigilante, Carlos Santos, informa que, em sua experiência como passageiro de ônibus, tem sido preferível aguardar o transporte distante dos abrigos.

“Acho que é um risco; acho um desrespeito. Não protege de nada (os abrigos). Nos deixa às intempéries da natureza. Um absurdo’’, diz.

Na região do Centro Histórico, os pontos de embarque para transporte coletivo, apesar de mais novos em relação a outras áreas da cidade, também prejudicam o momento de espera, antes do deslocamento de passageiros. Parte do acrílico que reveste a estrutura do local se desfez.

A estudante Gleiciele Mendes explica que, durante o período chuvoso, a situação, no abrigo, se torna delicada, sem a proteção necessária para aguardar o transporte.

“É muito ruim, demais, até quando a gente vem pra se esconder de chuva, é muito difícil. A gente se molha todo, não adianta de nada”, conta.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informou, em maio de 2021, que 30 novos abrigos para a espera de ônibus estavam sendo preparados para instalação em São Luís. Neste ano, a SMTT afirma que novos pontos de espera devem ser instalados na capital.

Informações: G1 MA
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Mercedes-Benz vende 170 ônibus para renovação de frota em Recife

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Frotista 100% Mercedes-Benz, o Grupo Paulo Chaves, de Recife (PE), adquiriu 170 ônibus da marca para renovação de frota. Todas as unidades são do modelo OF 1721, sendo 85 para a empresa Caxangá e 85 para a Metropolitana. Ambas atuam no transporte urbano e metropolitano da Grande Recife, operando na capital do Estado e nas cidades de Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
Equipados com carroçarias Marcopolo, os novos ônibus foram comercializados pela Rodobens Veículos Comerciais, concessionário Mercedes-Benz de Jaboatão dos Guararapes.

“Nos últimos 10 anos dos 45 do nosso Grupo só trabalhamos com produtos Mercedes-Benz. Nossa frota em Recife chega a 700 ônibus, sendo 380 da Caxangá e 320 da Metropolitana”, informa o diretor executivo Paulo Chaves Junior. “Além disso, temos mais 200 unidades na Transportes Guanabara, na Grande Natal, no Rio Grande do Norte”.
De acordo com o cliente, apesar dos impactos da pandemia, que reduziu o número de passageiros, o Grupo volta a renovar sua frota. Para celebrar essa retomada, os primeiros ônibus que entraram em operação ganharam uma decoração especial para as viagens inaugurais e foram recebidos por representantes das comunidades atendidas e usuários. “Nós até cortamos fita em frente aos ônibus. Também realizamos um café da manhã com busólogos para apresentar os novos veículos e criamos no Instagram as páginas Vou de Caxangá e Vou de Metropolitana”, diz Paulo Chaves Junior. “Essa renovação de frota é motivo de comemoração para nossa empresa e para os usuários”.


O Grupo Paulo Chaves tem predileção total pelo OF 1721. “Além do bom desempenho, é um veículo que nos traz excelente resultado em termos de consumo, o que é essencial devido ao custo do diesel”, afirma Paulo Chaves Junior. “O OF 1721 também nos proporciona uma manutenção simples, todos os mecânicos entendem bem e, com isso, não há demora na oficina, garantindo disponibilidade dos ônibus para a operação e, consequentemente, para os usuários. Outra importante vantagem da padronização da frota com o OF 1721 é que isso nos traz redução de custos com peças”.

OF 1721 é o campeão de vendas de ônibus do Brasil
“É uma satisfação e um orgulho muito grande seguir contando com a preferência do Grupo Paulo Chaves, que é uma referência no transporte coletivo urbano da Grande Recife”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Ainda mais por verificar, novamente, o sucesso do OF 1721, nosso campeão histórico de vendas, que oferece robustez e resistência nas severas operações do transporte de massa. Além disso, os ônibus da nossa marca são reconhecidos no mercado pelo reduzido consumo e baixo custo operacional, contribuindo para a obtenção da rentabilidade desejada pelos clientes e pelo ótimo nível de conforto e segurança que oferece aos usuários e ao motorista”.

Atendimento especializado aumenta as vantagens para os clientes
A forte presença da marca nas vendas de ônibus para a Região Metropolitana de Recife demonstra o êxito do trabalho que a Mercedes-Benz desenvolve na região visando maior aproximação com clientes. “Isso inclui, por exemplo, o atendimento especializado dos concessionários Center Bus, o que é o caso da Rodobens de Jaboatão dos Guararapes”, ressalta Walter Barbosa. “Eles oferecem uma estrutura voltada exclusivamente para ônibus, na qual os clientes encontram uma equipe de profissionais treinados para tal finalidade, com gerentes, vendedores e assessores ao frotista”.

