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Procon fiscaliza transporte público de São Luís
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012Uma fiscalização em ônibus de transporte coletivo constatou o que já se imaginava, faltam veículos para fazer o transporte de pessoas com mobilidade reduzida.
A Blitz do Procon visitou pontos finais e garagens de ônibus de algumas empresas de transporte da capital.
Fonte: suacidade.com
Postado por Meu Transporte às 08:04 0 comentários
Marcadores: Maranhão
São Paulo: Carros e ônibus ficam debaixo d'água no ABC
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
A chuva que atingiu São Paulo e a região metropolitana deixou avenidas de cidades do ABC debaixo d'água na tarde desta terça-feira (17). Em São Bernardo do Campo, pessoas ficaram ilhadas e carros e ônibus ficaram submersos. Um bote dos bombeiros foi acionado para fazer o resgate das vítimas.
A pistas centrais da Via Anchieta, em ambos os sentidos, na região de São Bernardo do Campo, entre o km 10 e o km 14, foram bloqueadas por volta das 16h por conta de um alagamento. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, o motorista que passava pela região era aconselhado a usar as pistas marginais. O trecho foi interditado por conta do transbordamento do Ribeirão dos Couros.
Segundo a Prefeitura de São Bernardo, a região do Paço Municipal, no Centro da cidade, estava com diversos pontos de alagamento por volta das 16h30. Trechos das avenidas Pereira Barreto, Jurubatuba e Faria Lima estavam intransitáveis.
Em Santo André, segundo a Defesa Civil, foram registrados pontos de alagamento em ruas dos bairros Bairro Valparaíso, Príncipe de Gales, Jardim, Vila Alzira, Capuava, Condomínio Maracanã, Santa Terezinha, Parque das Nações, Vila América, Vila Floresta e Vila Pires
De acordo com órgão, foram 16 chamados para alagamentos, um para queda de árvore, três para vistorias em edificações e muros e dois para escorregamentos de terra.
De acordo com órgão, foram 16 chamados para alagamentos, um para queda de árvore, três para vistorias em edificações e muros e dois para escorregamentos de terra.
O Córrego Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, também transbordou. Em razão disso, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, decretou estado de alerta na região da Subprefeitura do Ipiranga às 15h10. O alerta foi encerrado às 16h12.
Toda a cidade de São Paulo foi colocada em estado de atenção às 14h50. As zonas Oeste, Sul e Centro da capital paulista e a Marginal Pinheiros já estavam em atenção desde as 14h32.
Segundo o CGE, às 15h50, os bairros de Vila Maria e Vila Guilherme, na Zona Leste, eram os mais atingidos. Na Zona Sul, chovia forte na região de Cidade Ademar e Jardim Ângela. O bairro do Buntantã, na Zona Oeste, também sofria com o temporal.
No horário, a cidade registrava 12 pontos de alagamento, sendo oito intransitáveis. O Aeroporto de Congonhas fechou para pousos e decolagens duas vezes em razão do temporal.
Os trens da Linha 10 - Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) tiveram a circulação interrompida entre as estações São Caetano e Santo André, no ABC. Segundo a companhia, o trecho foi bloqueado por conta de um alagamento.
Fonte: G1.com.br
Postado por Meu Transporte às 20:26 0 comentários
Marcadores: São Paulo
São Paulo renova 80% de sua frota de ônibus
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, renovou 80% da frota de ônibus do sistema de transportes públicos da Capital. No total, 12.037 novos veículos foram incluídos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2011.
Entre 2009 e 2011, 4.534 veículos novos foram entregues à população, o que corresponde a 30% de toda a frota, atingindo a meta da Agenda 2012, que previa a substituição de 25% dos ônibus da Cidade entre 2009 e 2012, ou aproximadamente 3.700 veículos.
Entre 2009 e 2011, 4.534 veículos novos foram entregues à população, o que corresponde a 30% de toda a frota, atingindo a meta da Agenda 2012, que previa a substituição de 25% dos ônibus da Cidade entre 2009 e 2012, ou aproximadamente 3.700 veículos.
A renovação da frota também aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. Em janeiro de 2005, eram 297 veículos com algum tipo de acessibilidade, enquanto atualmente são 7.490, o que corresponde a 49,9% do total e um acréscimo de 2.421% no período.
Apesar de a meta para 2012 já ter sido atingida, a renovação da frota continuará sendo realizada durante o ano, aumentando ainda mais o número de ônibus acessíveis na Cidade, já que desde 2009 todo veículo novo incluído no sistema deve conter algum tipo de acessibilidade, seja com rampa ou elevadores.
