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Empresa pública vai gerenciar transporte coletivo em Joinville

sábado, 8 de maio de 2010


No início do ano que vem, chegará à Câmara de Vereadores de Joinville um projeto para criar uma empresa pública para gerenciar o transporte. A revelação foi feita pelo presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Joinville (Ippuj), Luiz Alberto de Souza, durante o segundo "Debates AN", na quinta-feira. O tema foi transporte coletivo e reuniu na mesma mesa representantes da Prefeitura, das empresas de ônibus, do Legislativo e do Comitê Popular de Luta pelo Transporte Coletivo, que fala em nome de 26 entidades.

A licitação do transporte coletivo - prevista para ocorrer a partir do início do segundo semestre de 2011 - dominou o debate. Afinal, será a primeira vez na história que Joinville fará uma licitação no transporte. A expectativa é que o processo melhore os serviços prestados aos cerca de 130 mil usuários de ônibus por dia na cidade. Hoje, duas empresas operam o serviço e o contrato com a Prefeitura encerra em 2013.

Segundo o presidente do Ippuj, a empresa será um órgão gestor que vai administrar não só os ônibus, mas tudo o que for relacionado ao transporte, como táxis, mototáxis, cargas e fiscalização de carregamentos tóxicos, por exemplo. Hoje, essas atribuições são divididas entre Conurb, Seinfra (que fazem a parte de fiscalização do trânsito e do transporte) e Ippuj, que trabalha no planejamento.

Outros assuntos, como ampliação dos corredores de ônibus em Joinville, renovação da frota, reajuste da passagem e detalhes da licitação também foram discutidos na manhã de ontem, na sede de "A Notícia". Além de Luiz Alberto, participaram Ariel Pizzolatti, secretário de Infraestrutura; Moacir Bogo, diretor-presidente da Gidion; Marcelo Harger, advogado das empresas de ônibus; Francisco João Lessa, do Comitê Popular de Luta pelo Transporte Coletivo; e Dalila Leal, presidente da Comissão de Urbanismo, Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente da Câmara.

Fonte: Diário de Santa Catarina
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Prefeitura de Joinville reduz tempo de viagem e aumenta horários em linhas de ônibus na Zona Sul

domingo, 7 de abril de 2024

A Prefeitura de Joinville, em parceria com as empresas que operam o transporte coletivo, estão implantando mudanças em linhas de ônibus na Zona Sul para oferecer viagens mais rápidas e também mais horários para atender os usuários do serviço.

A partir de segunda-feira (8/4), a linha 7027 Circular Santa Catarina, que faz o trajeto entre o bairro Santa Catarina e o Terminal Sul, terá uma alteração no itinerário que vai reduzir em oito minutos o tempo de viagem. Essa linha vai sair do Terminal Sul, seguindo pelas ruas Santa Catarina, Laura Auler, Lourenço Manoel Tavares, Waldemiro José Borges, São Paulo, Simão Krüger e Augusto Ernesto Boettcher, retornando ao terminal.

O trajeto feito atualmente leva 23 minutos para ser percorrido e com a alteração será feito em 15 minutos. A linha vai continuar sendo oferecida nos dias úteis, às 6h, 6h30 e 7h.

Outra mudança é na linha 7003 Profipo, que terá o acréscimo de 14 horários ao longo do dia, atendendo uma solicitação da comunidade para a ampliação de horários.

A linha 7020 Itinga via Profipo também terá alteração. Os horários 21h35, 22h16 e 23h15 passarão a ser feitos pela linha 7002 Itinga.

A Secretaria de Infraestrutura Urbana também reforça que está disponível para atender os passageiros, a linha 7028 Circular São Paulo. Essa linha foi incluída no serviço quando iniciaram as obras de requalificação viária na região Sul.

Em dias úteis, ela tem 50 horários disponíveis, começando a operar às 3h59 e fazendo a última viagem às 22h53. O trajeto percorrido é do Terminal Sul, pelas ruas Santa Catarina, Waldemiro José Borges, João Filete de Oliveira, São Paulo, com retorno ao terminal. A linha também opera aos sábados e domingos.

Os usuários do transporte coletivo de Joinville podem acompanhar os horários e itinerários dos ônibus pelo site onibus.info.

