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Em Natal, Rodoviários entram em greve a partir desta segunda-feira

domingo, 13 de maio de 2012

Os motoristas e cobradores de ônibus de Natal decidiram, nesta sexta-feira (11), pela paralisação das atividades a partir da segunda-feira (14). O indicativo de greve por tempo indeterminado foi mantido durante assembleia geral da categoria, que ocorreu na sede do Sindicato dos Rodoviários.

Os profissionais cobram reajuste salarial de 14,3%, manutenção do vale-alimentação unificado de R$ 200, além de plano de saúde e melhorias nas condições de trabalho. De acordo com o presidente do sindicato, Nastagnan Batista, os empresários teriam oferecido aos trabalhadores aproximadamente 5% de reajuste, referente à reposição da inflação.

"A proposta não agrada a categoria e por isso foi decido que o indicativo de greve seria mantido. Vamos cruzar os braços a partir dsa meia-noite de domingo para segunda", garantiu Nastagnam.

O sindicalista acusou os empresários de acionarem a Justiça para supostamente reverter acordo com a categoria referente ao vale-alimentação. O impasse, de acordo com Nastagnam Batista, gerou descontentamento junto à categoria e vai dificultar, inclusive, a manutenção da frota emergencial em circulação durante a greve.


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População de Natal pode ficar sem ônibus na próxima segunda-feira

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Diante da possibilidade de uma paralisação dos transportes coletivos de Natal, a partir da próxima segunda-feia (14), devido ao impasse nas negociações salariais entre empresários e a categoria dos rodoviários, a prefeita Micarla de Sousa determinou ao secretário de Mobilidade Urbana, Márcio Sá que conceda autorização para que transportes alternativos, taxistas e outros veículos particulares como ônibus, devidamente cadastrados na Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), circulem no mesmo percurso dos transportes coletivos. A prefeita assegurou ainda que não vai autorizar qualquer reajuste nas tarifas dos transportes urbanos da capital.
Créditos: riograndedonorte.net
Medida

Márcio Sá explicou que caso seja deflagrado o movimento grevista serão adotadas medidas, ainda, para evitar que as ruas e avenidas da capital sejam interditadas pelos grevistas. “Tomaremos várias medidas para que não haja prejuízo para população natalense”. Ele informou que a greve é uma possibilidade real depois da  reunião que ocorreu na manhã dessa quinta-feira (10), na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), na Ribeira, entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro-RN) e do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn), para discutirem o dissídio coletivo dos trabalhadores, sem que houvesse um acordo.

Semob também foi convocada para acompanhar a reunião, que não alcançou consenso entre as partes. Foi a partir disso que veio o anúncio de uma possível paralisação dos ônibus, informou Márcio Sá.

Quanto à questão do aumento das tarifas dos transportes coletivos, que atualmente está em R$ 2,20, o titular da Semob afirmou também que a decisão da chefe do executivo municipal de não autorizar o aumento das passagens, segue o cumprimento de uma decisão liminar da Justiça, que manteve o preço da passagem no valor atual.
 
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Rodoviários paralisam 11 linhas de ônibus da Zona Sul de Manaus

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Cerca de 300 funcionários da empresa de ônibus Vega, responsável pelo transporte público em parte da Zona Sul de Manaus, cruzaram os braços na manhã desta quarta-feira (4), desde às 5h30, para reivindicar pagamento de benefícios e horas extras. A paralisação afeta mais de 20 mil usuários do transporte coletivo da capital.

As negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e a empresa estão em andamento, sem previsão de acordo formal. Uma nova reunião está marcada para 12h.

Segundo o membro do Sindicato, Givancir Oliveira, apenas 40% da frota da Vega Transportes foi liberada para trabalhar, sendo que o restante está parado na garagem, locaizada no bairo Tarumã, Zona Oeste da cidade. Os ônibus parados são das linhas 001 (Interbairros), 007 e 009 (Japiim-Hiléia), 601 (Japiim-São Francisco), 612 (Japiimlândia), 613 (Japiim-Atílio Andreazza), 614 (Japiim-Tefé), 623 (Petrópolis), além das linhas 407 e 409 (Jardim Primavera) e 427 (Conjunto Rio Maracanã).

Givancir explicou que os trabalhadores exigem o pagamento das horas extras trabalhadas nos últimos meses, além de salário família às cobradoras, e benefícios como plano de saúde e abono de insalubridade, por causa do risco da profissão.