Além da acessibilidade, os modelos mais modernos de ônibus também são maiores, aumentando a capacidade de transporte do sistema e o conforto dos passageiros. A substituição dos veículos, aliada ao programa de reorganização de linhas que a SPTrans vem implantando na Cidade, diminui o número de linhas sobrepostas nos grandes corredores, sem perda de qualidade aos usuários e melhorando a operação de todo o sistema viário da capital. Entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, o acréscimo na oferta de lugares foi de 5%, enquanto o número de passageiros transportados avançou 3% no mesmo período.
Outro aspecto positivo proporcionado pela renovação da frota tem a ver diretamente com a saúde da população de São Paulo. Os ônibus mais novos possuem motores mais avançados tecnologicamente e menos poluentes que os veículos anteriores. Somando essa troca ao Programa Ecofrota, que prevê que o sistema deixará de utilizar combustíveis fósseis até 2018, o transporte público reduz cada vez mais seus níveis de emissão de poluentes. Atualmente, São Paulo conta com ônibus movidos a etanol, energia elétrica, e misturas de biodiesel e diesel de cana-de-açúcar.
Fonte: SPTrans
Apesar de a meta para 2012 já ter sido atingida, a renovação da frota continuará sendo realizada durante o ano, aumentando ainda mais o número de ônibus acessíveis na Cidade, já que desde 2009 todo veículo novo incluído no sistema deve conter algum tipo de acessibilidade, seja com rampa ou elevadores.
Além da acessibilidade, os modelos mais modernos de ônibus também são maiores, aumentando a capacidade de transporte do sistema e o conforto dos passageiros. A substituição dos veículos, aliada ao programa de reorganização de linhas que a SPTrans vem implantando na Cidade, diminui o número de linhas sobrepostas nos grandes corredores, sem perda de qualidade aos usuários e melhorando a operação de todo o sistema viário da capital. Entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, o acréscimo na oferta de lugares foi de 5%, enquanto o número de passageiros transportados avançou 3% no mesmo período.
Outro aspecto positivo proporcionado pela renovação da frota tem a ver diretamente com a saúde da população de São Paulo. Os ônibus mais novos possuem motores mais avançados tecnologicamente e menos poluentes que os veículos anteriores. Somando essa troca ao Programa Ecofrota, que prevê que o sistema deixará de utilizar combustíveis fósseis até 2018, o transporte público reduz cada vez mais seus níveis de emissão de poluentes. Atualmente, São Paulo conta com ônibus movidos a etanol, energia elétrica, e misturas de biodiesel e diesel de cana-de-açúcar.
Fonte: SPTrans
Postado por Meu Transporte às 00:48 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Grande Recife: Itamaracá Transportes Apresentou Novos Ônibus no Fórum de Clientes
Itamaracá Transportes foi eleita em 2011 pela ANTP uma das cinco melhores empresas do Brasil |
A Itamaracá Transportes realizou no último sábado mais um fórum com seus clientes, neste encontro que teve a participação dos diretores e lideranças das comunidades atendidas, foram abordados problemas e avanços no ano de 2011, um dos problemas mais apontados foi sobre a estruturas dos terminais de Rio Doce e de Igarassu, também foi abordado o tratamento dos operadores com os idosos e pessoas com deficiência.
Com uma frota de 238 veículos, gera mais de mil empregos diretos e realiza diariamente cerca de 2 mil e 700 viagens, transportando em média mais de 200 mil passageiros por cada dia útil de operação. A empresa é responsável por 41 linhas, sendo 35 destas componentes do Sistema Estrutural Integrado (SEI).
A Itamaracá Transportes é hoje uma das principais empresas de transporte coletivo da Região Metropolitana, mas precisamente no litoral norte do Estado.
Além de poder trocar informações, o fórum também foi para apresentar mais uma renovação da empresa, na qual mais 20 novos ônibus entrarão em operação nos próximos dias, melhorando assim o atendimento e conforto de seus usuários.
Todos os novos ônibus são equipados com elevadores, além de serem todos com câmbio automático, melhorando também o trabalho de seus motoristas.
Também foi colocado aos presentes no Fórum o Site da Empresa na qual os usuários também podem fazer suas solicitações e reclamações.
Vale salientar que a Itamaracá Transportes foi eleita em 2011 pela ANTP uma das cinco melhores empresas do Brasil.
