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Em BH, Move Metropolitano deve ganhar dois corredores de faixa exclusiva

quarta-feira, 31 de julho de 2024


O Move Metropolitano deve ganhar dois novos corredores de faixa exclusiva em Ribeirão das Neves e Santa Luzia, na Grande BH. O projeto para a implantação das intervenções foi um dos selecionados pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, no eixo cidades sustentáveis e resilientes. O anúncio foi feito pelo governo federal na última sexta-feira (26/7).

O projeto, assinado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), está orçado em R$ 125 milhões. A implantação das faixas exclusivas deve reduzir o tempo de viagem para passageiros dos terminais Justinópolis, em Ribeirão das Neves, e São Benedito, em Santa Luzia.

Atualmente, os ônibus que partem das duas estações em direção à capital precisam trafegar por um longo trecho sem prioridade para o transporte coletivo, dividindo espaço com os carros antes de chegar nas pistas exclusivas.
O superintendente de transporte intermunicipal e metropolitano da Seinfra, Diego Pessoa, explica que a pasta não tem um prazo estipulado para o início das obras. “Estamos aguardando novas informações do ministério das Cidades para sabermos quais serão os prazos e como será feita a liberação desses recursos”, disse. Segundo Pessoa, o projeto básico dos corredores foi feito em 2014 e talvez receba mudanças para se adequar ao cenário atual da mobilidade nas duas cidades.

Ribeirão das Neves

Um dos corredores será construído na LMG-806 e deve fazer a ligação entre o Terminal Justinópolis e a Região de Venda Nova, em Belo Horizonte – onde será feita a integração com o BRT da Cristiano Machado. 

Atualmente, os ônibus que partem desse terminal trafegam por cerca de 5,5 quilômetros sem prioridade no trânsito até chegar na faixa exclusiva da Avenida Vilarinho, próximo à Estação Venda Nova.

Santa Luzia
 
O outro corredor será na Avenida Brasília, em Santa Luzia, e deve fazer a ligação do Terminal São Benedito com a MG-010, onde há uma faixa preferencial de dois quilômetros até o BRT da Avenida Dom Pedro I.

Atualmente, os ônibus Move que atendem ao terminal transitam por cerca de 2,5 quilômetros na Avenida Brasília nas mesmas faixas que os carros até chegar ao trevo do Serra Verde, onde seguem para a MG-010.

Informações: Estado de Minas

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Projeto BRT de Águas Lindas de Goiás é contemplado no PAC Seleções

A  primeira fase do projeto para implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Águas Lindas de Goiás foi recentemente aprovado pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções. O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada, que confirmou a liberação de R$ 7,85 milhões para a fase inicial de estudos técnicos. “Juntamente com o projeto do BRT de Luziânia, esta é mais uma importante conquista para a região do Entorno, resultado do trabalho conjunto entre o Governo de Goiás, os municípios e a União”, afirmou Caroline Fleury, Secretária do Entorno do Distrito Federal de Goiás.

A solicitação foi feita pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria do Entorno do DF e da Superintendência do Entorno da Subsecretaria de Políticas para Cidades e Transportes (SPCT), vinculada à Secretaria Geral de Governo (SGG). Miguel Ângelo Pricinote, subsecretário da SPTC, destacou que “este projeto é um marco para Águas Lindas e para todo o Estado de Goiás. A inclusão do BRT no Novo PAC Seleções sublinha a importância da mobilidade urbana para o desenvolvimento regional.”

O BRT de Águas Lindas de Goiás pretende atender cerca de 50 mil pessoas, oferecendo um sistema de transporte coletivo rápido, eficiente e de alta capacidade. O projeto também prevê trajeto passando pelo município de Cocalzinho de Goiás, promovendo a integração de diferentes pontos da região e facilitando o deslocamento dos residentes. O objetivo é reduzir o tempo de viagem, minimizar os congestionamentos e diminuir as emissões de poluentes.

O trajeto previsto é de 35 km, ligando o Terminal Águas Lindas ao Terminal Rodoviário de Ceilândia, com integração aos sistemas de transporte de Brasília. “Os recursos liberados pelo Governo Federal são fundamentais para a realização dos estudos e para o desenvolvimento de um projeto sólido e eficiente”, enfatizou Pricinote.

