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CET anuncia mais 11 vias de SP que terão limite reduzido para 50 km/h

terça-feira, 18 de agosto de 2015

A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (17) que mais 11 vias da capital terão o limite de velocidade máxima reduzido de 60 km/h para 50 km/h. A medida vale a partir de quinta-feira (20). As vias ficam na Zona Oeste, na região da Avenida Sumaré e nas proximidades da USP, e na Zona Sul.

A medida faz parte do Programa de Proteção à Vida, da Prefeitura de São Paulo, que vai regulamentar em 50 km/h o limite de velocidade em praticamente todas as avenidas importantes da cidade. Veja as vias:

- Rua Henrique Schaumann (zona oeste)
- Avenida Paulo VI (zona oeste)
- Avenida Sumaré (zona oeste)
- Avenida Antártica (zona oeste)
- Viaduto Antártica (zona oeste)
- Avenida Afrânio Peixoto (zona oeste)
- Avenida Valdemar Ferreira (zona oeste)
- Avenida Professor Manuel Chaves (zona oeste)
- Avenida Vereador José Diniz (zona sul)
- Avenida Carlos Caldeira Filho (zona sul)
- Estrada do Campo Limpo (zona sul)

Nesta segunda-feira essas vias já começam a receber os avisos para alertar os motoristas sobre as mudanças.

Mais cinco vias
Outras cinco vias tiveram o limite reduzido a partir desta segunda-feira. O limite de velocidade nas avenidas Angélica e Pacaembu, na região central de São Paulo, caiu de 60 km/h para 50 km/h nesta segunda-feira (17).

Nesta segunda, também passam a ter essa nova velocidade máxima a avenida Doutor Abraão Ribeiro e a Rua Major Natanael, que são próximas à Avenida Pacaembu, e a Avenida Nadir Dias de Figueiredo, na Zona Norte de São Paulo.

Também na quinta, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), defendeu a redução dos limite. "É muito importante esse gesto de São Paulo que já está sendo seguido por outras cidades do Brasil. São Paulo está liderando um processo importante para salvar vidas e melhorar as condições de funcionalidade da cidade, com menos acidentes, mais fluidez e obviamente menos letalidade", completou.

O processo começou com a redução dos limites nas marginais dos rios Tietê e Pinheiros. Nas pitas locais, a velocidade máxima já é de 50 km/h. Até dezembro, todas as vias da cidade, com exceção do corredor Norte-Sul e as pistas expressas e central das Marginais, terão esse novo parâmetro.

Algumas vias importantes da cidade como Jacu-Pêssego, Aricanduva e Minhocão já passaram por essa redução.

Multas canceladas
No caso da Sena Madureira e da Avenida Braz Leme, que também tiveram o limite reduzido para 50 km/h, a Prefeitura de São Paulo disse que vai cancelar as multas de velocidade aplicadas no início desta semana. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) reajustou os radares eletrônicos para o novo limite antes de afixar faixas de aviso à população.

Podem ser canceladas as infrações de velocidade dos motoristas que passavam pela Braz Leme entre 9 e 11 de agosto e, na Sena Madureira, entre 8 e 11 de agosto, desde que os condutores estivessem abaixo do limite anterior de velocidade das vias, que era de 60 km/h.

Informações: G1 SP

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Feira de Santana sem transporte coletivo pelo terceiro dia

O impasse entre a prefeitura de Feira de Santana e as empresas de transporte coletivo entra no terceiro dia, nesta terça-feira (18). Os ônibus não circulam na cidade desde o domingo (16). De acordo com informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Feira de Santana (SINCOL), empresas de transportes não têm mais condições de manter o sistema em circulação.

“Estamos sem novidades, esperando nova conversa com o secretário de Transporte. Ontem [segunda, 17], no fim da tarde, não se chegou a nenhuma solução. Os proprietários não aceitam mais botar dinheiro do próprio bolso, R$ 500, R$ 600 por mês, para ônibus rodarem. A atividade está literalmente encerrada”, informou o sindicalista Ronaldo Mendes.

Serviços de transporte alternativo foram autorizados pela prefeitura para fazer lotação e levar os passageiros para o centro da cidade. Segundo Mendes, as empresas deixaram de rodar porque os fornecedores de combustíveis decidiram parar de abastecer os veículos das empresas por causa da suspensão automática do contrato após resultado da licitação do transporte na última sexta-feira (14), em que duas novas operadoras de São Paulo vão assumir o serviço.

De acordo com o secretário de Transportes de Feira de Santana, Ebenzer Tuy, em nenhum momento foi alegada a falta de combustível pelos gerentes das empresas que rodam atualmente na cidade, Princesinha e 18 de Setembro.

O secretário disse que o contrato emergencial de prestação de serviços com as atuais empresas de ônibus da cidade acaba dia 31 de agosto. Depois, vai ser feito mais um outro contrato emergencial para que o serviço continue em prazo máximo de seis meses, até que as duas novas empresas que ganharam a licitação se adequem na cidade.

O advogado do Sincol informou que as empresas Princesinha e 18 de Setembro não chegaram a participar do processo licitatório porque não tinham condições financeiras. O defensor alega que elas entraram em recuperação judicial por falência após ter dificuldades desde que a tarifa foi reduzida em R$ 0,15, em 2013. “Com a redução da tarifa, criou-se caos financeiro nas empresas”, afirmou.

Informações: G1 BA
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Cidade de Natal deverá ter bicicletas compartilhadas

domingo, 16 de agosto de 2015

O serviço de compartilhamento de bicicletas foi tema de uma reunião nesta quinta-feira (13) entre a Prefeitura de Natal e a empresa Samba (Transportes Sustentáveis). O sistema permite ao usuário fazer reserva de bicicletas por meio de aplicativos para smartfones e possibilita a integração com a rede de transporte coletivo. O serviço já existe em cidades brasileiras.

A empresa, ligada ao grupo Sertell, de Recife, implanta e opera sistema de bicicletas públicas compartilhadas. De acordo com a STTU, uma parceria é estudada para melhorar a infraestrutura cicloviária na cidade. “A bicicleta não é apenas um meio de transporte, mas uma importante ferramenta para o desenvolvimento sustentável da cidade”, destaca o secretário adjunto da STTU, Clodoaldo Trindade.

A STTU afirma que a intenção é montar um plano cicloviário dotado não apenas de ciclovias e ciclofaixas, mas com toda uma infraestrutura para os ciclistas.

Falta de ciclofaixas
A falta de ciclofaixas em Natal é alvo de críticas das pessoas que usam bicicletas como meio de transporte ou para prática esportiva. Em setembro do ano passado, um fato curioso chamou a atenção da população em duas avenidas da Zona Norte de Natal. As vias apareceram pintadas, mas as marcações não foram feitas pela STTU. Mesmo assim, alguns ciclistas utilizaram os trechos pintados.

Informações: G1 RN

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