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Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

A expansão da mobilidade urbana e a oferta de transporte público moderno, eficiente e seguro são iniciativas prioritárias do Governo de São Paulo para garantir mais dignidade à população. Nesta quarta-feira (31), o governador Tarcísio de Freitas inspecionou as obras do trecho sul da construção da Linha-6 Laranja de metrô e acompanhou a chegada da tuneladora Shield, conhecida como tatuzão, à futura estação PUC – Cardoso de Almeida.

“É uma cerimônia bem simples, mas, toda vez que o tatuzão chegar a uma estação, eu quero estar presente para celebrar com vocês o esforço de cada um que trabalha nesta linha”, afirmou o governador. “Na verdade, o tatuzão é uma grande indústria que está escavando, transportando, montando aduelas e deixando o túnel pronto. E vocês, trabalhadores, vão mudar a vida de muita gente com esta obra.”

A inspeção também foi acompanhada pelo secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, deputados, autoridades estaduais e municipais e diretores e profissionais do grupo Acciona e do consórcio Linha Universidade (Linha Uni). A Linha 6-Laranja terá 15 estações e 15,3 km de extensão, ligando a região da Brasilândia, na zona norte, à estação São Joaquim, no centro da capital.

A estação PUC-Cardoso de Almeida é o quinto ponto de parada do tatuzão no trecho sul. O equipamento avançou aproximadamente 4,6 km, completando 49% das escavações da Linha 6-Laranja rumo à região central.

O avanço permitiu 2.149 anéis de concreto utilizados no revestimento do túnel. O tatuzão ainda vai passar por mais cinco futuras estações – a próxima será a FAAP-Pacaembu – até chegar à parada final em São Joaquim.

No total, a Linha 6-Laranja já conta com 6,7 km de túneis construídos com as tuneladoras norte e sul, com sete estações conectadas. Há obras nas 15 estações, no Pátio Morro Grande e nos 18 poços de ventilação e saídas de emergência. Até o momento, as escavações foram concluídas em nove estações e 2,2 km de túneis em método convencional.

De acordo com Tarcísio, a expectativa é que a Linha 6-Laranja entre em operação parcial ao longo de 2026. A entrega total do novo ramal entre a Brasilândia e o centro da capital está prevista para abril de 2027.

Tatuzão conclui 49% da escavação do trecho sul da Linha 6-Laranja do Metrô
Investimento de R$ 18 bilhões

Atualmente, a Linha-6 Laranja é a maior obra de infraestrutura em execução na América Latina, com investimento de R$ 18 bilhões. O novo ramal de metrô vai reduzir para 23 minutos o tempo do trajeto que, hoje, leva cerca de 90 minutos de ônibus. O trecho será atendido por 22 trens e deverá transportar 630 mil passageiros por dia.

A ligação entre a Brasilândia e a estação São Joaquim vai passar pelas futuras estações Vila Cardoso; Itaberaba-Hospital Vila Penteado; João Paulo I; Freguesia do Ó; Santa Marina; Água Branca; Sesc/Pompeia; Perdizes; PUC-Cardoso de Almeida; FAAP-Pacaembu; Higienópolis-Mackenzie; 14 Bis e Bela Vista.

O projeto também prevê ampliação de sete quilômetros da Linha 6-Laranja, acrescentando outras seis estações: Morro Grande, Velha Campinas; Aclimação, Cambuci; Vila Monumento e São Carlos. O trecho terá integração com as linhas 1-Azul e 4-Amarela de metrô e 7-Rubi e 8-Diamante de trens metropolitanos.

O empreendimento é executado por meio de uma parceria público-privada entre o Governo de São Paulo e o consórcio Linha Universidade (Linha Uni). Após a conclusão, a operação da Linha 6-Laranja será feita pela concessionária pelo prazo de 19 anos.

