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Transporte coletivo urbano de passageiros mantém-se como um serviço essencial de mobilidade no país

domingo, 11 de agosto de 2024

Em um ano eleitoral marcado por debates intensos sobre as políticas de mobilidade urbana, o transporte coletivo vive dividido entre suprir as necessidades de deslocamentos diários da população e superar a concorrência dos transportes por aplicativo e o clandestino. Apesar dos desafios, o serviço é essencial, sendo o ônibus a única alternativa de locomoção disponível a 52,7% dos usuários de transporte. É o que mostra a nova Pesquisa CNT de Mobilidade da População Urbana, lançada nesta quarta-feira (7), durante a Lat.bus Transpúblico (Feira Latinoamericana do Transporte), em São Paulo/SP.

O levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte), com o apoio da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), ouviu 3.117 pessoas, em 319 municípios com mais de 100 mil habitantes, de 18 de abril a 11 de maio deste ano. A pesquisa busca, entre outros aspectos, identificar os principais modos de transporte utilizados pela população brasileira, bem como caracterizar os deslocamentos diários e avaliar a percepção dos passageiros sobre o setor de transporte urbano no país.

O presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, declara que, ao conhecer os principais problemas enfrentados pelos usuários do transporte público, a CNT tem a oportunidade de propor e trabalhar em prol de soluções que possam fomentar a utilização desses serviços no território nacional. “Em um ano com eleições municipais, é fundamental que os candidatos coloquem a mobilidade urbana no centro de suas propostas, garantindo investimentos e políticas que tornem o transporte público mais eficiente, seguro e acessível para todos.”

Os dados divulgados podem auxiliar os entes públicos, sendo referência na formulação de políticas para o setor e aos agentes privados em seus processos de tomada de decisões, planejamento e desenvolvimento de ações. O diretor executivo da NTU, Francisco Christovam, afirma que “a revitalização do transporte público urbano passa por colocar o passageiro em primeiro lugar. Ele é o nosso cliente e a razão de ser do nosso trabalho. Por isso, precisamos ouvir o passageiro, entender suas expectativas e suas necessidades, para poder entregar um serviço de melhor qualidade. Daí a grande importância da pesquisa CNT de mobilidade”.

Principais resultados

Melhores condições

Em meio à busca por acesso a melhores condições, chama a atenção, nos resultados, o percentual de pessoas que são favoráveis ao investimento em conforto nas viagens e em soluções ambientais. A coleta indica que mais de 57% dos entrevistados estão dispostos a pagar uma tarifa mais cara para viajarem somente sentados nos ônibus. Em relação à sustentabilidade, 52,6% afirmaram estar dispostos a pagar uma tarifa diferenciada por uso de veículos menos poluentes e 32,1% por ônibus elétricos.

Alterações na demanda do transporte público

Por outro lado, em comparação com a edição anterior da pesquisa, realizada em 2017, a parcela da população que considera o transporte um problema quase dobrou. Em sete anos passou de 12,4% para 24,3%. O percentual de pessoas que utilizam o ônibus também diminuiu. Neste ano, o quantitativo é 14,3 p.p. menor na comparação com 2017, quando a parcela que utilizava esse veículo era de 45,2%. Nesse mesmo sentido, o uso do metrô reduziu de 4,6% para 4,2%.

Fatores que podem ter influenciado a queda são o aumento da utilização do carro próprio, que passou de 22,2% para 29,6% no período, e a obtenção de moto própria, que também teve um salto significativo. A utilização desta mais que duplicou, saltando de 5,1% para 10,9% em sete anos.

Concorrência dos serviços por aplicativos

Os serviços de viagens oferecidos por aplicativos têm sua cota de responsabilidade na baixa procura por transporte público. Realizada com veículo particular, a modalidade teve uma evolução expressiva nesse período, passando de 1,0%, em 2017, para 11,1%, em 2024.

