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Araçatuba: Usuários vão recorrer ao MP contra TUA
domingo, 18 de abril de 2010Postado por Meu Transporte às 18:29 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Cartão BHBUS Master começa a ser distribuído em até 30 dias
Postado por Meu Transporte às 18:17 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Campinas: Pesquisa aponta alto índice de aprovação do Corredor Central
Do total de usuários do transporte público entrevistados, 439 (95,4%) aprovam as faixas exclusivas e preferenciais para os ônibus e miniônibus; e 286 (80,1%) motoristas e motociclistas aprovam a implantação do Corredor Central.
“O resultado torna legítima a clara opção da EMDEC em priorizar o transporte público, redistribuindo o fluxo de veículos no Corredor, terminando com a disputa entre ônibus e automóveis por um mesmo espaço; além de proporcionar mais segurança e rapidez nos deslocamentos de pedestres e motoristas”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sergio Torrecillas.
Um dos temas abordados na pesquisa com os usuários do transporte público foi a redução de velocidade de 60 para 50 km/h, nas vias que compõem o Corredor Central. 81,7% dos entrevistados (376) afirmaram concordar com a medida; menos de 10% não aprovaram a mudança; e 8,5% não quiseram comentar.
O item sinalização para os pedestres foi aprovado por 412 entrevistados (89,5% responderam ótimo ou bom); 8% acharam a sinalização regular; e 2,5% ruim, péssimo ou não sabe ou não opinou. No quesito itens mais importantes para a segurança dos pedestres, 185 (40,2%) responderam que são os semáforos com temporizador na contagem regressiva; 139 (30,2%) as faixas de pedestres; e 21 (4,6%) as placas de sinalização.
Em relação às alterações nos deslocamentos, 263 (57,2%) dos usuários do transporte responderam que melhorou muito; para 133 (28,9%) melhorou pouco; para 51 (11,1%) continua igual; e 13 (2,8%) deram outras respostas.
Já entre as melhorias para a circulação dos ônibus, 210 (45,7%) afirmam que melhorou muito; 122 (26,5%) melhorou pouco; para 91 (19,8%) continua igual; e 37 (8%) deram outras respostas.
Na pergunta sobre a utilização do Bilhete Único, 356 (77,4%) pessoas responderam que fazem uso do cartão; 103 (22,4%) não usam; e uma (0,2%) não sabe. Sobre a integração (possibilidade de pegar uma ou mais linhas, pagando uma única passagem), 294 (63,9%) responderam que fazem uso deste benefício; 70 (15,2%) não; e 96 (20,9%) não comentaram. Sobre o tempo para a integração, 196 (66,7%) entrevistados responderam que há tempo suficiente; 90 (30,6%) que não; 8 (2,7%) não comentaram.
Sobre a iluminação nas estações, 56,1% declararam ótimo ou bom esse item. Já em relação à Segurança Pública, 41,1% acham ótimo ou bom.
A acessibilidade recebeu 79,6% de votos ótimo ou bom; 14,8% de regular; 3,3% ruim; e 2,3% outras respostas.
Na avaliação do tempo de espera nas estações, 42,9% dos entrevistados avaliam o item como ótimo e bom; 34,8% acham regular; 13,5%, ruim; 4,5%, péssimo; e 4,3% deram outras respostas.
A atuação dos agentes da Mobilidade Urbana da EMDEC também foi avaliada, recebendo 68 votos de ótimo; 229 de bom; 77 de regular; 21 ruim; 11 de péssimo; 54 assinalaram outras respostas.
Nas questões abertas da pesquisa, os usuários do transporte público listaram as melhorias com o Corredor Central, com destaque para as faixas exclusivas; sinalização; semáforos na contagem regressiva para a travessia de pedestres; comodidade, conforto e facilidade; e os novos abrigos. Já no item o que piorou, o destaque ficou com a distância entre os pontos; tempo de espera; trânsito; e faixas exclusivas.
A pesquisa foi realizada no período de 2 a 5 de março, cerca de 50 dias após a efetiva implantação do Corredor - 11/01.
O trabalho foi realizado em duas frentes. Uma focou na coleta de opinião dos usuários do transporte público. Estima-se que 160 mil pessoas por dia circulem pelo Corredor Central.
Foram entrevistados 460 usuários do transporte público, todos maiores de 16 anos. Do total de entrevistados, 291 (63,3%) foram do sexo feminino; e 169 (36,7%) do masculino. As faixas etárias com maior participação na pesquisa foram de 20 a 24 anos (16,7%); 25 a 29 anos (13,9%); e 16 a 19 anos (11,5%). Os pesquisadores atuaram em nove pontos do Corredor (Estações Anchieta, Dona Libânia, Senador Saraiva, Moraes Salles e Irmã Serafina; e pontos da Barata Ribeiro, Sacramento, Maternidade e Jorge Miranda).