Informações: Prefeitura de Joinville

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Uso das linhas expressas de ônibus em Joinville está longe da meta

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

O serviço expresso de ônibus em Joinville alcançou o melhor número de usuários mensais em agosto, com 9.836 passageiros transportados. Apesar da marca atingida, o número está longe da meta de 20 mil usuários por mês.

“Cresceu, mas está bem longe da necessidade ainda. Se olhar os últimos quatro meses é um crescimento bem pequeno”, avalia Alcides Bertoli, gerente de operações da Passebus.

As nove linhas de ônibus do serviço expresso circulam apenas entre segunda e sexta-feira. O serviço não funciona aos sábados, domingos e feriados. Para Alcides, o número de usuários registrado em agosto reflete na quantidade de dias úteis que o mês teve, 23 dias ao todo.

Desde abril, apenas em julho foi registrada uma queda no número de usuários, com 8.128. Enquanto no mês anterior, 8,5 mil pessoas utilizaram o serviço. Os dois meses tiveram 21 dias úteis.

“A nossa expectativa era que esse aumento fosse um pouquinho maior, que fosse crescendo a medida que a gente fosse usando. Me parece que atingimos a totalidade do público. Está vindo muito pouco”, afirma Alcides. Para ele, a diferença da tarifa, de R$ 4,75 para R$ 7, ainda pesa no bolso das pessoas.

A meta estabelecida de 20 mil usuários mensais tem como base os custos que o serviço tem. “Ainda não equilibrou receita com despesa”, comenta o gerente de operações.

Ele diz que o serviço só é viável porque os veículos disponibilizados são os mesmos usados por empresas para fretamento. Isso é possível porque as indústrias têm horários diferentes dos horários comerciais.

“Se eu tivesse comprado um ônibus específico, para pagar a prestação do ônibus, tudo isso só com esse serviço, não teria nem como a gente começar a pensar em fazer”, explica Alcides.

Na opinião dele, a caracterização dos ônibus utilizados influenciou apenas no começo da circulação do serviço. “O problema de caracterização é a continuidade ou a exclusividade”, justifica. “Como ele tem dupla jornada, a caracterização específica fica um pouco comprometida”, completa.

Prefeitura prorroga período experimental do serviço
A Prefeitura de Joinville publicou no dia 23 de março o decreto que estabelecia a nova modalidade de transporte coletivo de forma experimental. As linhas começaram a circular no dia 11 de abril.

No dia 9 de agosto o período experimental foi encerrado, porém, a prefeitura prorrogou esta fase por mais 120 dias. O serviço expresso segue de forma experimental até o dia 7 de dezembro deste ano.

Alcides afirma que a continuidade do serviço será avaliada junto à prefeitura. “Ele precisa estar com os custos equilibrados”, acrescenta. O gerente explica que os gastos com a modalidade de transporte são de aproximadamente R$ 50 mil por mês, sem contar com gastos adicionais causados por acidentes, reparos e pagamento dos demais funcionários das empresas de transporte coletivo de Joinville.

“É um excelente serviço que a gente gostaria de ampliar. Mas esbarramos na questão econômica do volume e da própria legislação que precisa sofrer as alterações das modernidades”, finaliza Alcides.

O gerente de operações da Passebus afirma que para esta segunda fase de período experimental, a quantidade de horários disponíveis das linhas foi reduzida pela metade.

Avaliação das linhas
Entre as nove linhas oferecidas, Alcides avalia que a linha Costa e Silva/Perini (8004) é a mais fraca. Em agosto, foram transportados 419 passageiros pela linha.

“Dividindo isso entre ir e voltar, dá uma média de duas a três pessoas por ônibus. É muito baixo, mas existe essa demanda”, comenta o gerente.

Costa e Silva/Perini é a segunda linha com menor quilometragem por dia. Ao todo são percorridos 32 quilômetros (km). Em agosto, foram percorridos 735 km.

Porém, segundo Alcides, a quilometragem não justifica a baixa adesão da linha, pois, a linha com menor quilometragem, Morro do Meio/Centro (8103), transportou mais que o dobro de passageiros que a linha Costa e Silva/Perini em agosto, com 863 passageiros ao todo.

Morro do Meio/Centro percorre 27,4 km por dia. Em agosto, foram percorridos 630,9 km. Com isso, a linha fica na primeira colocação do índice de passageiros por quilômetro (IPK), com 1,37.