Informações: Governo de São Paulo

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Transporte complementar do Recife, Confira as linhas e itinerários:

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O Serviço de Transporte Complementar de Passageiros (STCP) é oferecido à população do Recife desde novembro de 2003, em substituição ao transporte clandestino, que conduzia seus veículos de maneira irregular e perigosa. A Prefeitura do Recife criou o sistema com o objetivo de proporcionar maior segurança e mobilidade aos cidadãos entre os bairros da cidade e em áreas de difícil acesso. Hoje o serviço, gerenciado pela CTTU, beneficia 62 bairros e comunidades da capital pernambucana, com a operação de 23 linhas. Ao todo, o sistema chega a transportar cerca de 67.000 pessoas por dia.

O STCP/Recife é formado por dois tipos de linhas: alimentadoras e interbairros. Com caráter social, as alimentadoras transportam gratuitamente as pessoas que moram em áreas de difícil acesso até os terminais de ônibus mais próximos. Ao todo, 16 linhas estão em operação, beneficiando cerca de 34 comunidades. Todos os veículos são rastreados via satélite, através do sistema GPS. Essa fiscalização garante o melhor cumprimento das viagens e a qualidade do serviço oferecido à população. Todas as linhas já dispõem dessa tecnologia.



As linhas interbairros, por sua vez, facilitam o deslocamento de pessoas entre os subúrbios da cidade, sem passar pelo centro do Recife e pelos corredores de ônibus. Neste caso, o transporte é remunerado e o usuário paga o valor equivalente à tarifa do anel A, ou seja, a passagem mais barata do sistema de ônibus. As sete linhas em circulação ainda garantem o benefício da meia passagem aos domingos e a estudantes, além da gratuidade para deficientes físicos e idosos. Com isso, o STCP/Recife supre a necessidade de deslocamento dos recifenses, completando o serviço de transporte dos ônibus.

* Atualmente, a tarifa do Anel A custa R$2,15 (de segunda a sábado) e R$1,10 (domingos).

Bilhetagem eletrônica
Os recifenses podem utilizar o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) Trabalhador ou Estudantil nas linhas interbairros do Serviço de Transporte Complementar de Passageiros do Recife (STCP). Em 2006, a Prefeitura do Recife, através da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), equipou os veículos definitivos com a bilhetagem eletrônica. A tecnologia, antes exclusiva da frota de ônibus, agora beneficia usuários e permissionários do STCP/Recife.

A bilhetagem eletrônica atraiu, principalmente, as pessoas que tinham dificuldades em usar o STCP/Recife devido ao fim do benefício do vale-transporte e passe estudantil em papel. Antes, por falta do equipamento, alguns estudantes e trabalhadores optavam por pegar até dois ônibus para chegar ao destino, mesmo existindo uma linha direta no sistema complementar. Assim, a implantação da bilhetagem eletrônica proporcionou o aumento na demanda de passageiros das linhas interbairros, que chega a transportar cerca de 40.000 pessoas por dia.

Além de atrair mais usuários, a bilhetagem eletrônica permite um maior controle na prestação e na qualidade do serviço. Isso porque o equipamento identifica os profissionais (motorista e cobrador) e grava o número de passageiros recolhidos, os horários de saída, chegada ao ponto de retorno e volta ao terminal. Com esses números, é possível coibir a superlotação de veículos, cobrar o cumprimento dos horários e a regularidade das viagens. A CTTU ainda pode observar se o próprio permissionário está guiando seu veículo, como manda a legislação do STCP/Recife.

Linhas permissionárias do Serviço de Transporte Complementar de Passageiros (STCP) no Recife:








ALIMENTADORES:










LINHA: 305 – JORDÃO ALTO / JORDÃO BAIXO / ALTO DA BELA VISTA

Informações: CTTU e Blog Meu Transporte
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Transporte público em São Paulo terá esquema especial para o feriado

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O transporte público metropolitano de São Paulo - que inclui Metrô, CPTM e EMTU - terá esquema especial de operação durante o feriado prolongado, de 9 a 12 de outubro. Veja abaixo as principais alterações.