Os recursos serão inicialmente aplicados na atualização do estudo preliminar e do anteprojeto, com conclusão prevista em até 12 meses. Após essa fase, o estudo será apresentado para inclusão da execução da obra no PAC.

Caroline Fleury destacou que investimentos em mobilidade e melhorias no transporte público promovem dignidade ao cidadão e transformam a região do Entorno. “O BRT facilitará o acesso a empregos, educação e serviços, proporcionando maior qualidade de vida e oportunidades para os moradores, e contribuindo para um desenvolvimento socioeconômico sustentável que tornará o Entorno um lugar mais atrativo para se viver”, concluiu Fleury.

Secretaria do Entorno do Distrito Federal | Governo de Goiás

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Grande Vitória vai ter cinco novas estações do Aquaviário

domingo, 28 de julho de 2024

O Espírito Santo vai receber do governo federal R$ 30 milhões, de verbas do Novo PAC Seleções, para a construção de cinco novas estações do Aquaviário, um projeto que visa melhorar a mobilidade urbana e fomentar o turismo na Grande Vitória.

O governador Renato Casagrande participou, nesta sexta-feira (26) da divulgação dos resultados de novos eixos do Novo PAC, durante evento em Brasília (DF).

As novas estações de embarque e desembarque serão implantadas em locais estratégicos nos municípios de Vitória, Vila Velha e Cariacica.

Em Vitória, os novos pontos serão na Rodoviária de Vitória, no Centro da Capital na altura da Praça Pio XII, e próximo ao antigo Terminal Dom Bosco.

Em Vila Velha, a nova estação será na altura do Museu da Vale.

Em Cariacica, a estação será instalada na nova Orla de Porto de Santana.

Essas obras fazem parte da seleção de Mobilidade – Grandes e Médias Cidades dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O foco principal é melhorar o transporte coletivo em grandes centros urbanos, reduzindo o tempo de viagem e a emissão de poluentes, além de incentivar a mobilidade ativa.
O governador Casagrande destacou a modernização do Sistema Aquaviário, reativado em agosto do ano passado após mais de duas décadas sem o serviço.

“Os barcos têm ar-condicionado, bicicletário, wi-fi e integração com o Transcol. Agora, o Estado foi contemplado com recursos para ampliar esse serviço com mais cinco estações que vão contribuir para que mais pessoas possam utilizá-lo. Porque além da mobilidade, o Aquaviário é uma grande oportunidade para o turismo”, afirmou Casagrande.

Atualmente, o Sistema Aquaviário conta com três estações de embarque: Porto de Santana, em Cariacica; Praça do Papa, em Vitória; e Prainha, em Vila Velha. Os locais foram escolhidos após estudos que consideraram a demanda de passageiros, conexões com linhas de ônibus e ciclovias, e impactos socioambientais.

A tarifa do Aquaviário é a mesma do Transcol, R$ 4,70, e os sistemas são integrados. Os passageiros que iniciam a viagem em uma linha do Transcol e concluem o trajeto com o Aquaviário, ou vice-versa, pagam a tarifa apenas no primeiro embarque, utilizando o CartãoGV.

Informações: Dia a Dia

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Campos dos Goytacazes recebe investimentos para compra de 106 ônibus elétricos

A iniciativa do governo de Campos dos Goytacazes (RJ) de livrar o município dos problemas no transporte urbano pode estar próxima de ser consolidada. Dois meses depois de ter articulado, junto ao governo federal, R$ 540 milhões para garantir a implantação de um projeto macro para o setor, o prefeito Wladimir Garotinho anuncia R$ 5,8 milhões para implantação do Serviço Rápido de Ônibus (BRS).

O valor é parte do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Seleções de R$ 41,7 bilhões do Governo Federal, apontado nessa sexta-feira (26) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Campos está mais uma vez contemplado, agora para implantação do Serviço Rápido de Ônibus (BRS), que são corredores exclusivos para ônibus.
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A proposta do governo municipal, segundo Wladimir, é “revolucionar o transporte público”. Ele ressalta que o novo projeto tem tudo a ver com a breve renovação da frota, através do recurso de R$ 540 milhões, também do PAC Seleções, anunciado em maio deste ano.