Já a outra equipe ouviu motoristas e motociclistas. De acordo com a EMDEC, 120 mil veículos por dia, circulam pelo quadrilátero. Em quatro dias de pesquisa, foram entrevistados 357 motoristas.
O trabalho avaliou, também, temas como o perfil do usuário; o uso do Bilhete Único; o novo sistema viário; estrutura das estações de transferência e dos novos pontos de parada; linhas e informações disponibilizadas; sinalizações (vertical e horizontal); atuação dos agentes da Mobilidade Urbana na orientação dos usuários; além de espaço para destacar o que melhorou e o que piorou com a implantação do Corredor.
“Este tipo de pesquisa é importante para direcionar melhorias no Corredor Central e, também, serve como parâmetro para as demais estações de transferência, a serem implantadas na cidade”, ressaltou Torrecillas.
Fonte: EMDEC
Postado por Meu Transporte às 18:12 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, São Paulo
São Paulo: Estações de metrô elitizam entorno
Com o tempo - e o aumento do custo de vida na região -, antigos moradores vão embora porque não conseguem manter o nível de vida e abrem caminho para a chegada de famílias menores, mas com maior poder aquisitivo. Um mesmo espaço passa, assim, a abrigar menos pessoas. Com os novos habitantes, vem a demanda por melhores serviços.
Essa dinâmica populacional é uma das conclusões da pesquisa Distribuição da População na Região Metropolitana de São Paulo, do engenheiro Carlos Eduardo de Paiva Cardoso. Publicado na Revista Engenharia em 2009, o estudo comparou os dados demográficos de 1997 e de 2007 da Pesquisa Origem Destino do Metrô. "O fato de o Metrô de São Paulo ser composto de poucas linhas, uma mercadoria rara, permitiu ao mercado aferir altos lucros por meio de lançamentos imobiliários", diz a pesquisa.
Cardoso, que é mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, trabalha como analista de sistema e planejamento de tráfego e transporte da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Escassez de serviços. Para o urbanista João Valente, a valorização de áreas com boa oferta de transporte público é natural, mas a valorização excessiva, que expulsa moradores originais, aponta escassez do serviço na cidade. "Uma política mais intensa de desenvolvimento do transporte público tenderia a diluir essa valorização excepcional."
A substituição dos moradores originais de um bairro por famílias mais abastadas é chamada de gentrificação, segundo a arquiteta e urbanista Denise Antonucci Capelo, do Mackenzie. E a população mais suscetível, em curto prazo, é a que paga aluguel, segundo a urbanista Lucila Lacreta, coordenadora do Movimento Defenda São Paulo.
Há 36 anos vivendo na Barra Funda, o advogado Edivaldo Godoy sente os efeitos desse processo. "Vivemos num bairro de classe média, mas o bolso continua sendo de pobre." Além de ter terminal de metrô, trens e ônibus, a Barra Funda é um dos últimos bairros com grandes terrenos vagos e, assim, capacidade para receber empreendimentos.
Postado por Meu Transporte às 09:41 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Assembleia prepara ciclo de debates sobre mobilidade urbana
Com o objetivo de discutir as políticas públicas de transporte e mobilidade urbana e o planejamento do trânsito na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais prepara a realização de um ciclo de debates com data prevista de 26 de Agosto.
De acordo com o requerimento de Carlin Moura, pensar a mobilidade é mais que tratar apenas de transporte e trânsito, "é buscar medidas e procedimentos que contribuam para a sustentabilidade em áreas urbanas". Moura disse que este é um dos problemas mais graves da Região Metropolitana e que ouvir a sociedade civil e os órgãos públicos é uma forma de construir políticas adequadas. O parlamentar destaca que, diante da participação de Minas na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, o ciclo de debates é "uma forma de trazer a sociedade para junto das decisões estratégicas do Estado, visando à construção de uma engenharia de transporte que atenda todos os mineiros que, passadas essas competições esportivas, serão os verdadeiros usuários deste serviço".
Ao presidir a primeira parte da reunião, Maria Tereza Lara destacou os principais problemas enfrentados pelo trânsito na região metropolitana e sua consequência em outras áreas, como a segurança. Ela enfatizou a importância da integração de todas as esferas de poder na construção do ciclo. "É indispensável a participação do movimento social e a contribuição da Assembleia é essa abertura para a sociedade".
Para Carlin Moura, a presença de órgãos governamentais e da sociedade civil na reunião mostrou que já existem vários projetos para melhorar a mobilidade urbana. "Precisamos agora unificá-los e no ciclo isto resultará em benefícios para todos", afirmou.