Metrô. Na sexta-feira, 8, o Metrô reforçará a oferta de viagens no período da noite nas linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) e 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda). Já no fim de semana, a oferta de viagens será semelhante à de um final de semana comum. Na segunda-feira, 11, véspera do feriado, a frota em circulação também será igual à de um típico dia útil. Na terça-feira, 12, em razão do feriado, a frota de trens em operação será igual à que circula em um domingo típico.
Na quarta-feira, 13, o Metrô antecipará a operação comercial das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha. As linhas 1 e 3 começarão a atender às 4 horas; e a Linha 2-Verde, às 4h30. A Linha 5- Lilás abrirá as estações no horário habitual, ou seja, às 4h40. Devido à antecipação da operação comercial, serão oferecidas mais viagens aos usuários. A Linha 5-Lilás manterá a sua oferta usual.

Linha 4-Amarela. A circulação dos trens da Linha 4-Amarela de Metrô vai operar normalmente na segunda e terça-feira.
A linha, que opera entre a região das avenidas Paulista e Faria Lima com trens supermodernos, seguirá o horário atual de funcionamento, das 9 horas às 15 horas na segunda, 11, e terça-feira, 12.
A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação e manutenção da nova linha, reitera que nos finais de semana (sábados e domingos) as estações continuam fechadas.

Exposição Largo da Batata. Quem resolver utilizar a Linha 4-Amarela neste feriado poderá visitar a exposição "Largo da Batata: uma breve história". Os painéis ficam expostos até 15 de outubro na Estação Faria Lima. A iniciativa é do SESC Pinheiros e da empresa Gestão Arqueológica Consultoria em Patrimônio Cultural, em parceria com a ViaQuatro.

CPTM. A CPTM promoverá intervenções de manutenção e obras de melhoria do sistema, modificando os intervalos em suas linhas. Os trabalhos são programados para esse período para minimizar os impactos na operação, uma vez que nesses dias há uma significativa queda na demanda de usuários:

Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí)
Na terça-feira, 12, das 8 horas às 19 horas, por conta de serviços de substituição de trilhos na região da Estação Vila Clarice, os trens circularão com maiores intervalos.

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes - Itapevi)
De sábado, 9, após às 22 horas e até as 3h30 da segunda-feira, 11, serão realizadas obras de modernização da Estação Carapicuíba e intervenções na via permanente e na rede aérea de alimentação elétrica. Nesse horário, haverá aumento dos intervalos entre os trens.

EMTU. As linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP, na Região Metropolitana de São Paulo, circularão com programação normal de dia útil no próximo dia 11 de outubro, véspera do feriado. No dia do feriado, 12 de outubro, haverá redução de 50% nas viagens oferecidas, como ocorre aos domingos.

Fonte: Estadão

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Metrô diz que ligação entre Paulista e Consolação não atingiu superlotação

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Os usuários discordam, mas o Metrô de São Paulo afirma que a passagem subterrânea que liga as estações Paulista e Consolação opera abaixo da capacidade máxima diária de passageiros. A companhia diz que o trecho pode receber mais 27 mil pessoas por dia, 11% além do público atual. Apesar disso, a companhia diz que a inauguração de estações vizinhas (no segundo semestre de 2014) e a construção de novo acesso devem diminuir as reclamações de passageiros.
Foto: Márcio Pinho/G1
Na manhã de quarta-feira (4), uma pane em uma esteira rolante deixou 20 feridos e a Polícia Militar chegou a ser acionada para conter o tumulto. A ViaQuatro, que administra a Linha Amarela, diz não ter registro de incidentes semelhantes.


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Os dados sobre a capacidade da interligação foram divulgados pelo Metrô ao G1 na segunda-feira (2). Segundo a companhia, passam pelo túnel 236 mil usuários por dia, abaixo da capacidade total projetada de 263 mil.

No fim de agosto, quando a equipe de reportagem já acompanhava críticas de passageiros por causa da lotação na área de interligação, o Metrô e a ViaQuatro disseram que "não há risco para os passagueiros que utilizam a área de integração". Em setembro, o Metrô ressaltou que a passagem foi dimensionada para uma demanda que deve ser menor.

"Os estudos (para construção da interligação) são realizados para uma situação permanente e não para um cenário transitório, que será alterado com a abertura das novas estações e com a integração com a Linha 5", afirma o Metrô em nota.

