Trolebus em SP
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Obras do metrô não avançam em Salvador
sábado, 14 de novembro de 2009Postado por Meu Transporte às 08:05 0 comentários
Marcadores: Bahia
Obras de Mobilidade Urbana em Salvador para a Copa 2014 são as mais adiantadas
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:13 2 comentários
Marcadores: Bahia
Licitação para BRT em Salvador sai em julho e recursos estão garantidos
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Postado por Meu Transporte às 08:30 0 comentários
Quais as soluções para uma Mobilidade Urbana Sustentável?
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 12:06 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasília, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, trem/metrô
Após atrasos e superfaturamento, Exército fiscaliza obras do Metrô de Salvador
sexta-feira, 8 de abril de 2011
O TCU informou que o Exército oi contratado para elaborar uma planilha detalhada de custo, para posterior envio ao tribunal. É com base no orçamento detalhado da obra, a ser elaborado pelo Exército, que o TCU vai avaliar se houve ou não superfaturamento. Ainda de acordo com o TCU, a retenção de valores não impede o andamento da obra. Com essa medida uma parte de cada pagamento fica retida e não vai para a empreiteira, que só as receberá caso os preços estejam adequados.
Em agosto do ano passado, seis trens do metrô começaram a ser levados para a Estação do Acesso Norte, na Rótula do Abacaxi. Os veículos estavam armazenados em Simões Filho (BA). Cada trem, composto por quatro vagões, tem capacidade para transportar 1.250 passageiros. A estimativa da Companhia de Transporte de Salvador (CTS) era a de iniciar o funcionamento no primeiro semestre de 2011.
Ribeiro afirmou ainda que quer integrar o máximo de meios de transporte com o metrô. "Quero dar uma cara de transporte metropolitano, integrando o metrô, da Rótula do Abacaxi, com o município vizinho de Lauro de Freitas, por meio de ônibus ou trem."
Ele disse que a conclusão do trecho de seis quilômetros do metrô é prioridade da secretaria. "A obra do metrô começou toda errada, cheia de problemas. Hoje, temos um trecho pronto e com uma dificuldade operacional grande. Para funcionar direito, vamos integrar o transporte da cidade de maneira operacional, física e tarifária. Vamos estudar uma única tarifa para uso do sistema integrado, como é em São Paulo".
Sobre a participação do Exército na fiscalização da obra do metrô, Ribeiro disse ser favorável. "A engenharia do Exército está presente nas obras estruturais da Bahia desde a década de 1970, quando o Exército construiu a BR-242, que liga o litoral ao interior da Bahia, além da recuperação de estradas. Será positivo o envolvimento do Exército no metrô de Salvador."
Postado por Meu Transporte às 08:59 0 comentários
Marcadores: Bahia, trem/metrô
Curitiba fica em segundo no ranking de mobilidade urbana sustentável
sábado, 15 de outubro de 2011
Postado por Meu Transporte às 14:04 0 comentários
Marcadores: Paraná
Salvador conhece hoje solução para problemas de mobilidade
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Implantação de BRT em duas fases, a primeira, de 41,9 km concluída até 2014 e a segunda, de 36,1 km até 2016 interligaria o aeroporto de Salvador ao metrô e ao sistema ferroviário suburbano. O projeto com custo final de R$ 2,9 bilhões teria 173 estações e terminais, 58 viadutos, 14 pontilhões e 13 tuneis, além de ciclovias e calçadas. A capacidade máxima do sistema é de 45 mil passageiros por hora, a velocidade média comercial é de 30 km/h, e o tempo médio embarcado é de 10 min.
O consórcio que também é responsável pela execução das obras e implantação do polêmico Metrô de Salvador, a mais de 10 anos, aposta no metrô de superfície. A proposta apresenta com 23 km de linha ligando o município de Lauro de Freitas à estação acesso norte do metrô, passando pelo Aeroporto de Salvador, canteiro central da Paralela e Iguatemi. O projeto que seria implantado em três fases contempla 19 paradas e teria o custo final de R$ 2,9 bilhões.