É possível que essa evolução seja um dos fatores que contribuem para a substituição de um meio por outro, uma vez que, neste ano, 56,9% dos entrevistados confirmaram que deixaram de usar totalmente o ônibus (29,4%) ou diminuíram o uso (27,5%). Além disso, essa modalidade vem ganhando espaço na população de baixa renda. Segundo a pesquisa da CNT, dentre as pessoas que substituíram o ônibus pelos aplicativos de transporte, 56,6% pertencem à classe C e 20,1% às classes D/E.

Serviço essencial

Mesmo com todas as mudanças, o transporte público coletivo urbano ainda se caracteriza como um serviço fundamental para a faixa populacional de baixa renda, haja vista as classes C e D/E serem as que mais se deslocam por ônibus (79,2%), trem urbano/metropolitano (77,1%) e metrô (62,3%). O alto percentual ressalta a importância de maior atenção ao acesso da população com menor poder aquisitivo.

Informações a imprensa

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Começa neste mês o novo sistema de transporte público em Itajaí

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Inicia neste mês o novo transporte coletivo do Município de Itajaí. Com frota moderna e acessível, maior frequência e viagens mais rápidas, o sistema terá abrangência de 95% da área urbana e linhas com novas nomenclaturas: Troncais, Alimentadoras, Perimetrais, Lazer e Turismo, Circulares e Rurais. Os horários já estão disponíveis para consulta no site www.novotransporte.itajai.sc.gov.br e passam a valer a partir do dia 21 de outubro.

De maneira integrada e dinâmica, haverá ônibus entre os principais pontos da cidade de 15 a 30 minutos. Diferente do sistema antigo, em que a população localizava os ônibus por sequências numéricas, no novo sistema cada linha será identificada pela letra inicial, que indicará o tipo, seguida por um número, rua ou bairro.

Por exemplo: a linha T3A - Contorno Sul | Itaipava ida, significa que é uma linha Troncal que sai do bairro Fazenda e vai até a Itaipava. Esse ônibus passará pelas seguintes localidades: Rua Sete de Setembro, Av. Joca Brandão, R. José Paulo da Silva, Estação Univali, Av. Ver. Abrahão João Francisco, Estação Ressacada, Terminal Ressacada, Rod. Antônio Heil, R. Benjamim Dagnoni, R. Emerson Schneider, R. Doutel de Andrade, R. Arlindo Mafra, R. Crispim Evaristo, R. Benjamim Dagnoni, Rod. Antônio Heil e Av. Itaipava. O ponto final será a Estação Itaipava, que estará localizada em frente ao Museu Etno-Arqueológico de Itajaí.

Outro exemplo, é a linha R1 Limoeiro ida, significa que é uma linha Rural que sai da Estação Itaipava e vai para o bairro Limoeiro. Esse ônibus percorrerá os seguintes locais: Estação Itaipava, Av. Itaipava, Rod. Antônio Heil, Retorno Rod. Antônio Heil, Av. Vereador Germano Luiz Vieira, Retorno no Limoeiro, R. Edmundo Leopoldo Merisio, Estação Limoeiro. Na área rural, o ponto de partida e de chegada de todas as linhas será a Estação Itaipava.

Conheça as novas linhas:

Linhas Troncais - São linhas que realizam os eixos principais da cidade
T1A - Cordeiros / Fazenda - ida
T1A - Cordeiros / Fazenda - volta
T1B - Schmithausen / Santa Regina - ida
T1B - Schmithausen / Santa Regina - volta
T2A - Adolfo Konder / Rio Bonito - ida
T2A - Adolfo Konder / Rio Bonito - volta
T2B - Adolfo Konder / Cidade Nova - ida
T2B - Adolfo Konder / Cidade Nova - volta
T3A - Contorno Sul / Itaipava - ida
T3A - Contorno Sul / Itaipava - volta
T3B - Itaipava / Contorno Sul - ida
T3B - Itaipava / Contorno Sul - volta
T4 - Osvaldo Reis / Praia Brava - ida
T4 - Osvaldo Reis / Praia Brava - volta

Linhas Alimentadoras - Direcionam para as linhas Troncais, ligando a cidade de norte a sul
A1 - Indaial - ida
A1 - Indaial - volta
A2 - Estefano - ida
A2 - Estefano - volta
A3 - Cordeiros / Cidade Nova - ida
A3 - Cordeiros / Cidade Nova - volta