Blog Meu Transporte
Postado por Meu Transporte às 00:47 1 comentários
Marcadores: Pernambuco
Projeto de metrô de Curitiba também não é consenso entre especialistas em urbanismo e mobilidade urbana
Se provoca divergências entre os pré-candidatos a prefeito, o projeto de metrô de Curitiba também não é consenso entre especialistas em urbanismo e mobilidade urbana. O ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner, por exemplo, é um dos mais renomados críticos do modelo proposto pela administração municipal, assim como o ex-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Lubomir Ficinski.
Lerner avalia que o metrô subterrâneo é uma obra muito cara, demorada e que não resolve o problema. Defende que se invista na melhoria do sistema já existente. Ele lembra que São Paulo, mesmo com quatro linhas de metrô, 84% dos deslocamentos são feitos na superfície, ou seja, de ônibus. Além disso, aponta, o metrô exige um alto gastos com subsídios, já que a tarifa não é suficiente para financiar o sistema, o que retiraria recursos de outras áreas prioritárias, como educação e saúde.
Ficinski, que deixou o comando do Ippuc por não concordar com o projeto, aponta que se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido administração municipal. Ele considera que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.
Segundo o urbanista, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. De acordo com ele, apenas R$ 50 milhões seriam suficientes para fazer o desalinhamento, com ganhos expressivos de diminuição de tempo dispendido nos trajetos de ônibus. Na avaliação de Ficinski, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso.
O engenheiro civil e professor titular do Departamento de Transporte da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Eduardo Ratton, é bem direto quando questionado sobre as opiniões de Lerner e Ficinski. “Eles estão errados”, avalia. Ratton afirma que a construção do metrô é necessária e inevitável, mesmo que não seja uma solução definitiva. “É um complemento. Vai ajudar, mas não é uma solução única. Temos que ter outras alternativas”, defende.
Para Ratton, tanto Lerner quanto Ficinski subestimam o tamanho do problema do transporte e do trânsito de Curitiba, pensando em um modelo de cidades europeias que não comportaria mais soluções para uma cidade como a Capital paranaense hoje. “Não podemos ter mais uma cidade europeia. Transporte de superfície para um cidade do tamanho de Curitiba com os problemas que têm hoje não é possível”, afirma, apontando ainda a existência de interesses comerciais na polêmica, já que o instituto Jaime Lerner, comandado pelo ex-governador, recebe royalties pelo modelo de “Ligeirão” e estações tubo.
O professor descarta a alegação de que o metrô vai encarecer a tarifa. “Tem que ser subsidiado. Não temos volume de transporte que pague”, diz, apontando que o sistema hoje vive um círculo vicioso, com a redução de usuários do transporte coletivo, e o conseqüente encarecimento do sistema. “Para distâncias de até sete quilômetros é mais barato o transporte individual do que o coletivo hoje”, aponta.
Ele também rebate o argumento segundo o qual o modelo previsto, de metrô de superfície aproveitando o traçado das canaletas de ônibus já existente não somaria em nada no sistema. “O metrô substitui naquela linha de forma melhor, até porque não tem que parar nos cruzamentos”, lembra.
Ratton, porém, não deixa de fazer críticas ao projeto da prefeitura. Segundo ele, a começar pelo fato do projeto não existir, já que não há detalhes sobre o mesmo, mas apenas “uma ideia”. (IS)
Fonte: Bem Paraná
Lerner avalia que o metrô subterrâneo é uma obra muito cara, demorada e que não resolve o problema. Defende que se invista na melhoria do sistema já existente. Ele lembra que São Paulo, mesmo com quatro linhas de metrô, 84% dos deslocamentos são feitos na superfície, ou seja, de ônibus. Além disso, aponta, o metrô exige um alto gastos com subsídios, já que a tarifa não é suficiente para financiar o sistema, o que retiraria recursos de outras áreas prioritárias, como educação e saúde.
Ficinski, que deixou o comando do Ippuc por não concordar com o projeto, aponta que se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido administração municipal. Ele considera que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.
Segundo o urbanista, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. De acordo com ele, apenas R$ 50 milhões seriam suficientes para fazer o desalinhamento, com ganhos expressivos de diminuição de tempo dispendido nos trajetos de ônibus. Na avaliação de Ficinski, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso.
O engenheiro civil e professor titular do Departamento de Transporte da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Eduardo Ratton, é bem direto quando questionado sobre as opiniões de Lerner e Ficinski. “Eles estão errados”, avalia. Ratton afirma que a construção do metrô é necessária e inevitável, mesmo que não seja uma solução definitiva. “É um complemento. Vai ajudar, mas não é uma solução única. Temos que ter outras alternativas”, defende.