O diretor da Vega, Marco Aurélio Feitosa, criticou a paralisação e a considerou um movimento político. Segundo ele, o pagamento de horas extras e a concessão de plano de saúde já vêm sendo feitos pela empresa desde o ano passado, quando assumiu o transporte coletivo em alguns bairros da Zona Sul.
 
Fonte: G1 Amazonas

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Rodoviários aceitam reajuste de 10% e encerram greve no Rio

Depois de cinco dias de greve, os rodoviários das empresas de ônibus de Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região metropolitana do Rio, aceitaram proposta do sindicato patronal - das empresas de ônibus - e decidiram encerrar paralisação. As informações são do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj).

Ainda de acordo com o Setrerj, o sindicato dos rodoviários, em assembleia realizada na noite segunda-feira, aceitou a proposta de reajuste salarial em 10% e da cesta básica em 25%, com manutenção da gratuidade irrestrita para a categoria e do auxílio para compra de uniforme. Os rodoviários devem retomar suas atividades e o serviço deverá estar normalizado nas próximas horas.

Informações: Terra

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Reuniões decidem nesta segunda greve de rodoviários em Niterói

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Duas reuniões conciliatórias decidirão, nesta segunda, o destino das greves dos rodoviários na região de Niterói e na Baixada Fluminense.
Apesar de um número maior de ônibus estar circulando no fim de semana, o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo reafirmou, domingo, que a greve estava mantida.
Num encontro no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos rodoviários e do Sindicato das Empresas de Transportes rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) tentarão um acordo. A decisão vai definir se a paralisação dos ônibus continua em São Gonçalo, Niterói, Itaboraí, Maricá e Tanguá.
A situação na Baixada Fluminense é parecida. Funcionários e patrões também vão ao TRT buscar um consenso. A paralisação dos rodoviários da Baixada foi interrompida na sexta-feira.
No entanto, segundo os rodoviários, a greve pode voltar se um acordo não for firmado com os patrões.

Fonte: Agência Globo

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E a greve de ônibus continua na Região Metropolitana do Rio

sábado, 31 de março de 2012

A audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre representantes do Sindicato dos Rodoviários de Niterói e integrantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do estado (Setrerj), na tarde de ontem (30), terminou sem acordo. A categoria, que deu início à greve na madrugada de quinta-feira (29), decidiu manter a paralisação por tempo indeterminado, segundo informou O TRT, por meio de sua assessoria de imprensa.
Ainda de acordo com o tribunal, os representantes marcaram uma nova reunião para próxima segunda-feira (2), às 13h. Os rodoviários reivindicam aumento salarial de 16%, fim da dupla função, extinção da função de motorista júnior e um reajuste de 50% no valor da cesta básica. O sindicato patronal manteve a proposta de 10% de reajuste sobre o atual salário e 25% de aumento na cesta básica.
De acordo com superintendente do Setrerj, Márcio Barbosa, as empresas de ônibus estão dispostas em manter a proposta apresentada, caso os rodoviários voltem ao trabalho ainda hoje. Segundo ele, caso contrário a proposta volta a ser os 5,6% com base no reajuste da inflação do ano passado.
"Na realidade, nós retiramos a nossa proposta de manter os 10% sobre o salário e 25% sobre a cesta básica, mas a desembargadora propôs que a gente a mantivesse. O presidente do Setrerj concordou, desde que os rodoviários acabem com a greve ainda hoje. Representantes dos motoristas disseram que vão se reunir ainda esta tarde com integrantes da categoria para decidir se mantem ou não a greve".

Fonte: Folha.com

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Greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio entra no 2º dia com mais força

sexta-feira, 30 de março de 2012

O sindicato que representa os rodoviários de 15 municípios da Baixada, do Centro-Sul Fluminense e do médio Paraíba decidiu entrar em greve a zero hora desta sexta-feira (30). A paralisação pode deixar cerca de 2,4 milhões pessoas sem ônibus. As informações foram confirmadas pelo presidente do Sindicato de Trabalhadores do Transporte Rodoviários de Nova Iguaçu, Joaquim Graciano da Silva (STTRNI). Com a adesão desta sexta, chega a 20 o número de cidades do Rio atingidas pela greve.

Entre as reivindicações da classe estão o reajuste de 16% no salário base e o aumento na cesta básica. Ao todo, 5 mil trabalhadores são filiados ao STTRNI.

Mesmo sem estar entre os municípios que aderiram greve, a Polícia Militar reforçou o patrulhamento nos terminais rodoviários e estações de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. As informações são do 15º BPM (Duque de Caxias).