Por meio do Center Bus, é dado todo apoio ao cliente, desde o processo de vendas até o treinamento de seus motoristas e mecânicos, além da disponibilização de oficinas volantes, devidamente equipadas, para atender às necessidades de assistência técnica dos frotistas onde eles precisarem.

OF 1721 oferece opções de suspensão metálica ou pneumática
Além de atender ao transporte urbano de passageiros, o OF 1721 é indicado também para fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Nestes casos, recebem carroçarias com características de ônibus rodoviários.

Desenvolvido para receber carroçarias de até 13,2 metros, o OF-1721 vem equipado com o motor eletrônico OM-924 LA de 4 cilindros, que oferece potência de 208 cv a 2.200 rpm e torque de 780 Nm de 1.200 a 1.600 rpm. Este motor se destaca pela economia no consumo de combustível e por um alto torque em baixas rotações.

Informações: Mercedes-Benz
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Avanços tecnológicos na mobilidade urbana prometem mais qualidade de vida

Semáforos inteligentes, carros autônomos, iluminação guiada por sensores e outras tecnologias estão tornando os grandes centros urbanos mais sustentáveis e eficientes, melhorando a qualidade de vida das pessoas. Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, Clovis Armando Alvarenga Netto, professor do Departamento de Engenharia de Produção e colaborador do Centro de Estudos Sociedade e Tecnologia (Cest) da Escola Politécnica (Poli) da USP, garante que “o Brasil não está fora disso [tudo]”. O movimento das cidades inteligentes e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) são as linhas mestras de ações que guiam as melhorias.


Na mobilidade, algumas das possibilidades são a indicação de caminhos menos congestionados e os locais mais seguros para a prática de uma atividade específica, além da redução dos deslocamentos com as reuniões virtuais, que também permitem a comunicação com pessoas muito distantes. A análise estatística das regiões e dos horários nos quais há maior concentração de emissão de poluentes para um futuro remanejamento é outro avanço. 

A tecnologia pode atender ao aspecto psicológico da caminhabilidade das ruas, que é quando as calçadas estão bem conservadas, sem buracos e riscos de acidentes. “As pessoas querem poder andar na rua, andar a esmo, para ver o que está acontecendo, ver movimento de pessoas, vitrines e coisas parecidas”, conta o professor. Com a informação de quais comércios e outros atrativos há naquela localidade e seus horários de funcionamento, as pessoas podem se programar melhor antes de sair de casa.

Obstáculos a serem superados
O professor explica também que, na prestação de serviços aos cidadãos, há três elementos importantes a serem considerados: a tecnologia em si, as pessoas envolvidas com isso e os processos de geração de valor dela para a sociedade. Um dos entraves pode ser a viabilidade econômica da inovação. 

O modelo de negócios dos totens, que, “fazendo propaganda de vários tipos de produtos ou serviços, é uma forma de as empresas, de a iniciativa privada entrar no circuito, fazer aportes de investimento para que aquele totem seja disponibilizado”, cita o professor. O setor público também pode trazer esses projetos à vida, sem deixar de se preocupar com a proteção dos dados das pessoas.

Informações: Jornal da USP
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Lei que inclui autistas em assentos preferenciais do transporte coletivo em Caxias é sancionada

O projeto de lei que facilita o acesso de autistas ao transporte coletivo de Caxias do Sul foi sancionado pelo prefeito Adiló Didomenico nesta segunda-feira (27). Com a sanção, o símbolo das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é inserido no adesivo do ônibus que sinaliza os públicos dos assentos preferenciais, como as Pessoas com Deficiência (PCDs) e os idosos. 
O projeto foi proposto pelo vereador Rafael Bueno a partir de sugestões encaminhadas pela advogada Andrea Argenta Stefenon e pela assistente social Nicole Caprini, e aprovado na Câmara dos Vereadores antes de ser sancionado. Todos os 240 ônibus da Visate serão adesivados e a primeira leva de impressão é de 500 adesivos.

 —  Este projeto, além de garantir acessibilidade para as pessoas com autismo, vai gerar visibilidade na causa. As pessoas vão buscar entender mais o que significa o laço do autismo e romper muitas barreiras de preconceitos que tem na sociedade e de desconhecimento para que a gente possa gerar mais política públicas  —  destaca Bueno, lembrando que o projeto foi construído por “várias mãos”, como as mães de crianças com TEA, a Visate e as Secretarias de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM) e Segurança Pública e Proteção Social (SMSPPS). 
O símbolo do autismo que é visto nos adesivos é um laço com estampa de quebra-cabeça. 

O primeiro adesivo foi colocado logo após a sanção em um ônibus da Visate, que estava estacionado no Largo da Prefeitura. O ato teve acompanhamento de mães e responsáveis por pessoas com autismo e dos representantes da concessionária. Também participaram os secretários Alfonso Willenbring, do Trânsito, e Paulo Roberto Rosa da Silva, da Segurança Pública e Proteção Social, e a secretária Grégora Fortuna dos Passos, de Governo, além do vereador Velocino Uez.

