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São Paulo: Usuário sofre para carregar Bilhete Único no Metrô

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O novo sistema de recarga do Bilhete Único completa um mês nesta semana e os usuários do Metrô ainda encontram dificuldades para utilizar o serviço dentro das estações. Em várias delas, as máquinas automáticas que substituíram as cabines de atendimento estão com um cartaz indicando "fora de sistema" ou apresentam alguma falha na hora da recarga. Onde ainda existe bilheteria, o jeito é enfrentar longas filas, principalmente em horário de pico. Onde não há, o passageiro precisa sair da estação ou comprar bilhete unitário e ficar sem a vantagem da passagem integrada.

O professor de judô Rosimar de Carvalho, de 46 anos, surpreendeu-se ao encontrar inoperantes duas das três máquinas de recarga eletrônica da Estação Sé, no Centro, por onde passam cerca de 700 mil pessoas por dia. A única em operação estava disponível apenas para ver saldo e recarregar vale-transpote (fornecido pela empresa), que não era o caso do professor. Ele saiu no prejuízo, pois, para chegar ao seu destino, teria de pagar integralmente a passagem de ônibus na sequência. Rosimar considera um absurdo o Metrô ter desativado as cabines para recarga antes de fazer o novo serviço funcionar corretamente. "Todas estão com problema, não dá para entender."

Na Estação Ana Rosa, na Zona Sul, que também perdeu a bilheteria para recarga de cartão, as duas máquinas eletrônicas estavam sem sistema a semana passada toda. A vendedora Greiciana Vitorino, de 22 anos, foi aconselhada pela atendente a procurar uma lotérica do lado de fora, mas preferiu enfrentar a fila para comprar o bilhete unitário, mesmo perdendo o desconto na segunda condução.

Na Estação Consolação, no Centro, as duas máquinas estavam sem sistema, mas ainda há cabines com duas atendentes. O DIÁRIO entrou na fila e levou sete minutos para ser atendido, mesmo às 11h, fora de horário de pico.

Em operação desde 23 de agosto, os novos equipamentos possibilitam a consulta de saldo e a recarga, mediante pagamento em dinheiro ou cartões de débito. Mas, na Estação Paraíso, na Zona Sul, as máquinas estavam funcionando apenas para a opção cartão. A vendedora Elisângela Souza, de 30 anos, tentou fazer a transação em dinheiro e não conseguiu na quinta-feira. "A gente tem Bilhete Único para facilitar e não consegue carregar dentro do próprio Metrô. Aí não adianta", falou ela, indignada porque teve de pagar o valor integral para entrar na estação. Elisângela tinha acabado de descer do ônibus e, caso tivesse crédito no cartão, pagaria R$ 1,49, em vez de R$ 2,90.

Cercada de universidades, a Estação São Joaquim, na área central, também apresenta constantemente problemas nas máquinas e as filas ficam imensas para a compra do passe unitário, principalmente à noite. Na nova Estação Luz, ainda não há como carregar o Bilhete Único.

Serviço normalizado até o fim do mês, garante Metrô
O Metrô esclarece que o prazo para a total implantação do novo sistema se estende até o final de setembro. As quatro empresas que passaram a comercializar os créditos eletrônicos do Bilhete Único nas estações estão ainda instalando seus equipamentos e fazendo algumas adaptações, segundo o Metrô, com a finalidade de proporcionar aos passageiros um serviço estruturado, capaz de atender à demanda.

O Metrô garante que as empresas contratadas vão normalizar os atendimentos até o fim deste mês. Até lá, recomenda que o usuário faça suas recargas antecipadamente nas estações com o sistema ativo ou nos mais de 6 mil pontos de recarga. A relação completa é encontrada no site www.metro.sp.gov.br ou na Central de Informações do Metrô, pelo telefone 0800 7707722.

As recargas podem ser feitas, por exemplo, nas casas lotéricas. O DIÁRIO ligou em dez delas, duas em cada região, que confirmaram estar com o sistema funcionando normalmente na quinta-feira.

