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Leilão do primeiro trem-bala brasileiro será em setembro
domingo, 21 de abril de 2013Postado por Meu Transporte às 10:57 1 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
A inviabilidade do trem-bala
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Fonte: Estadão
Postado por Meu Transporte às 21:17 1 comentários
Cresce pressão por trem de média velocidade de Campinas a São Paulo
quinta-feira, 22 de março de 2012
A saída de Bernardo Figueiredo da direção da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), responsável pelas negociações do trem de alta velocidade com São Paulo e com o mercado, atiçou ainda mais a ala que defende que o governo paulista faça logo o trem regional.
O governador Geraldo Alckmin acertou com a presidente Dilma Rousseff apoio ao projeto do trem-bala e tem mantido seu posicionamento, apesar dos problemas do projeto federal e da pressão de políticos e empresas a favor do projeto regional.
A ideia defendida por empresários do setor, políticos da região e alguns técnicos do Estado é estender até Campinas o projeto, já praticamente pronto para ser licitado, de uma ligação ferroviária entre a capital e Jundiaí. O trem regional poderia ficar pronto em três anos -ante no mínimo oito anos do trem de alta velocidade.
“Que existe essa reivindicação de que o trem vá a Campinas, não há dúvida. Os dois projetos podem ser feitos concomitantemente”, disse Vicente Abate, presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária).
A viagem de 47 km até Jundiaí é estimada em cerca de 25 minutos. Com mais 25 minutos seria possível chegar a Campinas com um trem que anda a 160 km/h. O trem-bala teria um tempo de viagem muito menor até Campinas, estimado em 21 minutos, mas o problema seria o custo da tarifa.
Pelo estudo do governo federal para o trem-bala, a tarifa-teto para Campinas seria em torno de R$ 60. Num de média velocidade, o passageiro pagaria menos da metade.
Há defensores da ideia de que os dois projetos podem conviver. Isso porque as demandas seriam diferentes e haveria passageiros para ambos, na opinião do professor Telmo Porto, da Escola Politécnica da USP.
“Não tenho dúvida de que há demanda para os dois. Um trem regional até Campinas teria no mínimo seis estações, e o trem-bala seria uma ligação direta”, afirmou Porto.
Canibalização
As empresas que trabalham no projeto do trem-bala, porém, temem que um projeto canibalize o outro. Isso porque a intenção dos governos federal e paulista é fazer concessões, ou seja, que a iniciativa privada construa e opere os sistemas.
Se isso ocorrer, haveria uma disputa entre dois operadores ferroviários numa mesma região, o que não ocorre em lugar nenhum do mundo, já que praticamente todos os operadores são estatais ou concessões exclusivas em cada área.
Postado por Meu Transporte às 08:09 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
O espetáculo do trem-bala, uma revolução a 500 km/h
sábado, 17 de julho de 2010
Mesmo não passando de um factoide político - o prazo para a apresentação das propostas se encerra no dia 29 de novembro e o leilão, a ser realizado na sede da Bolsa de Valores de São Paulo, está marcado para o dia 16 de dezembro, duas semanas antes do fim do mandato de Lula -, o projeto já está atrasado em relação às promessas do governo do PT. Pelo cronograma inicial, as regras do leilão deveriam ter sido publicadas há quase dois anos.
Esse atraso ocorre na etapa inicial de definição das características básicas da ferrovia - ainda sem o detalhamento de seu traçado e da localização de suas estações - e do modelo para a licitação, o que mostra as dificuldades que precisam ser superadas para chegar-se realmente a um projeto com aspectos inovadores para o País.
A publicação do edital só foi possível depois que o Ministério dos Transportes e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) modificaram o estudo de viabilidade que haviam enviado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em dezembro de 2009, para ser analisado em 45 dias. Por causa da "falta de planejamento e de coordenação do governo com vistas à implementação de projetos de elevada magnitude, complexidade e importância", como observou o relator do projeto no TCU, ministro Augusto Nardes, a aprovação só saiu no fim de junho.
O edital obedece às alterações impostas pelo TCU, entre as quais a escolha do vencedor não pelo menor preço da obra, como queria o governo, mas pela oferta da menor tarifa na classe econômica. O TCU reduziu ainda o orçamento total de R$ 34,6 bilhões para R$ 33,1 bilhões. Por isso, foi reduzida a tarifa máxima a ser cobrada na classe econômica no trecho São Paulo-Rio, de R$ 217 para R$ 199. Manteve-se o limite máximo a ser financiado pelo BNDES, de 60,3% sobre o custo total.
