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Transporte coletivo de Londrina terá subsídios de R$ 20 milhões este ano

domingo, 19 de junho de 2022

A Prefeitura de Londrina, no norte do Paraná, desembolsou mais de R$ 5,8 milhões para cobrir os custos do transporte coletivo da cidade. Os repasses às duas empresas de ônibus foram feitos no período de fevereiro a maio de 2022, segundo a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).


De acordo com a companhia, os repasses vêm ocorrendo porque as empresas apontam que os valores arrecadados com as tarifas não têm sido suficiente para cobrir as despesas.

Repasse de R$ 25,2 milhões para empresas do transporte coletivo é aprovado na Câmara de Londrina; redução na tarifa será de R$ 0,25

Conforme dados da Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), a empresa teve aumento de 14% no numero de passageiros de abril para maio. O volume é representativo para um único mês e se refere à empresa que tem a maior parte das linhas em Londrina.

Todas as semanas, a CMTU faz um balanço do quanto o transporte coletivo arrecada e quanto será necessário para cobrir as despesas. O levantamento mais recente se refere à ultima semana de maio.

No caso da TCGL, responsável por 65% das linhas da cidade, foram 336.756 usuários em uma semana. Juntos, eles desembolsaram cerca de R$ 1,3 milhão em passagens.

Entretanto, segundo o documento, a despesa com mão de obra, combustíveis e manutenção da frota naquele período foi aproximadamente R$ 1,5 milhão. Por isso, apenas naquela semana, a prefeitura precisou complementar com mais de R$ 189 mil.

Os recursos são dos impostos municipais e vão para as empresas de ônibus. Desde janeiro de 2022, uma lei municipal proposta pela prefeitura e aprovada pelos vereadores prevê que os cofres públicos banquem a diferença de custos.

A medida passou a ser a adotada porque o município e as empresas de transporte alegaram que houve aumento de custos com manutenção, combustível e mão-de-obra, ao mesmo tempo em que despencou o número de passageiros.

De fevereiro a maio, os repasses já ultrapassam R$ 5,8 milhões e esse valor ainda vai aumentar, porque nos meses de março, abril e maio estão computados apenas os repasses feitos à TCGL.

As planilhas da Londrisul, que é responsável por 35% das linhas, ainda estão em análise.

Repasses
A prefeitura alega que os repasses vão diminuir à medida em que o número de passageiros aumentar, o que tem ocorrido aos poucos.

Mais trabalhadores passaram a fazer serviços presenciais e não em casa, como em boa parte da pandemia. Além disso, o aumento no preço dos combustíveis é outra explicação, pois mais usuários deixaram os carros e as motos em casa para usar o transporte coletivo.

Em abril, o total de passageiros chegou a 369 mil na primeira semana, mas caiu para uma média de 280 mil nas semanas seguintes. Já em maio, o total da semana ficou acima dos 330 mil, chegando a 354 mil no começo do mês, período em que se usa mais o transporte coletivo.

O crescimento é de 14% de um mês para outro, índice alto para um curto espaço de tempo. Os dados da Londrisul ainda não estão disponíveis. Apesar da reação, o total de usuários ainda não chegou aos níveis de antes da pandemia.

A previsão da Prefeitura de Londrina é que mais de R$ 20 milhões sejam repassados neste ano às empresas de ônibus para cobrir a diferença dos custos do serviço, mas esse valor que poderá aumentar ainda mais, pois a prefeitura ainda precisa descobrir quantas pessoas usam o transporte com direito à isenção para pagar pelos benefícios.

Informações: G1 Paraná
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Estudo revela tarifa técnica de R$ 8,25 no transporte coletivo de Natal

Um estudo contratado pelo Seturn (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Natal) e apresentado em audiência de conciliação nessa sexta-feira (17), apontou que a passagem de ônibus na capital do Rio Grande do Norte deveria ser R$ 8,25, caso 100% da frota fosse retomada, conforme determinou a justiça. Atualmente, a tarifa custa R$ 3,90 no pagamento em cartão e R$ 4 em espécie.

De acordo com o coordenador jurídico do Seturn, Augusto Maranhão Jr., esse aumento da tarifa é inviável. Para ele, a população não pode ser penalizada. “A gente precisa tornar as questões claras. Não se pode penalizar a população. É uma tarifa fora da realidade, mas é o custo. O salário do motorista é caro, o pneu é caro, o diesel está absurdo“, explicou em entrevista a TV Tropical.

O estudo, de acordo com o advogado, apontou uma inviabilidade econômica para a retomada de toda a frota anterior à pandemia. “Existem três questões. O ponto jurídico, o ponto político e o último é o econômica, que mostra que Natal transportava 350 mil passageiros por dia útil antes da pandemia e atualmente o número é de 200 mil“, revelou.

Informações: portaln10 
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População dos grandes centros perde em média 21 dias/ano no trânsito

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Os brasileiros que residem nas capitais passam cerca de 2h do seu dia no trânsito para ir a lugares como o trabalho, escola, faculdade ou fazer compras, o que equivale a 21 dias/ano. É o que mostra a Pesquisa Mobilidade Urbana 2022, conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Sebrae entre 25 de fevereiro e 18 de março.
De acordo com os entrevistados, 28% levam de 30 minutos a 1 hora por dia em trânsito e 32% levam de 1 a 2 horas. O tempo médio despendido no trânsito caiu na comparação com o levantamento de 2017 (147,9 minutos). A queda foi de 19%, ou o equivalente a quase meia hora. A pesquisa de 2022 também investigou o tempo gasto nos engarrafamentos, obtendo uma média de 64,5 minutos, o equivalente a cerca de 1h04 minutos do dia.