A primeira colocação é dividida com a linha Itaum/Centro (8101), que também tem um IPK de 1,37. Porém, esta linha percorre 61,4 km diários. Em agosto, foram percorridos 1.412,2 km com 1,932 passageiros transportados.

Confira a quantidade de passageiros transportados e a quilometragem por linha:

As nove linhas e os trajetos foram definidos após um mapeamento realizado pela Passebus. Para isso, foram analisados os locais com mais embarques durante a manhã e os locais onde a mesma pessoa embarcava no fim da tarde. Os dados foram obtidos pelos relatórios do Cartão Ideal.

O trajeto completo e os horários das nove linhas do serviço expresso podem ser conferidas no site onibus.info.

Informações: O Municipio Joinville
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Prefeitura de Joinville anuncia audiências para discutir mobilidade

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sai de cena a licitação do transporte coletivo. Entra a construção de um modelo de mobilidade para a cidade. Depois de adiar por duas vezes o lançamento da licitação para a concessão do transporte na cidade, a Prefeitura resolveu radicalizar e apostar todas as fichas em oito meses de debate em audiências públicas, com a expectativa de encontrar uma ideia inovadora para melhorar o trânsito em Joinville.

— É hora de tirar bons projetos da gaveta. Este é o grande momento da mobilidade. Estamos fazendo um esforço muito grande e não podemos passar de fevereiro do ano que vem. É um prazo legal, fatal para lançar a licitação — justificou o prefeito Udo Döhler (PMDB) terça-feira à tarde para explicar a busca por um modelo que envolva não apenas a concessão do transporte por ônibus, mas as alternativas viárias para o trânsito de automóveis, transporte de carga e até os deslocamentos com modais que ainda não existem na cidade mais populosa do Estado.

Udo argumenta que esta não é uma aposta do governo, mas da cidade, e que deve ter como foco o planejamento para as próximas décadas. Para chegar às ideias inovadoras, a organização não governamental Embarq Brasil e a UFSC estão à frente do desenvolvimento de um plano de audiências públicas em que serão discutidas as soluções de mobilidade para a cidade.

A Embarq Brasil é uma organização não-governamental com sede em Washington tem representação em Porto Alegre e atua na área de “soluções sustentáveis” em transporte. Como a Embarq não foi contratada – o que exige licitação e um contrato legal para a participação nas discussões –, o trabalho ainda é apenas consultivo.

— Estamos negociando ainda. Mas o fato é que temos esse período para aperfeiçoar propostas. Não podemos desperdiçar tempo — disse o prefeito terça-feira à tarde.

Adiamentos sucessivos

Não foi exatamente por falta de tempo que as negociações não andaram. A concessão atual foi oficializada em 1999 pelo então prefeito Luiz Henrique da Silveira.

Desde o governo Carlito Merss, há estudos, conversas, debates e propostas de um novo modelo de licitação. Em seu último ano de mandato, o petista chegou a contratar uma consultoria para fazer o edital – o plano era lançar o processo até o fim de 2012, o que não ocorreu.

No ano passado, Udo Döhler assumiu o governo afirmando que não teria pressa para dar início ao processo. No entanto, seis meses depois garantiu que a licitação sairia até o final de seu primeito ano de mandato. Em dezembro, veio a confirmação de que o contrato com as atuais concessionárias, a Gidion e a Transtusa, seria prorrogado por mais seis meses.

Agora, diz Udo, a decisão de fazer audiências públicas e ouvir a população atende aos pedidos de organizações sociais, como o Movimento Passe Livre e a Frente de Luta Pelo Transporte Público. Mas agora, o assunto é mobilidade.

— Não adianta a gente discutir rapidinho mais dez anos de transporte pelo ônibus. Daí, vamos andar mais dez anos de ônibus com uma série de problemas na cidade. Não faz sentido buscar só uma solução para o transporte coletivo se temos que criar primeiro um modelo de mobilidade para a cidade — alegou o prefeito.

O Ippuj, a Embarq Brasil, a UFSC e técnicos de outros setores da Prefeitura devem anunciar nos próximos dias um calendário de audiências e o modelo de trabalho e, principalmente, de participação da população.

Empresas têm dúvidas sobre debate

O diretor executivo da Gidion, Alcides Bertoli, disse terça-feira que as empresas receberam a decisão da Prefeitura com “apreensão”.