Em Nova Iguaçu, o clima é tenso no terminal rodoviário da cidade. A rodoviária está cheia e há muitos grevistas no local. Por causa da grande movimentação, dois ônibus chegaram a bater em uma das vias no interior do terminal. Não há informações sobre feridos. Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local.

Circulação com 40% da frota
Por determinação judicial, as empresas de ônibus são obrigadas a circular com pelo menos 40% da frota durante a greve.

A paralisação atinge os seguintes locais, segundo o sindicato: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, Paracambi, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Rio das Flores, Vassouras, Itaguaí, Paty dos Alferes, Seropédica e Mangaratiba.

Na quinta-feira (29), rodoviários de outras cinco cidades da Região Metropolitana do Rio já tinham entrado em greve. Foi um dia de muito transtorno para os cerca de 1,5 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá. E com a adesão dos rodoviários em outros quinze municípios, a sexta feira promete ser ainda mais complicada para quem depende dos ônibus.

Serviços
Por causa da greve dos rodoviários na Baixada, a SuperVia informou que colocou duas viagens extras no ramal Japeri, em Nova Iguaçu e Queimados. A concessionária informou ainda que acompanha o movimento de passageiros e, dependendo da demanda, a empresa pode aumentar o número de composições disponíveis.

Já o Metrô Rio informou que monitora o fluxo de usuários para avaliar a necessidade de aumentar o efetivo de funcionários nas estações.

Transtornos na volta para casa
Na noite de quinta, moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana, tiveram problemas para voltar para casa de ônibus. Havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Fonte: G1 RJ

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Greve dos ônibus atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

quinta-feira, 29 de março de 2012

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Foto: Rodrigo Vianna/G1

Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.

- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado

Determinação judicial

 Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.



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Cinco municípios aderiram à greve de ônibus na Região Metropolitana do Rio

Funcionários de empresas de ônibus de cinco municípios do Rio - Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá - estão em greve na manhã desta quinta-feira (29). Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), eles reivindicam um aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica. Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção.

Barbosa explica que a frota desses cinco municípios é composta por 3 mil ônibus e a paralisação deve afetar 1,5 milhão de pessoas.

Nesta manhã, duas das principais vias de Niterói - Alameda São Boa Ventura e Avenida Visconde do Rio Branco - estavam sem ônibus. Em frente à estação das barcas, era grande a movimentação de usuários. Muitos chegavam de táxi, mototáxi e em carros particulares para pegar a barca.

A concessionária Barcas S.A. informou que vai disponibilizar viagens extras caso perceba que houve um aumento no número de passageiros. Já a Secretaria de Transportes de Niterói disse que vai fazer uma fiscalização para coibir o transporte irregular na cidade.

Determinação judicial
 As empresas, no entanto, são obrigadas a operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve, conforme determina uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.

"Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas", disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem.
“Ontem fizemos contato intenso com a PM de forma que a gente possa garantir que os veículos possam sair da garagem. A polícia já estava com um ponto de ação para que não haja problemas.

A proposta da Setrerj, de 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também foi oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.

Madrugada
 Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa. A opção foi usar o transporte alternativo.
“Totalmente pego de surpresa. Está tenso ficar esperando. Não sei que hora que vou voltar. Vamos aguardar aí, e ver o que vai dar”, disse Roberto Chaga, que, junto com a mulher, aguardava um ônibus sentado numa calçada do terminal João Goulart, ao lado da Estação das Barcas, em Niterói.

“A gente está com o pé doendo, estou cansada. A gente sabe se vai para casa hoje”, disse a esposa de Roberto, Gleice Paschoal.
 Um outro passageiro queria ir para São Gonçalo, mas o ônibus não apareceu. “Vou dar um tempo aqui ainda, pelo menos uns 10 minutos. Se, por ventura, não aparecer, vou ser obrigado a ir de van”.

Por causa da falta de ônibus, motoristas de van foram ao terminal buscar os passageiros. Muitas não tinham o adesivo de identificação. Um van escolar e até um carro particular faziam o transporte.

“Um absurdo, não é? A gente tem que ter carro para a gente rodar. A gente não pode pagar o pato de uma grave de surpresa. A gente correr o risco de ser assaltado, já que não tem nem segurança, é bravo, não é?”, reclamou um passageiro.

Fonte: G1 RJ

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Rio: Rodoviários confirmam greve de ônibus em Niterói, São Gonçalo e outras cidades a partir de meia-noite

quarta-feira, 28 de março de 2012

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói - sede de Alcântara, Wilson Costa, confirmou que os rodoviários da região entrarão em greve a partir da meia-noite desta quarta-feira. Segundo ele, a paralisação vai afetar os municípios entre Niterói e Arraial do Cabo, passando por São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito e Cabo Frio, entre outros.