Apesar de considerar que o túnel suporta mais usuários, o Metrô faz um estudo para a construção de um novo acesso para a Estação Paulista desde a Rua Bela Cintra, sem data prevista para ser concluído.

Solução definitiva
A empresa argumenta que a "solução definitiva" para a distribuição de fluxo ocorrerá com a redistribuição da demanda após a inauguração das estações Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, no segundo semestre de 2014.

Diz ainda que a expansão da Linha 5-Lilás vai aliviar a lotação do túnel porque usuários vindos da Zona Sul especialmente poderão trocar de linha em outras estações. A Linha 5 vai se conectar com a Linha 1-Azul e a Linha 2-Verde nas estações Santa Cruz e Chácara Klabin, respectivamente. A conclusão da Linha 5, no entanto, já deveria estar pronta desde 2012 pelas previsões do gestão José Serra (PSDB) em 2008, mas agora a estimativa é que fique pronta em 2015.

Informações: G1 São Paulo
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São Paulo: Portas de plataforma serão instaladas em mais 7 estações do Metrô neste ano

sexta-feira, 28 de maio de 2010


As portas de vidro de plataforma, com abertura sincronizada com as portas dos trens, serão instaladas em pelo menos mais sete estações da rede de Metrô paulistana até o fim deste ano, incluindo três paradas da Linha 3 - Vermelha (Corinthians/Itaquera - Palmeiras/Barra Funda): Vila Matilde, Carrão e Penha. Um contrato assinado entre o Metrô e o consórcio Trends Poscon, de abril do ano passado, também prevê a instalação das portas em todas as demais estações da Linha 3, a mais movimentada do sistema, o que deve ocorrer longo de 2011.

Hoje, três estações já contam com os equipamentos: Sacomã (da Linha 2 - Verde), que opera com o sistema desde o fim de janeiro, e as duas novas paradas da Linha 4 - Amarela, inauguradas nesta semana: Paulista e Faria Lima.
As duas novas estações da Linha Verde, cuja inauguração está prevista para o fim de julho (Vila Prudente e Tamanduateí) já serão entregues com as portas. Na sequência, ganham os equipamentos três estações da Linha Vermelha: Vila Matilde (que já está com portas instaladas desde fevereiro em um das plataformas e terá o equipamento funcional até o fim de junho); e, na sequência, Penha e Carrão, onde a colocação começa nas próximas semanas.

Além dessas estações, Butantã e Pinheiros, da Linha Amarela, com inauguração prevista para o fim de novembro, também terão as portas ainda em 2010. Até o fim do ano, portanto, 10 das 62 estações que formarão a rede (atualmente são 58 estações) contarão com as portas.
O contrato de fornecimento das portas para a Linha Vermelha, firmado entre a Companhia do Metropolitano e o Trends Poscon (formado pelas empresas Trends Engenharia e Infraestrutura, brasileira, associada com a coreana Poscon Co. Ltd,), é de R$ 71 milhões e prevê que as demais estações da Linha 3 terão os projetos executivos, fornecimentos e instalações das portas previstas para até o fim de 2011. A informação é do consultor em transporte que atua nas empresas, Peter Alouche. O consórcio é o mesmo que fornece as portas para a Linha 4 - Amarela.
"As portas de plataforma aumentam substancialmente a segurança, evitando a queda de objetos e de pessoas nas vias, inclusive suicidas. Ainda impedem que pessoas autorizadas e animais entrem nos trilhos", diz Alouche. Segundo ele, os equipamentos contribuem para organizar o acesso aos trens quando as plataformas estão cheias. "Na Linha 3, a instalação é mais complicada, porque ela está em funcionamento". Segundo Alouche, os trabalhos devem ocorrer de madrugada.

Onde as portas estarão operando neste ano
Linha 2 - Sacomã, Vila Prudente e Tamanduateí
Linha 4 - Em todas as estações que estarão abertas (Faria Lima, Paulista, Pinheiros e Butantã)
Linha 3 - Vila Matilde, Penha e Carrão
.
História das portas
O primeiro sistema metroviário do mundo a contar com portas de plataforma foi o de São Petesburgo, na Rússia, na década de 1960, quando a cidade ainda se chamada Leningrado. As portas eram de madeira e nem sempre se alinhavam com as dos trens.
Algumas cidades do mundo cujos metrôs hoje têm as portas (não necessariamente em todas as estações): Seul , Copenhagen, Tóquio, Pequim, Paris, Londres e Barcelona, entre outras.