Linhas Perimetrais - São linhas que circulam nas bordas da área urbana
P1 - Salseiros - ida
P1 - Salseiros - volta
P2 - São Roque - ida
P2 - São Roque - volta

Linhas Circulares - Realizarão pequenos trajetos locais
C0 - Centro
C1 - São Judas / Ressacada
C2 - São João / Barra do Rio
C3 - São Vicente
C4 - Cordeiros
C5 - Murta / Mário Uriarte
C6 - Mário Uriarte / Murta
C7 - Portal I e II
C8 - Espinheiros
C9 - Santa Regina

Linhas de Lazer e Turismo - São linhas para os principais pontos turísticos e praias da cidade
L1 - Lazer e turismo / Cabeçudas - ida
L1 - Lazer e turismo / Cabeçudas - volta
L2 - Praias / finais de semana - ida
L2 - Praias / finais de semana - volta

Linhas Rurais - São as linhas que farão na cobertura da área rural do município
R1 - Campeche - ida
R1 - Campeche - volta
R2 - Limoeiro - ida
R2 - Limoeiro - volta
R3 - Paciência - ida
R3 - Paciência - volta
R4 - Canhanduba - ida
R4 - Canhanduba - volta

Estações | Pontos de Ônibus | Terminais

Além dos pontos de ônibus e terminais da cidade, com o novo sistema serão instaladas 27 novas estações em pontos estratégicos, onde acontecem os principais cruzamentos de linhas de ônibus. O projeto está em licitação e a previsão é que em até seis meses a obra esteja concluída. Todas as estações terão acessibilidade, abrigos modernos, sinalização para bicicletários e totens com wi-fi. As estações estão sinalizadas no site www.novotransporte.itajai.sc.gov.br pelos ônibus na cor laranja.

Confira as novas estações:
ESTAÇÃO OSVALDO REIS
ESTAÇÃO PRAIA BRAVA
ESTAÇÃO CABEÇUDAS
ESTAÇÃO FAZENDINHA
ESTAÇÃO FERRY BOAT
ESTAÇÃO 7 DE SETEMBRO
ESTAÇÃO MATRIZ
ESTAÇÃO UNIVALI
ESTAÇÃO PREFEITURA
ESTAÇÃO UMBELINO DAMÁSIO
ESTAÇÃO INDAIAL
ESTAÇÃO ASILO DOM BOSCO
ESTAÇÃO ESTEFANO
ESTAÇÃO ADOLFO KONDER
ESTAÇÃO RESSACADA
ESTAÇÃO CIDADE NOVA
ESTAÇÃO CAMPOS NOVOS
ESTAÇÃO BARRA DO RIO
ESTAÇÃO MÁRIO URIARTE
ESTAÇÃO SEBASTIÃO ROMEU SOARES
ESTAÇÃO SCHMITHAUSEN
ESTAÇÃO VOLTA DE CIMA
ESTAÇÃO SANTA REGINA
ESTAÇÃO PORTAL I
ESTAÇÃO PORTAL II
ESTAÇÃO ITAIPAVA ESTAÇÃO LIMOEIRO

Tarifas acessíveis e pacotes com desconto

O novo sistema de transporte coletivo terá novidades nas tarifas e opções que facilitarão o dia a dia da população. A passagem antecipada terá o custo de R$ 4,30, enquanto a embarcada (direto do veículo) custará R$ 4,50. Haverá ainda a opção da tarifa diária de R$ 6,00 para utilizar o transporte coletivo durante todo dia, com direito a trocas ilimitadas de ônibus em qualquer ponto, estação ou terminal.

Estudantes pagarão R$ 2,15 na tarifa unitária. O Município também ofertará outras opções de descontos em pacotes semanais e mensais, com integrações ilimitadas, por R$ 36,00 e R$ 156,00, respectivamente.