A categoria pede aumento de 25% nos salários, na cesta básica, na compra de uniforme e no vale-refeição. As empresas ofereceram 10% de aumento salarial e 25% nos outros itens. Segundo Costa, a greve é por tempo indeterminado.

Em outros municípios - como o Rio de Janeiro e Nova Iguaçu - os rodoviários também estão em fase de negociação de reajustes salariais. No estado, apenas em Duque de Caxias patrões e funcionários já chegaram a um acordo.

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Tarifa de ônibus a R$ 1 aumenta o número de passageiros em Angra dos Reis

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O funcionamento do transporte público em Angra dos Reis tem estado em discussão nos últimos dias no município. Populares elogiam o preço da passagem fixada em um real para os moradores da cidade. Porém, com a diminuição no valor, um número maior de pessoas estaria utilizando os serviços. Para profissionais do setor rodoviário e usuários, muitas medidas precisam ser implementadas para que o cidadão angrense desfrute de um sistema de transporte público de mais qualidade.
Foto: Leonardo Vieira
Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Angra dos Reis, Marcelo Barbosa a busca por melhorias das condições de trabalho dos condutores de transporte público em Angra dos Reis foi motivo para a realização de uma paralisação no dia 30 de janeiro deste ano.
Dentre as reivindicações estava a criação de um espaço no Centro para que os rodoviários pudessem estacionar os veículos sem sofreram a pena de serem multados.

Na ocasião ficou definido pela prefeitura a permissão para que os coletivos fosse estacionados em frente ao Cais de Santa Luzia, para que os funcionários pudessem utilizar o banheiro público. Também ficou acordado que os ônibus podem ficar parados sobre a ciclovia do São Bento e em frente à Santa Casa de Angra. A medida tinha como prazo o final do mês de fevereiro.

De acordo com Barbosa, no decorrer da semana foi aprovado pelo município o investimento na localidade para a realização de obras de urbanização e a permanência do aval para o estacionamento dos coletivos por um período de 36 meses.

- Esta solução agradou muito ao sindicato. Pelo projeto será construído um grande estacionamento que irá beneficiar a população de maneira geral e os rodoviários - destacou.
O gerente da geral da Empresa Senhor do Bonfim, responsável pelo transporte público em Angra, Flaviano Ferreira afirmou que a solução aprovada era uma demanda antiga e foi positiva.

Desafios do transporte coletivo
Para um ex-funcionário da empresa Bonfim, que prefere não se identificar, as condições de trabalho dos motoristas de ônibus são difíceis. Segundo ele, a pressão para o cumprimento dos horários e a reação de insatisfação das pessoas para com o serviço prestado são os dois maiores problemas a serem enfrentados por quem atua nesta profissão.

De acordo com o motorista, com a diminuição do valor da passagem, um número maior de pessoas tem utilizado o sistema de transporte público. O que seria uma solução viável para acabar com os congestionamentos e diminuir a emissão de gás poluentes, tem se tornado na verdade complicado para passageiros e motoristas.

- Se o ônibus está cheio e o condutor para no ponto, os passageiros que estão dentro do veículo reclamam. Alguns chegam a querer agredir motoristas e cobradores. Por outro lado, se condutor do veículo lotado opta por não parar no ponto, corrermos o risco de sermos notificado pela empresa. Enfim, ou somo punidos pelo passageiro ou pela empresa - disse.
O presidente do Sindicato confirmou os problemas apresentados pelo ex-funcionário.
Segundo ele, todas essas questões fazem parte da luta da entidade para que a categoria tenha melhores condições de trabalho.
- Sabemos da dificuldade de realizar viagens para bairros distantes dentro de um pequeno espaço de tempo. Conseguimos junto à empresa, que os horários de linhas que trafegam grandes percursos como Angra-Parque Mambucaba e Mangaratiba fossem alterados para uma margem maior de duração - disse.

Para Barbosa,o crescimento populacional no município e a estrutura estreita das ruas centrais são fatores que precisam ser considerados na análise do sistema de transporte público na cidade. De acordo com o presidente, as negociações entre o sindicato e a empresa Senhor do Bomfim tem sido produtivas e aos poucos as melhorias estariam produzindo resultados positivos.