— Ficamos num dilema: não sabemos se fazemos investimentos, se não fazemos investimento — afirmou Bertoli.

Segundo o executivo, a decisão de criar um modelo de mobilidade faz sentido para o transporte coletivo a longo prazo. A velocidade média dos ônibus e a média de usuários são dois números que preocupam. Ambos caem a cada ano.

— A solução não é só colocar mais ônibus rodando pela cidade. Vai ter ônibus lotado na frente e, logo atrás, outro vazio. Quanto mais ônibus se coloca nas ruas, pior a mobilidade.

Bertoli concorda que a discussão da mobilidade é urgente e garante que as equipes técnicas das empresas participarão das audiências com informações e sugestões, mesmo que não venham a ser selecionadas na licitação futura.

— Fazer só a licitação do transporte coletivo não vai mudar nada. Precisa mudar a estrutura da cidade. Caso contrário, o problema vai continuar — diz.

MPL critica a decisão da Prefeitura

Em sua página no Facebook, o Movimento Passe Livre Joinville reproduziu a informação dada na edição de terça-feira em “A Notícia” pelo colunista Jefferson Saavedra, sobre a decisão da Prefeitura de Joinville em adiar para 2015 a licitação.

O texto foi ilustrado com uma imagem do prefeito questionando sobre a licitação e o valor das passagens de ônibus.

A Frente de Luta pelo Transporte Público, do qual o o MPL faz parte, foi quem reivindicou a realização de 14 audiências públicas para discutir a licitação do transporte coletivo. Desde o ano passado, o grupo promove manifestações e mobilizações nas redes sociais para pedir pressa na licitação, além de melhorias na qualidade dos serviços prestados.

Os líderes do movimento criticam a Prefeitura por adiar por tanto tempo a decisão e dizem que o governo tem deixado para tomar decisões em cima da hora para beneficiar a Gidion e a Transtusa.

A reportagem procurou representantes do Movimento Passe Livre para comentar a decisão, mas eles não foram localizados.

Por Leandro S. Junges
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Tarifa de ônibus de Joinville não terá reajuste

terça-feira, 20 de abril de 2010


A Prefeitura de Joinville não vai aumentar a tarifa de ônibus neste ano. A decisão foi anunciada na manhã desta segunda-feira (19/04) pelo prefeito Carlito Merss após reunião com os proprietários das empresas concessionárias do sistema de transporte público de Joinville.
Foram levados em consideração vários fatores, especialmente a preocupação da Prefeitura de fomentar amplo acesso ao sistema de transporte público. “Queremos um transporte público de qualidade, com uma tarifa acessível e que também ajude a melhorar a qualidade de vida da população”, disse o prefeito.
A Prefeitura vai acelerar os projetos que visem reduzir pressões de custos sobre o sistema, como corredores exclusivos, otimização de linhas, combustíveis alternativos e horários. Foi fixado o calendário de atualização das tarifas do transporte público para o mês de janeiro. Também está mantido para 2011 o cronograma de realização do processo licitatório do sistema de transporte público de Joinville.

Fonte: ADJORI SC
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Pesquisa avalia satisfação de usuário do transporte coletivo em Joinville

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Uma pesquisa coordenada pela Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (IPPUJ) promete avaliar o grau de satisfação do usuário de transporte coletivo do município. O chamado 'QualiÔnibus' acontece até 19 de novembro.

O projeto é realizado na cidade desde 2014 e pretende contribuir para melhorias no Sistema Integrado de Transporte (SIT).

A pesquisa será feita através de um questionário aplicado por cerca de 40 estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os universitários estarão identificados por um crachá, e as perguntas serão feitas em diferentes horários do dia, sempre dentro dos veículos ou dentro das estações e terminais. 

A coordenação da pesquisa pede o apoio dos usuários nas respostas aos questionários, fornecendo dados também para as perguntas econômico-financeiras, como faixa salarial, por exemplo.

Plano cicloviário e de caminhabilidade
Além da pesquisa de satisfação do transporte coletivo, a prefeitura do município inicia nesta terça-feira (3) uma série de debates para implantação dos planos cicloviário e de caminhabilidade.

Os temas fazem parte dos projetos complementares do Plano de Mobilidade (PlanMob) aprovado em março deste ano. Além destes, o PlanMob também prevê ações como a adequação do plano viário e a implantação do estacionamento rotativo.