Fonte: Estadão
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Metrô-SP inaugura Linha Amarela com direito a escola de samba e atrasos

terça-feira, 25 de maio de 2010


Ansiedade, atraso, samba e chuva de papel picado marcaram a inauguração das duas primeiras estações da Linha Amarela do Metrô de São Paulo na tarde desta terça-feira (25). A festa atraiu centenas de pedestres para a entrada da estação Faria Lima, no Largo da Batata, e a da Paulista, na Rua da Consolação. Também era difícil circular pela conexão do trajeto com a estação Consolação, na Linha Verde, que cruza a Avenida Paulista.

O cerimonial começou ao meio-dia com discursos de políticos e também dos dirigentes do Metrô. O governador Alberto Goldman, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso estavam presentes. A liberação para o público só aconteceu depois das 13h20 e parte dos presentes reclamou de esperar para finalmente matar a curiosidade. O anunciado pelos atendentens que estavam no local era de que às 13h o acesso estaria aberto. A multidão ensaiou coros pedindo pela abertura e logo se amontoou quando seguranças anunciaram que a linha passaria a funcionar. A assessoria de imprensa do Metrô entrou em contato com o Abril.com para e alegou que a programação inicial era de que às 13h30 os trens estariam liberados para o funcionamento.

Novidades

Entre a estação Paulista e a Faria Lima, o trem leva cerca de quatro minutos para completar os cerca de 3,6 km. Chegando ao veículo, as novidades ficam por conta das portas de vidro que separam o vagão do vão do trem (mesma tecnologia usada na estação Sacomã, da Linha Verde) e pelo fato de não haver "maquinista". O veículo se comunica com um centro de controle por meio de transponders e de antenas que ficam dentro dos túneis. No lugar da tradicional cabine, as extremidades dos trens possuem janelas que permitem aos usuários observar o trajeto subterrâneo.

Outra grande diferença é que não há divisão de vagões. É possível andar de uma ponta a outra do trem. A conexão entre uma parte e outra é semelhante à usada nos ônibus articulados que circulam pela capital paulista.

Inicialmente, a Linha Amarela funcionará apenas entre as estações Paulista e Faria Lima. Durante esse tempo de “degustação”, que deve durar entre uma e três semanas, o serviço será gratuito e restrito ao período das 9h às 15h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.

A expectativa é de que dois mil passageiros usem esse trajeto inicial por dia no período de testes. Quando a obra for finalizada, o trajeto ligará a Vila Sônia ao bairro da Luz, contando com 11 estações.

Fonte: Abril.com
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Em São Paulo, Estação Butantã do Metrô é inaugurada

segunda-feira, 28 de março de 2011

A Estação Butantã da Linha 4-Amarela do Metrô foi inaugurada por volta das 10h20 desta segunda-feira (28), na Avenida Vital Brasil, no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. Por enquanto, a nova estação funcionará em horário reduzido, das 8h às 15h, para testes, de segunda a sexta.
O governador Geraldo Alckmin, durante o evento de inauguração, ressaltou que a estação é a primeira a passar por baixo do Rio Pinheiros e sua proximidade com a Cidade Universitária - haverá linhas de ônibus para facilitar o acesso dos estudantes. A estação conta com banheiros, elevadores para deficientes, escadas rolantes inteligentes, que diminuem a velocidade quando não há usuários, portas separando a plataforma da linha, além de trens com ar-condicionado, integração entre os vagões e sistema de direção sem motorista.
Segundo ele, a previsão é que em junho o horário da estação seja ampliado, das 4h40 até a 0h, de segunda a sexta. Aos fins de semana, ela deverá continuar fechada. As obras foram iniciadas em março de 2005. A construção foi feito por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
A estação é a terceira a entrar em funcionamento na Linha 4-Amarela. Já estão prontas as estações Faria Lima e Paulista, abertas em maio de 2010. A previsão é que a nova linha tenha 11 paradas, ao longo de quase 13 km, ligando a região da Luz, no Centro, à Vila Sônia. Quando estiver completa, a esta;áo ter[a integra;áo com as linhas 2-Verde (já existente), 3-Azul e 4-Vermelha, 7-Rubi, 10-turquesa e 11-Coral (até o fim do ano) e com a Linha 9-Esmeralda (na Estação Pinheiros).
Alckmin disse que a Estação Pinheiros deverá ser aberta em maio. No segundo semestre, as estações República e Luz também deverão ficar prontas, de acordo com o governador.
Quem mora no Butantã e trafega pela Avenida Vital Brasil, uma das principais do bairro, será beneficiado com a nova estação. Quem demorava duas horas para chegar ao trabalho pela via deve fazer o percurso em 40 minutos.
O governador disse que são apenas três minutos de viagem entre as estações Butantã e Faria Lima e apenas sete minutos até a Paulista.