O novo sistema contempla ainda um aplicativo com ferramentas especiais para pessoas com deficiências, permitindo a recarga do cartão. Através do app será possível encontrar a rota mais acessível e o ponto de ônibus mais próximo, de acordo com a localização do usuário.

Tabela de preços das tarifas de ônibus do novo sistema:

Antecipada: R$ 4,30 (uma integração)
Embarcada: R$ 4,50 (sem integração)
Diária: R$ 6,00 (integrações ilimitadas)
Semanal: R$ 36,00 (integrações ilimitadas)
Mensal: R$ 156,00 (integrações ilimitadas)
Estudante: R$ 2,15
Gratuidade: crianças até 5 anos, idosos 60+ e pessoas com deficiência

Informações: Prefeitura de Itajaí
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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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Após assembleia, greve de ônibus continua em Blumenau

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Motoristas e cobradores do transporte coletivo das empresas Glória e Verde Vale, em greve há quatro dias em Blumenau, no Vale do Itajaí, decidiram em assembleia na manhã desta terça-feira (22)  pela manutenção da paralisação.

Cerca de 300 trabalhadores fizeram a reunião em frente à prefeitura para votar as propostas de pagamento do 13º salário dos funcionários, em atraso desde sexta (18).

O presidente do Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano (Sindetranscol), Ari Germer, afirma que os trabalhadores - tanto da Glória quanto da Verde Vale - exigem o pagamento integral da dívida.


À RBS TV, Germer afirmou que o movimento agora busca a adesão dos funcionários da Rodovel, responsável por 30% do transporte do municípios, cujos ônibus estão em circulação desde segunda (21), apesar de algumas interrupções ao meio-dia e no fim da tarde.

Outra assembleia está marcada para a manhã desta quarta-feira no Clube de Caça e Tiro, para definir os rumos do movimento. O horário da reunião ainda não foi definido pelo sindicato.

Proposta
Segundo afirmou à RBS TV o Sindetranscol,  a Verde Vale apresentou uma proposta de parcelamento em quatro vezes, com o primeiro pagamento em 28 de fevereiro. A empresa Glória, por sua vez, propôs a divisão do 13º salário em três partes, com o primeiro pagamento em fim de janeiro.
“Consideramos desrespeitosa a proposta da empresa Glória, uma vez o documento sequer foi assinado, não houve uma oficialização do encaminhamento”, diz o presidente do sindicato.

Notificações
Por meio do Procon, a prefeitura notificou o consórcio Siga, formado pelas três empresas, nesta segunda-feira (21), que administra o transporte coletivo da cidade, para que mantenha 30% do transporte coletivo em horários normais e 70% nos de pico.

O município acionou ainda o Ministério Público do Trabalho para que realize as ações judiciais cabíveis para a manutenção do sistema de ônibus.

À RBS TV, o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, afirmou que se trata de uma "última chance" para o consórcio apresentar "um plano de recuperação, um plano que comprove a viabilidade das empresas, essa viabilidade econômica, operacional, para continuar prestando o serviço. E se isso não for devidamente comprovado, não terei dúvidas inclusive de romper o contrato com o consórcio e com as empresas".

Segundo o gestor administrativo e operacional do Consórcio Siga, Valdonir Cesar Perini, até 9h30 desta terça, as notificações da prefeitura e Ministério Público do Trabalho não haviam sido recebidas.

Circulação parcial
Os funcionários da Rodovel, que opera cerca de 30% do transporte do município, aceitaram a proposta da empresa de parcelamento do 13º salário. A empresa fará o pagamento da primeira parte do 13º salário nesta quarta (23), segundo o sindicato.

“A proposta é de uma parcela de R$ 150 para motoristas e R$ 90 para cobradores no dia 23. A segunda parte será paga em 15 de janeiro no mesmo valor para os mesmos profissionais. Depois disso, a cada sexta-feira, uma quantia idêntica será paga até a quitação da dívida”, explicou o presidente do Sindetranscol.

Informações: G1 SC

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DF estuda adotar tarifa zero no transporte público

domingo, 7 de maio de 2023

Usar o transporte público sem pagar tarifa na catraca. Esta é uma realidade estudada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF) . Segundo a pasta, "estudos de viabilidade econômica financeira estão em andamento para posterior envio aos órgãos competentes para análise".