Como fazer o cartão de transporte coletivo para pessoas com autismo 

Pais, mães ou responsáveis de pessoas com autismo devem seguir o mesmo procedimento de pessoas com deficiência para tentar conseguir a gratuidade no transporte coletivo. Para isso, devem procurar uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou uma entidade que auxilie PCDs (Pessoas com Deficiência) para que um médico dê um atestado. 

No mesmo local, um cadastro será feito para a pessoa com TEA. Por isso, os pais ou responsáveis devem levar os seguintes documentos: 

Documento de identificação de todos os membros que moram na residência (como RG e CPF);
Comprovante de renda de todos os membros da família com mais de 16 anos; 
Comprovante de residência ou domicílio;
Atestado médico com CID (código da Classificação Internacional de Doenças)

Após o cadastro, os pais ou responsáveis devem procurar o setor de Acessibilidade da Secretaria de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM). A secretaria está localizada na Rua Moreira Cesar, nº 1666, bairro Pio X. 
Se o pedido for aprovado, ele é repassado para Visate. 

Informações: Zero Hora
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Linhas de Metrô e VLT de Fortaleza geram economia de 93,8 milhões e mudam vidas

Balanço Socioambiental do ano de 2021 revela que os deslocamentos de passageiros sobre trilhos no ano passado geraram uma economia de R$ 93,8 milhões em diversos setores da sociedade. Esse é o montante de custos que deixaram de acontecer por haver menor fluxo de ônibus, carros e motos nas ruas, devido ao funcionamento das linhas de Metrô e VLT, de janeiro a dezembro. Se compararmos com o ano anterior, a economia gerada cresceu 12%, já que em 2020, os benefícios socioambientais do metrô e VLT contabilizaram R$ 83 milhões.
Operando com três linhas em Fortaleza e Região Metropolitana, o Metrofor é responsável diariamente por parcela significativa dos deslocamentos públicos necessários para as atividades econômicas. No conjunto de suas linhas, a empresa oferta trens elétricos que operam sem queimar combustível, nem emitir gases poluentes, e também viagens rápidas, sem enfrentar lentidão do trânsito.
Em 2021, foram mais de 4 mil toneladas de CO2 que deixaram de ser emitidas na atmosfera, graças ao funcionamento da Linha Sul do Metrô de Fortaleza. Tais vantagens favorecem o bem estar e a saúde da população. Além disso, as viagens de ônibus, carros e motos que deixam de ser realizadas por causa da operação dos trens, é traduzida em preservação da vida, através do não acontecimento de acidentes, que em muitos casos deixariam vítimas fatais e feridos, demandando gastos, como tratamentos de saúde e pagamentos de seguro

O estudo técnico do Metrofor considera todos esses fatores para calcular a monetização dos benefícios socioambientais gerados pelo transporte sobre trilhos. Mas nenhum resultado é tão impactante quanto a transformação na vida de quem usa as linhas de metrô e VLT no seu dia a dia e desfruta dos benefícios.
É o caso do estudante universitário Yuri Magalhães, que estuda Ciências da Computação, e usa o VLT Parangaba-Mucuripe para ir às aulas. “Essa é uma maneira mais sustentável de se movimentar. Tem o ganho de tempo e de dinheiro, pois eu não posso estar gastando com ônibus ou combustível, e é muito prático e útil”, afirma ele. Veja abaixo os detalhes do estudo:

Informações: Metrofor
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No DF, Lançado edital para expansão do metrô em Samambaia

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) lança edital de licitação para a expansão da linha 1 do Metrô, no ramal Samambaia. A licitação prevê a extensão da via em 3,6 quilômetros, a partir do Terminal Samambaia.
No novo trecho, haverá duas estações, uma próxima à UPA de Samambaia e outra, que passará a funcionar como terminal, próxima ao Centro Olímpico. Serão instaladas ainda três subestações retificadoras de energia, que, além de atender ao novo trecho, reforçará a capacidade energética do sistema. Estão previstos três viadutos e quatro passarelas de pedestres.

Com investimentos da ordem de R$ 362 milhões, a previsão de duração das obras é de quatro anos. O projeto de expansão deve beneficiar uma população de 10 mil pessoas.

“A expansão do metrô é uma necessidade da nossa população. Em nosso governo já inauguramos três estações – duas na Asa Sul e uma em Taguatinga – e agora vamos cuidar da expansão da linha buscando melhorar a mobilidade no DF”, disse o governador Ibaneis Rocha.

Para o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, a iniciativa reforça o projeto desta gestão, liderada pelo governador Ibaneis Rocha, de proporcionar ao brasiliense mais conforto e eficiência na sua mobilidade.