Usuários
O horário da abertura da estação nesta segunda confundiu os usuários- muitas pessoas acharam que ela seria aberta às 8h, como acontecerá nos próximos dias. “Chegamos antes das 8h, achamos que ia abrir às 8h. Queríamos usar para ir ao trabalho”, disse assistente fiscal Valéria Soares.
Ela mora com o marido, o bancário Igor Marcondes, no Butantã. Os dois entram no trabalho na Avenida Paulista às 9h. Nesta manhã, foram de carro até a estação, pararam em um estacionamento e esperavam seguir de Metrô. “De carro levamos uma hora e 20 minutos. Com o Metrô vamos economizar quase uma hora. A [Avenida] Rebouças não tem como encarar de carro”, disse Valéria. “Por enquanto, o estacionamento aqui também é mais barato, mas deve aumentar”, afirmou o bancário Marcondes.
Logo após a abertura, diversas pessoas já passaram a usar a estação, tanto no sentido Paulista quanto no sentido Butantã. “A estação ficou muito bonita, e vai me ajudar muito. Vou economizar tempo e fazer o trajeto mais confortável do que no ônibus”, contou a vendedora Carmem Oliveira, que pegou o trem na Estação Paulista com destino ao Butantã.
A estudante Flávia Torres, aprovou a inauguração, mas reclamou do horário restrito. “Estudo à noite perto da estação Vergueiro, e seria muito bom poder ir direto daqui de Metrô. Mas, por enquanto, só vai adiantar quando precisar ir para o Centro durante o dia. Demorou tanto para inaugurar, e agora vamos ter que esperar ainda mais para usar nos horários que precisamos.”
Mapa Metrô Linha Amarela (Foto: Editoria de Arte/G1)

Fonte: G1.com.br

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Linha 4-amarela do metrô de São Paulo começou hoje a operar a partir das 4h40

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Depois de um ano de sua inauguração, com as estações Paulista e Faria Lima, a linha 4-Amarela do metrô paulistano antecipou em pouco mais de três horas a abertura a partir de hoje -- às 4h40, e não mais às 8h. A alteração, no entanto, não muda o fechamento das estações, que continua às 15h até que haja a integração da futura estação Pinheiros com a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), prevista para o final de junho. Segundo o governo de São Paulo, a Pinheiros começa a operar no próximo dia 16.

Atualmente, a linha-4 possui apenas três estações: Faria Lima, Paulista e Butantã, esta última inaugurada em 28 de março deste ano. Além delas, o governo promete ainda para 2011 a conclusão da primeira fase do traçado, com a abertura também das estações Luz e República. As demais que integrarão a linha --Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia-- são previstas para até 2014, na segunda fase do projeto. Uma terceira fase, com paradas no Jardim Jussara e Taboão da Serra, ainda está sob licitação.

Segundo a secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, a abertura da linha-4 às 4h40 deverá expandir a demanda atual de 29 mil usuários/dia para cerca de 50 mil passageiros diariamente. Operada por concessionária privada, a ViaQuatro, deverá atingir cerca de 700 mil passageiros/dia com a abertura das estações Luz e República.