O meio de transporte utilizado pode variar de acordo com o dia ou com a finalidade do deslocamento. Considerando os deslocamentos gerais do dia a dia, os ônibus foram a modalidade mais citada, mencionada por 50% (caindo para 31% nas classes A e B). Em seguida, apareceram o carro (32% no geral, aumentando para 59% nas classes A e B) e a locomoção a pé (22%). Aplicativos de transporte foram mencionados por 16%, seguidos de moto (11%) e metrô (11%).

Considerando os deslocamentos específicos, na ida para o trabalho, os ônibus prevalecem como o meio mais citado, lembrado por 36%; os carros aparecem em seguida (22%). Nos deslocamentos para a escola e faculdade, os ônibus também se destacam, sendo citados por 14%.

Já nas saídas para lazer, o carro assume a dianteira, citado por 39%. Os aplicativos de transporte também se destacam nesse tipo de deslocamento, mencionados por 28% – percentual que aumentou na comparação com 2017 (18%). Os carros também foram destaque quando se considera as idas aos supermercados (38%). Já nas compras feitas perto de casa, a maioria (63%) costuma ir a pé. Nas compras longe de casa, mais uma vez o carro se destaca (41%).

Quando questionados sobre a avaliação do trânsito em suas cidades, apenas 10% dos entrevistados consideraram bom ou ótimo. Na outra ponta, 58% consideraram ruim ou péssimo e 32% consideraram regular.

Os dados da pesquisa apontam que o transporte público é o mais utilizado no dia a dia. Entre aqueles que relataram utilizar mais ônibus, metrô ou trem no dia a dia, 48% citaram o preço mais barato – um aumento de 13,3 pontos percentuais na comparação com a pesquisa de 2017. Outro motivo destacado, e relacionado ao primeiro, foi a possibilidade de economizar dinheiro (31%). Já para 29%, não se trata exatamente de uma escolha: o transporte público seria o único meio disponível. Além destes motivos, foram mencionados a facilidade de acesso (26%); a agilidade (15%); e a comodidade (12%), entre outros motivos.

Entre os que destacaram a utilização dos meios de transporte públicos no dia a dia, 56% pegam duas conduções para chegar ao destino. Também há os que tomam mais de três (23%). Ainda de acordo com a pesquisa, os usuários desses meios de transporte esperam, em média, 23,7 minutos no ponto de ônibus ou estação de trem e metrô, sendo que 40% esperam de 15 a 30 minutos.
A avaliação dos meios de transporte públicos foi feita considerando vários critérios. O critério com maior avaliação positiva foi o atendimento do motorista ou trocador, considerado bom ou ótimo por 44%. Já os critérios com a pior avaliação foram o valor da tarifa, considerado ruim ou péssimo por 68% e a segurança, considerada ruim ou péssima por 53%. O conforto também recebeu uma avaliação majoritariamente ruim: 50% consideraram ruim ou péssimo este quesito. A conservação dos veículos (46%), a pontualidade dos horários (45%) e os canais de reclamação (45%) também foram destaques negativos.

Ainda de acordo com o levantamento, no período anterior à pandemia, os ônibus foram citados por 46% (esse percentual cai para 26% nas classes A e B), seguidos dos carros e motos (33%). Em seguida, apareceram os deslocamentos a pé (8%); de táxi ou aplicativos de transporte (6%); e de metrô ou trem (5%). Depois da pandemia, os carros e motos assumiram a dianteira como principal meio de locomoção, citados por 36%. Em seguida, aparecem os ônibus (35% no geral, ante 16% entre as classes A e B); os táxis e aplicativos de transporte (12%) e os deslocamentos a pé (8%). Constata-se, assim, um avanço do uso dos aplicativos de transporte e carros particulares em detrimento de outras formas.

O estudo ouviu 800 pessoas residentes em todas as capitais do país, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos). A coleta foi exclusivamente feita via F2F; questionário com 71 questões.

A margem de erro é de 3,5 p.p. e a confiança, 95%.

Informações: Monitor Mercantil



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Inaugurado com 6km, Metrô de Salvador chega aos 8 anos com 33 km de vias

Inaugurado em 2014 após 14 anos em obras e, mesmo assim, ainda parcialmente, o metrô de Salvador completou sábado (11) oito anos de operação com 20 estações distribuídas em 33 quilômetros de vias na capital baiana e em Lauro de Freitas.


Na inauguração, feita pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os primeiros passageiros tiveram reações como gritar "finalmente" e até mesmo beijar o chão do carro de passageiros.

Eram apenas 6,6 quilômetros de trilhos, mas como a obra se arrastava desde 2000, nem mesmo o fato de ser entregue com uma estação a menos que o prometido foi criticado por usuários.

Comandada pela Prefeitura de Salvador até 2013, a obra foi tocada pelo consórcio Metrosal, formado pelas empreiteiras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Siemens.

Depois, o metrô foi repassado para o governo do Estado, que relicitou a obra numa parceria público-privada, vencida pelo Grupo CCR, o que fez o sistema deslanchar e chegar aos atuais 33 quilômetros de trilhos. A concessão tem prazo de 30 anos.

A conclusão do projeto inicial da linha 1, que tinha sido previsto para 2003, só ocorreu em 2015, já com a CCR Metrô Bahia.

O Tramo 3 está em fase de expansão, o que resultará em duas novas estações e mais cinco quilômetros de trilhos, chegando até Águas Claras.
O sistema metroviário da Bahia transporta hoje cerca de 330 mil pessoas por dia e gera 1.350 empregos diretos.

A frota é composta por 40 trens, que têm capacidade de transportar mil passageiros cada um por viagem.

De acordo com a CCR, a estação Lapa é a que tem o maior número de embarques diariamente, seguida pelas estações Pirajá, Aeroporto, Acesso Norte, Rodoviária e Mussurunga.

Os dados fazem parte de um estudo do Instituto Miguel Calmon lançado na última semana que analisa o impacto econômico da implantação do metrô baiano.