A generosa oferta de apoio financeiro ao trem-bala com recursos estatais não se limita aos empréstimos do BNDES. O governo (diz que) criará uma empresa estatal, a Empresa do Trem de Alta Velocidade (Etav), que será sócia da sociedade de propósito específico a ser constituída pelos vencedores do leilão (se houver leilão) e se responsabilizará pela construção e operação do trem-bala. A Etav deterá 33% do capital dessa sociedade.
O capital da Etav (se ela vier a existir) será integralizado com recursos do Tesouro e com o valor das desapropriações necessárias para a obra. Embora não haja traçado executivo, o governo estima as desapropriações em R$ 2,265 bilhões. E se o custo real superar esse valor? O governo arcará com a diferença, disse o diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, mas o dinheiro não será utilizado para capitalizar a Etav.
A grande mobilização de recursos públicos para o trem-bala reduziria os riscos dos investidores privados, que entrariam com R$ 10 bilhões de recursos próprios, menos de um terço do orçamento total.
É possível que, com essa ajuda pública, grupos privados se interessem pelo projeto. Mas persistem incertezas técnicas - como dificuldades inesperadas de construção, quando se definir o traçado da ferrovia - e financeiras que envolvem um projeto desse porte, cujo prazo de maturação é longo, que deixam dúvidas sobre sua viabilidade.
Enfim, se o projeto não virar realidade, não haverá o que lamentar. Afinal, num país com tantas carências na área de saúde, de educação, de habitação e condições de vida nas cidades, por exemplo, não é hora de gastar tanto dinheiro em uma obra como essa.
Postado por Meu Transporte às 02:31 0 comentários
Estudo de viabilidade do trem bala de Belo Horizonte começa neste ano
domingo, 13 de janeiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 19:41 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Trem Bala
Governo estuda trem-bala de São Paulo a BH, Curitiba e Brasília
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 20:39 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Reportagem especial, São Paulo, Trem Bala
Trem-bala entra em pacote de concessões do Governo Federal
domingo, 12 de agosto de 2012
Postado por Meu Transporte às 09:44 0 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
Mudanças no edital do trem-bala saem até sexta-feira
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Postado por Meu Transporte às 09:07 0 comentários
Marcadores: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
São José dos Campos terá uma estação do Trem de Alta Velocidade
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 17:46 0 comentários
Joinville: Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Empresários do setor do transporte coletivo consideram que um VLT ligando nada a coisa nenhuma e sem integração não é rentável, e não estão isentos de razão. O governo do presidente Lula, coincidentemente do mesmo partido que a equipe que governa Joinville, tem desenvolvido um modelo de investimento em transporte publico, para o Trem Bala, que caso saia do papel, algum dia ligará Campinas – São Paulo e o Rio de Janeiro. O modelo da engenharia financeira, utiliza o velho e bom BNDES, e permite que os empresários participem do investimento com 30% do valor e banco publico aporte os outros 70 %. Um modelo capaz de convencer o inversor mais temeroso. Ainda para ajudar a viabilizar o negocio esta prevista uma garantia da demanda de passageiros por meio de subsídios ou de mágicas financeiras.
O trem bala tem que balizar preços com a ponte aérea, que é a sua principal concorrente. O transporte coletivo de Joinville, concorre com carro usado, motos, com prestações do tamanho do custo de passagem de ônibus.
Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada, o que até agora não tem acontecido, ao contrario ao longo do tempo, temos contribuído a criar e consolidar a situação atual, o aumento do perímetro urbano, a incorporação de gratuidades e subsídios sociais, lançados integralmente sobre a tarifa, tem feito que o modelo atual seja caro e concorra em desvantagem com outros modelos de transporte, mais rápidos e mais econômicos.
Colocar Joinville as portas do futuro, ou continuar apostando em modelos ultrapassados é uma decisão de governo, a diferença de decisões de cidade e de governo e sutil, as primeiras são de longo prazo e são estratégicas, as segundas tem um horizonte de no máximo quatro anos e uma abordagem mais paroquial.
Postado por Meu Transporte às 09:38 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina, VLT
MPF entra com duas ações na justiça contra leilão do trem-bala
quinta-feira, 17 de março de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:07 0 comentários
Tarifa máxima para trem-bala está mantida em R$ 0,49 por quilômetro
sábado, 30 de outubro de 2010
TAV
Postado por Meu Transporte às 00:38 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala