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Empresa brasileira de mobilidade é reconhecida por suas inovações em evento internacional de transporte público

domingo, 11 de junho de 2023

Os trabalhos de inovação desenvolvidos pelo aplicativo de mobilidade urbana KIM junto ao Sistema do Transporte Metropolitano da Grande Vitória – Transcol foi reconhecido mundialmente durante o UITP Global Public Transport Summit, realizado em Barcelona, na Espanha, nesta semana. O KIM faz parte do Grupo TACOM, empresa brasileira que possui mais de 40 anos de atuação no mercado de transporte. Durante o evento, o Grupo também foi reconhecido por sua filiação como membro da Associação Internacional do Transporte Público (tradução do inglês para UITP).  

Desde 2019, o Grupo TACOM atua na Grande Vitória por meio da colaboração com empresas locais de transporte coletivo, oferecendo soluções que ajudam a levar mais tecnologia e qualidade para a mobilidade urbana na região. O sistema de bilhetagem é oferecido pela TACOM, enquanto a recarga do cartão GVBus é feita por meio de serviços exclusivos do KIM.  

Além do destaque mundial, o KIM também foi reconhecido regionalmente com certificação do UITP Latin America pelo mesmo projeto junto ao Sistema Transcol, na categoria de sustentabilidade. O CEO do KIM, Rubens Filho, esteve presente no evento em Barcelona e recebeu o certificado. “Somos um aplicativo com atuação completa na região, fornecendo nossos múltiplos serviços. Na prática, esse reconhecimento é um reflexo do valor que essas soluções levam para a população da Grande Vitória e como estamos ajudando a transformar a experiência dos passageiros do transporte coletivo no dia a dia”, destacou o executivo. 

Mais recentemente, além da recarga do cartão GVBus e do mapa que permite acompanhar em tempo real a localização dos ônibus e a identificar pontos de parada, o KIM lançou o QR Code para pagamento da passagem diretamente do celular. A funcionalidade dispensa o uso do cartão físico e permite ainda o pagamento da integração nos ônibus, proporcionando mais facilidades para a população.  

O UITP Global Public Transport Summit é um congresso realizado pela Associação Internacional do Transporte Público que reúne especialistas e stakeholders de todo o mundo para discutir as mais recentes ideias e insights na mobilidade urbana sustentável. Esta edição acontece entre 4 e 7 de junho em Barcelona, com 85 sessões, 300 palestrantes e 335 expositores, em um espaço de 40.000 m². São esperados mais de 15 mil visitantes internacionais nos dias do evento.  

Sobre KIM* 

KIM é um aplicativo de mobilidade urbana que tem o objetivo de facilitar a jornada do passageiro de transporte público. Criado em 2017, o aplicativo está disponível em mais de 50 cidades no Brasil, incluindo as capitais Belo Horizonte, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Vitória. Através dele, o cliente consegue recarregar seu cartão de transporte, da forma que lhe for mais viável entre PIX, cartão de crédito ou débito e boleto.  

Por meio do aplicativo, o passageiro consegue acompanhar toda a movimentação de uso do cartão através do extrato, revalidar o cartão de estudante, pedir uma segunda via e bloquear em caso de perda, roubo ou furto. Ele também permite o pagamento da passagem com QR Code, diretamente na catraca do ônibus e usando o celular. 

Informações a imprensa
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DF estuda adotar tarifa zero no transporte público

domingo, 7 de maio de 2023

Usar o transporte público sem pagar tarifa na catraca. Esta é uma realidade estudada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF) . Segundo a pasta, "estudos de viabilidade econômica financeira estão em andamento para posterior envio aos órgãos competentes para análise".

No Brasil, de acordo com o pesquisador Paíque Duques Santarém, doutorando no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB, 69 cidades – pequenas e médias – já adotaram a tarifa zero universal no sistema de transporte público (saiba mais abaixo).

A tarifa zero universal, é o uso do transporte público sem o pagamento pelo usuário final. O assunto também é pauta na Câmara Legislativa do DF (CLDF).

A Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana da Casa (CMTU) discutiu o tema em reuniões técnicas com especialistas da área e lançou, na quarta-feira (3), a Subcomissão da Tarifa Zero.

O deputado distrital Max Maciel (Psol), presidente da CMTU e um dos integrantes da subcomissão, destacou que há cinco projetos de lei em discussão na Câmara Legislativa que tratam da gratuidade para diferentes categorias de usuários como pessoas em situação de vulnerabilidade e enfermeiros. No entanto, a subcomissão, composta também pelos deputados distritais Gabriel Magno (PT) e Pedro Paulo de Oliveira, o Pepa (PP), pretende desenvolver uma proposta de tarifa zero que englobe todos os usuários do transporte público.
"Temos um sistema de mobilidade que não pensa nas mulheres, nos novos territórios que foram construídos. [...] A nossa política de mobilidade deixa a desejar no atendimento ao usuário. [...] Se o tarifa zero entra, traz para dentro do sistema um público que começa a acessar esporte, educação, emprego e renda e um público que não consegue acessar porque a tarifa é cara", diz Max Maciel.

De acordo com o deputado, a tarifa zero pode garantir a inclusão de pessoas no acesso à cidade, mas deve ser feita de forma gradual.

Por que a tarifa zero ainda não foi adotada no DF?
Segundo Paíque Duques Santarém, doutorando no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, a adoção da tarifa zero é viável e possível no DF. Ele lembra que o benefício já foi concedido de forma parcial no Distrito Federal em quatro momentos:

Na implementação do Metrô; no aniversário de Brasília; nos ônibus do CCBB e da Câmara dos Deputados; no início do sistema de BRT (Gama - Santa Maria).

"Não é algo alienígena no DF, temos também a conquista histórica do movimento Passe Livre Estudantil. Essas experiências têm que ser olhadas com cuidado para que não seja dito que tarifa zero é inviável ou impossível no DF", afirma o pesquisador. Para Santarém, impostos para lanchas e taxação sobre automóvel podem ser fontes de recursos para promoção da tarifa zero.

No entanto, mesmo com as experiências passadas, Santarém ressalta que o transporte ainda não é visto como política pública e que as empresas de mobilidade do DF têm pouco interesse em adotar um novo modelo de tarifa, para calcular o custo por km rodado e não por passageiro.

As empresas de ônibus Viação Piracicabana, TCB, Viação Pioneira, Viação HP-ITA (URBI) e Viação Marechal afirmaram ao g1, por meio das assessorias, que se a proposta da tarifa zero for aprovada pela Semob, as companhias vão acatar.

No Distrito Federal, o sistema de transporte público coletivo é custeado em parte pelo GDF e em parte pela população, por meio do pagamento da passagem. Em 2022, o subsídio pago pelo governo foi de R$ 890 milhões. Já o valor de 2023, de acordo com a Semob, será reajustado "de acordo com critérios previstos em contrato".
"Ou teremos um novo aumento de tarifas ou teremos um aumento de subsídios", diz Paíque Duques Santarém.
Desde 2013, foram 9 reajustes anuais concedidos na tarifa do transporte público do DF. Confira na tabela abaixo:

Reajustes anuais concedidos em tarifas do transporte público do DF.

Mês do reajuste Valor em % do reajuste
14/09/2013 6,65%
14/09/2014 12.58%
14/09/2015 8,04%
14/09/2016 10,60%
14/09/2017 3,43%
14/09/2018 6,99%
14/09/2019 4,98%
14/09/2020 0.00%
14/09/2021 21,25%
14/09/2022 19,51%
Fonte: Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF)

Atualmente, o valor das tarifas no DF são de

R$ 2,70 (curta distância)
R$ 3,80 (média distância)
R$ 5,50 (longa distância)

De acordo com a Semob, o passageiro pode fazer até três embarques, no período de 3 horas, em um único sentido, com a integração no cartão Mobilidade, pelo valor máximo de R$ 5,50.

Em abril, foram registrados 27.765.328 acessos no sistema de transporte público do DF. Em março, foram 31.078.082.

No entanto, a Semob ressalta que o acesso não é o mesmo que a quantidade de passageiros, pois uma pessoa pode realizar mais de uma viagem por dia.

O pesquisador Paíque Duques Santarém afirma que a tarifa zero pode aumentar o número de usuários no transporte público e diminuir a utilização de carros e motos, contribuindo para a diminuição de gases poluentes.

No país, um total de 69 cidades adotaram a tarifa zero universal no sistema de transporte público. Segundo Santarém, nos últimos dez anos, houve a adesão de 59 municípios, uma média de quase seis cidades por ano.

O pesquisador ainda destaca que cerca de 3 milhões de pessoas foram atendidas.

“De forma muito sucinta, estamos em um momento que defino como um ciclo virtuoso da tarifa zero no Brasil. Passamos de menos de dez cidades com tarifa zero em 2013, para cerca de 14 cidades em 2018 para, em 2023, 69 cidades com tarifa zero no Brasil", diz Santarém.

De acordo com o mapa Cidades com Passe Livre em 2023 (veja acima), a maioria dos municípios que adotam a tarifa zero universal estão concentradas nas regiões Sudeste e Sul. O mapeamento é organizado pelo pesquisador Daniel Santini, mestrando em Planejamento Urbano e Regional na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP).

Além das pequenas e médias cidades, capitais estão testando ou estudando a implementação do sistema de tarifa zero. Além de Brasília, Cuiabá, Palmas, Florianópolis, Teresina, Porto Alegre, São Paulo e São Luís são algumas das grandes cidades interessadas, de acordo com os pesquisadores

Confira aqui a lista completa das cidades que adotaram a tarifa zero

O aumento da adesão de tarifa zero entre cidades pequenas e médias e a consideração da proposta por cidades maiores é consequência do ciclo vicioso do aumento das tarifas, que, de acordo com Paíque Duques Santarém, ocorre no Brasil desde a década de 1990 até 2013.

"O financiamento do transporte pela tarifa entrou no ciclo vicioso de aumento de tarifas. Transporte é sustentado basicamente pela tarifa paga pelo usuário, empresas aumentam a tarifa, o número de usuários do sistema cai, o transporte precariza e fica mais caro, e isso afasta passageiros, seja pela inclusão ou pela impossibilidade", afirma Santarém.

Além disso, segundo o pesquisador, nos últimos quatro anos, houve quatro fatores que motivaram o aumento das adesões à tarifa zero. São eles: custo político do aumento da tarifa do transporte, precarização e empobrecimento da população, migração para o automóvel ou moto e "uberização".

Santarém destaca que os empresários do transporte continuam ganhando dinheiro, mas diz que o setor está lucrando menos, o que fez com que muitas empresas abandonassem o serviço e outras começassem a lutar por subsídios.

" É incontornável debater tarifa zero para tratar do transporte coletivo. É uma solução racional. Temos uma dimensão social e uma economia dependente da circulação de pessoas na cidade”, diz Santarém.

O que diz a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal
"A Secretaria de Transporte e Mobilidade informa que os estudos de viabilidade econômica financeira estão em andamento para posterior envio aos órgãos competentes para análise.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade informa que o DF adota o sistema de tarifa técnica, que é um benefício para os usuários do transporte coletivo, pois impede que o custo do sistema seja pago integralmente pelo passageiro. Parte deste custo é pago pelo usuário (por meio da passagem) e o restante pelo complemento tarifário que é pago pelo governo. Assim, o preço da passagem (tarifa de ônibus e metrô) é uma decisão de política pública do GDF.

Por fim, a Semob informa que, em 2022, o subsídio pago referente à manutenção do equilíbrio econômico financeiro do sistema foi de cerca de R$ R$ 890 milhões. O valor para 2023 será de acordo com as variações das tarifas técnicas, que são periodicamente revisados e ajustados (para mais ou para menos), seguindo os critérios previstos em contrato."

Informações: G1 DF
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Novo aplicativo "Floripa no Ponto" tem opção de recarga do cartão de ônibus via Pix

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Usuários do transporte coletivo de Florianópolis podem contar com mais um serviço digital. O Floripa no Ponto 2.0 permite ao usuário a utilização de serviços e consultas do transporte coletivo da Capital, entre outras funcionalidades.

A iniciativa possibilita ao passageiro acessar dados de informações sobre a rota do ônibus e o tempo de previsão de deslocamento das linhas convencionais e executivas.

Além disso, o aplicativo conta com uma nova funcionalidade nesta versão. Os usuários poderão fazer a recarga dos cartões através do próprio smartphone para as modalidades cidadão, turista, estudante e social.

O login na plataforma deve ser feito com o mesmo cadastro do aplicativo Si.GO e o pagamento realizado via Pix. O passageiro também pode consultar o saldo disponível, criar uma conta (caso nunca tenha utilizado o app Si.GO) e emitir recibos de suas recargas.

O aplicativo Floripa no Ponto 2.0 já está disponível para download nos sistemas Android e iOS. Cabe ressaltar, que se trata de um novo aplicativo, e que a versão anterior será descontinuada nas próximas semanas. Já o app Si.GO seguirá funcionando normalmente.

Para o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, a nova plataforma reúne funcionalidades dos antigos aplicativos de forma mais didática e rápida. “Vamos ter um período de transição para o Floripa no Ponto 2.0. Assim, todos poderão se acostumar com o aplicativo e sua operação”, completa.

Veja como funciona

O usuário baixa o aplicativo Floripa no Ponto 2.0, pela App Store ou Google Play;
Com a localização ativada, o usuário poderá consultar as paradas de ônibus mais próximas e as linhas que estão disponíveis;
O usuário pode clicar sobre uma linha e o aplicativo irá informar o tempo de espera e trajeto;
Para realizar a recarga do cartão, deve clicar na aba MAIS e selecionar RECARGA ONLINE;
O usuário deverá utilizar o cadastro do app Si.GO no login e realizar pagamento via Pix.

Informações: NDMais
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Tarifa de ônibus em Florianópolis fica mais cara a partir de 1º de janeiro

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

A tarifa dos ônibus operados pelo Consórcio Fênix, em Florianópolis, vai sofrer reajuste a partir de primeiro de janeiro de 2023. Para quem utiliza o transporte convencional no cartão, o reajuste será menor: de R$ 4,38 para R$ 4,98. Já no dinheiro, a tarifa de R$ 4,50 passará para R$ 6. De acordo com a prefeitura, o cartão do passe segue sendo gratuito e, além de trazer economia de 17% para o passageiro, facilita o serviço do transporte municipal.

A alta nos preços se deve principalmente ao aumento do custo do diesel, de 31% em 2022, e do reajuste no salário dos funcionários do consórcio, de 15%. Outros itens que impactam no contrato entre o município e o consórcio de ônibus, como preço das peças, também tiveram aumento durante o ano.
Os usuários que optarem por utilizar o transporte fora do horário de pico, podem economizar R$ 1,00 na tarifa. Outro benefício, a tarifa vai-e-vem, segue valendo: usuários podem pegar quantos ônibus quiserem durante 3 horas e só pagam uma tarifa.

Tarifa social não sofrerá reajuste em 2023
A Prefeitura de Florianópolis informou que irá subsidiar o reajuste anual na tarifa social. De acordo com o prefeito Topázio Neto, a ideia é “diminuir o impacto no custo de vida para as famílias com renda menor”.

As linhas sociais seguem de R$ 2,56 no cartão e R$ 3,25 no dinheiro.

No comparativo com as grandes cidades de Santa Catarina, Florianópolis segue tendo a tarifa mais baixa. Em Joinville, cidade mais populosa, a passagem de ônibus está R$ 5,25 no cartão, enquanto em Blumenau chega a R$ 5,30. Entre Capitais, Florianópolis segue a média. Em Curitiba, a passagem no cartão custa R$ 5,50 contra R$ 4,98 da Capital Catarinense.

Informações: SCC10


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Novos abrigos de passageiros são instalados em Florianópolis

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022


As secretarias de Mobilidade e Infraestrutura de Florianópolis iniciaram nesta terça-feira (13) a instalação dos primeiros abrigos de ônibus dos 257 adquiridos através de licitação. A primeira via a receber as novas estruturas é a Avenida das Rendeiras, que terá 15 novos abrigos.

Segundo a prefeitura, serão priorizadas as instalações onde os abrigos foram retirados por medida de segurança ou por conta de obras nas calçadas. Alguns dos bairros que receberão os abrigos novos durante os próximos meses são: Ingleses, Sambaqui, Santinho, Campeche, Agronômica, Tapera, Ribeirão da Ilha, Pântano do Sul, Cacupé e Continente.

Informações: Correio SC
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Usuários do cartão especial PCD de transporte devem fazer recadastro em Florianópolis

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

A prefeitura de Florianópolis informou que usuários do Cartão Especial PCD (Pessoas com Deficiência) devem realizar a atualização cadastral até o dia 30 de novembro.

A partir deste dia, os cartões que não forem renovados serão bloqueados. Para garantir o benefício do cartão municipal do transporte coletivo para PCD é preciso comparecer à Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, junto ao Ticen.

O cartão especial do transporte coletivo para pessoas com deficiência garante a gratuidade aos mais de 20.000 beneficiários da modalidade que utilizam ônibus em Florianópolis. Mas para garantir o benefício, o usuário deve estar com cadastro atualizado. Para quem já regularizou o cadastro neste ano, a data limite é o dia do aniversário.

Para renovar o Cartão Especial PCD é preciso comparecer à Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, junto ao Ticen, no período das 08h às 18h. O usuário deve levar os seguintes documentos: comprovante de residência, cópia da carteira de identidade, cópia do comprovante do CPF e atestado médico ou laudo médico que comprove a deficiência permanente.

A primeira via do cartão pode ser feita mediante preenchimento de formulário on-line via aplicativo SI.GO, disponível para Android e IOS. No app, basta procurar pela opção “Recadastro de Benefício”, disponível na tela inicial e seguir os passos indicados, incluindo o envio de fotos dos documentos comprobatórios.

Para mais informações, o usuário deve acessar bit.ly/cartoesfloripa ou ligar para (48)3251-4120

Informações: ND Mais
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Justiça libera operação da Buser em Santa Catarina

domingo, 26 de junho de 2022

Uma das maiores plataforma de intermediação de viagens rodoviárias do Brasil, a Buser está liberada para operar em Santa Catarina.


Na terça-feira, dia 21 de junho, a 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Florianópolis revogou a liminar que proibia a empresa de atuar no estado.

A ação foi movida pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Santa Catarina (SETPESC).

Na nova decisão, o juiz Laudenir Fernando Petroncini ressalta que o Decreto Estadual nº 1.342/2021, que entrou em vigor em agosto do ano passado, promoveu uma nova regulamentação no serviço de transporte intermunicipal de passageiros em regime de fretamento, previsto na Lei Estadual nº 5.684/1980, ao revogar expressamente o inciso XLVII do art. 3º e os arts. 112 a 122 do Decreto Estadual nº12.601/1980.

“O referido decreto (1.342/2021) também estabeleceu que o serviço de fretamento, contínuo ou eventual, não poderia implicar no estabelecimento de serviço de transporte público regular”, afirmou o magistrado.
Para o juiz, enquanto a Buser e as empresas fretadoras credenciadas na plataforma estiverem prestando serviços com observância das regras não estará caracterizada a prestação de serviço de transporte público de passageiros.