No Brasil, de acordo com o pesquisador Paíque Duques Santarém, doutorando no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB, 69 cidades – pequenas e médias – já adotaram a tarifa zero universal no sistema de transporte público (saiba mais abaixo).

A tarifa zero universal, é o uso do transporte público sem o pagamento pelo usuário final. O assunto também é pauta na Câmara Legislativa do DF (CLDF).

A Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana da Casa (CMTU) discutiu o tema em reuniões técnicas com especialistas da área e lançou, na quarta-feira (3), a Subcomissão da Tarifa Zero.

O deputado distrital Max Maciel (Psol), presidente da CMTU e um dos integrantes da subcomissão, destacou que há cinco projetos de lei em discussão na Câmara Legislativa que tratam da gratuidade para diferentes categorias de usuários como pessoas em situação de vulnerabilidade e enfermeiros. No entanto, a subcomissão, composta também pelos deputados distritais Gabriel Magno (PT) e Pedro Paulo de Oliveira, o Pepa (PP), pretende desenvolver uma proposta de tarifa zero que englobe todos os usuários do transporte público.
"Temos um sistema de mobilidade que não pensa nas mulheres, nos novos territórios que foram construídos. [...] A nossa política de mobilidade deixa a desejar no atendimento ao usuário. [...] Se o tarifa zero entra, traz para dentro do sistema um público que começa a acessar esporte, educação, emprego e renda e um público que não consegue acessar porque a tarifa é cara", diz Max Maciel.

De acordo com o deputado, a tarifa zero pode garantir a inclusão de pessoas no acesso à cidade, mas deve ser feita de forma gradual.

Por que a tarifa zero ainda não foi adotada no DF?
Segundo Paíque Duques Santarém, doutorando no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, a adoção da tarifa zero é viável e possível no DF. Ele lembra que o benefício já foi concedido de forma parcial no Distrito Federal em quatro momentos:

Na implementação do Metrô; no aniversário de Brasília; nos ônibus do CCBB e da Câmara dos Deputados; no início do sistema de BRT (Gama - Santa Maria).

"Não é algo alienígena no DF, temos também a conquista histórica do movimento Passe Livre Estudantil. Essas experiências têm que ser olhadas com cuidado para que não seja dito que tarifa zero é inviável ou impossível no DF", afirma o pesquisador. Para Santarém, impostos para lanchas e taxação sobre automóvel podem ser fontes de recursos para promoção da tarifa zero.

No entanto, mesmo com as experiências passadas, Santarém ressalta que o transporte ainda não é visto como política pública e que as empresas de mobilidade do DF têm pouco interesse em adotar um novo modelo de tarifa, para calcular o custo por km rodado e não por passageiro.

As empresas de ônibus Viação Piracicabana, TCB, Viação Pioneira, Viação HP-ITA (URBI) e Viação Marechal afirmaram ao g1, por meio das assessorias, que se a proposta da tarifa zero for aprovada pela Semob, as companhias vão acatar.

No Distrito Federal, o sistema de transporte público coletivo é custeado em parte pelo GDF e em parte pela população, por meio do pagamento da passagem. Em 2022, o subsídio pago pelo governo foi de R$ 890 milhões. Já o valor de 2023, de acordo com a Semob, será reajustado "de acordo com critérios previstos em contrato".
"Ou teremos um novo aumento de tarifas ou teremos um aumento de subsídios", diz Paíque Duques Santarém.
Desde 2013, foram 9 reajustes anuais concedidos na tarifa do transporte público do DF. Confira na tabela abaixo:

Reajustes anuais concedidos em tarifas do transporte público do DF.