Denominado "Impactos Sociais e Econômicos do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas", o estudo aponta que a criação do sistema gerou um impacto positivo de R$ 11,1 bilhões na economia do estado e representou 0,60% do PIB (Produto Interno Bruto) da capital, com R$ 4,237 bilhões.

A concessionária informou que, entre 2013 e o ano passado, foram investidos R$ 7,76 bilhões.

Além do lançamento do estudo, a programação para celebrar os oito anos do metrô incluíram o lançamento de duas edições de uma websérie e ainda terá neste mês o lançamento de uma campanha de incentivo ao uso do sistema.

De acordo com a ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos), o sistema de monotrilho de Salvador, previsto para ser inaugurado no final do ano que vem, terá 23,3 quilômetros e 25 estações e se conectará com as linhas 1 e 2 do metrô.

A previsão é que a demanda seja de 170 mil passageiros diários e se some ao total de usuários transportados diariamente pelo metrô.

Por Marcelo Toledo
Informaçõees: FOLHAPRESS
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Prefeitura de Goiânia quer voltar com Citybus ainda esse ano

As vans do CityBus retomarão as operações em Goiânia ainda neste ano. A previsão é da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM). A ideia da pasta é atuar de forma integrada ao Sistema de Transporte Coletivo da capital.


O superintendente de Mobilidade da SMM, Marcos Villas Bôas, explica que a integração ocorreria por meio do Bilhete Único. Implantado em março deste ano, o cartão permite o pagamento de uma tarifa única em até quatro linhas diferentes, sem passar por terminais, no período de duas horas e meia. “Com a volta das vans, ele também vai poder fazer isso também com o CityBus”, diz.

Segundo o superintendente, há uma estimativa para serviço volte a funcionar até o final do ano. “O estudo para a implantação está em fase final e deve ser entregue em dois ou três meses, no máximo”, garante.

Ele explica que o andamento depende da avaliação sobre o impacto do subsídio, que virá do próprio sistema de transportes públicos.

“Temos uma tarifa técnica que hoje é de R$7,23, porém, quem utiliza os ônibus paga R$4,30, que é dividido pelos poderes estadual e municipais. É esse investimento que viabilizará a iniciativa”, detalha.

O novo serviço, destaca Villas Bôas, faz parte do plano de reformulação do Transporte Coletivo. “A primeira grande mudança foi a tarifa social, depois veio o Bilhete Único e por último o Passe Livre do Trabalhador. O próximo produto dessa lista é o CityBus 3.0”, anuncia.

Pandemia

CityBus 2.0, que funcionava como um miniônibus por aplicativo, operou por pouco mais de um ano e foi desativado devido à pandemia.

Segundo a HP Transportes, responsável pelo serviço, o encerramento das atividades foi motivado por falta de demanda e por medidas sanitárias.

“Como ele era um ônibus pequeno e os vidros não abriam por causa do ar condicionado, não deu pra transportar os passageiros nesse período, então tivemos que recolher tudo”, reforça o superintendente da SMM.

Na época, apesar de público, o CityBus não estava vinculado ao serviço convencional. A HP alegou, ainda, que todos os recursos da empresa deveriam ser concentrados no custeio da operação do sistema básico e obrigatório.

Informaçõees: Portal 6
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Porto Alegre tem 110 linhas de ônibus a menos do que antes da pandemia

Não é apenas impressão: mesmo com arrefecimento da pandemia de covid-19, tem menos ônibus urbanos circulando pela Capital. Se eles faziam 20.293 viagens em dias úteis, hoje cumprem 11.468, ou seja, -44%. E passa de uma centena de linhas a menos: 158 foram desativadas nos últimos dois anos e três meses, contra 48 criadas. 


Os dados foram disponibilizados pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e pela Secretaria de Mobilidade Urbana. Para a pasta, a rodagem é o melhor indicador para comparar atendimento e demanda, porque muitas linhas foram unificadas ou tiveram o trajeto alterado na pandemia. Se os ônibus percorriam 332.085,8 quilômetros por dia útil antes da pandemia, hoje fazem 212.332,4 — variação de 36% para menos.

Não há perspectiva de quando a circulação voltará aos patamares de 2019. O secretário de Mobilidade, Adão de Castro Júnior, destaca que o número de usuários segue muito aquém do que era: 32% a menos que em 2019 - que já tinha um cenário considerado crítico para a sustentabilidade do sistema. 

— A gente tem o desejo que se retome todo o atendimento, mas infelizmente percebemos que o passageiro não tem retornado com toda a força que se imagina — diz o secretário Adão, acrescentando que a lista de linhas e viagens é atualizada a cada semana. — Quando tiver demanda, vamos botar ônibus. Disso não há dúvidas.

Uma linha cuja desativação gerou indignação dos usuários foi a D43 Universitária, que atende o Campus do Vale da UFRGS. A EPTC não pretende retomá-la - destaca a nova operação dos itinerários das linhas 343 e 353, “que passaram a dispor de maior oferta de viagens e que contemplam todos os pontos de parada”.

O fim de linhas que ligavam o Centro à Zona Norte também gera reclamações, como o caso do D13. Esse “Diretão” ia pela freeway e tinha menos paradas, o que fazia os usuários economizarem até meia hora, segundo Roselaine Modesto de Pádua, líder comunitária da Vila Elizabeth.

— Mais uma vez, se castiga a periferia — lamenta.

Já a assistente contábil Angela Aparecida Fernandes Obadowski, 39 anos, se queixa da linha T10, que costuma pegar na Avenida Manuel Elias sentido Agronomia para ir ao trabalho.

— Sempre vem atrasada e, quando vem, o ônibus está lotado. A gente liga pra EPTC e não resolvem. Agora que a UFRGS voltou 100%, está pior — diz ela, referindo-se às aulas presenciais da universidade federal.