O grupo baiano Prado Valladares adota o sistema modal tipo trollebus, ou BRT elétrico, podendo evoluir até 2030 para metrô. Conta com 41 km de vias aéreas, composta por pista elevadas e exclusiva, passarela e ciclovias. O projeto custa R$ 2,4 bilhões e atenderia 22 mil passageiros por hora até 2014, evoluindo progressivamente até atingir o topo de 60 mil passageiros por hora, com a migração do sistema para metrô. O tempo médio embarcado é de 19,5 min e o tempo médio de viagem é de 32,8 min. A proposta prevê 26 paradas, 126 pontos de acesso às ciclovias e passarelas, e três rodoviárias, uma em Lauro de Freitas, outra em Valéria e a última em Simões Filho.
Uma das propostas mais diferenciadas da PMI foi apresentada pelo Grupo Queiroz e Galvão. A proposta adota o sistema de monotrilho, ou seja, um trem encaixado em um único trilho em nível elevado, interligando os municípios de Salvador e Lauro de Freitas. O projeto de 25 km, com 23 paradas e interligaria o aeroporto à Rótula do Abacaxi, passando pela Paralela e seguindo até a Pituba. O custo do projeto é de R$ 2 bilhões e atenderia aproximadamente 49 mil passageiros por hora, em uma velocidade média de 35km/h, com tempo médio de 25 min embarcado.
Com o sistema BRT, a proposta da Metropasse interligaria o centro de Lauro de Freitas à estação da Calçada, no subúrbio ferroviário de Salvador. O projeto com 75 km de vias exclusivas contempla a construção de viadutos, passagens subterrâneas e passarelas. A capacidade inicial do sistema que tem o custo final de R$ 2 bilhões, é de 18 mil passageiros por hora, atingindo o topo de 38 mil, em 2039.
Inspirada no metrô da cidade do Porto, em Portugal, a proposta da ATP engenharia é de implantação de um metrô de superfície saindo de Lauro de Freitas até a Rótula do Abacaxi, no Acesso Norte, em Salvador. Seriam 23 km de vias exclusivas, construídas em nível de solo, com 19 paradas e capacidade de transportar 60 mil passageiros por hora. O projeto contempla também a integração por um sistema complementar de BRT passando pelas avenidas Orlando Gomes e Pinto de Aguiar. O custo é de R$ 3 bilhões.
A aposta da Invepar Investimentos que inclui a OAS e administra a Estrada do Coco e Linha Verde, é em um metrô de superfície. O projeto possui duas linhas, uma com 20,5 km, sai de Lauro de Freitas, passa pelo aeroporto, Iguatemi e chega à estação do metrô, no Acesso Norte, em Salvador, e outra com 12 km saindo da estação da Lapa, seguindo até o bairro de Pirajá. O custo do projeto é de R$ 3 bilhões. A proposta atenderia aproximadamente 37,8 mil passageiros por hora, podendo chegar a 80 mil. O tempo médio embarcado de 12 min e o tempo médio de viagem integrada não chega a 32 min por trecho. (Karlo Dias)
Postado por Meu Transporte às 11:25 0 comentários
Marcadores: B R T, Bahia, trem/metrô, VLT
Em Salvador, Licitação para as obras da Linha Viva será agora em julho
domingo, 12 de junho de 2011
Apontadas pela prefeitura como prioritárias para resolver os graves problemas de mobilidade urbana na cidade, a Linha Viva e a Avenida Atlântica, paralelas à Avenida Luiz Viana Filho, fazem parte do Programa de Obras Viárias (Provia) e foram apresentadas no Plano Salvador Capital Mundial, lançado em janeiro do ano passado. As duas ainda não saíram do papel.