Mês do reajuste Valor em % do reajuste
14/09/2013 6,65%
14/09/2014 12.58%
14/09/2015 8,04%
14/09/2016 10,60%
14/09/2017 3,43%
14/09/2018 6,99%
14/09/2019 4,98%
14/09/2020 0.00%
14/09/2021 21,25%
14/09/2022 19,51%
Fonte: Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF)

Atualmente, o valor das tarifas no DF são de

R$ 2,70 (curta distância)
R$ 3,80 (média distância)
R$ 5,50 (longa distância)

De acordo com a Semob, o passageiro pode fazer até três embarques, no período de 3 horas, em um único sentido, com a integração no cartão Mobilidade, pelo valor máximo de R$ 5,50.

Em abril, foram registrados 27.765.328 acessos no sistema de transporte público do DF. Em março, foram 31.078.082.

No entanto, a Semob ressalta que o acesso não é o mesmo que a quantidade de passageiros, pois uma pessoa pode realizar mais de uma viagem por dia.

O pesquisador Paíque Duques Santarém afirma que a tarifa zero pode aumentar o número de usuários no transporte público e diminuir a utilização de carros e motos, contribuindo para a diminuição de gases poluentes.

No país, um total de 69 cidades adotaram a tarifa zero universal no sistema de transporte público. Segundo Santarém, nos últimos dez anos, houve a adesão de 59 municípios, uma média de quase seis cidades por ano.

O pesquisador ainda destaca que cerca de 3 milhões de pessoas foram atendidas.

“De forma muito sucinta, estamos em um momento que defino como um ciclo virtuoso da tarifa zero no Brasil. Passamos de menos de dez cidades com tarifa zero em 2013, para cerca de 14 cidades em 2018 para, em 2023, 69 cidades com tarifa zero no Brasil", diz Santarém.

De acordo com o mapa Cidades com Passe Livre em 2023 (veja acima), a maioria dos municípios que adotam a tarifa zero universal estão concentradas nas regiões Sudeste e Sul. O mapeamento é organizado pelo pesquisador Daniel Santini, mestrando em Planejamento Urbano e Regional na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP).

Além das pequenas e médias cidades, capitais estão testando ou estudando a implementação do sistema de tarifa zero. Além de Brasília, Cuiabá, Palmas, Florianópolis, Teresina, Porto Alegre, São Paulo e São Luís são algumas das grandes cidades interessadas, de acordo com os pesquisadores

Confira aqui a lista completa das cidades que adotaram a tarifa zero

O aumento da adesão de tarifa zero entre cidades pequenas e médias e a consideração da proposta por cidades maiores é consequência do ciclo vicioso do aumento das tarifas, que, de acordo com Paíque Duques Santarém, ocorre no Brasil desde a década de 1990 até 2013.

"O financiamento do transporte pela tarifa entrou no ciclo vicioso de aumento de tarifas. Transporte é sustentado basicamente pela tarifa paga pelo usuário, empresas aumentam a tarifa, o número de usuários do sistema cai, o transporte precariza e fica mais caro, e isso afasta passageiros, seja pela inclusão ou pela impossibilidade", afirma Santarém.

Além disso, segundo o pesquisador, nos últimos quatro anos, houve quatro fatores que motivaram o aumento das adesões à tarifa zero. São eles: custo político do aumento da tarifa do transporte, precarização e empobrecimento da população, migração para o automóvel ou moto e "uberização".

Santarém destaca que os empresários do transporte continuam ganhando dinheiro, mas diz que o setor está lucrando menos, o que fez com que muitas empresas abandonassem o serviço e outras começassem a lutar por subsídios.

" É incontornável debater tarifa zero para tratar do transporte coletivo. É uma solução racional. Temos uma dimensão social e uma economia dependente da circulação de pessoas na cidade”, diz Santarém.

O que diz a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal
"A Secretaria de Transporte e Mobilidade informa que os estudos de viabilidade econômica financeira estão em andamento para posterior envio aos órgãos competentes para análise.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade informa que o DF adota o sistema de tarifa técnica, que é um benefício para os usuários do transporte coletivo, pois impede que o custo do sistema seja pago integralmente pelo passageiro. Parte deste custo é pago pelo usuário (por meio da passagem) e o restante pelo complemento tarifário que é pago pelo governo. Assim, o preço da passagem (tarifa de ônibus e metrô) é uma decisão de política pública do GDF.