“Se as empresas que prestam serviço para Buser Brasil Tecnologia Ltda. obtêm licença para realizar o fretamento e se essas empresas estão observando as vedações ao referido serviço impostas, irregularidade na atividade não há”, ressaltou.

Ele também reconheceu a existência de contradição na argumentação do SETPESC, que tinha alegado que a Buser deveria se submeter ao processo licitatório para poder realizar o transporte regular:

“Seria muito exigir da parte coerência entre suas manifestações em processos diferentes. Contudo, se a autora tiver razão na alegação que faz em defesa de seus representados na outra ação, sua tese, aqui, restará prejudicada, pois se a licitação não é exigível para seus filiados, também não o seria para a Buser.”

O magistrado reconheceu que a atividade exercida pela Buser, de comercializar em sua plataforma viagens intermunicipais para grupos de pessoas, na modalidade de fretamento eventual ou contínuo, está inserida no âmbito privado. Destacou, ainda, que o estado não detém o monopólio do serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, e muito menos são titulares de tal monopólio as empresas representadas pelo SETPESC.

“O serviço privado, de outro lado, independe de licitação (art. 8º, da Lei Estadual nº 5.684/1980). Basta que o interessado demonstre ao estado o cumprimento de determinados requisitos, que na espécie são aqueles estabelecidos na legislação mencionada. Assim, diante da publicação e entrada em vigor do Decreto Estadual nº 1.342/2021, que modificou as regras para a realização do serviço de transporte rodoviário coletivo intermunicipal de passageiros em regime de fretamento, fato novo que autoriza uma nova análise do pedido antecipatório, revogo a decisão do Evento 17, que deferiu em parte a tutela de urgência pleiteada na inicial, porque deixou de existir probabilidade no direito alegado”, concluiu.

Informações: economiasc.com
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Prefeitura de Florianópolis realiza recadastramento de cartão estudante do transporte coletivo

quarta-feira, 22 de junho de 2022

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria de Mobilidade de Planejamento Urbano, realiza o recadastro online do cartão municipal do transporte coletivo, para estudantes que ainda não realizaram o processo em 2022. O recadastro é feito via app de celular SI.GO e apenas para cartões da modalidade Cartão Estudante. A atualização poderá ser realizada até o dia 29 de julho.
Até abril deste ano, o recadastro era feito somente no atendimento do Passe Rápido, no Ticen, ou terminais de integração dos bairros. Com o recadastro disponível através do aplicativo, o usuário poderá realizar todo o processo de atualização do Cartão Estudante, que é necessário realizar anualmente, de maneira totalmente online com envio de foto dos documentos comprobatórios. Além disso, o valor do selo, que é cobrado para recadastros presenciais, não será cobrado quando o mesmo é realizado pelo aplicativo.

Aqueles que não conseguirem efetivar o recadastro através do aplicativo ou não tiverem acesso ao mesmo, deverão procurar atendimento para efetivar o recadastramento junto ao Passe Rápido, no Ticen. É importante ressaltar que é preciso realizar a atualização cadastral para fazer a recarga do cartão, tanto via aplicativo quanto a recarga feita presencialmente. Após o período de recadastro, que vai até o dia até o dia 29 de julho, a compra será bloqueada para cartões não recadastrados.
Para realizar a atualização do Cartão Estudante pelo aplicativo é necessário baixar o app SI.GO, disponível para Android e IOS, e procurar pela opção disponível na tela inicial “Recadastro de Benefício”. Depois, basta seguir os passos indicados no próprio app, incluindo o envio de fotos dos documentos comprobatórios.

“A função de recadastro disponível desde abril no aplicativo, já permitiu que chegássemos a centenas de estudantes com cadastro atualizado, faltando um mês para o encerramento do prazo. Além disso, o app também possui as opções de recarga de cartão e compra de ticket, desde março, facilitadores que incentivam a população para utilizarem cada vez mais o transporte coletivo da Capital“ afirma o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano, Michel Mittmann.

Para mais informações acesse https://www.consorciofenix.com.br/passe-rapido ou ligue para (48) 3251-4120

Informações: Prefeitura de Florianópolis
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Em Florianópolis, Compra de passagens e recarga do cartão via PIX são atrativos para os usuários

sábado, 11 de junho de 2022


A Prefeitura de Florianópolis, através da Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, disponibiliza meios alternativos para a compra de passagens do transporte coletivo municipal. Além da recarga do cartão por dinheiro nos terminais, atualmente, usuários podem realizar a compra de ticket QR Code (para passagem unitária) e fazer a recarga do cartão do transporte coletivo via PIX. Tudo é realizado através do aplicativo de celulares SI.GO, disponível para os sistemas Android e IOS. Os benefícios estão em funcionamento desde março deste ano e são atrativos para a utilização dos ônibus municipais.