“Entendemos que o transporte metroviário é um modal importantíssimo para garantir uma mobilidade mais segura e confortável à população do DF. Continuamos trabalhando na modernização do nosso sistema e, agora, chegou o momento de dar a largada na expansão que os moradores de Samambaia esperam há muito tempo”, afirmou.

“O transporte sobre trilhos está consolidado como modal mais eficiente. Nosso governo agora anuncia essa expansão, aguardada há mais de dez anos. E não vamos parar por aí: já estamos trabalhando na expansão de Ceilândia”, diz o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.

Atualmente, o Metrô-DF tem 42,5 quilômetros de extensão e 27 estações operacionais: três delas (EPQ, 106 Sul e 110 Sul), inauguradas nos últimos três anos. Por dia, passam, em média, 130 mil pessoas pelo Metrô-DF – antes da pandemia, a demanda de usuários chegava a 160 mil/dia.

Metrô-DF também está trabalhando no edital de licitação para a construção de uma passarela de acesso à Estação EPQ, que será lançado nos próximos dias. Trata-se de uma reivindicação da população de Águas Claras, para garantir um acesso mais seguro à EPQ.

*Com informações do Metrô-DF
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Governo do Estado vai subsidiar transporte coletivo de Campo Grande para evitar reajuste

O Governo de Mato Grosso do Sul vai subsidiar o valor da passagem dos estudantes da rede estadual de Educação para que não haja aumento da tarifa de ônibus em Campo Grande. Reunião entre o governador Reinaldo Azambuja e a prefeita Adriane Lopes nesta tarde definiu o repasse, desde que o Consórcio Guaicurus o aprove também.


Para Azambuja, é preciso ter não apenas aprovação, mas garantia das empresas de ônibus de que com o repasse estadual, não haverá reajuste na passagem. “Não adianta fazer esse aporte e ter aumento pro usuário regular. Para custear e fazer esse repasse para a prefeitura, tem que ter garantia do consórcio e se concordarem, vamos lavrar o convênio”, sustentou.

Conforme Adriane, esse repasse será feito até dezembro, último mês de mandato de Azambuja, e também data-base da tarifa do transporte coletivo. “Nós já zeramos o ISS, pagamos a passagem dos alunos municipais e dos deficientes e agora – deixando claro que não é uma obrigação do Estado – o Estado vai fazer esse repasse”, sustentou.

Serão necessários cerca de R$ 1,2 milhão por mês para custear o serviço e dar fôlego às empresas do transporte coletivo. Entre todas as gratuidades concedidas, a tarifa dos alunos da rede estadual representa a maior fatia, representando pouco mais de 40% do benefício.

O diretor-presidente da Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul), Carlos Alberto Assis afirma que a equipe técnica da agência será reunida ainda hoje para trabalhar em cima de números, que ainda estão sendo ajustados.

Na reunião, foi citado que na Capital, os estudantes da rede estadual realizam 218 mil viagens no mês, o que corresponde a R$ 959,2 mil pelo mesmo período em repasse.

Segundo informações da SED (Secretaria de Estado de Educação), Mato Grosso do Sul tem 191 mil estudantes matriculados e desses, 43,8 mil estudam na Capital. Entretanto, somente 20% deles usam o transporte coletivo, o que corresponde a 8.760 alunos. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Informações: Campo Grande News
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Linha Turismo de Curitiba vai funcionar todos os dias do mês de julho

Com as férias escolares, a Linha Turismo, que normalmente não opera às segundas-feiras, vai funcionar todos os dias no mês de julho. O objetivo é que mais pessoas possam passear e aproveitar a temporada de inverno na cidade.


A previsão da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia a linha turística, é que o movimento de passageiros no mês de julho dobre em relação a junho.

Além disso, com o avanço da vacinação e o fim das restrições da pandemia, a expectativa é que o número de passageiros em julho fique próximo ao do mesmo mês de 2019, antes da chegada da covid-19. Em julho de 2019, antes da pandemia, a Linha Turismo chegou a transportar 81.410 turistas, contra 42.282 em junho de 2019.

"As pessoas voltaram a viajar e Curitiba é um destino muito procurado nas férias de inverno", diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs. A capital conta com uma série de atrações dentro da programação Inverno Curitiba 2022, nas áreas de gastronomia, cultura, artesanato, arte, esporte e lazer e formação étnica.
Um destaques é a Oficina de Música, que começa nesta quinta-feira (30/6) e acontece pela primeira vez fora do verão. Na 39ª edição, a Oficina terá cerca de 200 apresentações de música erudita à popular brasileira em espaços por toda a cidade: teatros, parques, cinemas, bares e igrejas. 

A programação do Inverno Curitiba, que começou em 15 de junho e vai até 31 de julho, inclui ainda outros destaques, como o  Festival de Inverno Centro Histórico, reunindo os bares e restaurantes da região, além de Feiras Especiais de Inverno, feiras noturnas gastronômicas e o Sabores do Pinhão.