Para Ratton, tanto Lerner quanto Ficinski subestimam o tamanho do problema do transporte e do trânsito de Curitiba, pensando em um modelo de cidades europeias que não comportaria mais soluções para uma cidade como a Capital paranaense hoje. “Não podemos ter mais uma cidade europeia. Transporte de superfície para um cidade do tamanho de Curitiba com os problemas que têm hoje não é possível”, afirma, apontando ainda a existência de interesses comerciais na polêmica, já que o instituto Jaime Lerner, comandado pelo ex-governador, recebe royalties pelo modelo de “Ligeirão” e estações tubo.
O professor descarta a alegação de que o metrô vai encarecer a tarifa. “Tem que ser subsidiado. Não temos volume de transporte que pague”, diz, apontando que o sistema hoje vive um círculo vicioso, com a redução de usuários do transporte coletivo, e o conseqüente encarecimento do sistema. “Para distâncias de até sete quilômetros é mais barato o transporte individual do que o coletivo hoje”, aponta.
Ele também rebate o argumento segundo o qual o modelo previsto, de metrô de superfície aproveitando o traçado das canaletas de ônibus já existente não somaria em nada no sistema. “O metrô substitui naquela linha de forma melhor, até porque não tem que parar nos cruzamentos”, lembra.
Ratton, porém, não deixa de fazer críticas ao projeto da prefeitura. Segundo ele, a começar pelo fato do projeto não existir, já que não há detalhes sobre o mesmo, mas apenas “uma ideia”. (IS)
Fonte: Bem Paraná
Postado por Meu Transporte às 00:47 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Paraná, trem/metrô
Prefeitura de Belém dá início às obras do Bus Rapid Transit (BRT)
Teve inicio nesta segunda-feira (16), as obras do projeto Bus Rapid Transit (BRT), planejado para beneficiar mais de 600 mil pessoas usuárias de transporte público na capital. O modelo de transporte rápido implantado pela Prefeitura de Belém é construído sobre caneletas e possui um corredor de ônibus exclusivo, garantindo agilidade, com redução do tempo de viagem em até 70%.
Ônibus Articulados e modernos serão usados |
O novo corredor que vai de Icoaraci até São Brás, terá paradas climatizadas a cada 700 metros e sistema de bilhete antecipado. “Iniciamos os trabalhos aqui pelo entorno do anel viário do entroncamento por se tratar de espaço crítico, onde se verifica constantes engarrafamentos. Neste local serão construídos dois elevados que farão a ligação entre as Avenidas Augusto Montenegro e Almirante Barroso. Para o deslocamento dos ônibus rápidos nessas vias será utilizado a parte central, onde hoje estão instaladas as ciclovias, que serão readequadas para a lateral direita das vias”, ressaltou o prefeito Duciomar Costa, que acompanhou o início das obras na manhã desta segunda-feira.
Ao todo serão 20 quilômetros de pistas, monitoradas pelo Centro de Controle Automatizado com capacidade para atender aproximadamente 45 mil passageiros por hora. O transporte será feito em frota de modernos ônibus articulados, com capacidade para 250 passageiros cada.O sistema de transporte rápido não acarretará custos adicionais para a população, que continuará pagando a tarifa normal, além de poder usufruir de transporte publico de qualidade. “A facilitação do deslocamento vai garantir mais fluidez no trânsito e vai possibilitar a integração de toda a região metropolitana”, antecipou Duciomar Costa.
O projeto tem como objetivo o desenvolvimento urbano da cidade, trazendo melhorias para a população de Belém, como a diminuição dos engarrafamentos e do tempo de deslocamento; além de dar alternativas tanto para os usuários do transporte público como para os carros particulares. Para o autônomo Paulo Henrique, que trabalha na feira do entroncamento há 5 anos, a implantação dos elevados terá impactos na economia. “Muita gente deixa de vir até a feira porque o trânsito aqui é muito complicado. Esperamos que isso mude depois que essa obra estiver pronta, e que isso traga mais clientes”, argumentou.
A previsão de duração das obras é de 18 meses, e o sistema custará 400 milhões de reais, com aporte de recursos do Governo Federal. Estudos mostram que para Belém essa é a melhor opção em relação, por exemplo, à construção de um metrô, que é obra de grande impacto ambiental.
Hoje existem em todo o mundo mais de 160 sistemas BRT operando ou em construção, por terem se tornado a melhor escolha para a mobilidade urbana em 23 países dos cinco continentes. No Brasil o modelo funciona muito bem há cerca de 30 anos em Curitiba (PR), e por conta da conta da Copa de 2014 está sendo implantado em várias cidades, entre as quais Belo Horizonte, Goiânia e Recife.
Fonte: Prefeitura de Belém
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