Ticket QR Code – Passagem unitária
Para a compra da passagem unitária tanto para linha convencional quanto para executiva, o usuário do transporte, vai até o aplicativo, seleciona a opção de ticket, segue os passos indicados e realiza o pagamento PIX através de aplicativo de banco. Após confirmado o pagamento – que dura em média alguns minutos – será gerado um QR Code unitário, que ficará disponível durante uma hora para leitura tanto nos ônibus quanto nos terminais. Após a sua utilização, o QR Code automaticamente é cancelado.

Recarga de cartão
Para a recarga de cartão do transporte coletivo municipal, o usuário irá entrar no aplicativo SI.GO, e selecionar a opção de recarga de cartão. É necessário fazer o cadastro do cartão – cidadão, vale transporte, turista, social ou estudante – colocando os números que aparecem na frente ou no verso do cartão. Após cadastrar, selecione o cartão desejado para realizar a recarga. O valor mínimo de recarga é de uma passagem e valor máximo de 60 passagens. Após escolher o número de passagens, é só realizar o pagamento via PIX através do aplicativo de banco.

“O aplicativo traz mais facilidade para comprar passagens e fazer recargas do cartão do transporte coletivo municipal. O pagamento via PIX é rápido, fácil e pode ser realizado alguns minutos antes de pegar o ônibus. Estamos trazendo mais tecnologia e modernidade para facilitar ainda mais a utilização dos ônibus por parte dos usuários aqui de Florianópolis”, explica o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann.

Informações: Jornal Conexão
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Prefeitura de Florianópolis disponibiliza recadastramento de cartão estudante do transporte coletivo através de app

segunda-feira, 25 de abril de 2022

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria de Mobilidade de Planejamento Urbano, disponibilizará na próxima segunda-feira (25) o recadastro online do cartão municipal do transporte coletivo através do aplicativo para celulares SI.GO. O recadastro via app é apenas para cartões da modalidade Cartão Estudante e poderá ser realizado até o dia 29 de julho. Somente os estudantes que ainda não fizeram a atualização cadastral obrigatória no ano de 2022 precisam realizar o processo. 


O recadastro hoje é feito somente no atendimento do Passe Rápido, no Ticen, ou terminais de integração dos bairros. Com o recadastro disponível através do aplicativo, o usuário poderá realizar todo o processo de atualização do Cartão Estudante, que é necessário ser feito anualmente, de maneira totalmente online com envio de foto dos documentos comprobatórios. Além disso, o valor do selo, que é cobrado para recadastros presenciais, não será cobrado quando o mesmo for realizado pelo aplicativo. 
 
Aqueles que não conseguirem efetivar o recadastro através do aplicativo ou não tiverem acesso ao mesmo, deverão procurar atendimento para efetivar o recadastramento junto ao Passe Rápido, no Ticen. A partir do dia 25 de abril não serão realizados os recadastros nos demais terminais. É importante ressaltar que é preciso realizar a atualização cadastral para fazer a recarga do cartão, tanto via aplicativo quanto a recarga feita presencialmente. Após o período de recadastro, que vai até o dia até o dia 29 de julho, a compra será bloqueada para cartões não recadastrados.
 
Para realizar a atualização do Cartão Estudante pelo aplicativo é necessário baixar o app SI.GO, disponível para Android e IOS, e procurar pela opção disponível na tela inicial “Recadastro de Benefício” e seguir os passos indicados, incluindo o envio de foto dos documentos comprobatórios.
 
“Com essa opção que adicionamos ao aplicativo, realizar o recadastro vai ficar bem mais fácil e prático. O app também possui as opções de recarga de cartão e compra de ticket, desde março. Estamos utilizando a tecnologia para facilitar e incentivar a utilização do transporte coletivo de Florianópolis”, afirma o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano, Michel Mittmann
 
Para mais informações acesse https://www.consorciofenix.com.br/passe-rapido ou ligue para (48)3251-4120

Informações: Floripa News
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Prefeitura de Florianópolis propõe corredor exclusivo para ônibus dentro da UFSC

domingo, 17 de abril de 2022

Com a retomada da linha UFSC semidireto, a Prefeitura de Florianópolis alterou a rota do ônibus e está propondo à Universidade Federal de Santa Catarina a criação de um corredor exclusivo para o transporte coletivo dentro do campus da Trindade. A alteração visa atender o aumento de oferta de horários e reduzir o tempo de viagem, dando maior agilidade na linha.


O secretário municipal de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittman, propôs à UFSC a criação de um corredor exclusivo para ônibus que cruza o campus entrando na Rua Roberto Sampaio Gonzaga e saindo na Rua Deputado Antônio Edu Vieira. De acordo com Mittman, essa alteração diminuiria em quase 20 minutos o tempo de deslocamento do ônibus, principalmente em horários de pico.