Curitiba na Linha Turismo
O passeio na Linha Turismo é feito em um ônibus de dois andares (double deck) e passa por 26 pontos turísticos, como Museu Oscar Niemeyer, Ópera de Arame, Parque Barigui, Passeio Público e Parque Tanguá. São 48 quilômetros percorridos em cerca de três horas em locaisonde é possível apreciar a arquitetura, história, memória, arte e a natureza da capital paranaense. 

O roteiro começa na Rua 24 Horas, no centro da Cidade, mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos. O bilhete dá direito a embarques ilimitados na linha, em um período de 24 horas, após a sua primeira utilização de embarque.

O pagamento, de R$ 50, pode ser feito com cartão de crédito, débito ou em dinheiro. São aceitas as bandeiras Visa, Mastercard e Elo. Saiba mais sobre a programação aqui

Serviço: Linha Turismo
Funcionamento: todos os dias no mês de julho
Horário: das 8h30 às 17h30
Ponto inicial: Rua 24 horas
Crianças menores de seis anos não pagam tarifa

Inverno Curitiba
O Inverno Curitiba 2022 é uma iniciativa da Prefeitura para promover a cidade como destino turístico. Reúne atividades culturais, gastronômicas, de economia criativa, esporte e lazer, de sustentabilidade e inovação dos setores público e privado. A programação começa no dia 15 de junho, vai até 31 de julho e pode ser conferida no portal Inverno Curitiba
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Em SP, Motoristas decidem retomar operação após ordem judicial

Motoristas e cobradores da cidade de São Paulo decidiram retomar o serviço após assembleia no final da tarde desta quarta-feira, 29, segundo a SPTrans, da Prefeitura. 

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia considerado abusiva a greve da categoria e ordenado a retomada da operação essencial imediatamente sob multa de R$100 mil diários em caso de descumprimento.

O TRT também havia autorizado o desconto do dia não trabalhado pelos motoristas e cobradores e multou a entidade em R$50 mil pela paralisação desta quarta-feira. O serviço está começando a ser retomado de forma gradual.

A mesma decisão do TRT ratificou o reajuste de 12,47% acordada entre as partes após a paralisação do dia 14 deste mês. Representantes dos trabalhadores argumentam que apenas uma parte de suas reivindicações foi atendida, como o aumento salarial, mas restam outros pedidos pendentes e, por isso, decidiram por nova interrupção das atividades nesta quarta.

Motoristas e cobradores pedem hora de almoço remunerada, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e plano de carreira, entre outros benefícios.

Apesar de o trânsito durante a tarde ter ficado dentro da média, a volta pra casa do paulistano também deve se complicar, uma vez que os ônibus ainda não voltaram a rodar em quantidade normal. Esta foi a segunda paralisação do mês e pouco menor do que a do dia 14, quando 13 das 24 empresas da cidade ficaram paradas, em um total de 6.500 ônibus fora das ruas. Nesta quarta, 12 empresas foram afetadas e 6.008 coletivos deixaram de atender a população.
Após a última paralisação, no dia 14 deste mês, o sindicato patronal concedeu reajuste salarial de 12,47%. Representantes da categoria argumentam que apenas uma parte de suas reivindicações foi atendida, como o aumento salarial, mas restam outros pedidos pendentes e, por isso, decidiram por nova interrupção das atividades nesta quarta.

Conforme o Ministério Público do Trabalho, houve uma tentativa de conciliação entre empregadores e motoristas de ônibus com prazo até 1º de julho para que fossem prestadas informações sobre as reivindicações.

No entanto, a ausência de concordância em relação à participação nos lucros, horas extras e hora de refeição remunerada fez o sindicato decidir pela nova paralisação em assembleia realizada na terça-feira, 28.

Segundo a procuradora, a fixação de novas regras para horas extras, PLR e hora de refeição remunerada, que impõem "elevado ônus financeiro" às empresas, "escapa ao poder normativo da Justiça do Trabalho" e devem ser negociadas de forma autônoma entre as partes.

Informações: Exame
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SPTrans cria linha de atendimento 3766/51 a partir do dia 9

segunda-feira, 27 de junho de 2022


A SPTrans informa que a partir de sábado, 9 de julho, será criada a linha de atendimento 3766/51 COHAB II – Metrô Itaquera, na região de Itaquera, que funcionará somente aos sábados, domingos e feriados com o ponto inicial na Rua Wilson Duarte, 18 (oposto). Com a criação do atendimento, a linha 3766/10 COHAB II – Metrô Itaquera passará a operar somente nos dias úteis, mantendo o ponto inicial na Rua Fascinação, altura do 312.

A partir da mudança, os passageiros que utilizam o ponto inicial da Rua Fascinação aos sábados, domingos e feriados deverão utilizar os pontos de parada da Rua Jardim Tamoio, 1.671 ou 1.569.