- Com o aumento da população temos mais pessoas utilizando o serviço. A criação do transporte cidadão também contribuiu para o aumento do fluxo de pessoas nos coletivos.
Estão sendo colocados mais veículos. Porém, sabemos que as condições de trabalho ainda estão longe do ideal. Conforme a empresa for conseguindo se adequar, melhor será o serviço prestado para a população - destacou.

Populares cobram melhorias
-Já fiquei uma hora no ponto de ônibus tentando embarcar. No horário de saída dos trabalhadores do estaleiro quem quer entrar no coletivo após o ponto de embarque na Brasfels tem que ter paciência - contou a professora Carmem Silva.
Para a assistente administrativo Fabíola de Castro Barreto a mudança no preço da passagem para um real, beneficiou a população. Porém, segundo ela, o ideal é que a frota fosse adequada à nova quantidade de usuários.

- Isto significou uma economia muito grande para quem anda de ônibus. Também acredito que se mais pessoas estão nos coletivos menos carros teremos nas ruas. Mas o que não pode são ônibus tão cheios em alguns momentos do dia - disse.
A estudante Ana Cristhiane Barbosa reclamou da presença de baratas em alguns coletivos.
- Em alguns ônibus os passageiros são obrigados a fazer a viagem com baratas nas paredes e no chão dos carros. Reconheço que ainda há pessoas que deixam lixo no ônibus e isso contribui para que apareçam estes insetos. Por outro lado a empresa deveria limpar e dedetizar os veículos - contou.

Empresa comenta reclamações
O gerente geral da viação Senhor do Bonfim, Flaviano Ferreira salientou que os coletivos trafegam respeitando o número limite de passageiros.
Segundo ele, os veículos destinados ao transporte e trabalhadores do estaleiro correspondem a carros extras e por isso não houve a diminuição no número de ônibus que atende a comunidade. Sobre a superlotação nos horários de maior fluxo de pessoas, o gerente afirmou que a necessidade de aumento da frota é avaliada de acordo com a demanda juntamente com a subsecretaria de Trânsito.
- Foram colocados 20 novos carros em operação. Atualmente temos cerca de 140 ônibus. Os veículos possuem ar condicionado, GPS e câmeras de segurança. Nos horários de pico há um maior fluxo de passageiros, mas os carros fazem os itinerários com a lotação permitida. A empresa sempre procura atender a necessidade dos usuários. No Carnaval, por exemplo, teremos uma programação especial com 40 carros extras à noite - afirmou.
Sobre a reclamação de passageiros relativas à presença de insetos, a empresa informou que há um convenio com uma empresa de dedetização para evitar este tipo de ocorrência.

- Temos um contrato de dedetização com uma empresa multinacional, certificada pelo Inea (Instituto estadual do Meio Ambiente). Os ônibus que apresentam algum problema são recolhidos e o serviço é refeito. Realizamos, também, junto à população campanhas para o uso das lixeiras dos veículos, evitando o acumulo de lixo durante as viagens - disse Flaviano que finalizou "Qualquer duvida, reclamação ou sugestão podem ser feitas pelo 0800 886 1000".

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Paralisação dos ônibus em Porto Alegre não está descartada

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Os rodoviários de Porto Alegre querem retomar as negociações com o Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) e acabar com a possibilidade de greve dos servidores. Por enquanto, a possibilidade de uma paralisação da categoria está afastada, segundo Júlio Gamaliel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

"Por enquanto, não tem paralisação nenhuma. O que temos que fazer agora é tentar reabrir negociações com o Seopa.

Os rodoviários pedem um reajuste de 22%, na expectativa de repor perdas salariais acumuladas desde 1994, segundo o sindicato da categoria. O sindicato patronal ofereceu aumento de 2% na primeira proposta e 4% na segunda, feita no dia 17. Os índices são menores do que a inflação de 2011, que foi de 6%.

A última oferta feita pelo Seopa oferecia 7% de reajuste, aumento no vale-refeição (que passaria de R$ 13 para R$ 14,50), auxílio funeral de R$ 2 mil e pagamento de 100% da hora trabalhada nos domingos e feriados, além de garantia de dois anos no emprego para os que vão se aposentar. O pacote foi negado integralmente pelos servidores em assembleia realizada na sexta-feira (20).

Não está descartada uma nova “operação tartaruga”, com número reduzido de ônibus e os veículos circulando a 5 km/h nas avenidas mais movimentadas da capital gaúcha. Mas, por enquanto, nenhuma atitude será tomada pelos servidores.