Essa linha teve redução de 31% das viagens durante a pandemia: de 108 viagens diárias passou para 75. GZH ainda aguarda o retorno da Secretaria de Mobilidade sobre essa linha.

Com relação à D13, a pasta informa que “tinha 19 viagens e só atendia Sarandi e Vila Elizabeth”, sendo que a região ainda é atendida pelas linhas 613-5, 715-1 e 610-2.

O secretário Adão destaca também que há linhas com mais viagens do que no começo da pandemia, exemplificando com a Bonsucesso (397), linha que teve aumento de 21% nas viagens diárias. 

A EPTC enviou nota sobre a situação do T10:

"A Secretaria de Mobilidade Urbana, por meio da EPTC, informa que não possui registro de superlotação na linha T10, conforme os dados analisados entre os dias 1º e 9 de junho. Em relação a atrasos, a linha possui um percentual de cumprimento de partida de 99,05%, ou seja, das 525 viagens previstas a serem realizadas no período de análise 520 foram executadas dentro do horário. É importante que a população informe as ocorrências pelo número 156 com a identificação da linha, prefixo, horário e local para que a prefeitura possa fiscalizar e realizar os ajustes necessários na oferta de transporte público. A EPTC orienta os usuários a antecipar e planejar seus deslocamentos através da função GPS do aplicativo TRI POA, para saber a localização do ônibus em tempo real e o momento em que ele vai passar em seu ponto de parada."

Informações: Diário Gaúcho
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Saiba as linhas de ônibus de Curitiba que passam a aceitar pagamento exclusivo com cartão

quinta-feira, 16 de junho de 2022

A partir do próximo sábado (18/6), mais 16 linhas de ônibus de Curitiba passarão a ter pagamento exclusivo com cartão. As linhas circulam em bairros das regionais Boa Vista, Cajuru, Boqueirão, Pinheirinho, Bairro Novo, Portão, CIC, Santa Felicidade e Tatuquara.


São elas: 245 Anita Garibaldi; 321 Trindade; 323 V.Autódromo; 342 B.Alto/Boa Vista; 375 Sagrado Coração; 531 Sta. Inês; 524 Bairro Novo B/C; 541 Bairro Novo A; 542 Bairro Novo B; 547 Bairro Novo C; 657 Xaxim/Capão Raso; 659 Caximba/Olaria; 681 Dalagassa; 811 Saturno; 816 Camp. Siqueira/Sta Felicidade; 826 C.Comprido/CIC. Juntas, essas linhas atendem 37.500 pessoas por dia. Mas 76%  das passagens já são pagas com cartão.

A tarifa poderá ser paga por cartão-transporte e também cartões de débito e crédito, já que todas as linhas da capital contam com essa funcionalidade, desde meados de abril. Leia mais aqui

Considerado mais prático e seguro, o cartão ajuda a dar velocidade no embarque, além de diminuir a circulação de dinheiro nos veículos, o que inibe assaltos e roubos. 

Com essa etapa de migração, vai para 193 o número das linhas que só aceitam cartão como pagamento. Curitiba tem 254 linhas de ônibus.

Atendimento
A confecção da primeira via do cartão-transporte é gratuita. Para fazer o cartão, o usuário deve agendar atendimento pelo site da Urbs e depois comparecer nas unidades na Rua da Cidadania ou na Rodoferroviária.

O Urbs Móvel, ônibus itinerante que oferece alguns serviços da Urbs, como a confecção da primeira via do cartão, terá reforço de operações nas regionais em que circulam essas 15 linhas. 

Como fazer o cartão
Fazer o cartão é rápido e fácil. É necessário levar ao local de atendimento documento de identificação com foto, CPF e comprovante de endereço.

No caso de menores de idade, o cartão pode ser solicitado pelos pais ou responsável legal, apresentando documento de identificação original com foto de ambos.

Todas as unidades e o Urbs Móvel trabalham das 12h30 às 18h30 em dias úteis.

Informações: URBS
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Prefeitura do Rio vai desapropriar quatro garagens do BRT

A Prefeitura do Rio iniciou um processo de desapropriação de três garagens do BRT, em Ramos, na Zona Norte, além de Paciência e Curicica, ambos na Zona Oeste da cidade. Os custos aos cofres públicos deverão ser R$ 35,5 milhões. 


De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), a medida faz parte do projeto de requalificação do BRT, cuja licitação de operação do sistema está prevista para os próximos meses.

Ainda conforme a prefeitura, um quarto imóvel, localizado na Rua Miguel Rangel, em Cascadura, na Zona Norte, vai seguir o mesmo rito. As desapropriações estão em um despacho da SMTR publicado no Diário Oficial do dia 31 de maio.

No mês passado, após uma reunião de quase 11 horas, a Prefeitura do Rio e os empresários de ônibus finalmente chegaram a um acordo sobre a gestão do transporte na cidade do Rio de Janeiro. 

A retomada do serviço de BRT, o controle da bilhetagem e a antecipação do fim do contrato de concessão estão entre principais pontos de acordo entre Prefeitura e Rio Ônibus.

Informações: O Dia

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BRT Sorocaba recebe visita de representantes do Metrô de Medellín

terça-feira, 14 de junho de 2022

Representantes do Metrô de Medellín visitaram o Transporte Rápido por Ônibus (BRT) Sorocaba na sexta-feira (10), e a partir do Centro de Controle Operacional (CCO) viram como funciona o transporte, os serviços que são disponibilizados aos passageiros e os bastidores de assistência à operação. Além disso, passaram pela experiência como usuário ao embarcarem no Corredor Itavuvu, descerem em uma estação e regressarem ao Terminal Vitória Régia.