A abertura dos debates será no Museu da Bicicleta, nesta terça, às 19h30, com uma palestra do professor Fabiano Baldo sobre integração das vias cicláveis de Joinville e trabalhos de extensão realizados.

Na quinta-feira (5), também as 19h30, haverá debate sobre a situação atual das calçadas joinvilenses, quantitativos e fiscalização. A programação completa está disponível no portal da prefeitura.

Informações: G1 SC
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BNDES aprova R$ 40 mi para modernização do sistema de transporte de Joinville

sexta-feira, 4 de março de 2011

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoiará com R$ 40 milhões a terceira etapa do Programa de Modernização do Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Joinville. Os recursos, destinados ao Estado de Santa Catarina, são advindos da Linha de Financiamento de Projetos Estruturadores de Transporte Urbano do Banco.
O objetivo da operação é modernizar o sistema de transporte de Joinville e, com isso, melhorar a mobilidade urbana e a qualidade de vida da população na cidade mais populosa do Estado. Dentre as ações previstas, destacam-se as chamadas medidas de traffic calming, sobretudo próximo às escolas públicas, que visam diminuir o risco de acidentes de trânsito, por meio da redução da quantidade e velocidade dos veículos que circulam nessas áreas e da melhoraria da sinalização nas travessias de pedestres.
Também serão realizadas obras de drenagem, implantação de redes de esgoto e a duplicação de diversas vias, facilitando o escoamento de veículos. Além de ações no Sistema Integrado de Transporte, o projeto propõe ampliar a malha cicloviária de Joinville, que já é conhecida como “cidade das bicicletas”, devido à grande circulação de ciclistas. O objetivo é reforçar o estímulo ao uso desse meio de transporte alternativo. Com o mesmo propósito, serão realizadas a ampliação e restauração do Museu da Bicicleta, transformando-o no Museu do Transporte. A previsão do Estado é que, ao longo da execução do projeto, sejam gerados 5.418 postos de trabalho.



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Prefeitura de Joinville anuncia melhorias na mobilidade urbana

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

As melhorias projetadas para 55 quilômetros de ruas em Joinville ficarão mais perto de sair do papel com a assinatura dos contratos do PAC da Mobilidade entre a Prefeitura e a Caixa Federal, marcada para hoje. Serão garantidos R$ 105 milhões para investimentos nas avenidas Beira-rio, Hermann Lepper e Procópio Gomes, além das ruas Urussanga, João Colin, Blumenau, Santa Catarina, São Paulo, Albano Schmidt, Helmut Fallgatter, Florianópolis e Monsenhor Gercino.

As obras prometem intervenção profunda no eixo Norte-Sul da cidade, garantindo asfalto novo, revisão das redes de drenagem, corredores de ônibus exclusivos e novos abrigos. Uma ponte ainda é projetada para a rua Plácido Olímpio e outras duas paralelas às ruas Guanabara e Nacar. Espera-se tudo pronto até 2018. Uma ponte será projetada para a rua Plácido Olímpio e outras duas paralelas às ruas Guanabara e Nacar.

Licitações em lotes

O início das obras dependerá das licitações. Não será possível fazer uma só para todo o projeto (há pontes e vias, por exemplo). É possível que as maiores demandas sejam divididas em lotes. O conceito de Bus Rapid Transit (BRT), como em Curitiba, foi cogitado, mas não se repetirá em Joinville porque será menor a segregação entre ônibus e carros.

Verbas separadas

Da verba federal, cerca de R$ 30 milhões (com R$ 1,5 milhão de contrapartida municipal) serão direcionados para o eixo do terminal Norte ao terminal Sul (Blumenau até a Santa Catarina, e São Paulo até a João Colin). Outros R$ 69,7 milhões (R$ 3,6 milhões de contrapartida) vão para a maior parte das vias (da Beira-rio para as zonas Leste e Sul).

Informações: Clic RBS

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Pesquisa dá nota 5,4 aos ônibus de Joinville

segunda-feira, 2 de março de 2015

O custo da passagem e a falta de conforto dos pontos de ônibus apresentaram as notas mais baixas em pesquisa com os usuários de Joinville. Realizado pela organização Embarq a pedido da Prefeitura, o levantamento sobre satisfação teve dados coletados no final do ano passado. Os resultados foram levados em conta na elaboração do minuta (a versão final fica pronta em março) do Plano de Mobilidade. Em escala de zero a dez, o transporte coletivo ganhou a nota 5,4, com 40% dos usuários se dizendo satisfeitos ou muito satisfeitos.

