Trolebus em SP
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Absurdo, em Campo Grande, projeto de lei prevê limitação do passe estudantil
quarta-feira, 28 de outubro de 2009Mais um Absurdo em Campo Grande, projeto de lei prevê limitação do passe do estudante, que beneficia cerca de 60 mil alunos na Capital, apenas para os comprovadamente carentes. O corte poderá atingir escolas particulares e, inclusive, escolas públicas de famílias com renda superior a três salários mínimos (R$ 1.395).
A proposta foi encaminhada pela comissão especial, integrada por representantes do MPE (Ministério Público Estadual), da Câmara Municipal e da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), ao prefeito Nelsinho Trad (PMDB). Como o objetivo é adequar-se à lei, que exige a redução do percentual de gratuidade de 17% para 9%, a medida deverá causar muita polêmica. A principal é a que exclui estudantes com condições de pagar o passe do estudante. Só será contemplado aluno com bolsa integral de escolas particulares. Quem estuda em escola pública, deverá comprovar que a família tem renda inferior a três salários mínimos ou é contemplada pela tarifa social de energia.
Distância
O projeto é polêmico porque obrigará o estudante a arcar com os custos do transporte caso queira estudar longe de sua residência. Um item da proposta é que o aluno apresente uma declaração das escolas situadas a dois quilômetros de casa de que não existe vaga disponível para ele. Uma fonte envolvida na discussão informou que o objetivo é obrigar quem quer estudar longe de casa com o custo do transporte coletivo.
Outra medida é acabar com o uso exagerado do benefício. Levantamento da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo) revelou que alguns estudantes chegam a usar até 12 ônibus para ir e voltar da escola. A comissão foi instituída a pedido da promotora de Defesa do Consumidor, Regina Broch, que instaurou inquérito para apurar os motivos da tarifa do transporte coletivo da Capital, de R$ 2,50, ser uma das mais altas do País.
Postado por Meu Transporte às 13:23 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso do Sul
Ônibus novos com poucos assentos geram insatisfação da população
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Os assentos dos ônibus novos diminuíram fazendo com que a grande maioria da população tenha que vir de pé, muitas vezes já cansados de suas atividades, a promessa de renovação e transformação da frota em todo país foi um verdadeiro desrespeito aos usuários que de fato pagam por este sistema, pois só se falava em atender a deficientes e cadeirantes, que as novas normas regulamentares exigiriam que os ônibus a partir de 01 de Junho de 2009 fossem todos adaptados, porém eles não falaram que os assentos seriam retirados, então como resolver esta adaptação de maneira mais simples e rápida de forma que não venha prejudicar os usuários, em algumas cidades foi prometido o aumento da frota para compensar as perdas dos sete (07) assentos por ônibus e nada foi solucionado, então me expliquem este fator matemático, População aumentando, frota que não aumenta, ônibus que já eram lotados e agora com poucos assentos, isso sim é incentivar o transporte público?
*ônibus Adaptados *ônibus sem adaptações
No Recife, tem ônibus adaptados com apenas 28 bancos, ou seja, viraram micro-ônibus, alguns especialistas relatam que era melhor do jeito que estava e que não precisava que todos os ônibus fossem adaptados, pelo contrário, deveria existir um levantamento para direcionar estes ônibus em bairros com mais pessoas cadeirantes, e que todos os ônibus sendo adaptados, seria um gasto desnecessário e que prejudicaria o restante da população, Paulo morador de Casa Forte, no Recife, relata que nunca viu um cadeirantes sequer entrar neste sistema, ele reclama que é impossível voltar do trabalho sentado com estes novos ônibus, será que não existe uma lei regulamentar que exige uma quantidade mínima de assentos nos ônibus, pois é notória a superlotação dos coletivos em todo o Brasil após essas adaptações, pois o espaço para viajar de pé praticamente dobrou. Andar sentado num ônibus adaptado hoje é quase um milagre.
Realmente a poucos assentos e as autoridades competentes tem que achar alguma solução como a compra de ônibus maiores por exemplo, pois foi uma grande conquista para as pessoas com deficiência fisíca com todos mérito e direito, e quanto a retirada dos 07 assentos foi um desrespeito aos usuários que antes já vinham em pé e agora nem se fala.
*ônibus Adaptados *ônibus sem adaptações
No Recife, tem ônibus adaptados com apenas 28 bancos, ou seja, viraram micro-ônibus, alguns especialistas relatam que era melhor do jeito que estava e que não precisava que todos os ônibus fossem adaptados, pelo contrário, deveria existir um levantamento para direcionar estes ônibus em bairros com mais pessoas cadeirantes, e que todos os ônibus sendo adaptados, seria um gasto desnecessário e que prejudicaria o restante da população, Paulo morador de Casa Forte, no Recife, relata que nunca viu um cadeirantes sequer entrar neste sistema, ele reclama que é impossível voltar do trabalho sentado com estes novos ônibus, será que não existe uma lei regulamentar que exige uma quantidade mínima de assentos nos ônibus, pois é notória a superlotação dos coletivos em todo o Brasil após essas adaptações, pois o espaço para viajar de pé praticamente dobrou. Andar sentado num ônibus adaptado hoje é quase um milagre.
Realmente a poucos assentos e as autoridades competentes tem que achar alguma solução como a compra de ônibus maiores por exemplo, pois foi uma grande conquista para as pessoas com deficiência fisíca com todos mérito e direito, e quanto a retirada dos 07 assentos foi um desrespeito aos usuários que antes já vinham em pé e agora nem se fala.
Postado por Meu Transporte às 07:15 2 comentários
Marcadores: Brasil, Pernambuco, Reportagem especial
Mudança em horários de ônibus pega usuários de surpresa em Florianópolis
Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos nesta segunda-feira com a troca dos horários de ônibus em Florianópolis. Muitas linhas da empresa Transol tiveram o horários alterados na manhã, fazendo muita gente perder seus compromissos e chegar atrasado no trabalho.
São 36 linhas da empresa que terão maiores intervalos nas saídas e chegadas. Entre elas, estão a Agronômica, Ticen/Titri, Mauro Ramos semidireto e Beira-Mar Norte. A medida, segundo a prefeitura, foi aplicada para evitar desperdícios, principalmente em linhas que têm horários e destinos parecidos e em que o número de passageiros é insuficiente para cobrir os custos da empresa. A mudança não é definitiva. Segundo o secretário de Transportes, João Bastista Nunes, se necessário, alguns ajustes poderão ser feitos.
Postado por Meu Transporte às 07:01 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Maioria dos usuários aprova transporte coletivo de Sto.André, diz pesquisa
A maioria dos usuários do sistema de transporte coletivo de Santo André aprova o serviço, que obteve o melhor desempenho entre as cidade da região em uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela prefeitura do município. O levantamento, realizado com 1.585 pessoas, revela que 59,76% dos entrevistados consideram boa a imagem do transporte coletivo da cidade.
Um total de 35% das pessoas aprovou o cumprimento dos horários, ao passo a situação dos pontos de parada apresentou 76% de aprovação. A segurança nas viagens também foi bem avaliada, sendo aprovada por 74% das pessoas consultadas. Entre os pontos negativos foram apontados aspectos ligados ao tempo de espera. O estudo revela, ainda, que a idade média dos usuários do transporte coletivo é de 38 anos, com uma distribuição etária com maior concentração na faixa entre 25 e 29 anos, seguida pela faixa entre 20 e 24 anos.
A pesquisa foi contratada pela SOSP (Secretaria de Obras e Serviços Público) da prefeitura e realizada pela empresa Oficina Consultores Associados.
Postado por Meu Transporte às 06:57 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Cerca de 1.200 servidores da Transalvador paralisam atividades
Cerca de 1.200 servidores da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) resolveram paralisar as atividades desde as 6h desta segunda-feira (26). Segundo a presidente da Associação dos Servidores do Transporte (Astram), Mércia Arutte, a mobilização por tempo indeterminado é por causa do atraso nos pagamentos de operações especiais realizadas nos meses de agosto e setembro. 'Não recebemos o dinheiro referente a essas operações feitas nos fins de semana', comentou.
Ainda de acordo com a presidente, os servidores estão recebendo tickets-alimentação com o valor abaixo do que foi acordado após a greve da categoria em julho deste ano. 'Ficou definido que iríamos recebem o ticket de R$ 24 e só estão pagando R$ 18', reclamou.
Com a paralisação dos servidores, estão prejudicados alguns serviços como vistoria de táxi e transporte escolar, fiscalização de transporte coletivo, ordenamento do trânsito e organização dos ônibus nas estações de transbordo da capital. Apenas 30% do efetivo continua trabalhando na rua.
Ainda de acordo com a presidente, os servidores estão recebendo tickets-alimentação com o valor abaixo do que foi acordado após a greve da categoria em julho deste ano. 'Ficou definido que iríamos recebem o ticket de R$ 24 e só estão pagando R$ 18', reclamou.
Com a paralisação dos servidores, estão prejudicados alguns serviços como vistoria de táxi e transporte escolar, fiscalização de transporte coletivo, ordenamento do trânsito e organização dos ônibus nas estações de transbordo da capital. Apenas 30% do efetivo continua trabalhando na rua.
Postado por Meu Transporte às 06:55 0 comentários
Marcadores: Bahia
Passagens intermunicipais ficam mais caras no Paraná
Desde o último domingo, as passagens de ônibus intermunicipais estão mais caras no Paraná. Os reajustes são, em média, de 2,69% em linhas rodoviárias e 4,4% nas metropolitanas.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
De acordo com a assessoria de imprensa do DER, o reajuste das passagens é anual e previsto em contrato, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro da relação entre as partes.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
Os aumentos mais significativos serão nas linhas metropolitanas, que utilizam veículos mais urbanos, com a possibilidade dos passageiros viajarem em pé. Os aumentos devem ir de 3,03% a 5,71% (média de 4,40%).
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Os reajustes menores são nas linhas de ônibus com características de viagem equipados com poltronas estofadas e reclináveis , nas quais o aumento irá variar entre 2,54% e 2,81% (média de 2,69%).
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
Postado por Meu Transporte às 06:50 0 comentários
Marcadores: Paraná
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