"Primeiro temos que tentar retomar as negociações com o sindicato patronal. Dependendo das conversas, vamos ver o que fazer", completou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

O dissídio em vigor vale só até o dia 31 de janeiro, segundo o sindicato. Atualmente, são 8,5 mil rodoviários trabalhando em Porto Alegre, que atuam em 13 empresas divididas em três consórcios (Unibus, STS e Conorte), além da empresa pública, a Carris. O piso salarial dos motoristas de ônibus na capital gaúcha é de R$ 1.616,00. Os cobradores recebem R$ 971.

Fonte: G1 / Rio Grande do Sul


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Em Natal, Protesto dos rodoviários revoltou população

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) ameaça fazer paralisações no transporte público em datas como o Natal e o Reveillon caso os trabalhadores não recebam o reajuste salarial definido pela Justiça. Por volta das 8h50 de ontem, motoristas e cobradores de ônibus cruzaram os braços reivindicando o pagamento do reajuste salarial de 6,49%, conquistado em outubro, por meio de dissídio coletivo. A manifestação durou cerca de duas horas e revoltou os usuários de ônibus, além de causar engarrafamento em vários pontos da cidade.
Foto: Fábio Cortez
De acordo com o presidente do Sintro/RN, Nastagnan Batista, a negociação com o patronato começou em abril deste ano, mas os empresários não fizeram acordo e levaram o embate à Justiça do Trabalho. Em outubro, a justiça determinou o reajuste salarial de 6,49% e vale alimentação unificado de R$ 150. "Essa decisão foi em outubro e até agora os patrões não cumpriram, não pagaram o reajuste. Nós queremos chamar a atenção da sociedade para que a decisão da Justiça seja cumprida", disse. Segundo ele, após o reajuste de 6,49% o salário de um motorista de ônibus passa a ser de R$ 1.269, enquanto o de um cobrador será de R$ 770.

A manifestação do Sintro/RN se concentrou em três pontos da cidade: avenida Coronel Estevão, avenida Bernardo Vieira e avenida Capitão Mor Gouveia. Dezenas de ônibus ficaram estacionados na região do Baldo, enquanto centenas de usuários terminavam o percurso a pé ou procuravam outra alternativa para chegar ao seu destino. "Eu sou solidário às reivindicações deles, mas isso aqui é uma falta de respeito ao usuário. Por que eles não deixaram os ônibus na garagem e saíram apenas com parte da frota? Como sempre quem sai prejudicado é a população", disse o auxiliar administrativo, Jonas Ferreira, 28.

 A paralisação acabou causando congestionamento em vários pontos da cidade. O Alecrim foi um dos mais prejudicados.

Fonte: Diário de Natal

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Detro fiscaliza ônibus intermunicipais em Niterói

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) realizou operação em diversos pontos de Niterói, para verificar as condições dos ônibus intermunicipais da frota regular que circulam na região. O resultado foi a apreensão de seis coletivos, todos por alteração de característica. Foram aplicadas ainda outras 13 multas.

A Viação Estrela foi a empresa com maior número de irregularidades flagradas pelos fiscais, com dois ônibus recolhidos, duas multas por excesso de passageiros e uma por paralisação da linha Niterói - Antonina.

A Nossa Senhora do Amparo teve dois veículos recolhidos e ainda três multas por publicidade no vidro traseiro sem permissão. A Viação 1001 teve um coletivo apreendido, além de uma infração por alteração de itinerário. A Expresso Garcia teve um ônibus recolhido e uma multa por descumprimento de horário. A Viação Fagundes recebeu três multas por publicidade sem permissão e a Rio Ita duas pela mesma irregularidade.

Detro recolhe 30 veículos irregulares no estado
Paralelamente à fiscalização dos ônibus intermunicipais, o Detro seguiu no combate ao transporte irregular de passageiros, especialmente na Baixada Fluminense. O resultado foi a apreensão de 30 veículos.

Deste total, 21 foram recolhidos na Baixada, sendo duas vans e quatro kombis em Nova Iguaçu, três vans, duas kombis e um táxi em São João de Meriti, uma van e duas kombis em Seropédica, uma Kombi em Belford Roxo, duas kombis em Queimados e uma Kombi e dois carros de passeio em Magé.

Na Zona Norte do Rio, os fiscais recolheram uma van em Madureira, quatro kombis na Pavuna e outra no Méier. Ainda na Região Metropolitana, foi recolhido um carro de passeio em Itaboraí. Já na Região dos Lagos, em Araruama, uma van e uma kombi foram encaminhadas ao depósito público.