Outra proposta apresentada pela pasta é a instalação de uma estação de embarque pré-paga, fazendo com que os estudantes realizem o pagamento da passagem antes do embarque, diminuindo o tempo de espera. A alteração atual do itinerário ficará valendo até a possível implantação do corredor exclusivo de ônibus na UFSC.

Informações: ndMais
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Florianópolis retorna com a linha UFSC Semidireto

segunda-feira, 11 de abril de 2022

A Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Planejamento Urbano (SMPU), irá retornar com seis linhas e 576 horários do transporte coletivo a partir de segunda-feira, dia 11 de abril de 2022. O acréscimo de horários e linhas irá atender a demanda de volta às aulas presenciais da Universidade Federal de Santa Catarina que acontecerá no dia 18 de abril.


As linhas que irão retornar são UFSC Semidireto (185), Interpraias (294), Circular Canasvieiras Praia Brava (291), Vargem Grande (270), Cachoeira – TICAN (280) e Santa Mônica (177). Já o acréscimo de horários irá atender bairros de todas as regiões de Florianópolis.

“A inclusão dos novos horários faz parte de ações de incentivo ao transporte coletivo que estão sendo realizados. O retorno e acréscimo das linhas irão atender o aumento da demanda de ônibus proporcionada principalmente pela volta às aulas da UFSC”, explica o secretário Municipal de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann.

Os usuários do transporte coletivo podem consultar as mudanças a partir desta segunda-feira, dia 11 de abril, através do site do Consórcio Fênix e do aplicativo floripanoponto (disponível para iOS e Android).

Informações: Mobi Floripa
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Usuários dos ônibus de Florianópolis já podem recarregar cartão via PIX e QR Code

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Se antes o usuário do transporte coletivo de Florianópolis precisava se deslocar até o Terminal Central para fazer a recarga do cartão cidadão, desde o dia 23 de março, aniversário de Florianópolis, tudo pode ser na palma da mão. Basta baixar o aplicativo SI.GO, disponível para sistemas Android e IOS.


O processo de cadastramento é bem intuitivo. É só inserir os dados pessoais como nome completo, CPF, RG, endereço e pronto. Agora é só fazer a recarga do cartão ou comprar um ticket unitário.

Para recarga via PIX o usuário deve acessar a opção “recarga do cartão”, depois cadastrar o número do cartão do Consórcio Fênix e dar um nome para o vale. Aí basta selecionar o valor a ser pago e convertido em créditos. A operação vai gerar um QR Code para pagamento via PIX.

Só na primeira semana de uso em Florianópolis, foram adquiridas 324 passagens unitárias e quase 33 mil reais em recargas pagas via aplicativo. Segundo o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann, a principal vantagem é a facilidade.

“Por isso que a gente incentiva também que quem usa o transporte coletivo faça o seu cartão. Assim a pessoa vai ter acesso a todos os outros benefícios oferecidos, como o da integração de três horas, o desconto nas passagens fora do horário de pico e uma série de vantagens como esta que permite recarregar o cartão sem vir ao terminal”.

O valor mínimo da recarga é o de uma passagem. No caso do cartão cidadão, vale transporte e turista, R$ 4,38. No cartão social, R$ 2,56. E no cartão estudante, R$ 2,19. Para saber o valor máximo de recarga, basta multiplicar esses valores por 60.

Já para o ticket unitário, via QR Code, há um valor fixo para a passagem: R$ 4,50 para linhas convencionais, R$ 3,25 para linhas de tarifa social, R$ 8 para linhas executivas curtas e R$ 11 para linhas executivas longas.

Para adquirir um ticket unitário basta selecionar o a opção “aquisição de ticket”, seguir os passos solicitados, indicar o número de passagens, selecionar a linha desejada e fazer o pagamento via PIX. O usuário deve ficar atento apenas a um detalhe: o ticket unitário pode ser usado em linhas do transporte coletivo que tenham como valor da tarifa o mesmo valor selecionado.

Integração regional
O novo formato vem para integrar ainda mais a mobilidade urbana da Grande Florianópolis, pois, desde fevereiro, esta funcionalidade já está disponível para usuários das empresas Biguaçu, Jotur e Santa Terezinha.

Neste caso, o aplicativo é o KIM +, mas foi implantado com o mesmo objetivo: dar mais facilidade ao usuário. Desde o início da operação, mais de 3 mil pessoas já estão fazendo recarga pelo celular.

De acordo com Leo Mauro Xavier Neto, diretor da Metropolis, a adesão aumenta a cada semana.

“Nós temos percebido um bom movimento dos usuários. Temos recebido respostas positivas de quem utiliza o aplicativo KIM + para recarregar seu cartão Grande Floripa + Integrada. Com certeza, é uma tecnologia que veio para facilitar a vida dos usuários, que agora também conseguem ter informações como tabela de horários, linhas, itinerário, ou seja, tudo para que ele possa planejar sua viagem da melhor forma possível”, conclui Leo Mauro Xavier Neto.