"Trata-se de todo um novo sistema de transporte que estamos planejando para Campos; um problema antigo, mas a solução está chegando”, pontua o prefeito que comemora: “O nosso projeto mais uma vez foi aprovado e, em breve, teremos um transporte bem melhor, com novos ônibus e corredores BRS, sistema de bilhetagem e novas estações de integração".
Apenas três cidades do estado do Rio de Janeiro foram contempladas com o anúncio feito nessa sexta pelo Governo Federal: Campos, Rio de Janeiro e Niterói. O presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Nelson Godá, destaca que é mais um projeto aprovado que soma a vários desenvolvidos desde 2021 para mudar, efetivamente, o transporte do município.

TERCEIRA VEZ - O recurso de R$ 540 milhões conseguido no dia oito de maio é para aquisição de 354 veículos, sendo 106 ônibus elétricos e 248 ônibus com tecnologia Euro 6. A definição aconteceu no Palácio do Planalto, em portaria assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, Geraldo Alckimin; e os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Jader Filho (Cidades).

A liberação começou a ser articulada pessoalmente por Wladimir, no mesmo dia, em Brasília, com a participação de Jader Filho. A verba será financiada pela Caixa Econômica Federal, com dois anos de carência e 10 para pagamento. Com o anúncio dessa sexta-feira, Campos é contemplado pela terceira vez no ano com recursos provenientes do PAC.

O primeiro benefício foi definido em março, no valor de R$ 51.410.000, destinados à saúde, esporte e cultura; em maio houve a liberação do financiamento de R$ 540 milhões para investimento da renovação da frota de ônibus; e nessa sexta-feira, R$ 5,8 milhões para implantação do Serviço Rápido de Ônibus.

Informações: O Dia

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Prefeito anuncia implantação do VLT em Niterói

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um investimento de R$450 milhões destinados à cidade de Niterói, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Este projeto de mobilidade urbana sustentável foi desenvolvido em colaboração entre a Prefeitura de Niterói, a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

O VLT é um sistema de transporte que visa modernizar e melhorar a mobilidade urbana em Niterói, oferecendo uma alternativa sustentável e eficiente. Este investimento reforça a parceria estratégica entre a cidade e organizações internacionais, como a AFD e a CAF, que têm sido fundamentais na viabilização do projeto.

Em maio, durante uma cerimônia em Brasília, o prefeito de Niterói, Axel Grael, esteve presente para celebrar a destinação de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal. Essas verbas são destinadas à regularização fundiária e à aquisição de ônibus elétricos, complementando os esforços da cidade em direção a um futuro mais sustentável.

“É Niterói avançando com base no diálogo, na cooperação entre os Poderes. Vamos seguir em frente, superando desafios, no caminho de fazer nossa da nossa cidade o melhor lugar do País pra viver e ser feliz.”, comemorou o prefeito Axel Grael, que fez o anúncio nas redes sociais.

Benefícios Esperados
Com a implementação do VLT, espera-se uma redução significativa no trânsito e na emissão de poluentes, além de proporcionar um transporte mais eficiente e acessível para os moradores de Niterói.

O projeto faz parte de uma série de iniciativas que visam transformar a infraestrutura urbana e melhorar a qualidade de vida na cidade.

Este novo investimento reforça o compromisso de Niterói em se tornar uma cidade modelo em sustentabilidade e inovação no transporte público. Com o apoio do Governo Federal e de instituições internacionais, a cidade dá mais um passo importante rumo a um futuro mais verde e eficiente.

Informações: Cidade de Niterói

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Metrô do Distrito Federal ganhará 15 novos trens financiados pelo BNDES

sexta-feira, 19 de julho de 2024

O Metrô do Distrito Federal está negociando com o Ministério das Cidades a aquisição de 15 novos trens. O projeto já foi aprovado e deve ser contemplado com financiamento de R$ 900 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que deve ser aprovado ainda em 2024.