O Provia, segundo a prefeitura, ampliaria em 150% a capacidade de escoamento da avenida Paralela, por onde circulam 240 mil veículos nos dois sentidos em dias úteis, de acordo com a Transalvador.
A previsão é que em julho comece a licitação para as obras da Linha Viva. Seu projeto prevê pista dupla de 18 quilômetros que vai interligar Bonocô, Rótula do Abacaxi e aeroporto.
A Via Atlântica deve contar com 14,6 quilômetros entre as avenidas Luis Eduardo Magalhães e Dorival Caymmi, passando pelos parques de Pituaçu e Vale Encantado.
Linha Viva e Av. Atlântica vão ajudar a desatar o nó no trânsito da Paralela
Ela teve o processo de licenciamento suspenso por uma notificação do Ministério Público Estadual (MPE), que pede que a prefeitura apresente a delimitação do Parque Ambiental do Vale Encantado antes de construir a via.
Sob a mesma justificativa, o termo de referência para a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental da via foi barrado no Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comam), em reunião realizada no dia 19 de maio.
O presidente do Comam, Paulo Damasceno, que também é secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham) foi voto vencido na reunião. “A proposta do conselho é criar um novo traçado para a via, que ao meu ver inviabiliza sua execução”, diz Damasceno.
Ele afirma ainda que a orientação do Comam é que o projeto utilize vias já existentes, ao invés de construir uma pista que passe pelos parques.
Torcendo para que o impasse seja logo resolvido, o secretário prevê que, com as duas novas vias, os problemas de tráfego na Paralela e na região do Iguatemi estariam resolvidos nos próximos 15 anos. “O fluxo será dividido e a intenção é que a Paralela fique mais voltada para o transporte público. O importante é que vamos oferecer alternativas de trânsito para a população”, diz.
Segundo Damasceno, o valor estimado para a construção da Linha Viva é de R$ 823 milhões. O estudo de impacto ambiental tem prazo mínimo de 12 meses para ficar pronto. “Enquanto isso, vamos começar a licitação em julho. Após a conclusão do estudo, a obra pode ser concluída em até 24 meses”.
A modalidade para execução da obra ainda não foi definida. “Pode ser através de parceria público-privada (PPP) ou por concessão. A via será pedagiada, a exemplo do que acontece com a Linha Amarela, no Rio de Janeiro”, ressalta o chefe da Casa Civil da prefeitura de Salvador, João Leão, sem revelar o valor que deverá ser desembolsado pelos usuários da via.
A obra da Avenida Atlântica, segundo ele, deve custar R$ 1,2 bilhão, além de seguir os mesmos moldes de PPP ou concessão para que seja executada. “Se não for dessa forma, não tem como existir. O nosso grande problema é o poder de investimento do estado e do município. Seria ideal, mas é muito prematuro dizer que esta obra seja entregue até a Copa”, admite Leão, considerando o impasse quanto ao processo de licenciamento. “Mas, essas obras fazem parte de uma concepção maior de mobilidade urbana”, completa.
Ousadia
As duas propostas de mobilidade urbana têm na ousadia uma de suas principais características. O trajeto da Linha Viva, por exemplo, segundo João Leão, foi pensado para desafogar o trânsito pelo norte da Paralela. “A via pega o trânsito em São Cristóvão e traz para a Bonocô. Vamos aproveitar, ainda, a rede de distribuição da Chesf que vai até o Acesso Norte”, explica Leão.
A via tem 18 quilômetros de pista dupla com três faixas de tráfego por sentido, além de fazer nove conexões com o sistema viário existente.
Ponte sobre o Parque de Pituaçu faz parte do projeto da Avenida Atlântica
Já o traçado do pré-projeto da Avenida Atlântica prevê a instalação de uma ponte pênsil sobre o Parque de Pituaçu de cerca de um quilômetro e vão de 600 metros. A extensão de 14,6 quilômetros de pista dupla tem três faixas de tráfego por sentido e oito conexões com o sistema viário. “Mas, os projetos podem ser alterados de acordo com as questões ambientais e os recursos”, diz Damasceno.