Veja as informações da linha de atendimento:

3766/51 COHAB II – Metrô Itaquera

Ponto inicial: Rua Wilson Duarte, 18 (oposto)

Ponto final: Metrô Itaquera

Dias de Operação: sábados, domingos e feriados

Itinerário

Ida: Rua Wilson Duarte, R. Profª Lucila Cerqueira, Av. Prof. João Batista Conti, R. Luís Mateus, R. Jardim Tamoio, R. Domingos Rubino, R. Cristóvão Salamanca, R. Jardim Tamoio, Av. Nagib Farah Maluf, R. Virgínia Ferni, Estr. Itaquera-Guaianazes, R. Augusto Carlos Bauman, R. Geraldo Vieira de Castro, acesso 02, E T Itaquera - Plat. B, R. Lagoa Salgada, acesso, R. Dr. Aureliano Barreiros, Rua Gregório Ramalho, R. Flores do Piauí, Av. Itaquera, R. Tomazzo Ferrara, R. Dr. Luiz Aires, Viad. Itaquera, R. Dr. Luiz Aires, Entrada 01, Term. Metrô Itaquera – Plat. B.

Volta: Term. Metrô Itaquera – Plat. B, Saída 01, R. Eng. Sidney A. de Moraes, R. Dr. Luiz Aires, R. Castelo do Piauí, Av. Itaquera, R. Campinas do Piauí, R. Américo Salvador Novelli, R. Victório Santim, R. Italina, R. S. Francisco do Piauí, Av. Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores, R. Francisco Jannetti, R. Dr. Aureliano Barreiros, R. Reriutaba, R. José Oiticica Filho, R. Sabbado D’Ângelo, R. Augusto Carlos Bauman, Estr. Itaquera-Guaianazes, R. Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, R. Jd. Tamoio, Rua Cristóvão Salamanca, Rua Domingos Rubino, R. Jd. Tamoio, Rua Luís Mateus, Av. Prof. João Batista Conti, R. Lincoln Junqueira, R. Wilson Duarte.
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BRT Transbrasil só vai ficar pronto no fim de 2023

O corredor Transbrasil, que poderia ajudar a vida de muitos passageiros, ainda está em obra. A previsão inicial era em 2017. agora, funcionamento total só no fim de 2023. Enquanto isso, estações que vão fazer parte do sistema estão abandonadas.


Ao longo dos 26 km do futuro corredor do BRT, algumas estações viraram moradia para quem não tem um lar. Nelas, as pilhas de lixo dividem espaço com colchões e cobertores.

"Desperdício é, muito né? Porque a gente achou que ia melhorar e continua a mesma coisa. Tudo destruído", disse uma passageira.

Ao longo da Avenida Brasil, os esqueletos das obras chamam atenção. Ao todo, serão 18 estações e 4 terminais, que vão ficar enfeitando a paisagem do Rio de Janeiro até, pelo menos, dezembro de 2023 — data em que o BRT Transbrasil deve ser finalmente inaugurado.

A explicação se deve ao fato de que embora as obras da Transbrasil estejam programadas para se encerrar no final de 2022, o sistema só vai funcionar totalmente quando o terminal Intermodal Gentileza ficar pronto, em 2023.

As obras começaram em 2015, na gestão anterior do prefeito Eduardo Paes. A previsão inicial era entregar as estações até 2017.

Apenas para esta fase final, o orçamento previsto é de R$ 361 milhões. Juntando os valores gastos anteriormente ao cálculo, o custo total da obra será de aproximadamente R$ 1,9 bilhão. Segundo o Tribunal de Contas do Rio, a obra já acumula um prejuízo de R$ 911 milhões aos cofres públicos só com os atrasos.

A previsão é de transportar entre 150 mil e 250 mil pessoas diariamente, integrando diversos modais, como VLT e ônibus convencionais. Isso deve contribuir para diminuir a circulação de ônibus na Avenida Brasil e no Centro da cidade. A promessa é que a viagem do passageiro também fique mais rápida.

"Não acontece. É só promessa, mas fica parado. Não acontece nada. E nós estamos aí, né? Temos que trabalhar para poder sobreviver", falou a doméstica Neuza de Assis.

O que dizem os envolvidos
A Secretaria Municipal de Infraestrutura informou que as obras do BRT Transbrasil seguem dentro do cronograma previsto, com previsão total do funcionamento do sistema em dezembro de 2023.


A secretaria também disse que as estações vêm sofrendo atos de vandalismo e que essa é uma questão de segurança pública.

A Secretaria de Assistência Social disse que faz ações em toda a cidade, durante todos os dias, inclusive nas estações.

Informações: g1.com
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VLT de São José do Rio Preto começa a sair do papel

domingo, 26 de junho de 2022

O sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) está sendo seriamente considerado como uma das soluções possíveis para a ocupação da via férrea existente na cidade hoje. Os trens de carga deixarão de circular na cidade quando da conclusão do contorno ferroviário da cidade. O Jornal Prime traz a você as informações sobre esta novidade.