Atrasos e cratera

Além dos atrasos na obra de toda a linha --cujo projeto começou em 2001, com estimativa de ser concluída em 2006--, no caso da estação Pinheiros o cronograma foi ainda mais afetado em função do desabamento de seu canteiro de obras, em janeiro de 2007. Sete pessoas morreram ‘engolidas’ pela cratera de 80 metros que se abriu no local. À época, o consórcio responsável pela construção atribuiu o problema ao excesso de chuvas na cidade.

Malha ferroviária insuficiente

Em março, na inauguração da estação Butantã, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu que a capital precisaria de “no mínimo o dobro” dos atuais 70,9 km da malha metroviária para suportar a demanda.

"A linha 4 é a da integração, e dentro do conceito de transporte metropolitano queremos fazer uma PPP (parceria público-privada) para estendê-la, a partir da futura estação Vila Sônia, até o município de Taboão da Serra; à parte disso, estudamos parceria com a Prefeitura de São Paulo para que a linha 2-verde, em Vila Prudente, chegue até Cidade Tiradentes", definiu o governador, na ocasião.

No evento de inauguração da estação Butantã --que levou seis anos para ser concluída--, o governador e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ainda foram recepcionados por um grupo de manifestantes formado por sindicalistas, estudantes e trabalhadores de transportes públicos. Eles protestaram contra os preço das tarifas --R$2,90 a do metrô, e R$ 3 a do ônibus-- e contra a realização de PPPs (parcerias público-privadas) em obras do metrô de São Paulo, como a que foi realizada na linha amarela.
* Com informações de Janaina Garcia, em São Paulo


Fonte: Uol Notícias


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Em São Paulo, Linhas intermunicipais da região Oeste terão ponto final na Estação Butantã da Linha 4 – Amarela do Metrô

sábado, 15 de outubro de 2011


A partir de 15 de Outubro, haverá modificação do itinerário de 17 linhas intermunicipais metropolitanas, gerenciadas pelo Governo do Estado (EMTU/SP), que operam nos eixos das avenidas Corifeu de Azevedo Marques / Vital Brasil e Rodovia Raposo Tavares. Ao invés de seguirem até o Largo da Batata, em Pinheiros, terão seu ponto final alterado para a Estação Butantã do Metrô, com acesso à Linha 4 – Amarela, a chamada “linha integradora”, que se conecta a toda a rede do Metrô e da CPTM.

Além das facilidades aos usuários, a reorganização das linhas intermunicipais metropolitanas gerenciadas pela EMTU/SP proporcionará significativa melhora nas condições de trânsito da região do Largo da Batata, em Pinheiros, que passará a receber 20 ônibus/ hora ao invés dos 54 ônibus/hora que atualmente finalizam o seu itinerário naquele local.

O Terminal Butantã, projetado para oferecer condições apropriadas de conforto e segurança aos usuários, localiza-se no quarteirão formado pelas ruas Camargo, MMDC, Pirajussara e Avenida Vital Brasil. Haverá quatro plataformas de embarque, três delas destinadas às linhas intermunicipais. O acesso ao Terminal será feito pela Av. Vital Brasil ou Rua Camargo e a saída se dará pelas Ruas MMDC ou Camargo.

A EMTU/SP estima que, de 42 mil passageiros/dia útil que utilizam essas linhas, cerca de 6 mil serão transferidos para a linha circular com destino ao  Largo da Batata e aproximadamente 7 mil embarcarão na Linha 4 do Metrô (sem integração tarifária). O restante já desembarca dos ônibus em destinos anteriores ao Terminal Butantã.

Para informar os usuários sobre as mudanças, a EMTU/SP está realizando distribuição de folhetos explicativos, disponibilizando equipes informativas na Estação Butantã, além de comunicados em rádios da Grande São Paulo.

Linha circular 576 (Metrô Butantã – Largo da Batata)
Os usuários das linhas intermunicipais que desejarem prosseguir até Pinheiros poderão contar com a linha circular 576 (Largo da Batata / Metrô Butantã) em intervalos de três minutos nos horários de pico. Para embarcar nesse serviço de complementação da viagem, será necessário o uso do Cartão BOM, sem nova cobrança de tarifa.