“A linha de crédito faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, e nós entraremos pelo projeto da Mobilidade via Renova Frota. Nossa expectativa é de que esse processo esteja concluído no máximo até novembro deste ano”, informa o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral.

A aquisição de novos trens é uma das etapas do trabalho de melhoria do sistema. Durante coletiva de imprensa na segunda-feira (15), acompanhado do secretário de Transportes e Mobilidade, Zeno Gonçalves, o presidente do Metrô-DF explicou as providências que vem tomando para prevenção de acidentes, como o incêndio em um vagão ocorrido no sábado (13).

 “Já estamos em contato com a fabricante dos trens para que eles realizem uma inspeção detalhada de todos os trens da série 1000, para identificarmos o que está causando o problema e planejar a substituição de componentes, se for o caso”.

O Metrô-DF tem 20 trens da série 1000, com cerca 30 anos de uso, e 12 trens da série 2000, mais novos. A idade avançada dos equipamentos tem causado seguidas panes. Outro incêndio em vagão ocorreu em janeiro. Desde então, os trens da série 1000 passaram por ‘inspeção termográfica’ (uma simulação da operação e medição da temperatura para identificar possível elevação ou sinal de curto circuito). Só após a etapa burocrática no BNDES é autorizada a licitação. A estimativa é de que a chegada de novos trens levará aproximadamente três anos.

Informações: BSB Capital

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Prefeitura de Belém solicita ao TCM a anulação da medida que suspende compra de frota de ônibus elétricos

quarta-feira, 17 de julho de 2024

A Prefeitura de Belém esclarece à população que não há irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e já requereu ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), a anulação da medida cautelar, que suspendeu o contrato da compra, emitida pela conselheira Ann Pontes.

Tal medida não se justifica, porque a licitação foi concluída há mais de um mês e os recursos públicos estão assegurados na Lei Orçamentária Municipal para viabilizar a compra dos coletivos. Não há justificativa social e nem amparo legal para manter a decisão. Todos os esclarecimentos em relação ao contrato de compra serão prestados, uma vez que se trata da aquisição de um tipo de tecnologia nova (ônibus elétricos) e que há uma nova lei de licitações em vigor.

A Prefeitura de Belém confia que o pedido de anulação da decisão da conselheira será acatado pelo colegiado pleno do TCE e que a conselheira terá sensibilidade, uma vez que será um prejuízo para os trabalhadores e a população em geral, que sofre com o sistema de transporte público.

Belém é a primeira cidade da Amazônia a obter uma frota própria de ônibus com ar-condicionado e elétricos, um avanço observado em poucas cidades do Brasil como em São Paulo, Santo André e São José do Rio Preto.
Os ônibus elétricos, que vão compor a primeira frota própria da Prefeitura de Belém, foram adquiridos com recursos obtidos por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, com autorização da Câmara Municipal de Belém. No total, são 112 ônibus, dos quais 20 são elétricos.

Financiamento - A Prefeitura de Belém também informa, que já solicitou empréstimo de mais R$ 100 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de mais 100 ônibus, sendo mais 10 elétricos. No total, serão 182 ônibus a diesel e 30 ônibus elétricos. 

A compra dos ônibus foi realizada por meio do contrato nº 02/2024-Semob, gerado pelo pregão eletrônico SRP Nº 90001/2023-Semob e inclui, além dos ônibus, cinco carregadores elétricos. Até agora, cinco ônibus elétricos foram entregues no início deste mês. 

Frota será renovada em parceria

No que se refere aos 300 novos ônibus a diesel com ar-condicionado e wi-fi, a aquisição desses veículos para renovação da frota é resultado de um acordo judicial entre a Prefeitura Municipal de Belém, o Governo do Estado do Pará e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Belém (Setransbel).

O acordo visa garantir isenção tributária às empresas na compra dos ônibus, que será realizada diretamente pelo Setransbel, sem envolver processo de licitação, já que não está sendo conduzida pela administração pública municipal.

A previsão inicial para a circulação dos novos ônibus é no mês de agosto e a entrega dos veículos será feita de forma gradual, uma vez que os novos ônibus deverão passar pelo processo de regularização junto aos órgãos competentes e, posteriormente, por vistoria. Somente após esses procedimentos, estarão autorizados a operar.