O Metrô afirma que o novo sistema permitirá ampliar e melhorar os serviços. Quando o processo estiver concluído, haverá aumento de pontos assistidos (com monitoras) de carga e recarga do Bilhete Único (de 70 para 80), das máquinas de atendimento automático (de 23 para 182) e dos equipamentos de recarga automática (de 254 para 353).
Diário de São Paulo

Fonte:

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Em Mauá, Mais 30 ônibus novos são entregues

“O município de Mauá possui agora uma das frotas de ônibus mais novas do ABC Paulista e isso representa uma evolução diante do que eram os transportes na cidade”.
A declaração é do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias, feita durante a apresentação de mais 30 ônibus novos para o sistema municipal.
Todos estes ônibus, apresentados no Paço da Prefeitura foram entregues pela Viação Cidade de Mauá, de Baltazar José de Sousa, e devem entrar em operação já na próxima semana.
“Com a entrega destes ônibus, Mauá agora conta com 85% de sua frota com veículos novos. No ano passado, a empresa do lote 02 (Grupo Leblon Transporte Ltda) começou a operar com todos os ônibus zero quilômetro. A empresa do lote 01 (Viação Cidade de Mauá) estava renovando aos poucos e agora houve um avanço” – disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos.
Com a renovação da frota, os ônibus também têm se tornado mais acessíveis na cidade.
“Toda a frota do lote 02 e agora a maior parte dos ônibus do lote 01 possui elevadores e espaço para cadeira de rodas, além de área especial para cão-guia acompanhante de portadores com limitações visuais, balaústres especiais com alto relevo, mais espaço entre os bancos. Hoje os ônibus de Mauá são acessíveis e também mais confortáveis” – completou Renato.


Informações de ADAMO BAZANI - CBN

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Em Copenhague, Ciclistas e pedestres disputam espaço

Mikael Le Dous cansou dos ciclistas. O engenheiro elétrico de 56 anos usa uma bicicleta, assim como os seus filhos, embora também tenha um carro. Ele apenas gostaria que os ciclistas se comportassem. "Nós chamamos os ciclistas de praga do asfalto", disse.

Le Dous, um homem barbudo e animado, não costuma apenas reclamar dos ciclistas delinquentes. Como chefe da Associação Dinamarquesa de Pedestres, que fundou há seis anos, ele tem dedicado seu tempo livre para fazer algo a respeito.

Armado com uma câmera digital colocada no painel de seu carro, ele fotografa ciclistas que ignoram os faróis, entram na contramão ou passam por áreas de pedestres sem descerem de suas bicicletas, armazenando evidências para apresentar às autoridades como argumentos para uma vigilância mais rigorosa sob os ciclistas.

Às vezes, segundo ele, os resultados de mau comportamento de um ciclista podem ser fatais. "Às vezes acontece de você se deparar com uma mulher idosa, e não necessariamente colidir com ela, mas de surpreendê-la e assustá-la com a bicicleta de forma que ela caia e talvez até mesmo morra", disse. "Então eles dizem: 'Por acaso é culpa dos ciclistas que ela seja idosa?"'


Em uma nação dedicada ao ciclismo, Le Dous tem lutado em uma batalha difícil. A associação tem hoje em dia cerca de 160 membros, e conta com um escasso orçamento anual de pouco mais de US$ 2 mil. "Eu ando muito de bicicleta. Nós não temos problemas com ciclistas em geral," disse Le Dous, enquanto tomava um café. "Nós temos problemas com pessoas que não não respeitam as leis".

Andreas Rohl alega ter visto o futuro e está convencido de que ele andará em duas rodas. No imenso prédio neo-medieval da prefeitura da cidade, ele dirige um programa notavelmente bem-sucedido em fazer das bicicletas o meio de transporte dominante. Diariamente, 55% dos moradores de Copenhague se locomovem para o trabalho ou para escola em uma bicicleta, embora, no ano passado, ele admite, o número tenha caído um pouco devido a invernos rigorosos. Qual o motivo de tantas bicicletas? Simples, ele diz: "Elas são uma maneira fácil de se locomover."

Ciclovias amplas atravessam a capital dinamarquesa, que tem uma população de 1,2 milhão de pessoas, e os ciclistas utilizam cada uma delas. Algumas delas, incluindo em pontes sobre o porto, são exclusivamente para bicicletas. Em alguns dias, Rohl diz com orgulho, mais ou menos 36 mil ciclistas passam pela Norrebrigade, uma das ruas principais que levam ao centro da cidade, que agora conta com largas ciclovias que vão em ambas as direções, deixando pouco espaço para carros e ônibus.

Ullaliv Friis, 66, uma oficial municipal aposentada, que é a diretora administrativa da associação de pedestres, diz que ela aprecia tudo isso, mas que existe um outro lado da história. Muitos aposentados e idosos vivem em casas perto do subúrbio ao norte do centro da cidade, onde ela também mora. As calçadas se tornaram um risco para eles, ela diz, devido aos ciclistas. "Eles tomaram conta de tudo", disse.

Le Dous tem uma certa inveja de um grupo que ele considera muitas vezes como seu inimigo, a Federação dos Ciclistas da Dinamarca. Fundada em 1905 e contando com cerca de 17 mil membros em todo o país, a federação exerce uma enorme influência no país quando se fala de tráfego de bicicletas.