Por fim, a Semob informa que, em 2022, o subsídio pago referente à manutenção do equilíbrio econômico financeiro do sistema foi de cerca de R$ R$ 890 milhões. O valor para 2023 será de acordo com as variações das tarifas técnicas, que são periodicamente revisados e ajustados (para mais ou para menos), seguindo os critérios previstos em contrato."

Informações: G1 DF
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Em Florianópolis, Compra de passagens e recarga do cartão via PIX são atrativos para os usuários

sábado, 11 de junho de 2022


A Prefeitura de Florianópolis, através da Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, disponibiliza meios alternativos para a compra de passagens do transporte coletivo municipal. Além da recarga do cartão por dinheiro nos terminais, atualmente, usuários podem realizar a compra de ticket QR Code (para passagem unitária) e fazer a recarga do cartão do transporte coletivo via PIX. Tudo é realizado através do aplicativo de celulares SI.GO, disponível para os sistemas Android e IOS. Os benefícios estão em funcionamento desde março deste ano e são atrativos para a utilização dos ônibus municipais.

Ticket QR Code – Passagem unitária
Para a compra da passagem unitária tanto para linha convencional quanto para executiva, o usuário do transporte, vai até o aplicativo, seleciona a opção de ticket, segue os passos indicados e realiza o pagamento PIX através de aplicativo de banco. Após confirmado o pagamento – que dura em média alguns minutos – será gerado um QR Code unitário, que ficará disponível durante uma hora para leitura tanto nos ônibus quanto nos terminais. Após a sua utilização, o QR Code automaticamente é cancelado.

Recarga de cartão
Para a recarga de cartão do transporte coletivo municipal, o usuário irá entrar no aplicativo SI.GO, e selecionar a opção de recarga de cartão. É necessário fazer o cadastro do cartão – cidadão, vale transporte, turista, social ou estudante – colocando os números que aparecem na frente ou no verso do cartão. Após cadastrar, selecione o cartão desejado para realizar a recarga. O valor mínimo de recarga é de uma passagem e valor máximo de 60 passagens. Após escolher o número de passagens, é só realizar o pagamento via PIX através do aplicativo de banco.

“O aplicativo traz mais facilidade para comprar passagens e fazer recargas do cartão do transporte coletivo municipal. O pagamento via PIX é rápido, fácil e pode ser realizado alguns minutos antes de pegar o ônibus. Estamos trazendo mais tecnologia e modernidade para facilitar ainda mais a utilização dos ônibus por parte dos usuários aqui de Florianópolis”, explica o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann.

Informações: Jornal Conexão
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Consórcio Fênix completa um ano no transporte coletivo de Florianópolis

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A renovação e padronização da frota, criação de canais de atendimento aos clientes, lançamento de um aplicativo trilíngue e fortalecimento do relacionamento com os passageiros estão entre as metas alcançadas pelo Consórcio Fênix em seu primeiro ano à frente do transporte coletivo da Capital. Desde que assumiu a operação, em 1º de novembro de 2014, 103 veículos novos – sendo 89 convencionais e 14 executivos – entraram em circulação e mais de 500 ônibus foram padronizados com a identidade visual do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), seguindo determinação da prefeitura.

Desde o início o Consórcio Fênix investiu no acesso à informação, na interatividade e na comodidade do cliente. Nas versões português, inglês e espanhol, o site foi construído focado na facilidade de uso, com sessões de pesquisa de horários, itinerários, mapas e notícias. "O cliente pode se cadastrar, selecionar suas linhas e ser informado sempre previamente de mudanças do serviço diretamente em seu e-mail, de maneira intuitiva e prática", explica Rodolfo Guidi, coordenador-técnico do Consórcio Fênix.

Já o APP.Fênix, também disponível nos três idiomas e baixado por mais de 30 mil pessoas, permite a consulta a qualquer momento - e até sem  conexão com a internet - de dados relevantes do serviço de transporte e avisos de mudanças. O aplicativo nasceu de uma demanda dos passageiros, com base nos dados coletados do monitoramento de acessos ao site e atendimento do SAC. "Verificamos que a maior parte das pessoas acessava o site pelo celular e para buscar horários. Portanto, o app que deveria ser entregue junto do sistema SAO acabou sendo antecipado para atender às necessidades dos clientes, mesmo que adiantando obrigações de contrato", explica o coordenador-técnico.