Cabe reforçar, portanto, que não há qualquer irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e que a Prefeitura de Belém está em contato com o TCM/PA para dar agilidade e andamento ao processo o quanto antes.

Informações: Agência Belém

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Reintegração e eletromobilidade garantem a Curitiba título de Capital Mais Igualitária

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Curitiba conquistou em 2024 o título de capital mais igualitária do Brasil. O reconhecimento nacional foi dado pelo Instituto Cidades Sustentáveis, que divulgou em março o Mapa da Desigualdade entre as Capitais.

A retomada da integração do sistema de transporte entre Curitiba e os municípios da Região Metropolitana, a ampliação e melhoria dos serviços, novas formas de pagamento, a conclusão de obras muito aguardadas, como a do Ligeirão Norte-Sul, e a entrada em operação dos primeiros ônibus elétricos são alguns exemplos do esforço da Prefeitura em reduzir as desigualdades quando o assunto é acesso ao transporte urbano.

A capital tem atualmente o transporte mais integrado do País. Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o transporte coletivo na capital, dos 15 milhões de passageiros por mês que utilizam o transporte de Curitiba, 3,2 milhões são da Região Metropolitana, que entram no sistema sem ter que pagar uma nova passagem. São 22 terminais de integração, 242 linhas urbanas, 62 linhas metropolitanas que integram com o sistema e três linhas mistas (urbanas e metropolitanas). 
Esta valorização do transporte público começou, em 2017, com a retomada da integração da rede de transporte público de Curitiba com a Região Metropolitana, que tinha sido interrompida em 2014.

Simultaneamente à reintegração com a RMC, Curitiba renovou 40% da sua frota, com a aquisição de 536 novos veículos desde 2017. Com foco na redução dos gases do efeito estufa, a capital também deu início à transição energética, com a descarbonização da frota.

Depois de começar um ciclo de testes com ônibus elétricos de várias marcas em 2023, os primeiros sete ônibus elétricos comprados foram entregues em junho deste ano para atender as linhas Interbairros I (horário e anti-horário) e Água Verde.

A linha Interbairros I passa a operar com 100% da frota movida a eletricidade. Outros 54 ônibus elétricos devem ser adquiridos em 2025, com recursos do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Reduzir as emissões de gases do efeito estufa está entre os principais compromissos da Prefeitura e integra o Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima), lançado em 2019.

Para isso, o PlanClima é estruturado em grandes pilares e dois deles estão fortemente ligados ou impactam no transporte público: o aumento do uso de energia renovável e a diminuição dos deslocamentos por automóveis na cidade em favor dos ônibus urbanos. A meta é que 33% da frota de ônibus da cidade seja zero emissões até 2030, percentual que deve chegar a 100% em 2050.

Vem aí
Reconhecida por ter um sistema de transporte público moderno e eficiente, Curitiba ampliou a mobilidade urbana, com a inauguração do Terminal Tatuquara e novas linhas. A implantação do novo Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho estabeleceu uma ligação inédita entre o Norte e o Sul da cidade pela Linha Verde. 

Em janeiro começou a circular o Ligeirão Norte/Sul, ligando o Santa Cândida ao Pinheirinho, com uma redução de tempo de deslocamento de 15 minutos.

A cabeleireira Célia Rosa dos Santos ganhou uns minutos a mais de folga desde a implantação do Ligeirão. Moradora da CIC, Célia trabalha em um salão próximo à Praça Rui Barbosa, no Centro da cidade, e trocou a linha paradora pelo Ligeirão.

“Saindo do Pinheirinho, em 25 minutinhos eu chego no tubo da Praça Oswaldo Cruz e lá eu troco pelo Pinheirinho/Rui Barbosa. Antes eu ia direto de Pinheirinho, mas com o Ligeirão eu ganhei tempo”, explicou Célia.

Para estimular que mais cidadãos troquem o carro pelo transporte coletivo, o município está investindo em dois megaprojetos, com apoio do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID) e do New Developlment Bank (NDB): o novo Inter 2 e o BRT Leste-Oeste, que integram o Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba. Ambas as linhas terão frota eletrificada.