Com 25 funcionários em sua sede, a federação tem crescido cada vez mais nos últimos anos, com o objetivo de tornar a bicicleta um bem exportável. E não apenas os aparelhos e equipamentos relacionados a ela, mas também a consultoria e assessoria para outras cidades que procuram tornar a bicicleta um meio de transporte mais utilizado. Em 2009, a federação elogiou o prefeito Michael R. Bloomberg pelos seus esforços em promover o ciclismo em Nova York - mesmo com o protesto de alguns grupos de nova-iorquinos contra a remoção das ciclovias ao longo da Avenida Bedford, no Brooklyn.

Frits Bredal, 46, um jornalista de televisão que é ex-porta-voz da federação, disse estar ciente da raiva contra os ciclistas. "Existe uma resistência das pessoas que estão frustradas com o fato de que as cidades estão ficando inundadas pelas bicicletas", disse. "Eu sou um motorista de carro e também um ciclista", acrescentou. "Se eu dirigir meu carro para a cidade, eu fico invariavelmente frustrado."

No entanto, ele ressalta: "As bicicletas não são apenas agradáveis e bonitas, pois elas são, e devem ser, uma parte central da política de transportes dinamarquesa, tanto local quanto nacional".

A segurança para ciclistas tem melhorado recentemente, segundo ele, graças a uma série de medidas, incluindo ciclovias mais amplas e programas para alertar da necessidade da disciplina. "No ano passado, tivemos o menor número de acidentes de trânsito, incluindo o menor número de mortes envolvendo bicicletas", disse. "Em 2010, o número de ciclistas seriamente feridos caiu para 92, incluindo três mortes, em comparação com o número de 252 feridos gravemente apenas cinco anos atrás.".

Como muitos, em Copenhague, Natalia Privalova, 37, uma gerente de escritório, tem duas bicicletas, incluindo uma estruturada para o transporte de seus filhos. Ciclistas respeitam os pedestres, ela disse, acrescentando, "quando seguem as regras". "É claro", disse, "a hora do rush é outra história."

Na sua loja localizada no centro da cidade, onde vende cerveja e vinho, Simon Barfoed, 32, foi mais duro sobre o assunto envolvendo os ciclistas. A raiva dos pedestres pode ser "justificada", disse ele. "Eu acho que muitos dos ciclistas pedalam como se fossem donos das ruas". Ele não possuía carro e utilizava uma bicicleta para o trabalho, mas disse que as bicicletas trouxeram desvantagens para as negócios como o dele. "Se você quiser comprar uma caixa de cerveja, é difícil de transportá-la em uma bicicleta ", disse ele.


Na Prefeitura da cidade, Rohl ouve as reclamações dos pedestres e diz que a cidade tem tomado medidas para melhorar o comportamento dos ciclistas. Ocasionalmente ele envia trabalhadores para pesquisa de campo, por exemplo, parando os ciclistas que demonstram um comportamento exemplar, como o de fazer sinais com as mãos adequadamente ou respeitar os pedestres, e os recompensam com pequenas caixas de chocolate.

Ayfer Bayka, 35, a vice-prefeita do departamento de tecnologia e meio ambiente, minimiza a guerra entre os ciclistas e os pedestres. "Queremos que as pessoas andem também", disse ela. "Não existem faixas, uma para os pedestres e uma para andar de bicicleta."

Bayka, que nasceu em Copenhague de pais imigrantes turcos, tem orgulho do que a cidade tem realizado. Quando os seus parentes da Turquia, onde o automóvel continua sendo um símbolo de sucesso, a visitam eles ficam chocados com o fato de que ela utiliza uma bicicleta como meio de transporte. "Eles perguntam: 'Você não tem dinheiro para comprar um carro?'" Ela disse com uma risada.

O abuso dos ciclistas aos pedestres, acrescentou ela, "acontece, mas, acontece também dos pedestres andarem nas ciclovias. Eles têm que respeitar uns aos outros. Não é tão ruim assim".

Le Dous, apesar de não desanimar, é realista sobre suas chances de direcionar a discussão para os direitos de pedestres. Sua situação, ele disse, "não é encarada como algo sério, simplesmente não é algo que os interesse".

Então, referindo-se aos ciclistas, acrescentou, "o novo garoto do pedaço é que tem recebido toda a atenção".

Por John Tagliabue -


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Em Porto Alegre, Carris testa ônibus híbrido e biarticulado

Através de uma parceira com a Volvo, a Carris testará dois novos modelos de veículos. O ônibus híbrido paralelo chega quinta-feira, 15, para as linhas T5 e T9 por 15 dias. e o biarticulado será testado na linha T 11 sem data definida e também por 15 dias.  