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Paralisação dos trens em Porto Alegre altera rotina de quem precisa do transporte público

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A paralisação dos metroviários que aconteceu nesta quinta-feira (18) na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul alterou a rotina daqueles que precisavam fazer uso do transporte coletivo. Contrariando a liminar expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) os funcionários da empresa Trensurb, responsável pelos trens de Porto Alegre, não compareceram ao trabalho e as estações ferroviárias permaneceram fechadas. Aqueles moradores que fazem uso dos trens precisaram então optar por outras formas de transporte, como ônibus ou até mesmo carros particulares.
Foto: Tiago da Rosa/GES
Devido ao aumento da frota de veículos ocasionada pela paralisação do metrô houve um congestionamento na BR-116, no sentido interior-Capital, além de lentidão nas principais vias que dão acesso a Porto Alegre. Durante a tarde de quinta-feira os metroviários realizaram uma assembléia para definir se retomam as atividades ou não. Segundo a empresa Trensurb, os funcionários que não apareceram devem ter os pontos descontados no salário.

O Sindicato dos Rodoviários afirma achar injusta a notificação do Ministério Público do Trabalho que multou a entidade em R$ 30 mil para cada horário de pico de funcionamento que ficou sem atividade durante a paralisação, a entidade falou que quem deveria receber uma multa era a empresa Trensurb e não o sindicato.

Os metroviários decidiram de maneira unanime pela paralisação na tarde desta quarta-feira (17). Os funcionários iram parar as atividades durante 24 horas na região metropolitana de Porto Alegre. Então, o Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação no TRT para que 100% dos grevistas trabalhassem pelo menos nos horários de pico.



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Em São Paulo, Motoristas encerram greve de ônibus no ABC

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Os trabalhadores do Sindicato dos Rodoviários do ABC encerraram a greve de ônibus nesta sexta-feira (3). Por volta das 10h40, os motoristas estavam retornando aos seus postos de trabalho.
A paralisação de três dias afetou cerca de 200 mil usuários das cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato, as negociações com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) devem continuar, mesmo com o fim da greve. Parte dos ônibus que estavam parados no ABC voltou a circular na manhã desta sexta-feira (3).

Na quarta-feira (1º), a Justiça tinha determinado que circulasse 80% da frota dos ônibus. No entanto, oficiais percorreram os terminais do ABC e constataram que das 227 partidas, apenas 74 ocorreram. Por isso, a promotoria pediu a apreensão de R$ 400 mil a título de multa da conta bancária do sindicato.

Em São Paulo, as 89 estações da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) voltaram a funcionar. Na quinta-feira (2), os trabalhadores fizeram uma rápida assembleia. No começo da tarde, os sindicalistas começaram uma reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que não teve acordo.

De acordo com a assessoria de imprensa do TRT, a desembargadora Sonia Maria Franzini, vice-presidente judicial do TRT da 2ª Região, determinou que seja mantida 80% da frota em funcionamento em todo o período, e não somente em horários de pico.

Fonte: R7.com

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Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A greve de ônibus deflagrada à 0h desta quarta-feira na região atingiu 100% de adesão em Mauá. A segunda cidade mais afetada é Santo André, com 95% da frota paralisada, seguida por São Caetano (90%), São Bernardo (85%), Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (ambas com 50%), segundo o Sindicado dos Rodoviários do Grande ABC. Em Diadema, as empresas de ônibus não aderiram à greve.

Ainda de acordo com o sindicado, até o momento a categoria não recebeu nova proposta dos empresários, bem como notificação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma nova assembleia está agendada para as 17h.

A circulação de trólebus foi afetada parcialmente — 70% da frota está operando. Já os trens da linha 10 Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) operam normalmente, com reforço de policiais militares nas estações.
Santo André montou um esquema especial para monitorar o trânsito hoje. Ao todo, 30 agentes circulam pelos pontos mais críticos da cidade e, em caso de necessidade, ficam no local para minimizar o problema. São Bernardo e São Caetano, por sua vez, mantiveram o mesmo efetivo, com 45 e 12 agentes, respectivamente, em operação.
No início da manhã, a situação era complicada nos principais terminais da região. Em São Bernardo, circulam apenas ônibus municipais, porém em quantidade reduzida. No Terminal Rodoviário, os pontos estavam lotados e havia ônibus para os terminais Diadema e Jabaquara.
O Terminal Central de Santo André estava repleto de pessoas atrasadas para seus compromissos. Na cidade, circulam apenas ônibus municipais, também em quantidade reduzida. O policial militar Mélio Daniel Perambane, 29 anos, trabalha em Andradina, no interior de São Paulo, e mora no Centro de Santo André. Sem saber da paralisação, ele chegou ao terminal por volta das 7h e estava há mais de quarenta minutos no ponto de ônibus.
Em Mauá, usuários da CPTM foram a pé até a estação. Algumas pessoas recorreram a vans, kombis e até a veículos de passeio, que cobraram de R$ 3 a R$ 3,50 pelo transporte. As avenidas Presidente Castelo Branco e do Estado registraram congestionamento.
A aglomeração também era grande no Terminal Piraporinha, em Diadema. Os veículos passavam lotados e dificilmente paravam nos pontos. Uma alternativa para chegar ao metrô é pegar no Terminal Metropolitano de Diadema o ônibus 279 (Diadema/São Paulo) da Viação Imigrantes, que leva à estação São Judas, na Zona Sul da Capital. A integração é gratuita.
Em São Caetano, não há registro de lentidão, bem como aglomeração na estação rodoviária. Ficaram nas garagens tanto ônibus municipais, quanto intermunicipais. (Com informações de Camila Brunelli, Henrique Munhos e Renan Fonseca)