O sistema BRT Sorocaba transporta mais de 53 mil passageiros por dia, e com sua tecnologia e sua prestação de serviço colocam a cidade de Sorocaba em destaque no país, pois antes nunca se teve esse tipo de concessão no segmento de transporte de ônibus. Os representantes Carlos David Agudelo e Juan Carlos Londoño foram recepcionados pela equipe da concessionária para conhecer o sistema, e também acompanharam as atividades no BRT Sorocaba

O diretor de operações da BRT Sorocaba, Manoel Ferreira, explicou que a melhor forma de apresentar o sistema é convidando o visitante para fazer uma viagem como se fosse um passageiro e percorrer todas as etapas, desde o acesso nas catracas até as baldeações e a chegada ao destino. “Sempre mostramos os bastidores, explicamos detalhes e tiramos dúvidas sobre como funciona a operação".

O diretor de negócios do Metrô de Medellín, Carlos David Agudelo, disse que o objetivo da visita foi conhecer o sistema por sua tecnologia, boa operação e prestação de serviço. “O que mais chamou atenção foi o uso da tecnologia definitivamente. Desde os pagamentos, o planejamento, o monitoramento e como se comunicam com os usuários para alcançar a todos que usam o sistema”, ressalta.

Já o engenheiro Juan Carlos Londoño destacou como a tecnologia integra a operação para obter um bom custo benefício nos serviços e também trazer conforto para os usuários. “Um sistema de transporte muito lindo, organizado, limpo e uma operação muito eficiente". Ainda disse que a cidade de Sorocaba pode ser uma referência para Medellín, onde ambas podem trocar experiências em função de um melhor serviço de transporte para América Latina e Caribe.

Informações: Jornal Cruzeiro
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Sindicato anuncia greve de ônibus em SP a partir de 0h desta terça-feira

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo anunciaram a realização de uma greve a partir da 0h desta terça-feira (14). A decisão ocorre após trabalhadores do transporte da capital paulista rejeitarem a proposta apresentada pelos patrões.  


O anúncio foi feito em primeira mão pelo presidente em exercício do Sindicato dos Motoristas, Valmir Santana da Paz, no Brasil Urgente, da Band. A paralisação irá ocorrer a partir da meia-noite em toda capital paulista, segundo o Sindmotoristas.  

A entidade, que representa os motoristas e cobradores de ônibus da capital, afirma que eles negociam reajustes nos salários e benefícios. Com isso, a "categoria decidiu pela greve, pois não houve evolução nas negociações salariais".

Estamos indignados com a intransigência dos patrões que insistem em ignorar as reivindicações dos trabalhadores, que nada mais são do que um reajuste equivalente à inflação. Os preços estão às alturas, com a alta da gasolina, mercado, gás, luz, aluguel e eles querem tapar o sol com a peneira?”, disse Valmir, também conhecido como Sorriso.  
Ao Brasil Urgente, o prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) lembra que há uma decisão da Justiça do Trabalho que determina a manutenção de 80% da frota operando nos horários de pico (6h às 9h e 16h às 19%) e 60% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

"Precisamos que eles mantenham essa frota para podermos realizar essa negociação que seja melhora para todas as partes", disse o prefeito.  

Nunes afirmou ainda que se a greve for mantida a Prefeitura irá liberar o rodízio de veículos nesta terça-feira.

"Vamos fazer uma greve com responsabilidade. Não vamos atrapalhar a população. Estamos aqui para conversar", respondeu o presidente do Sindimotoristas.  

Em nota, a SPTrans reafirma que acompanha as negociações entre os operadores de ônibus e as concessionárias e espera que haja entendimento entre as partes para que a população de São Paulo não seja prejudicada.

Informações: Band
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Metrô de Salvador já gerou mais de R$ 11,1 bilhões na economia do estado

Inaugurado pelo Governo do Estado em junho de 2014, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMLS) é um dos meios de transporte que mais cresceu na América Latina. Com duas linhas e 20 estações, distribuídas por 33 quilômetros de extensão, o modal trabalha por meio de 40 trens, além de oito terminais de ônibus integrados. O sistema recebeu investimentos de R$ 2,7 bilhões do Governo do Estado e já gerou um impacto positivo de mais de R$ 11,1 bilhões na economia da Bahia.


Atualmente, a Linha 1 do metrô funciona de Pirajá até a Lapa, enquanto a Linha 2 vai do Acesso Norte até a Estação Aeroporto, nas mediações de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Mais de 370 mil passageiros são transportados por dia. Além de potencializar avanços na área de desenvolvimento urbano, o transporte de passageiros gera emprego e renda. Em 2021, durante a pandemia da Covid-19, mais de 4.885 empregos diretos e indiretos foram criados com os investimentos e operações do sistema.

A importância do modal na rotina dos soteropolitanos foi tema de um estudo inédito que reuniu membros do autoridades do estado, na última quarta-feira (8), na Casa do Comércio. Intitulado ‘Impactos Econômicos e Sociais do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas’, o estudo revelou a dimensão operacional do metrô na Bahia. Desde 2016, o número de estabelecimentos e oportunidades de trabalho proporcionadas pelo sistema posiciona o transporte como um centro de prestação de serviços para a comunidade.

Um novo trecho, orçado pelo Governo do Estado em cerca de R$ 615 milhões, vai entrar em operação até o fim deste ano. As obras do tramo III estão se aproximando dos 70% de conclusão. Serão implantadas duas novas estações ao longo dos novos cinco quilômetros de trilhos. No total, o modal terá 38 quilômetros de extensão, 22 estações e 8 terminais de integração de ônibus.
A expectativa do Governo do Estado é que moradores de bairros como Cajazeiras, um dos mais populosos da capital, Marechal Rondon, Porto Seco, Dom Avelar, Águas Claras e Vila Canária possam se deslocar com facilidade e segurança para outras regiões, facilitando a geração de emprego e renda e dinamizando a economia da capital.