O ônibus híbrido paralelo funciona com dois motores (um elétrico e outro a diesel) e foi experimentado em Curitiba com aprovação pelos usuários. Apesar de ser um veículo mais caro, o funcionamento dos dois motores possibilita reduzir em até 90% a emissão de gás carbônico (Co2) e consumir menos 35% de combustível. Seus motores atuam juntos ou individualmente. O elétrico é acionado em arrancadas, freadas e nas velocidades de até 20 quilômetros por hora. O motor a combustível funciona em altas velocidades e alimenta o motor elétrico.

Segundo o presidente da Volvo na América Latina, Luis Carlos Pimenta, esse projeto é resultado de dez anos de estudos e pesquisas em tecnologia direcionados à sustentabilidade. É por ser menos poluente e mais econômico que a Carris optou por testá-lo.

O biarticulado tem duas articulações sanfonadas, é mais longo, equivalendo a três ônibus convencionais e possibilita o transporte de 280 passageiros. A idéia de adquirir esses modelos surgiu com a experiência de outras cidades e os preparativos para a Copa de 2014.

Os dois veículos fazem parte de uma política de melhoria de serviços da Carris
. A companhia pretende atingir um alto padrão de qualidade, desenvolvendo estratégias que vão ao encontro das novas necessidades dos usuários, que são agilidade, comodidade, segurança, economia e de um transporte sustentável na capital gaúcha. São estratégias e benefícios para a Copa de 2014 que permanecerão após sua realização.



Fonte: Prefeitura de Porto Alegre


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No Recife, Terminal das linhas intermunicipais na avenida Dantas Barreto será desativado em breve

Muitas são as polêmicas e denuncias de insatisfação referente ao terminal das linhas intermunicipais na Avenida Dantas Barreto, pois a falta de estrutura, segurança e conforto deixam os passageiros destas linhas indignados e hoje é intenção da Prefeitura do Recife através do instituto Pelópidas Silveira retirar este terminal da avenida, pois para prefeitura, não há sentido ter o TPI como terminal referencial e estas linhas estarem vindo para o centro da cidade, porém para a EPTI, este terminal não pode ser simplesmente desativado, pois se trata de um terminal importante e que precisa ser melhorado e readequado, transformando a Avenida Dantas Barreto não mais em um terminal, mas em um ponto de retorno para estas linhas, ou seja, o terminal passará a ser na cidade de origem, onde aqui em Recife ficaria apenas como ponto de retorno, e não mais com aquela estocagem de veículos na avenida, porém diferenciado devido ao tempo de embarque ser maior, pois as pessoas que usam estes ônibus usam uma carga maior de mercadorias.
Este processo está sendo discutido com o CGRT também, pois muitas das linhas realmente serão deslocadas para os terminais integrados de passageiros, porém para isso, será necessário licitar o sistema tanto da região metropolitana como do interior, para depois tomar as decisões corretas, pois segundo Dílson Peixoto, hoje não teria sentido apenas retirar linhas sem que antes haja um estudo, como por exemplo, a linha Limoeiro/Recife que tem uma grande demanda de passageiros e compostos por 25 ônibus.
Porém tudo indica que depois de todas essas implantações, este terminal realmente será desativado, ficando apenas algumas linhas, ou seja, aquelas com maiores demandas.

Blog Meu Transporte

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GPS nos ônibus de Mauá apresenta algumas falhas

Criado em julho, o sistema de monitoramento dos ônibus municipais de Mauá em tempo real via internet apresenta falhas ao usuário. Para que os passageiros possam acompanhar o trajeto dos veículos, foi adotada a tecnologia do GPS (global positioning system). Durante toda a semana, a equipe do Diário, munida de um computador portátil, acompanhou diversos coletivos em horários variados e constatou que, apesar de útil, a ferramenta não é totalmente confiável.

O principal problema encontrado nas linhas do Lote 1, operadas pela empresa Cidade de Mauá, é que o site destinado à exibição da localização em tempo real não funcionou durante toda a semana. Prefeitura e empresa afirmaram que não tinham conhecimento do problema.
O gerente de atendimento da Viação Cidade de Mauá,Manoel Adair dos Santos, justifica que não houve falha no sistema, e sim na transmissão dos dados pela internet. "Nós utilizamos essa ferramenta para fiscalizar a operação e constatar problemas de tráfego. Isso não foi interrompido. O que pode ter ocorrido é uma falha no site, que será verificada e corrigida." A administração municipal informa que irá procurar a concessionária para saber os motivos da falha e cobrar a execução de reparos.