Era digital
A implantação de wi-fi em todos os terminais da cidade, novas formas de carregar o cartão-transporte, inclusive com créditos do Nota Curitibana, são outras novidades que trouxeram mais comodidade e economia para o passageiro.

A Urbs introduziu o transporte de Curitiba na era digital com o uso de aplicativos de serviços – como de compra de créditos de cartão-transporte e de estacionamento regulamentado. A capital também se tornou uma das primeiras cidades a possibilitar o pagamento de passagens com cartão bancário de débito e crédito em todas as linhas de ônibus.

Também foi criado o Curitiba+, cartão que permite uso ilimitado fora dos horários de pico, e novas integrações temporais, inclusive com Armazéns da Familia e Sacolões nos terminais Boqueirão, Santa Cândida, Barreirinha e Vila Oficinas. Reforma de terminais e estações-tubo, redução do preço da passagem fora dos horários de pico em 11 linhas melhoraram a vida de passageiros nos últimos sete anos.

Para facilitar o acesso do usuário ao atendimento na área de transporte coletivo, foi criado o Urbs Móvel, ônibus itinerante que percorre os bairros da cidade, leva serviços, como a confecção do cartão-transporte para mais próximo da população. Com o serviço no bairro, os usuários não precisam se deslocar até a Urbs ou unidades nas Ruas da Cidadania para serem atendidos.

Informações: Urbs

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Renovação da frota e BH já conta com 730 novos ônibus

domingo, 16 de junho de 2024

A renovação da frota de ônibus é um dos principais pilares da política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte. Desde a implementação da lei 11.458, sancionada pelo prefeito Fuad Noman em julho de 2023, 730 novos ônibus já estão rodando nas linhas da capital – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade. Esse número supera em 310 veículos a exigência prevista na Lei, que era a inclusão de 420 coletivos na frota municipal, e corresponde a um terço da frota dos ônibus convencionais da cidade. 

Com a adição dos novos veículos no sistema, cerca de 80% da frota de Belo Horizonte agora já conta com ar-condicionado e suspensão a ar e 100% têm acessibilidade. E a idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses em julho/2023, caiu para cinco anos e quatro meses. 

Para o superintendente de Mobilidade do Município, André Dantas, a entrada dos novos veículos é um indicador expressivo do compromisso da Prefeitura com a melhoria da qualidade do transporte coletivo. “Gera mais confiabilidade e conforto para os passageiros, que tanto merecem. Com os novos ônibus também estamos oferecendo novas linhas, novos itinerários e mais viagens”, destacou o superintendente. 

Mobilidade Sustentável 

Os mais 730 ônibus novos que entraram em operação no transporte coletivo da capital também contam com a tecnologia sustentável baseada no sistema Euro 6. O sistema faz parte do Acordo de Paris, um tratado global de dezembro de 2015, que estabeleceu um conjunto de medidas para redução da emissão de gases do efeito estufa. A inovação tem a capacidade de reduzir em até 80% a emissão de gases poluentes. 

A introdução dos veículos com essa tecnologia representa um marco significativo no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte de fornecer um transporte coletivo mais eficiente, moderno e sustentável. 

Além disso, a PBH também já garantiu recursos para a compra de ônibus elétricos, através do projeto aprovado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções do governo federal. São R$ 317 milhões destinados à aquisição de cerca de 100 ônibus elétricos, que serão incorporados à frota do transporte coletivo municipal. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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VLT de Brasília, prometido para Copa de 2014, ainda não foi implantado

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Obras anunciadas para a Copa do Mundo de 2014 foram entregues de forma incompleta em Brasília, como em outras cidades do país. Dez anos depois, uma das principais promessas para o período, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ainda não saiu do papel.

O modal ligaria o aeroporto ao Plano Piloto, mas o processo de implantação na via W3, uma das principais de Brasília, só foi iniciado pela Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal em 2019.

Iniciado em 2009, ainda no governo de José Roberto Arruda, condenado em 2023 por improbidade administrativa, o projeto tinha um orçamento prévio de R$ 276 milhões. A obra foi totalmente embargada em 2011, quando a Justiça anulou o contrato de execução do projeto após as suspeitas de irregularidades no processo de licitação.