Atividades para marcar os oito anos de operação do sistema metroviário serão divulgadas ao longo do mês. Dentre elas, na segunda-feira (13), acontece o lançamento de mais duas edições da web série ‘Histórias do Metrô’, que traz histórias de pessoas que tiveram a vida impactada pelo modal.

Na semana seguinte, no dia 20 de junho, será a vez do lançamento da campanha ‘Bora de metrô’. Fechando a programação do mês, a banda Agentes do Metrô vai se apresentar em data e estação a serem divulgadas. Toda a programação é gratuita e tem por objetivo reforçar o quanto o metrô faz parte da vida dos baianos.

Durante pico da pandemia da Covid-19, em ação conjunta da Secretaria da Saúde (Sesab), Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) e CCR Metrô Bahia, o metrô teve a implantação do sistema de medição de temperatura corporal, que se tornou referência nacional. O método funcionou nas estações da Lapa e Pirajá, reforçando o combate à proliferação do novo coronavírus.

A Estação Lapa lidera o ranking das estações com o maior número de embarques diários, seguida de Pirajá, Aeroporto, Acesso Norte, Rodoviária e Mussurunga. O sistema possui uma frota de 40 trens modernos e cada composição tem capacidade para transportar mil passageiros por viagem. Nos dias úteis, são ofertados até 984 mil lugares, número que equivale a mais de 1/3 da população total da capital baiana.

Informações: Jornal da Mídia
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Governo de São Paulo autoriza licitação de obras da Ponte dos Barreiros para o 3ª trecho do VLT

O Governo de São Paulo autorizou nesta segunda-feira (13/06) a publicação do edital de licitação das obras da Ponte dos Barreiros, que dará início à implantação do terceiro trecho do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O investimento na ponte deverá ser na ordem de R$ 160 milhões, e em todo o terceiro trecho R$ 505 milhões. 


Com 650 metros de extensão, a Ponte dos Barreiros liga a região insular à área continental de São Vicente e tem papel fundamental no deslocamento dos  moradores da região e no desenvolvimento econômico do município. Com projeto executivo já concluído, a reforma da estrutura corresponde à Etapa 1 das obras do terceiro trecho do VLT e será gerenciada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo).

“Nós temos o primeiro trecho do VLT já funcionando em Santos há algum tempo, o segundo trecho em obras e agora autorizamos a contratação do terceiro trecho. Até o final deste ano a obra já estará contratada para que ela possa ser executada a partir de 2023”, disse Rodrigo Garcia. 

O projeto de obra da Ponte dos Barreiros prevê a ampliação e reforço da estrutura, duplicação da parte ferroviária (hoje inoperante), expansão do trecho de passeio e melhorias da infraestrutura rodoviária. O edital de licitação deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado no segundo semestre e as obras têm previsão de início até janeiro de 2023.

Na Etapa 2 da implementação do terceiro trecho do VLT serão feitas as demais intervenções para a ligação do Terminal Barreiros até Samaritá. Este ramal vai beneficiar mais de 150 mil pessoas que residem em dez bairros da Área Continental de São Vicente e que dependem do transporte público para se deslocar até Santos, município que abriga a maior parte das atividades econômicas da Baixada Santista.

Quando for totalmente concluído, o VLT terá ao todo 27 km de extensão, considerando os 11,5 km já em operação (Barreiros - Estação Porto), 8 km do segundo trecho - entre Conselheiro Nébias e Valongo (em obras e com previsão de operação em 2023), e os 7,5 km da ligação entre Barreiros e Samaritá.


O Veículo Leve sobre Trilhos da Baixada Santista é silencioso, elétrico, sem emissão de poluentes e proporciona aos passageiros redução do tempo de viagens entre os municípios de Santos e São Vicente, unindo trabalho e turismo, além de requalificar as áreas urbanas por onde passa.

Sobre a EMTU - Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.

Informações: EMTU SP
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Em Campinas, Itinerários das linhas 362 e 375 serão alterados na região central


A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) promove alterações nos itinerários das linhas 362 (Parque Brasília I / Shopping Iguatemi) e 375 (Alphaville Dom Pedro), a partir da próxima quarta-feira, 15 de junho. As mudanças ocorrem na região central.

A linha 362 terá alterações no sentido Shopping Iguatemi, como forma de otimizar o atendimento. Após cumprir o itinerário atual pela Avenida Dr. Campos Sales e Francisco Glicério, a linha passa a circular em um trecho da Rua Conceição, retomando o trajeto convencional pela Rua Irmã Serafina. 


Um novo ponto será atendido pela linha na Rua Conceição e três paradas deixam de ser atendidas, nas vias Francisco Glicério, Dr. Moraes Salles e Irmã Serafina, no trajeto a ser desativado.  

A linha 362 faz a ligação entre o Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira e o Terminal Shopping Iguatemi, passando pelas avenidas Dr. Campos Sales, Orosimbo Maia, Nossa Senhora de Fátima e Mackenzie, entre outros pontos. 

As alterações na linha 375 ocorrem no sentido Alphaville e buscam alinhar o itinerário praticado ao eixo de atendimento da linha 353, que atende a mesma região. 

Depois de cumprir o trajeto convencional pelas avenidas Dr. Campos Sales e Francisco Glicério, a 375 prosseguirá pela Glicério, acessando as vias Dr. Moraes Salles e Irmã Serafina, retomando o itinerário habitual. A linha deixa de circular, portanto, na Rua Conceição e de atender ao ponto de parada localizado neste trecho. Dois novos pontos de parada serão atendidos, um na Avenida Dr. Moraes Salles e outro na Rua Irmã Serafina. 


A linha 375 liga o Centro à região do Alphaville, partindo da Avenida dos Expedicionários, passando por avenidas como Anchieta e Júlio Prestes, pela Rodovia Engenheiro Miguel Noel Nascentes Burnier, Rua das Palmas e Avenida das Portulacas. 