Já nos itinerários operados pela Leblon o acesso ao site foi normal. Mas o sistema também tem problemas, como o atraso na atualização do ponto onde o coletivo se encontra.
Para acompanhar o trajeto, a página mostra um mapa cujo percurso é destacado em duas cores: verde, para mostrar o caminho sentido bairro, e lilás, para o inverso. Ícones apontam o ponto onde, teoricamente, o veículo está. Ao passar o mouse sobre o desenho, uma aba revela o prefixo do coletivo.
Ao longo do percurso, ícones mostram pontos de parada. Ao clicar em um deles, uma janela é aberta com indicação de referência próxima ao local - supermercado ou delegacia, por exemplo.

O principal problema constatado é a lentidão na atualização, sobretudo quando o passageiro acessa o site de uma área distante do Centro. Nos bairros Zaíra e Capuava, o atraso chegou a três minutos. Dessa forma, o sistema acusa que o veículo está em um local, quando, na verdade, o coletivo já passou.

A Leblon informa que o atraso é causado pela complexidade da tecnologia, pois o sinal captado é enviado para um servidor, que trata os dados e monta a página simultaneamente, provocando a impressão de que os veículos estão parados. A companhia salienta que a demora pode ser motivada pela perda do sinal do GPS ou de telefonia móvel. Mesmo assim, a concessionária garante que os equipamentos estão configurados para enviar a localização a cada cinco segundos.
Outra falha é verificada em vias em que os ônibus da linha passam em ambos os sentidos. Um exemplo é a Avenida Castello Branco. No mapa, a via é destacada na cor verde, com pouca visibilidade para o lilás. Isso faz com que o internauta tenha dúvidas se o ônibus segue rumo ao bairro ou à região central. A companhia informa que irá rever o sistema para facilitar a compreensão.

O sistema ainda é desconhecido por parte dos 130 mil passageiros que utilizam diariamente o transporte público. Segundo a Leblon, a página teve 10.800 acessos desde o início da operação. A concessionária do Lote 1 não informou a quantidade.

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Renato Moreira dos Santos, diz que a Prefeitura estuda a possibilidade de espalhar painéis mostrando a localização em tempo real. No entanto, ainda não há prazo.



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Maceió realiza desafio intermodal e Dia Mundial Sem Carro

Na próxima terça-feira, 20, Maceió entrará no circuito desafios intermodais, atividade já conhecida em diversos estados brasileiros. A iniciativa dos integrantes da Bicicletada de Maceió visa, promover o debate e buscar formas alternativas de mobilidade urbana. A ação consiste em medir o tempo gasto para se locomover com diferentes meios, bem como avaliar os custos e o impacto ambiental de cada meio de transporte.
Os participantes poderão utilizar de moto, carro, ônibus, táxi, bicicleta e até ir a pé. A largada está prevista para as 7h30, no Ibama, localizado na Gruta de Lourdes. O destino final é a Praça dos Martírios, no Centro de Maceió.
Para participar do evento basta entrar em contato pelo e-mail: bicicletadademaceio@gmail.com informando nome completo, telefone e o modal que você pretende utilizar.

Dia Sem Carro


Já na quinta-feira, 22, será realizada mais uma edição do Dia Mundial Sem Carro. A iniciativa que surgiu na cidade de La Rochelle, na França, em 1998, consegue mais adeptos a cada ano.
“O objetivo da data é incentivar os motoristas a deixarem o carro em casa por pelo menos um dia no ano, com o intuito de provocar a reflexão sobre a dependência que nós (e nossas cidades) temos do automóvel. Com isso, é necessário buscar outras alternativas, como o transporte coletivo, a bicicleta ou o próprio caminhar, para então observar como nossa cidade seria mais agradável se mais pessoas aderissem a essa iniciativa também em outros dias do ano”, diz a organização da Bicicletada.
Para marcar a data, a Bicicletada de Maceió, pretende realizar uma panfletagem, na Praça do Centenário, a partir das 6h da manhã. Os participantes seguirão do local até o evento realizado pela Prefeitura de Maceió, na Rua Cincinato Pinto, e pelo Governo do Estado, na orla marítima.


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São Paulo: CET amplia fiscalização de faixas de pedestres para toda a cidade

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) começa a ampliar nesta segunda-feira (19), para toda a cidade de São Paulo, a fiscalização do Programa de Proteção a Pedestres.

Os cerca de 2.400 agentes da companhia irão reforçar a fiscalização de motoristas e motociclistas que deixarem de dar preferência aos pedestres na travessia. A companhia vai priorizar centros comerciais de bairros e corredores de ônibus, além da região central e da avenida Paulista.