Fonte: Diário do Grande ABC

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Greve de ônibus e da CPTM afeta quase 1,7 milhão na Grande São Paulo

A greve de ônibus e de trens da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) está afetando quase 1,7 milhão de paulistanos na manhã desta quarta-feira (1º) em São Paulo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Francisco Mendes da Silva, a paralisação prejudica 1 milhão de passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.

A parada das linhas 11 e 12 afeta os moradores da zona leste e dos municípios do Alto Tietê - Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes. Nessas regiões, espera-se um dia de caos no trânsito, não apenas nos horários de pico, mas durante toda a duração da paralisação.

Os trabalhadores farão uma nova reunião, por volta das 17h, para discutir um possível acordo ou a continuação da paralisação.

Na tarde da terça (31), o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) havia determinado que os ferroviários mantivessem em operação 90% da frota nos horários de pico e 70% das composições em circulação nos outros horários. Porém, os sindicatos que representam as linhas 11, 12, 8-Diamante (de Júlio Prestes a Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco a Grajaú) descumpriram a determinação e pararam totalmente as operações na linha 12 e no trecho de extensão da linha 11.

A CPTM informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, na extensão da linha 11, ônibus gratuitos operam para transportar os passageiros.

- Para minimizar os transtornos aos usuários, a CPTM acionou a operação Paese (transporte gratuito com ônibus) entre as estações Guaianazes e Estudantes.

A CPTM considera como horário matutino de pico o período entre 5h e 9h30 da manhã. Não há previsão para os trens voltarem a operar. Além disso, a companhia informa que "contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência".

As demais linhas da CPTM - Expresso Leste, 7-Rubi (Luz - Jundiaí) e 10- Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) - operam normalmente.

O Sindicato dos Ferroviários, que responde pelas linhas que atendem do ABC até Jundiaí, afirmou que não aderiu à greve, mas que fará novas assembleias e pode paralisar o serviço a qualquer momento.

Fonte: R7.com

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São Paulo: Motoristas de ônibus do ABC decidem entrar em greve nesta quarta

Motoristas e cobradores de ônibus das cidades do ABC decidiram em assembleia na noite desta terça-feira (31) cruzar os braços a partir da 0h desta quarta (1º). O sindicato dos rodoviários da região rejeitou proposta de aumento salarial de 8% apresentada pelos empregadores e decidiu pela greve em sete cidades: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande Da Serra.
Os trabalhadores reivindicam 15% de reajuste, além de melhorias trabalhistas. Uma nova reunião com os representantes da categoria deverá acontecer ainda nesta quarta.
Quem também decidiu entrar em greve foram os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os funcionários da companhia, decidiu em assembleia que a categoria cruzará os braços a partir da 0h desta quarta.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Everson Craveiro, a paralisação deverá ter adesão de até 70% da categoria e vai atingir principalmente as linhas 8 (Julio Prestes - Itapevi) e 9 (Osasco- Grajaú).
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os funcionários da CPTM mantenham 90% da frota em operação no horário de pico. Segundo o diretor do sindicato, a operação parcial pode ser arriscada. Uma nova assembleia foi marcada para esta quarta-feira às 18h.
A CPTM informou que durante a reunião realizada no TRT apresentou nova proposta aos quatro sindicatos representantes da categoria. A CPTM ofereceu reajuste salarial de 3,07%, o que corresponde a 1,75% do IPC/Fipe deste período e 1,3% de aumento real.


Fonte: G1 SP

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