Para o segundo ano de operação, o destaque será a construção do Centro de Controle à Operação (CCO), onde será implementado o Sistema de Ajuda à Operação (SAO). "Além de agilidade na tomada de decisões, o sistema possibilitará uma maior racionalização das operações, possibilitando o controle sobre o uso dos veículos e oferecendo mais conforto aos usuários", comenta Guidi.

O Consórcio Fênix também continuará a aprimorar o acesso à informação pelos usuários. "Investiremos ainda mais no SAC e outros canais para estreitar a nossa relação com os consumidores, sempre atentos às necessidades deles e buscando mudar a percepção das pessoas com o transporte coletivo", finaliza.

QUESTÃO DE MOBILIDADE

A falta de pontualidade e regularidade do serviço são os principais entraves na hora do cidadão optar pelo uso do transporte coletivo em seus deslocamentos. De acordo com Guidi, estes problemas têm como origem a falta de mobilidade da cidade e do fato da estrutura ser focada para os carros. Na opinião do coordenador-técnico, mesmo com todos os esforços para alocar mais veículos na operação, disponibilizar novos horários determinados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), melhorar o atendimento e outros recursos ao clientes, se o veículo estiver parado na fila com os demais carros, a sensação do cliente sempre será que nada mudou.

"Quantas pessoas notaram que os novos veículos convencionais têm suspensão pneumática ou que as linhas do executivo foram ampliadas? Poucos", comenta. "Hoje o transporte coletivo de Florianópolis não consegue ser nem rápido, nem pontual. Com a mobilidade atual, o desempenho e a qualidade acabam comprometidos", alerta.

A expectativa é que os novos projetos anunciados - como os anéis, corredores e faixas exclusivas para ônibus – resultarão em melhorias no tempo de viagem e, consequentemente, na confiabilidade do serviço. "Esse, sem dúvida, é um ponto essencial aos clientes", finaliza. 


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Escada vira local de luxo para sentar em coletivo de Florianópolis

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Antes de o ônibus sair do Tirio, no Rio Tavares, a barista Luciane Marques, 27 anos, senta no local que denomina como de luxo. Conseguiu uma vaga no concorrido direto do Campeche para o centro completamente lotado. Para não se atrasar precisa enfrentar a situação e acredita que algo deva ser feito em prol dos usuários do transporte coletivo. O local de luxo é a escada do coletivo ao lado de outra passageira.

—Não tem onde sentar. Neste horário não tem lugar. Quando não estamos de pé esmagados na porta. Tem que ser assim para chegar no trabalho. É uma briga conseguir este precioso local.

Para a estudante Fabiane Marques, 32 anos, os trabalhadores e estudantes que usam o transporte coletivo em Florianópolis sofrem com a atual situação.

—Deveria ter mais linhas e ônibus. É o mínimo pelo preço que pagamos.

O cabeleireiro Gilberto Rodrigues, 46 anos, entra pela porta da frente em busca de um local para sentar com sua filha. Em menos de um minuto ganha gentilmente um lugar na frente do coletivo. Trabalha no centro e sua filha está numa creche. Com a lotação máxima dos coletivos no horário que vai para o centro enfrenta muita dificuldade.
—A dificuldade existe com a superlotação. Minha sorte é ter sempre pessoas que ajudam e cedem um acento para eu ficar com ela.

Afirma que existem veículos que deveriam não estar mais na frota.
—Já presenciei pessoas com deficiência não usarem o elevador por estar quebrado. Ônibus com goteiras e sem condição de uso.

No mesmo ônibus em que ele está três passageiros dividem a escada com mais uma pessoa sentada ao lado do motor.
Depois de receber dezenas de comentários no post de ontem sobre o transporte coletivo, resolvi acompanhar a situação do Tirio.

Por Guto kuerten
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