De acordo com um estudo da CET, feito entre os meses de julho e agosto, houve aumento de 10% para 25% nos motoristas que respeitam os pedestres.

A partir de hoje, 633 “orientadores de trânsito” vão trabalhar na cidade. Até o fim da próxima semana, outros 136 profissionais serão integrados ao grupo. A companhia informou, no começo do mês, que esse número chegará a 1.040 “em breve”. A CET informa, ainda, que revitalizou 10,8 mil faixas de pedestres na cidade.

Deixar de dar a passagem ao pedestre ou a veículos não motorizados (como bicicletas) é uma infração gravíssima, segundo o Código de Trânsito Brasileiro. Os infratores são multados em R$ 191,54 e perdem sete pontos na carteira de habilitação.

Algumas das infrações mais comuns são não parar onde existe faixa de travessia sem semáforos e não dar preferência a quem atravessa uma rua na transversal.



Fonte: R7.com


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Acidente entre ônibus no Centro do Recife deixa três pessoas feridas

Um acidente entre dois ônibus deixou três pessoas feridas na tarde deste domingo (18). Os coletivos se chocaram no cruzamento da Avenida Dantas Barreto com a Rua Siqueira Campos. Com o impacto, um dos veículos bateu em uma das paradas construída com concreto da Dantas Barreto, que acabou caindo nas pessoas que estavam no local. Ninguém morreu.

A vítima mais grave é Antônio Gonzaga Silva Júnior, 35 anos, que foi socorrido para o Hospital da Restauração. No HR, ele passa por exames para confirmar se sofreu um traumatismo craniano. Ele está consciente e orientado e seu estado de saúde é estável.

As outras vítimas são Cecília Maria de Araújo, 52, que estava com a neta, Júlia Raquelly Macedo de Araújo, 2. A menina passa por cirurgia ortopédica na noite deste domingo no HR. Já sua avó está consciente e orientada e recebe atendimento no Hospital Getúlio Vargas.

Os ônibus envolvidos no acidente são da empresa Globo, que fazia a linha Avenida Norte/Macaxeira, e um outro da Caxangá, da linha Jardim Brasil/Cabugá. Após a colisão, o primeiro atingiu a parada da Dantas Barreto.

Os atendimentos foram realizados pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A Avenida Dantas Barreto foi interditada para a realização das perícias.

Com informações do repórter Glynner Brandão - Pernambuco.com

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Prefeitura do Rio anuncia novos veículos, corredor exclusivo e Bilhete Único sem burocracia

sábado, 17 de setembro de 2011

Começa a funcionar no próximo dia 24 o terceiro corredor exclusivo de ônibus da Zona Sul. O novo BRS passará pelas ruas Prudente de Moraes (Ipanema), General San Martin (Leblon) e Avenida Princesa Isabel (Copacabana). Dois dias antes, começam a circular nos três bairros 16 ônibus da nova frota padronizada pela prefeitura. E usuários dos coletivos no município poderão contar com outro benefício: decreto publicado no Diário Oficial hoje cria o Cartão de Bilhete Único Pré-Pago, que pode ser comprado direito no caixa de agências bancárias cadastradas sem burocracia.

Para adquirir o Bilhete Único tradicional é preciso antes que o usuário faça cadastro fornecendo dados como CPF. O modelo pré-pago, não.Será vendido no Banco Itaú com valores de créditos pré-fixados: R$ 20, R$ 40 e R$ 60. “Estamos estudando disponibilizar a venda em bancas de revista. Mas isso ficará para o fim do ano. Com o pré-pago, vamos saltar de 350 mil viagens/dia de ônibus com Bilhete Único para meio milhão”, prevê o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

Os 16 novos ônibus que começam a circular dia 22, Dia Mundial Sem
Carro, terão piso baixo para facilitar embarque de cadeirantes —, suspensão especial para que sacolejem menos e mecanismo que impede a abertura da porta fora do ponto. Mas não terão ar-condicionado. A expectativa é de que, até dezembro, haja 60 deles. Os impactos do 3º BRS deverão ser sentidos no Centro e Botafogo.
Cartão não recarregável


Ao contrário do Bilhete Único (BU) tradicional, o pré-pago só poderá ser usado em conexões entre ônibus e não é recarregável. Mas a prefeitura pretende ampliar a função para o transporte alternativo.

No novo BU, valor que sobrar do crédito, mesmo sem completar uma tarifa, valerá como uma passagem, mediante a entrega do cartão no momento do embarque, não integrando com a segunda viagem do Bilhete Único. No caso de coletivo com o valor mais alto do que a tarifa modal, será necessária a complementação em dinheiro.