Para Leão, o impasse em torno desta obra deve ser superado em razão da viabilidade do projeto. “É mais barato construir uma ponte e um cartão- postal”, argumenta.
Leão diz que impacto da via é zero
Para João Leão, da Casa Civil, a construção da Av. Atlântica não causará impactos ambientais.
“É a mais polêmica porque atravessa o Parque de Pituaçu. Mas, em todas as grandes cidades do mundo, temos vias desse tipo. Só vamos assentar dois pilares, um em cada lado do parque, mas o Comam quer um novo traçado em razão de um impacto ambiental que é zero. Se usarmos as vias existentes como sugerido, aí sim, teremos impactos, inclusive com desapropriações. As áreas serão beneficiadas evitando futuras invasões”, acredita. Segundo
o titular da Sedham, Paulo Damasceno, “não há como prever o número de desapropriações”. Ele diz que existem pré-projetos, mas sem a definição dos traçados. “Na Linha Viva, vamos seguir pela área da Chesf que é desapropriada”, conclui.
Vias devem se somar a transporte público
Construir duas vias paralelas à avenida Paralela é uma iniciativa positiva, mas precisa ser somada a outras medidas para resolver o problema de mobilidade urbana, segundo especialistas. “É necessário, mas aliado a isso tem que ter melhoria no transporte público.
Se Salvador quer se mirar no mundo, deve se mirar também no espelho de cidades globalizadas que investem no sistema de transporte público de qualidade”, aponta Ilce Freitas, doutora em Engenharia de Transporte e Trânsito da Ufba.
Para ela, é preciso investir paralelamente em transporte de qualidade para evitar que as novas vias também acabem congestionadas. “O aumento da estrutura estimula o aumento da frota. Essa medida tem que vir junto com outras medidas da área de transportes e planejamento urbano. É preciso compreender que a maior parte da população não usa carro, mas a gente vive pensando que Salvador é uniformizada e trabalha apenas para uma cidade – aquela em que as pessoas usam transporte individual. Tem que pensar na construção de vias, mas não se pode ficar pensando em pedaços da cidade”, opina Ilce Freitas.
O especialista em trânsito Elmo Felzemburg tem a mesma compreensão. “A prioridade de Salvador é um transporte de massa eficiente. Se construir mais vias, a cidade vai continuar engarrafando. Depois desse transporte de massa, pensa-se em dotar a cidade com uma rede de vias que a corte inteira. Não são pedaços. O transporte é um sistema em rede e não pode ser pontual. Se construir vias de forma isolada não vai resolver”, sentencia.
O Plano Salvador Capital Mundial, lançado pela prefeitura, previa além das vias, a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), que contaria com corredores exclusivos para ônibus articulados nas pistas centrais da Paralela. A adoção ou não deste sistema deverá ser decidida no dia 20.
Fonte: Correio da Bahia
Postado por Meu Transporte às 20:23 0 comentários
Marcadores: Bahia
Alerta: 24 obras de mobilidade urbana para a Copa ainda não começaram
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Projeto VLT de Cuiabá ainda está no papel |
Postado por Meu Transporte às 14:28 0 comentários
Marcadores: Brasil, Copa 2014, Corredores de Ônibus, VLT
Salvador terá 200 km de ciclovias ainda este ano
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
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Postado por Meu Transporte às 22:47 0 comentários
Marcadores: Bahia, Bicicletas
Brasil se aproxima de 600 ônibus elétricos no transporte público, mas Chile lidera com 2,4 mil
quarta-feira, 7 de agosto de 2024
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Postado por Meu Transporte às 23:51 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasil, Distrito Federal, Especialistas, Goiás, Minas Gerais, Ônibus Elétricos, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Tecnologia Renovável