No lugar do prometido, o governo entregou a tempo da Copa o sistema BRT (Bus Rapid Transit), em junho de 2014, cujos pontos foram implantados gradualmente na cidade.

O projeto do VLT passou por audiência e consulta públicas, e, atualmente, está sob análise do Tribunal de Contas do DF. O custo previsto é de mais de R$ 2 bilhões.

A promessa é 24 estações ao longo de 16,3 km de vias, entre a Hípica e o Terminal da Asa Norte, passando pela via W3 Sul e Norte. Na segunda fase, com extensão de 6,1 km, o VLT ligará a Hípica ao aeroporto e terá 4 estações.

Entre as promessas, também estava a expansão do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek que foi concluída a tempo. Foram R$ 2,6 bilhões gastos, segundo a Inframérica, administradora do aeroporto desde 2012.

Duas salas de embarque foram construídas e entregues, os Píeres Sul e Norte. As obras foram feitas em 18 meses e entregues em 24 de maio de 2014.

No entanto, outras obras, como os túneis no trecho entre o centro de convenções e o estádio Mané Garrincha, também não foram concluídas no prazo.

Desde 2007, quando foi anunciado que o Brasil sediaria a Copa de 2014, cinco estações de metrô foram entregues na Linha Verde. A inauguração de duas novas estações só veio acontecer em 2020, com a abertura da 106 Sul Cine Brasília e da 110 Sul.

Por outro lado, o contrato para expansão da outra linha —Samambaia— só foi assinado em março deste ano.

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, responsável pelo modal, firmou no dia 3 de março o contrato com o consórcio CG–JFJ.

A ampliação, cuja previsão para ser concluída é de quatro anos, será de 3,6 km, a partir do atual terminal Samambaia, com um custo de R$ 320 milhões. Os recursos partem do governo do Distrito Federal e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.

Com a assinatura do contrato, a próxima etapa é a assinatura da ordem de serviço, quando se inicia o processo de estudos e detalhamentos para o projeto da obra. O prazo para apresentar o projeto executivo final é de seis meses a partir da assinatura da ordem.

No novo trajeto, o plano é construir duas estações, nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Também está prevista a construção de uma subestração retificadora e a implantação dos sistemas fixos referentes à expansão. Uma vez concluída, a obra deve contemplar 10 mil pessoas.

MARIANA BRASIL
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

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Curitiba vai testar o primeiro biarticulado elétrico Volvo no segundo semestre

quarta-feira, 29 de maio de 2024

O prefeito Rafael Greca conheceu, nesta terça-feira (28/5), o primeiro biarticulado 100% elétrico da Volvo no mundo, produzido na fábrica da montadora sueca na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O ônibus será testado na capital paranaense no início do segundo semestre de 2024.

O teste faz parte do projeto de descarbonização da frota de ônibus da capital e deve ser executado na linha Centenário/Campo Comprido, trajeto do futuro Ligeirão Leste/Oeste, que vai contar com os primeiros biarticulados elétricos da cidade. A ideia também é avaliar o veículo na linha Ligeirão Norte Sul.

"Eu tive a alegria de acompanhar o teste do primeiro biarticulado, 30 anos atrás. Agora estamos aqui na apresentação do elétrico, feito aqui. Este desenho é coisa nossa, tem a ver com a cabeça inovadora de Curitiba. Esta é nossa aposta para o futuro donosso transporte coletivo. Temos muito orgulho da fábrica da Volvo em Curitiba, pelos empregos gerados, pela tecnologia e a inovação presente nos seus ônibus, que vão ajudar na descarbonização na nossa frota ", disse o prefeito, que estava acompanhado do vice, Eduardo Pimentel.

Para o vice-prefeito, trata-se de momento histórico. "Um projeto desenvolvido aqui e referendado pela sede da Volvo na Suécia, realizado a pedido de Curitiba, que em breve estará nas canaletas, atendendo os passageiros curitibanos", ressaltou.