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Cidade de João Pessoa vai participar do ''Dia Mundial sem Carro''

João Pessoa vai participar no dia 22 de setembro da Jornada Mundial “Na Cidade Sem Meu Carro”, que procura sensibilizar as pessoas para a utilização de meios de transportes mais sustentáveis, proporcionado cidades mais saudáveis, sem poluição e com acessibilidade.

A carta de adesão, onde o signatário se compromete a cumprir e seguir orientações para realizar o evento, foi assinada no dia 6 deste mês pelo superintendente de Transportes e Trânsito, Nilton Pereira de Andrade, após determinação do prefeito da Capital, Luciano Agra.

“Na Cidade Sem Meu Carro” é um movimento internacional em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida, que nasceu na França e se espalhou por várias cidades do mundo. No Brasil, o evento foi trazido pelo Instituto de Mobilidade Sustentável Ruaviva, e conta com a participação de mais de 60 municípios.  O objetivo principal desta iniciativa é instigar a reflexão sobre o modelo de mobilidade vigente no país, onde o modo individual de locomoção, o automóvel, ganha cada vez mais espaço em detrimento aos modos alternativos de transportes como ônibus ou bicicleta.

O uso excessivo do automóvel traz enormes prejuízos não só para o meio ambiente como também diminuiu a qualidade de vida da população. A poluição do ar, poluição sonora, congestionamentos e estresse são algumas dessas conseqüências.

No próximo dia 22, milhões de pessoas em todo o mundo vão participar deste grande movimento, deixando seus carros em casa e indo ao trabalho ou à escola de ônibus, bicicleta, caminhando ou pegando uma carona solidária. Por isso a partir desta sexta a PMJP desencadeia uma campanha que tem slogan “Na Cidade Sem Meu Carro. Faça diferente. Faça a diferença”, para conclamar os motoristas de veículos particulares a deixarem seus carros na garagem e buscar meios mais sustentáveis para chegar ao destino desejado.

Pense nisso: Um ônibus transporta cerca de 60 pessoas e ocupa o espaço de dois carros, que leva em média 1,5 pessoas.

Programação – Em João Pessoa, a Prefeitura Municipal, por meio da STTrans, vai realizar atividades no Centro da cidade para chamar a atenção das pessoas de como um simples ato pode melhorar a qualidade de vida.

Entre as ações propostas para o dia está o bloqueio da Avenida Visconde de Pelotas que será transformada em uma rua de lazer e contemplação, reservada somente para pedestres durante todo o dia. Na Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Réis), no trecho entre a lateral da Assembléia Legislativa e a Rua Barão do Abiai, haverá oficinas de arte, apresentações de teatro, música e dança, jogos educativos, painéis ilustrativos e um passeio ciclístico.

As escolas da rede municipal de ensino  também vão participar do evento no Ponto de Cem Réis. Os estudantes vão apresentar e expor um vasto material com informações relacionadas ao trânsito.

Na Avenida Epitácio Pessoa, entre a Praça da Independência e o entroncamento da Avenida Rui Carneiro, uma faixa exclusiva será destinada aos ônibus. Nesse dia, os pessoenses terão oportunidade de redescobrir a sua cidade, seu patrimônio, num ambiente mais saudável e aprazível.

A STTrans já definiu com as  operadoras de transportes coletivos o reforço da frota, aumentando a disponibilidade e a frequência dos ônibus, de forma a não restringir  a mobilidade das pessoas.

“Queremos provocar uma reflexão sobre a presença determinante dos automóveis nas cidades, os acidentes de trânsito, aumento da poluição e a valorização da cultura individualista, o ruído e o congestionamento do tráfego resultante da dependência dos automóveis particulares na mobilidade dos centros urbanos”, disse Nilton Pereira, ao falar sobre o evento. Ele convocou a população a organizar ações em seu bairro, escola e trabalho para aderir ao movimento e fazer a diferença no dia 22.

Melhorias – Na opinião de Nilton Pereira, a participação de João Pessoa “Na Cidade Sem Meu Carro” mostra a preocupação do poder executivo em despertar nos cidadãos a consciência sobre o uso racional e solidário do automóvel.

Essa conscientização também vem na forma de medidas a curto e longo prazos que a PMJP está tomando para organizar o trânsito e o transporte coletivo na cidade. O prefeito Luciano Agra lançou o Programa “Caminho Livre”, um conjunto de obras e ações que vão ampliar, duplicar e alterar sentido de vias em seis áreas da cidade para aumentar a capacidade de circulação dos veículos, disciplinar estacionamentos, aumentar o espaço para pedestre, reduzir congestionamentos e tempo de viagem dos ônibus.