O índice de insatisfação ficou em 24%. Os demais não se disseram nem satisfeitos, nem insatisfeitos. O custo da passagem e os pontos ficaram com 3,4. Em mais um dado envolvendo a tarifa, a pesquisa divulgada ontem apontou que a maioria dos entrevistados não concorda que a qualidade oferecida pelo serviço seja adequada ao valor pago. São 59% dos usuários com essa posição. As facilidades para pagamento e ao atendimento aos clientes tiveram as melhores notas.

Promessa dos pontos
A Prefeitura tem a disposição de reformar e instalar novos pontos de ônibus, parte deles em curto prazo. Quanto à passagem, a tentativa de deixar o valor mais em conta seria de forma indireta, por meio de corredores que reduziriam os custos das empresas.

Subsídio
O Plano de Mobilidade fala em subsidiar a tarifa em até 50%, mas o tema não é aprofundado. A cobrança da taxa de circulação no Centro (“pedágio urbano”) para ajudar no transporte coletivo é citada, mas não entrou nas metas do plano. Portanto, não está sendo cogitada a curto prazo.

Binários
Os elevados não são citados. E viaduto aparece como uma das possibilidades de travessia sobre a BR-101 a partir da Benjamin Constant. E absolutamente mais nada. É que a opção preferencial continua sendo os binários. Hoje, a cidade tem 13. O plano quer mais 38.

Aluguel de bikes
Com a volta do estacionamento rotativo, ainda em 2015, vem também um conjunto de novas regras para estacionamentos privados de Joinville. Também para este ano está prevista a licitação para contratar empresa para alugar bicicletas.

Velocidade mais baixa
Anunciada no ano passado, a redução da velocidade máxima permitida em vias de maior movimento apareceu na versão do Plano de Mobilidade apresentada ontem. A sugestão é reduzir de 60 km/h para 50 km/h. E nas demais vias, é para baixar de 50 km/h para 40 km/h. Mas não há prazo.

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Confira a íntegra do decreto que regulamenta os corredores de ônibus em Joinville

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


DECRETO Nº 15.088, de 15 de dezembro de 2008.Institui a faixa exclusiva para ônibus no Município de Joinville, nos termos do art. 2º da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro).

O Prefeito Municipal de Joinville, em consonância com o art. 4º, item 10, alínea "c", e item 11, e art. 175, da Lei Orgânica do Município, com o art. 2º da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro),DECRETA:

Art. 1º Fica instituída a faixa exclusiva para ônibus no âmbito do Município de Joinville.
Parágrafo único. Considera-se faixa exclusiva para ônibus, para efeitos deste Decreto, a faixa de circulação da via pública devidamente demarcada e sinalizada, em toda a extensão da via ou em trechos da mesma, destinadas ao tráfego obrigatório dos ônibus dos serviços regulares e experimentais do transporte coletivo urbano, nos termos da Lei nº 3.806, de 16 de outubro de 2008.

Art. 2º Será permitida nas faixas exclusivas para ônibus a circulação facultativa de:I – veículos integrantes dos serviços especiais de transporte coletivo, nos termos da Lei nº 3.575, de 13 de outubro de 1997 c/c Lei nº 3.806, de 16 de outubro de 2008, destinados aos serviços de transporte escolar e de fretamento, com exceção dos veículos diferenciados a que se refere o art. 12 da Lei nº 3.575/97, com redação dada pela Lei nº 4.936/2006;II - ônibus do serviço de transporte coletivo rodoviário intermunicipal;III - táxis do serviço de transporte individual de passageiros, nos termos da Lei nº 3.282, de 8 de abril de 1996, e alterações supervenientes;IV - veículos de emergência definidos pelo art. 29, inciso VII da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro).Parágrafo único. Será permitida, ainda, nas faixas exclusivas para ônibus, a circulação de outros tipos de veículos para fins de conversão em cruzamentos nos locais expressamente sinalizados para tal, bem como para a entrada ou a saída de estabelecimentos ou estacionamentos adjacentes às faixas exclusivas para ônibus, com as cautelas normais para a manobra e pela duração estritamente necessária para tanto.