Curitiba será a primeira cidade a testar o biarticulado elétrico, seguida por Bogotá (Colômbia) e Cidade do México. Nesta primeira etapa, no entanto, o ônibus ainda não transportará passageiros, mas rodará com lastro (bombonas de água ou sacos de areia) simulando condições bastante severas de operação. O objetivo é posteriormente circular com passageiros.

“Damos um passo importante no projeto de mudança da matriz energética, com o teste da eletromobilidade no maior ônibus em linha, que é o biarticulado, com 28 metros e capacidade para transportar 250 pessoas”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba, que gerencia o transporte coletivo da capital.


Produção nacional

O modelo, que será lançado comercialmente pela montadora em agosto, será produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba e poderá ser exportado para diversos países onde há cidades com BRT.

O projeto faz parte do investimento de R$ 1,5 bilhão feito pela Volvo no Brasil, entre os anos de 2022 e 2025.

“Desde o início, o biarticulado Volvo sempre trouxe alta eficiência, transportando mais passageiros com menos emissões. Agora, com veículos 100% elétricos, vamos zerar completamente os gases de efeito estufa”, diz o presidente da Volvo, André Marques.

Segundo ele, o veículo iniciará, a partir de agora, um programa de validação técnica, rodando em diversas regiões do país em diferentes condições de pavimento, carga e temperatura, por exemplo.

BRT
A introdução do modelo elétrico é um avanço importante para o ônibus biarticulado, criado há 31 anos, e para o sistema de BRT (Bus Rapid Transit) que completa 50 anos em 2024. Com canaletas exclusivas, o BRT se tornou um exemplo bem-sucedido de transporte de massa e responsável por inspoirar mais de 200 países. “Um BRT com estes veículos será capaz de transportar a mesma quantidade de passageiros do que um sistema de metrô, mas com custos de implantação e operação infinitamente menores e também com zero emissões”, diz Maia Neto, presidente da Urbs. Os 84 quilômetros de canaletas de Curitiba transportam 806 mil pessoas por dia. São 172 biarticulados em circulação.
Investimentos
O projeto de descarbonização da frota de Curitiba é considerado referência no País por reunir desde um amplo programa de testes da tecnologia até o novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará matriz energética não poluente. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.

Até agosto entram na frota seis veículos tipo padron elétrico, na linha Interbairros I. Além disso, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal.

Os 54 ônibus devem ser adquiridos ainda em 2024 para entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano. Os veículos, articulados, devem circular nas linhas Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo).

Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos.

Novos testes
A Urbs também prorrogou por dois anos o edital de chamamento para testes de ônibus elétricos no transporte coletivo da capital. O edital 001/23, cujo prazo para inscrições se encerrou em 1º de março de 2024, foi prorrogado até 1º de março de 2026, com validade para execução dos testes até 30 de novembro de 2026.
O objetivo é poder testar o maior número possível de veículos e modelos dentro do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo.

Até agora, já foram testados sete veículos elétricos das marcas Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste as marcas Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, a Mercedes Benz e a Volvo (biarticulado).


Autonomia
O biarticulado Volvo pode ser equipado com até oito baterias, com 720 kWh de capacidade total, o que lhe confere autonomia de até 250 quilômetros. O tempo de recarga total varia entre 2h e 4h, dependendo do tipo e potência da estação de carregamento. O modelo tem ar condicionado e é equipado com dois motores elétricos de 200kW cada, totalizando 400kW, o equivalente a 540cv.

Possui caixa de câmbio automatizada de duas velocidades, o que promete melhor capacidade de vencer aclives, muito menos vibração dos componentes e, consequentemente, melhor desempenho e qualidade no transporte para os passageiros.

O motor fica na parte central, entre o primeiro e o segundo eixos. Isso assegura, segundo a Volvo, melhor distribuição de carga por eixo e viabiliza carrocerias com salão completamente livre para os passageiros, já que todos os componentes elétricos e mecânicos fossem instalados abaixo do piso.

Também estiveram presentes, na apresentação o diretor comercial da Volvo Ônibus; Paulo Arabian; o diretor de eletromobilidade, Andre Selski; o diretor da Volvo Nórdica, Paulo Pisani;o diretor de relações públicas, Alexandre Parker e o chefe de gabinete do prefeito, Francisco Assis.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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