Informações aos usuários  
Os usuários do transporte público coletivo podem consultar horários e itinerários das linhas pelo aplicativo “Cittamobi”, disponível para sistemas operacionais Android e iOS. Ele também informa, em tempo real, a estimativa de chegada do ônibus no ponto. A Emdec também disponibiliza à população a consulta aos itinerários, horários de partida referência nos pontos iniciais e finais, no endereço portal.emdec.com.br/consultalinha. 

Para esclarecer dúvidas sobre trânsito e transporte, a população conta com os canais do Fale Conosco Emdec, pelo telefone 118, site (portal.emdec.com.br/faleconosco); ou pelo aplicativo “Emdec”, disponível para download no Google Play e App Store. 

Informações: EMDEC    
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SPTrans mudará temporariamente dois itinerários na região da Brasilândia


A SPTrans informa que a partir das 8h de 28 de junho, terça-feira, duas linhas de ônibus terão seus itinerários alterados enquanto durarem as obras na Rua Muniz Barreto com a Rua do Outono, na região da Brasilândia, Zona Norte.

Nesse período, no sentido centro os passageiros deverão utilizar os pontos localizados na Rua do Outono, nº 171, ou na Rua Benedito Egídio Barbosa nº 88, e no sentido bairro os pontos de parada da Rua Benedito Egídio Barbosa nº 45 e Rua do Outono, nº 706.

Linhas envolvidas:
8528-10 Jd. Guarani – Pça. do Correio
Ida: normal até a Rua João Pinto de Oliveira, Rua do Outono, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Benedito Egídio, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Benedito Egídio, Rua Muniz Barreto, Rua Marcelino José de Freitas, Rua Ruan de Borgona, Rua Itambé do Mato Dentro, Rua do Outono, prosseguindo normal.

978T-10 Jd. Guarani – Metrô Barra Funda
Ida: normal até a Rua João Pinto de Oliveira, Rua do Outono, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Benedito Egídio, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Benedito Egídio, Rua Muniz Barreto, Rua Marcelino José de Freitas, Rua Ruan de Borgona, Rua Itambé do Mato Dentro, Rua do Outono, prosseguindo normal.

No período, serão desatendidos os seguintes pontos de passagem:

• Sentido Centro
Rua Muniz Barreto, altura do 27
Rua Alfredo Lúcio, nº 170
Rua Paulo Limoeiro, nº 8
Rua Rodolfo Pereira Lima, nº 215

Os passageiros deverão se deslocar para os pontos localizados na Rua do Outono, nº 171, ou na Rua Benedito Egídio Barbosa nº 88.
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No Rio, Avenida Passos ganha corredor BRS para agilizar o transporte público

A Avenida Passos, no Centro do Rio, vai ganhar um corredor BRS (Bus Rapid System). A faixa seletiva, implantada pela Secretaria Municipal de Transportes e pela CET-Rio, começa a funcionar na segunda-feira (13/06) para agilizar o deslocamento de passageiros que utilizam transporte público.


Com esta inauguração, a cidade passará a ter 22 corredores BRS, que somam cerca de 57 quilômetros de extensão. A Passos é uma importante via do Centro, liga a Avenida Presidente Vargas à Praça Tiradentes. Além da implantação da faixa, foram feitas melhorias na região como a criação de uma travessia com sinal de trânsito no cruzamento com a Rua Luís de Camões e a instalação de sinalização para a proteção de pedestres, pois as calçadas dessa rua são estreitas.

Além de encurtar o tempo de viagem dos ônibus, o BRS colabora com a organização do tráfego e contribui para a redução da emissão de gases poluentes. O corredor da Passos funcionará em dias úteis, das 6h às 21h, e a utilização será restrita a ônibus e micro-ônibus de linhas regulamentadas, táxis com passageiros e veículos que prestam serviço de socorro, fiscalização e preservação da ordem pública. Quem não respeita a faixa comete infração gravíssima, com multa no valor de R$ 293,47.

Informações: Prefeitura do Rio
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Projeto pode deixar passagem de ônibus mais barata na Região Metropolitana de Curitiba


Uma proposta pode deixar as passagens de ônibus mais baratas em toda a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) passou em primeira discussão, nesta quarta-feira (08), pela Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). O projeto de lei estabelece diretrizes para a exploração comercial de espaços destinados à publicidade em veículos e mobiliários utilizados no serviço de transporte coletivo de passageiros da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

De acordo com o projeto, a receita da exploração publicitária terá caráter alternativo, complementar e acessório para baratear a tarifa. Segundo o Governo, a medida pode constituir fonte permanente de receita extra tarifária, transformando-se em ativo importante para o sistema de transportes da RMC.

Ainda segundo a matéria, a contratação de espaço publicitário será efetuada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), precedida de licitação. Com isso, os valores da venda de espaço publicitário, deduzidos os respectivos custos, será revertido no barateamento da tarifária ou para financiar investimentos necessários para melhoria do próprio serviço.

Neste caso, o órgão público gestor do serviço de transporte coletivo na Região Metropolitana de Curitiba deverá regulamentar o padrão e a forma de veiculação das peças publicitarias.

Já na capital do Paraná, algo semelhante passou pela Câmara Municipal no ano passado. Os vereadores enviaram uma sugestão à Prefeitura para que o executivo explore espaços publicitários, justamente para arrecadar fundos e reduzir o custo da tarifa.

Apresentada pelo vereador Pier Petruzziello, a sugestão é para que a Urbs recorra à exploração publicitária como alternativa de financiamento parcial do transporte público coletivo. Segundo Pier, o sistema de transporte da capital requer outras fontes de receitas, sobretudo para minimizar o impacto da tarifa na vida dos usuários.