O VLT é um tipo de transporte já presente no Estado de São Paulo através do modal de transporte público presente em Santos e São Vicente. Funciona como uma mistura de bonde com metrô de superfície, compartilhando as vias com os pedestres e veículos. Movido a energia elétrica, a princípio o VLT rio-pretense aproveitaria a calha segregada por onde hoje correm os trens de carga. Uma ampliação poderia colocar outras linhas correndo em nível nas ruas e avenidas da cidade.

VLT é ideia antiga para o futuro do transporte em Rio Preto
Na campanha eleitoral de 1996 para a Prefeitura, um projeto de VLT foi exaustivamente debatido. Todavia somente agora, com a confirmação do contorno ferroviário para breve, é que esta questão ganhou força e contornos de realidade.

O Veículo Leve sobre Trilhos é uma solução econômica, já que conta com mais de trinta anos de vida útil. É um sistema limpo e ecológico, sem emissões. O serviço é de alta qualidade e muito maior capacidade que os ônibus. A cidade não precisaria investir na construção de uma malha férrea do zero, já que a calha dos trens de carga já implantada na cidade serviria para a implantação da primeira linha.

Exemplo carioca anima os rio-pretenses
A experiência da implantação do VLT no centro do Rio de Janeiro por ocasião das Olimpíadas de 2016 anima os rio-pretenses com a possibilidade do sistema ser implantado na cidade. O VLT Carioca funciona bem na cidade maravilhosa, sendo indutor de melhorias urbanas em geral por lá.

Acima de tudo, os trens de carga atrapalham a cidade, interrompendo o trânsito vinte e quatro vezes ao dia, causando acidentes e fazendo barulho. O VLT resolveria o problema de transporte público e retraria esse incômodo da vida urbana na cidade. Em conclusão, o prefeito Edinho Araújo (MDB) é favorável à implantação do VLT e conta com o apoio do governo estadual para atingir este objetivo.

Informações: Jornal Prime
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Em Curitiba, Novas linhas de ônibus já atendem mais de 130 mil passageiros

Para atender o crescimento da Região Metropolitana de Curitiba, o Governo do Estado, via Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), implementou oito novas linhas desde 2019. Municípios como Araucária, Fazenda Rio Grande, Contenda, Piraquara, São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré, Pinhais, Quatro Barras e Campo Largo tiveram novas rotas implementadas e, por consequência, o serviço foi ampliado. Hoje, juntas, estas linhas atendem mais de 130 mil passageiros todos os meses.

Esse planejamento leva em consideração o desenvolvimento das cidades, especialmente quando inseridas em regiões metropolitanas, o exige atenção especial dos órgãos públicos e, consequentemente, a ampliação dos serviços. Novas escolas, creches, postos de saúde, infraestrutura urbana e diversas outras estruturas e serviços são necessários visando garantir condições básicas para a população, entre eles o transporte coletivo.
Por meio dele, comunidades distantes e, em grande parte, mais vulneráveis, garantem acesso a serviços e oportunidades por vezes inexistentes naquela região. Por estas e outras características em 2015 o transporte coletivo foi inserido na Constituição Federal como um direito social, ao lado da educação, saúde, segurança, entre outros.

Com uso do cartão, população economiza com tarifa diferenciada no transporte metropolitano.

Para o presidente da Comec Gilson Santos, são pessoas que passaram a fazer uso de uma linha de ônibus que antes não existia. "Uma linha que por vezes mudou a vida daquelas pessoas. Mudou uma realidade. E que mostram o olhar atento desta gestão com as pessoas que mais precisam. Uma gestão que busca garantir o acesso da população a um serviço básico e essencial”, destacou. 

Ele reforçou ainda que esse planejamento pode ampliar nos próximos meses, mesmo com apenas 80% do fluxo normal, resultado da pandemia. A necessidade de reorganização do transporte levou a Comec a contratar um estudo para mapear o sistema. Ele também vai embasar a licitação do transporte coletiva, que deve ocorrer no próximo ano.

Entre as novas linhas, duas ganham destaque antes da pandemia. A 031 – Q.BARRAS / STA.CÂNDIDA – HOSPITAL CARON, que possibilitou a conexão dos usuários com o Centro Hospitalar Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, e a J99 – TUBO FERRARI / HOSPITAL DO ROCIO, permitindo a conexão com o Hospital do Rocio, em Campo Largo. Ambas foram implementadas em abril de 2019, logo no início da gestão, e hoje, juntas, transportam mais de 26 mil passageiros todos os meses.