Art. 3º O trânsito nas faixas exclusivas para ônibus obedecerá às seguintes regras gerais, além das normas estabelecidas pela Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro):I – Somente será permitida a parada para embarque e desembarque de passageiros dos ônibus do serviço regular e experimental do transporte coletivo urbano nos pontos de parada devidamente identificados e sinalizados, não sendo permitida a parada dos veículos enumerados no art. 2º em qualquer hipótese, salvo em casos de emergência.II – A ultrapassagem somente será permitida nos locais expressamente sinalizados para tal, ou ainda por motivo decorrente de impedimento ou bloqueio duradouro da faixa exclusiva para ônibus, não compreendidas como tal as paradas normais para embarque e desembarque de passageiros a que se refere o inciso anterior;III – É obrigatório, para todos os veículos autorizados a transitarem nas faixas exclusivas para ônibus, circular com os faróis ligados.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Marco Antônio TebaldiPrefeito Municipal

Fonte: A NOTÍCIA


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Terminais de ônibus em Joinville vão ganhar vagas para guardar bicicletas

terça-feira, 3 de maio de 2011

O número de bicicletários em Joinville vai aumentar até o final do ano. Além da lei complementar nº 327/11 – que determina a liberação de alvarás de construção para lojas, clínicas, restaurantes, escolas, e hospitais apenas para quem destinar vagas seguras para as bicicletas – o município implantará mais 200 vagas anexas a três terminais de integração do transporte coletivo. Os bairros Itaum, Iririú, e Vila Nova receberão os recursos do Ministério das Cidades no segundo semestre.
O Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville) trabalha nos projetos executivos de cada terminal para que sejam licitados até julho e implantados até o final do ano. De acordo com Marcel Virmond Vieira, gerente de mobilidade e acessibilidade do Ippuj, nessa fase inicial o programa de integração intermodal bicicleta e ônibus, criado pelo Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville), será implantado nos bairros onde há maior demanda de passageiros e ciclistas.



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Florianópolis e Joinville terão recurso federal para expandir transporte coletivo

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Florianópolis e Joinville ficaram entre as 26 cidades selecionadas para segunda etapa do Pacto da Mobilidade Urbana. Os dois municípios têm 30 dias para apresentar ao governo federal os projetos que serão contemplados. As prioridades são obras de transporte coletivo, como corredores de ônibus, ciclovias e veículos leves sobre pneus (BRTs) e trilhos (VLTs).

O anúncio foi feito para prefeitos e governadores, em Brasília nesta quarta-feira, pelos ministros Miriam Belchior (Planejamento) e Gilberto Occhi (Cidades). A segunda fase do programa contempla municípios com população entre 400 e 700 mil habitantes e deverá liberar cerca de R$ 21 bilhões. 

Os prefeitos devem retornar a Brasília na primeira semana de maio com os projetos definidos. Os estudos serão analisados por técnicos do governo federal, a fim de enquadrar as propostas dentro do programa de mobilidade urbana. 

Em Joinville, a principal obra que a prefeitura tem o interesse de realizar é a construção do monotrilho interligando o sul ao norte da cidade, empreendimento com valor previsto de R$ 600 milhões. Já a relação de prioridade de Florianópolis contempla 61 de obras, com custo estimado de R$ 753 milhões. Boa parte do valor dever ser usada na Beira-Mar Continental e na extensão da avenida até a BR-101.

Por Rodrigo Saccone
Informações: Diário Catarinense
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Prefeitura de Joinville lança pesquisa para licitar o transporte coletivo

quinta-feira, 2 de junho de 2022


Nessa segunda-feira, teve início mais uma etapa do estudo da modelagem do transporte coletivo, que vai direcionar a licitação do serviço por parte da Prefeitura de Joinville.

Até o dia 3 de junho, será realizada a coleta de dados por meio de 2 mil pesquisas. O trabalho está sendo conduzido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) nos 10 terminais da cidade. Os pesquisadores estão identificados com camiseta e crachá.

“A coleta destes dados é uma etapa muito importante para que a FIPE possa dar continuidade ao mapeamento do transporte coletivo de Joinville, podendo formatar o modelo para atender as necessidades da população”, explica Jorge Luiz Correia de Sá, secretário de Infraestrutura Urbana de Joinville.