Informações: nd+
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Seterb inclui nove horários e faz novos ajustes no transporte coletivo de Blumenau

terça-feira, 5 de abril de 2022


A Seterb (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes) inclui nove horários e faz 18 novos ajustes no serviço de transporte coletivo de Blumenau

As alterações são o resultado de análises diárias da operação, que desde a pandemia sofre constantes modificações de demanda.

O objetivo é atender a comunidade conforme a demanda de passageiros aumenta, confira abaixo as inclusões e mudanças que serão feitas na operação de segunda a sexta-feira:

Inclusões

- Linha 111 - Santa Clara
Novo horário: 5h30

- Linha 155 - Badenfurt
Novo horário: 17h30

- Linha 300 - Interbairros I
Novos horários: 13h15 *legenda 2 / 13h35 *itinerário principal / 14h20 *legenda 1

- Linha 506 - Pastor Oswald Hesse
Novo horário: 15h50

- Linha 510 - Oscar Bürger
Novo horário: 18h

- Linha 603 - Tribess
Novo horário: 22h05

- Linha 901 - Divinópolis
Novo horário: 5h42

Alterações

- Troncal 10
Troca de horários: das 5h40 para 5h42

- Troncal 32
Troca de horários: das 19h10 para 19h11

- Troncal 80
Troca de horários: das 4h para 3h55

- Troncal 81
Troca de horários: das 4h para 3h55 / das 5h42 para 5h41

- Linha 109 - Erich Belz
Troca de horários: das 3h50 para 3h45

- Linha 111 - Santa Clara
Troca de itinerário no horário das 5h15 para: sentido Terminal Aterro / Fidélis / Morro da Laguna / 1º de Janeiro / Dois de Setembro / Terminal Aterro *legenda 15

- Linha 122 - Via Moinho
Troca de horários: das 3h40 para 3h35

- Linha 125 - Franz Volles
Troca de horários: das 21h35 para 21h40

- Linha 153 - Salto do Norte
Troca de horários: das 19h05 para 19h08

- Linha 507 - Vorstadt
Troca de horários: das 16h45 para 16h50 / das 17h45 para 17h40

- Linha 601 - Fortaleza
Troca de horários: das 6h02 para 5h58

- Linha 605 - Rodoviária
Troca de horários: das 9h50 para 9h55

- Linha 606 - Romário Badia
Troca de horários: das 21h20 para 21h23

- Linha 607 - Nova Esperança
Troca de horários: das 22h18 para 22h25

- Linha 607 - Nova Esperança
Troca de horários: das 22h18 para 22h25

- Linha 804 - Vila Itoupava
Troca de horários: das 3h35 para 3h30

- Linha 808 - Arnoldo Beck
Troca de horários: das 3h50 para 3h45

Os usuários das linhas citadas também podem conferir as mudanças no site da BluMob, no endereço www.blumob.com.br e/ou no aplicativo da BluMob. Bem como nas tabelas de horário disponíveis nos terminais de ônibus serão atualizadas na segunda-feira, dia 4. 

A população também pode dar sugestões ou fazer reclamações sobre problemas com linhas e horários diretamente na ouvidoria da Seterb, pelo telefone 156, opção 3. Para mais informações entre em contato pelos telefones (47) 3381-7000, ramal 2466 (em horário comercial) ou 0800 008 9090 (BluMob).

Informações: SETERB

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Florianópolis adota tarifa Vai e Vem nos ônibus da cidade

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022


A Prefeitura de Florianópolis oferece a Tarifa Vai e Vem que permite a utilização dos ônibus durante três horas pagando apenas uma passagem em dias úteis. O benefício é válido para ônibus convencionais e para quem utiliza o cartão do transporte coletivo de Florianópolis. Com a Tarifa Vai e Vem quem mora no Campeche, por exemplo, poderá ir até o Estreito e voltar para o Campeche com apenas uma passagem, desde que o tempo utilizando o cartão da primeira até a última vez seja de até 3 horas. No caso de integração entre linhas de tarifas diferentes (tarifa social e tarifa urbana) será também cobrada a diferença entre as tarifas.

“O benefício trará mais economia para quem precisa utilizar o ônibus para realizar alguma atividade em outros bairros de Florianópolis e precisa se deslocar. É um incentivo para a utilização do transporte coletivo da Capital”, afirma o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro.

Todos podem utilizar o benefício desde que possuam o cartão do transporte coletivo municipal (cartão cidadão, cartão estudante, cartão turista, cartão especiais e cartão vale-transporte). Para realizar o cartão basta ir a qualquer terminal de integração ou através do site: https://bit.ly/cartaosetuf. Para mais informações sobre os benefícios e novidades do transporte coletivo de Florianópolis acesse: https://bit.ly/pmfmobilidade.

Informações: Jornal Conexão 
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Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

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