Outra importante linha implementada foi a 672 – TUPY/JULIANA, fazendo uma conexão direta do bairro Campina da Barra, em Araucária, com o Terminal do Pinheirinho, em Curitiba. Ela havia sido descontinuada em 2017, gerando grande descontentamento da população, mas retornou no início de 2019 graças a uma parceria realizada entre o Governo do Estado e o Município de Curitiba. Hoje, mais de 50 mil usuários fazem uso desta linha todos os meses.

Também foi fortalecida a conexão entre os municípios da Região Metropolitana com as linhas I60 – PIRAQUARA/SÃO JOSÉ, C36 – PINHAIS/CENTENÁRIO e F71 – FAZENDA/GUADALUPE, que juntas já atendem quase 30 mil usuários todos os meses.

E houve o reforço também nos atendimentos urbanos com o lançamento das linhas A17 – CIRCULAR SÃO JORGE, no município de Almirante Tamandaré, e a R99 – CONEXÃO CONTENDA, atendendo a região de Catanduvas do Sul, no município de Contenda.

Informações: Governo do Paraná
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Duas novas linhas de ônibus passam a operar em Fortaleza


A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) passa a oferecer a partir deste sábado (25) novas linhas de ônibus para a população, que irão funcionar em horários de menor fluxo, para otimizar a operação do transporte coletivo.

Veja as mudanças:
As linhas 648 – Cidade Nobre/Messejana e 668 – Parque Betânia/Messejana serão substituídas pela linha 688 – Cidade Nobre/Parque Betânia durante o horário de 9h17 até 15h25 e das 20h29 até 00h09.

Já as linhas 676 – Curió e 696 – Curió/Messejana darão lugar à linha 697 – Curió/Messejana/SP2, entre os horários de 9h25 até 15h43 e das 20h13 às 00h13.

Conforme a Etufor, os itinerários originais não serão alterados. Além disso, as linhas 648 - Cidade Nobre/Messejana e 676 – Parque Betânia/Messejana continuam circulando entre 5h20 até 9h30 e das 15h20 até 20h30, como também a 676 – Curió e 696 – Curió/Messejana permanecem operando das 4h30 e 9h40 e entre 15h30 e 21h.

Informações: G1
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Nova linha de ônibus atenderá comunidades próximas à DF-180

As comunidades próximas à DF-180, entre Samambaia e Ceilândia, contarão com uma linha do transporte público coletivo a partir desta segunda-feira (27). A Linha 366.2 vai oferecer três viagens em dias úteis, possibilitando a integração com outras linhas no Terminal Samambaia Norte.


O novo serviço vai atender cerca de 3 mil famílias que passam pela DF-180 para os acessos às comunidades de ARCPM/DF, Vista Bela, Boa Esperança, Monte Verde, Quintas dos Amarantes, Monjolinho, Clube Thermas, Clube dos Rodoviários, Clube Gravatá e Núcleo Rural Guariroba, entre outras.

Os técnicos da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) estiveram na região para avaliar o itinerário mais viável ao atendimento dos moradores das localidades próximas à DF-180. “Em reunião com representantes desses moradores, eles nos relataram a necessidade de ampliar o transporte público coletivo na região”, disse o subsecretário de Planejamento e Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus.

A Linha 366.2 fará o percurso circular saindo do Terminal Samambaia Norte pela DF-180 até Monjolinho e retornando para Samambaia. Serão três viagens por dia, e os ônibus sairão da rodoviária nos horários das 6h30, 12h10 e 18h25.

Serviço
Linha circular 366.2
→ Trajeto Terminal Samambaia Norte/ DF-180 / Aterro Sanitário / EC Guariroba / Monjolinho
→ Início de circulação: segunda-feira (27)
→ Horários: 6h30, 12h10 e 18h25
→ Tarifa: R$ 2,70
→ Empresa: Urbi.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Bilhete Único para desempregados é pauta em Campinas

A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de Vereadores de Campinas se reúne nesta sexta-feira para discutir projetos de lei que mexem com o orçamento da cidade.


A primeira audiência acontece às 10h para debater a viabilidade do Bilhete Único para desempregados.

Um projeto de lei complementar quer alterar a legislação que existe desde 1996, que autoriza a prefeitura a dar, a quem está sem emprego, redução de tarifa no transporte coletivo.

A proposta sempre é citada como promessas de campanha do ex-prefeito Jonas Donizette (PSB) e Dário Saadi (Republicanos).

A ideia é dar um cartão do Bilhete Único para quem foi demitido sem justa causa há no mínimo um mês e no máximo dois, e está procurando recolocação no mercado, podendo usar o transporte por 30 dias.

Às 11 horas, uma segunda audiência da Comissão vai analisar o projeto que cria o Programa Mãos à Obra, que permite que moradores façam trabalhos de melhorias em praças ou outras mudanças que beneficiem a comunidade onde moram.

A ideia é fazer uma nova versão do “adote uma praça”, em que empresas privadas eram responsáveis pela zeladoria dos espaços, em troca da publicidade.

Informações: CBN Campinas
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