Os questionários vão ajudar a mapear finalidade do uso do transporte, os motivos que levam a população a utilizar o serviço e se é feito uso de outra modalidade de transporte, além de uma avaliação da satisfação de 16 aspectos, como tempo de espera, conservação dos veículos e valor da passagem.
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Ônibus 100% elétrico começará a ser testado no transporte de Joinville

terça-feira, 24 de março de 2015

Um ônibus 100% elétrico vai começar a ser testado a partir desta quarta-feira (25) no sistema de transporte coletivo de Joinville, no Norte de Santa Catarina. Durante os cerca de 30 dias de teste, o veículo fará as linhas Norte-Sul e Sul-Centro.

Com autonomia para circular por 250 km, o ônibus poderá fazer 30 viagens por dia nessas linhas. Os passageiros pagarão passagem normalmente.

O veículo não poluente já foi testado em cidades como Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro. A ideia é que as cidades por onde o veículo passar possam avaliar o uso de tecnologia mais sustentáveis, com mobilidade urbana e economia. Modelos semelhantes já foram testados em Nova Iorque, Bogotá e Londres.

O custo operacional de um ônibus elétrico pode ser até 75% menor do que um veículo similar movido a diesel, dependendo da operação. Silencioso, o veículo tem capacidade para levar 80 passageiros - 22 sentados e 58 em pé. Também há espaço reservado para cadeirantes.

Os testes são uma parceria da Prefeitura de Joinville com as concessionárias do sistema, Gidion e Transtusa, e com a empresa chinesa BYD, fabricante do ônibus elétrico. O veículo utiliza baterias de fosfato de ferro, localizadas no teto e sobre as caixas de roda. A recarga demora 5 horas.

Informações: G1 SC

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Joinville: Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Uma declaração de Udo Dohler serviu para colocar em pauta o tema do VLT ou metro de superfície, gente que entende do riscado, acha que é viável e que esta na hora de começar a pensar nisto, sob risco que nunca seja possível. Gente que esta no governo municipal e que da noite para o dia virou especialista no tema, defendendo o modelo movido a pneu e diesel, mais barulhento, poluidor e de tecnologia ultrapassada.

Empresários do setor do transporte coletivo consideram que um VLT ligando nada a coisa nenhuma e sem integração não é rentável, e não estão isentos de razão. O governo do presidente Lula, coincidentemente do mesmo partido que a equipe que governa Joinville, tem desenvolvido um modelo de investimento em transporte publico, para o Trem Bala, que caso saia do papel, algum dia ligará Campinas – São Paulo e o Rio de Janeiro. O modelo da engenharia financeira, utiliza o velho e bom BNDES, e permite que os empresários participem do investimento com 30% do valor e banco publico aporte os outros 70 %. Um modelo capaz de convencer o inversor mais temeroso. Ainda para ajudar a viabilizar o negocio esta prevista uma garantia da demanda de passageiros por meio de subsídios ou de mágicas financeiras.

O trem bala tem que balizar preços com a ponte aérea, que é a sua principal concorrente. O transporte coletivo de Joinville, concorre com carro usado, motos, com prestações do tamanho do custo de passagem de ônibus.

Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada, o que até agora não tem acontecido, ao contrario ao longo do tempo, temos contribuído a criar e consolidar a situação atual, o aumento do perímetro urbano, a incorporação de gratuidades e subsídios sociais, lançados integralmente sobre a tarifa, tem feito que o modelo atual seja caro e concorra em desvantagem com outros modelos de transporte, mais rápidos e mais econômicos.

Colocar Joinville as portas do futuro, ou continuar apostando em modelos ultrapassados é uma decisão de governo, a diferença de decisões de cidade e de governo e sutil, as primeiras são de longo prazo e são estratégicas, as segundas tem um horizonte de no máximo quatro anos e uma abordagem mais paroquial.
Fonte: Click RBS
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Joinville está com mais carros nas ruas e menos usuários dentro dos ônibus

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Em cinco anos, a frota de veículos de Joinville cresceu 46,67%, enquanto o aumento de vias asfaltadas foi de 26,72%. Pior: a malha viária praticamente não aumentou: só 5,76%. Os números traduzem o que motoristas e pedestres veem todos os dias nas ruas: cada vez mais congestionamentos e menos espaço para estacionar.

Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).

Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.

Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.

Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).

Fonte: Clic RBS

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