Luciano Agra também apresentou ao Ministério das Cidades o Plano de Mobilidade Urbana, que irá modificar a estrutura do sistema de transporte público, priorizando a circulação dos ônibus nos corredores e elevando a qualidade do serviço para o usuário.  João Pessoa registra cerca de 240 mil veículos em circulação.

Parcerias- O evento já conta com vários parceiros que estão apoiando a idéia encampada pela PMJP, entre eles, com a Câmara dos Diretores Logistas (CDL), Associação das Empresas de Transportes Coletivos (AETC-JP), Movimento pela Paz (Movpaz), Embratel e a Porto Seguro.


Fonte; Secom JP

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Motoristas de ônibus de Salvador não respeitam as leis, diz a Transalvador

Para os rodoviários há excesso de fiscalização, (de multas) para a Transalvador as autuações comprovam que a categoria não está respeitando as leis, o que prejudica a população. De acordo com o órgão, de primeiro de janeiro a 31 de agosto de 2011 foram lavradas 50.246 autuações na área de transporte.

Destas, 2.179 foram de motoristas, cobradores e despachantes. A maioria esmagadora das autuações, 48.247, foram contra as empresas.

 As principais autuações na área de transporte em relação a motoristas, conforme o órgão
público, são: não parar no ponto solicitado pela população usuária de ônibus; parar de maneira incorreta; utilizar aparelho sonoro; fumar no ônibus.

“Muitas multas refletem a falta de respeito da categoria com os usuários, muitos motoristas não querem parar em todos os
pontos, principalmente quando há filas, eles passam a mil pela outra faixa deixando a população em pânico. Fazer manifestação para protestar excesso de fiscalização é um absurdo”, pontuou a assessoria da Transalvador.        

De acordo com o diretor social do Sindicato dos Rodoviários, Cleber Maia, os motoristas são treinados e orientados a respeitarem as normas de circulação, como parar corretamente nos pontos, não circular com a porta aberta, esperar os idosos de acomodarem para deslocar o veículo.

“Fazemos um trabalho de conscientização para que essas e outras normas sejam respeitadas, mas infelizmente há motoristas que descumprem essas leis e eles são punidos por isso. Além de pagar a multa, quando esta é autuada por descumprimento das leis de trânsito, os motoristas recebem advertência e suspensão por parte da
empresa”, explicou Maia.

Quem precisa ou já precisou utilizar o transporte público sabe como é difícil ficar horas a fio esperando um ônibus, e esse, passar pela faixa da esquerda e não parar é um absurdo.

Assim como já presenciei grávidas se equilibrando para sentar com o ônibus em movimento, parar na faixa de pedestres para os rodoviários é perda de tempo. “Vamos fazer cumprir a lei, andar pela direita, parar na faixa de pedestre, andar com baixa velocidade, esperar idosos e gestantes sentarem, parar em todos os pontos. O que irá gerar mais congestionamento. A manifestação é contra o excesso de multas emitidas pela Transalvador”, disse o tesoureiro do sindicato dos rodoviários, Hélio Ferreira.

Entre várias reclamações contra a categoria, não parar nos pontos destinados é o mais corriqueiro, entre 10 pessoas que dependem do transporte, todas, algum dia, já passaram por isso.

“Esse tipo de atitude é inadmissível, não importa quantos ônibus tem na fila de passageiros, é obrigação parar, mas isso não acontece, todos os dias eu passo por isso ou presencio cenas como essa. Aqui no ponto da Rotula do Abacaxi é comum esse tipo de coisa, o que dá uma raiva”, disse brava a
operadora de telemarketing Adriana dos Santos Cardoso.

No movimentado ponto localizado em frente ao Iguatemi, a rotatividade de ônibus é grande e a fila também, por isso muitos passageiros saem dos pontos e andam para encontrar o ônibus para não perder. “No horário de movimento isso aqui fica um inferno, e muitos motoristas quando veem a fila muito grande passam direto pela esquerda e não param.

Então, temos que ficar atentos, quando avistamos saímos correndo para encontrar o ônibus. Uma falta de respeito com uma população que paga uma das mais altas tarifas e com as piores condições”, disse a gerente de uma loja Valentina Duarte, que mora em Salvador há sete anos.

Os usuários que se sentirem lesados ou presenciarem algum ato irregular praticado pelos motoristas de ônibus, como dirigir em alta velocidade, não parar nos pontos, dirigir fumando, conversando no celular ou outra prática incorreta, poderá ligar para o disque denúncia da Transalvador e registrar a ocorrência, com o número da placa do veículo, ou nome da empresa, horário e roteiro, através do telefone:2109-3600.





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