Informações: CBN Curitiba
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Campinas adia novamente a licitação do transporte coletivo

A Prefeitura adiou novamente a licitação do transporte coletivo de Campinas. Agora, o certame que definirá o funcionamento do transporte público municipal pelos próximos 20 anos e que estava previsto para se iniciar no fim deste mês só deve ser lançado em outubro. A nova concessão é esperada desde 2016.
A quantidade de audiências públicas realizadas, no total de 11, e a necessidade de ajustes no edital a partir dos apontamentos colhidos pela Administração Municipal são os motivos que levaram ao novo adiamento. A recomendação por maior prazo de consulta pública foi feitas pelo Ministério Público. A Prefeitura informou que mudou o prazo de 30 para 90 dias, e a alteração contribuiu para que a licitação tivesse a data novamente estendida. As audiências públicas realizadas tiveram a participação total de mais de 600 pessoas.

É grande a expectativa pelo novo sistema de transporte público coletivo porque, com a nova licitação, deverão ser oferecidos à população viagens mais confortáveis, ônibus silenciosos e menos poluentes, informações mais confiáveis e em tempo real, menor tempo de espera nos pontos, estações e terminais mais adequados, e maior facilidade para o pagamento da tarifa, além do fim da expiração de créditos.

A empresa que vencer a licitação terá concessão do transporte na cidade por 15 anos, prorrogáveis por mais cinco. O projeto inclui ainda a implantação de 85 ônibus elétricos já no primeiro ano, além da queda gradual de veículos movidos a diesel que, no início, totalizarão 546. Depois, após quatro anos, a expectativa é que Campinas tenha 309 ônibus elétricos e 306 a diesel.

Diante do adiamento da publicação do edital, a Prefeitura definiu um novo cronograma para a mudança no sistema de transporte público. O edital e anexos para consulta pública serão publicados a partir da próxima semana nos sites da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e da Prefeitura. Também são previstas a revisão e a consolidação das contribuições da consulta pública nas minutas do edital e anexos até a segunda semana de outubro. Em seguida, vem a etapa de publicação do aviso de licitação e do edital até o fim de outubro. A licitação é fundamental para que o BRT passe a operar, já que inclui a entrega dos novos ônibus adaptados ao sistema.

O projeto abrange também a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de geração elétrica solar, além do incentivo à adoção de energia limpa. Os investimentos serão de R$ 500 milhões no primeiro ano de contrato e o subsídio da Administração Municipal está sendo estimado em mais de R$ 70 milhões no ano.

As linhas de BRT previstas atenderão o Terminal Campo Grande / Terminal Metropolitano; Terminal Campo Grande / Terminal Central (via Perimetral); Terminal Ouro Verde / Terminal Central; Terminal Ouro Verde / Terminal Metropolitano (via Perimetral). 

A frota do BRT será 100% elétrica, integrada ao sistema, e os ônibus terão ar-condicionado, wi-fi, tomadas USB, câmeras CFTV, GPS e terminal de computador de bordo.

Em Campinas, o sistema de transporte atende mais de 200 mil usuários por dia.

Auditoria

Em paralelo ao cronograma, prosseguem os trabalhos da Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (Fipe), contratada para realizar uma auditoria do contrato do transporte público, além de ajudar na elaboração do novo edital para a modalidade. O contrato firmado com a Fundação estabelece pagamento de mais de R$ 1,6 milhão. A medida é tratada pela Administração como requisito para a Prefeitura finalizar o processo da nova licitação.

A Administração informa que o aditamento não causa nenhum ônus ao município, uma vez que apenas foi estendido o prazo, mas o objeto da contratação é o mesmo.

Informações: Correio
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Em Florianópolis, Compra de passagens e recarga do cartão via PIX são atrativos para os usuários

sábado, 11 de junho de 2022


A Prefeitura de Florianópolis, através da Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, disponibiliza meios alternativos para a compra de passagens do transporte coletivo municipal. Além da recarga do cartão por dinheiro nos terminais, atualmente, usuários podem realizar a compra de ticket QR Code (para passagem unitária) e fazer a recarga do cartão do transporte coletivo via PIX. Tudo é realizado através do aplicativo de celulares SI.GO, disponível para os sistemas Android e IOS. Os benefícios estão em funcionamento desde março deste ano e são atrativos para a utilização dos ônibus municipais.

Ticket QR Code – Passagem unitária
Para a compra da passagem unitária tanto para linha convencional quanto para executiva, o usuário do transporte, vai até o aplicativo, seleciona a opção de ticket, segue os passos indicados e realiza o pagamento PIX através de aplicativo de banco. Após confirmado o pagamento – que dura em média alguns minutos – será gerado um QR Code unitário, que ficará disponível durante uma hora para leitura tanto nos ônibus quanto nos terminais. Após a sua utilização, o QR Code automaticamente é cancelado.

Recarga de cartão
Para a recarga de cartão do transporte coletivo municipal, o usuário irá entrar no aplicativo SI.GO, e selecionar a opção de recarga de cartão. É necessário fazer o cadastro do cartão – cidadão, vale transporte, turista, social ou estudante – colocando os números que aparecem na frente ou no verso do cartão. Após cadastrar, selecione o cartão desejado para realizar a recarga. O valor mínimo de recarga é de uma passagem e valor máximo de 60 passagens. Após escolher o número de passagens, é só realizar o pagamento via PIX através do aplicativo de banco.

“O aplicativo traz mais facilidade para comprar passagens e fazer recargas do cartão do transporte coletivo municipal. O pagamento via PIX é rápido, fácil e pode ser realizado alguns minutos antes de pegar o ônibus. Estamos trazendo mais tecnologia e modernidade para facilitar ainda mais a utilização dos ônibus por parte dos usuários aqui de Florianópolis”, explica o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann.

Informações: Jornal Conexão
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