Na volta, o usuário que estiver em Pinheiros, ao embarcar na linha circular 576, terá descontado do Cartão BOM a tarifa de R$ 2,80. Ao chegar ao Terminal Butantã, poderá embarcar na linha de seu interesse, mediante complementação de tarifa em relação ao valor de R$ 2,80, já descontado.

Cartão BOM
Para informações de como obter o Cartão BOM, o interessado pode ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT (0800-7711800). No endereço http://www.cartaobom.net/ o usuário pode fazer o cadastro dos seus dados e retirar o cartão no posto indicado, num prazo de sete dias corridos.

Linhas alteradas para a Estação Butantã do Metrô
036                   Vargem Grande Paulista (Jardim São Marcos)
036BI1              Embu (Jardim Tomé)
037                   Cotia (km 21 da Rodovia Raposo Tavares)
059                   Osasco (Conjunto dos Metalúrgicos)
059PR1           Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte)
060                   Osasco (Olaria do Nino)
060BI1             Osasco (Jardim Santa Maria)
061                  Carapicuíba (Jardim Guapiuva)
081                  Jandira (Jardim Nossa Senhora de Fátima)
297                  Cotia (Caucaia do Alto)
334                  Cotia (Jardim do Engenho)
404                  Osasco (Olaria do Nino)
428                  Barueri (Jardim do Líbano)
492                  Carapicuíba (Parque Santa Tereza)
516                  Jandira (Jardim Nossa Senhora de Fátima)
517                  Itapevi (Centro)
543                  Cotia (Jardim Santa Isabel)

Criação de  linha para o Terminal Butantã
572                  Osasco (Jardim Santa Maria) via Raposo Tavares

Alteração de itinerário para atendimento de passagem ao Terminal Butantã
020                    Carapicuíba (Vila Dirce) – São Paulo (Pinheiros) via Ponte Cidade Universitária
023                    Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Pinheiros) via Ponte Cidade Universitária
225                    Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Pinheiros) via Clínicas
061EX1             Carapicuíba (Jardim Guapiuva) – São Paulo (Pinheiros), via Ponte Cidade Universitária
                                                                                           
Informações adicionais sobre as alterações podem ser obtidas no site da EMTU/SP: http://www.emtu.sp.gov.br/, ou pela Central de Atendimento ao Usuário (tel. 0800 724 0555).

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Informações da EMTU SP

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READ MORE - Em São Paulo, Linhas intermunicipais da região Oeste terão ponto final na Estação Butantã da Linha 4 – Amarela do Metrô

Linha 4 – Amarela do Metrô SP terá operação alerada para obras na Estação Higienópolis-Mackenzie

sexta-feira, 20 de março de 2015

O Metrô informa que, neste domingo, dia 22 de março, as estações Luz e República (da Linha 4 - Amarela) estarão fechadas durante todo o dia para obras na estação Higienópolis-Mackenzie.

Como alternativa, os passageiros serão atendidos pelo PAESE sobre trilhos, ou seja, eles poderão acessar a estação Luz pela Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e a estação República pela Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda - Corinthians/Itaquera). Vale destacar que, o trecho entre as estações Paulista e Butantã estará aberto ao público e terá circulação normal de trens.

A interdição parcial da Linha 4-Amarela será necessária para a conclusão da montagem do mezanino metálico da estação Higienópolis-Mackenzie. A atividade está programada e será realizada mesmo com a redução do ritmo das obras da segunda fase da Linha 4 pelo consórcio Corsan-Corvian.

De acordo com a programação, a instalação do mezanino e a retirada da estrutura provisória de sustentação das vigas precisarão ser realizadas em mais um fim de semana. A data da futura interdições será comunicada oportunamente.

A ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela, informará os passageiros sobre essa mudança na operação por meio de mensagens nos monitores dos trens e estações, além de banner em destaque no site. Outras informações podem ser obtidas na Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), diariamente, das 5h30 às 23h30, ou na Central de Atendimento da concessionária ViaQuatro (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h; sábado e domingo, das 8h às 18h.

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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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