O Ciclo de Debates Mobilidade urbana nas regiões metropolitanas e outros grandes centros do Estado de Minas Gerais terá dois eixos principais de discussão, de acordo com a proposta inicial, que poderá ser alterada pelas entidades parceiras. O primeiro é planejamento urbano e mobilidade urbana, que vai tratar das condições de deslocamento nas cidades e o desenvolvimento urbano e da acessibilidade universal. O segundo eixo, mobilidade urbana e transporte coletivo, vai abordar o transporte rodoviário, metrô, VLT (veículos leves sobre trilhos), transporte urbano e desenvolvimento sustentável. Além dos painéis, haverá uma fase de debates.
Subsecretário diz que metrô é única alternativa
Para o subsecretário de Estado de Transporte e Obras Públicas, Marcos Sampaio, o grande desafio é fazer políticas públicas de mobilidade dentro das cidades, nos hipercentros, diante da pressão crescente do veículo individual (carros e motos). "Por isso, não há outra alternativa para a questão dos gargalos, da baixa velocidade do transporte coletivo, a não ser o metrô. Tudo o mais é paliativo".
Ele afirmou que, de acordo com estudos de consultorias, todos os investimentos feitos nas avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado e Pedro I estarão superados em cinco anos, com estas vias totalmente congestionadas. Sampaio sugeriu que o ciclo discuta o investimento massivo no metrô, a prioridade para a construção do rodoanel e uma legislação mais severa para as motos.
A presidente da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo (AUTC), Gislene Gonçalves, detalhou o que chamou de "quadro caótico do transito em Belo Horizonte, com estrangulamento de vias, ônibus superlotados, passagens caras". Para ela, toda vez que acontece qualquer mudança, os usuários não são chamados a opinar.
Para órgãos municipais como BHtrans e Secretaria Municipal de Políticas Urbanas de Belo Horizonte (Smurbe), algumas políticas já foram tomadas, como a implantação dos corredores rápidos de transporte, como lembrou Humberto Alvim, da secretaria. Ele sugeriu que os corredores rápidos fossem discutidos no ciclo, bem como o custo dos acidentes com motos para o orçamento público da saúde.
Trabalhadores representados pela Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Minas Gerais querem que as condições de trabalho da categoria também sejam abordadas no ciclo de debates, segundo o presidente da entidade, José Célio de Alvarenga.
Parceiros - Participaram da primeira reunião os seguintes órgãos e entidades: BHTrans, Smurbe, AUTC, Fettrominas, Setop, Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Belo Horizonte (Setra-BH), Fiemg, Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Minas Gerais (Sintrocel) e Agência RMBH, além de representantes de gabinetes parlamentares.
Fonte: Assembléia Legislativa de MG
Postado por Meu Transporte às 09:28 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Belém poderá ter o primeiro sistema integrado de transporte público com redução de CO2
Para conseguir pôr a ideia em prática o governo do Pará pleiteia junto à Agência Internacional do Japão (Jica) um empréstimo de R$ 420 milhões.
Um termo de compromisso, que permite o acesso ao empréstimo inicial de R$ 320 milhões do Governo do Japão, já foi assinado pela Agência e o Governo do Pará.
De acordo com o chefe da delegação da Jica, Katsuhiko Haga, o processo deve ser acelerado, para que ainda em abril o empréstimo seja aprovado pelo governo japonês. Ele comparou as negociações com o governo do Pará a "um longo namoro, que se firma com um casamento feliz”.
Até agosto deste ano, técnicos da Agência Internacional do Japão (Jica) iniciam os estudos de mensuração da redução da emissão de CO2 na Grande Belém. Eles vão fazer uma comparação entre a emissão atual e a que existirá quando o Sistema Integrado de Transporte Metropolitano for implementado.
Segundo Paulo Ribeiro, coordenador de planejamento do programa Ação Metrópole, onde está inserido o projeto, a redução de CO2 será possível porque o Sistema Integrado de Transporte Metropolitano prevê a redução significativa do número da frota de ônibus, que passarão a circular nos corredores exclusivos e preferenciais construídos na Região Metropolitana de Belém.
“O tempo de parada desses veículos nos engarrafamentos será menor contribuindo para a diminuição da emissão de dióxido de carbono na atmosfera”, explica. Com esses dados, o governo do Pará pretende captar recursos junto ao mercado de carbono, a título de compensação ambiental.
A criação do sistema integrado de transporte público irá beneficiar dois milhões de pessoas moradores da Região Metropolitana deBelém (RMB).
“Para os usuários do transporte coletivo teremos a melhoria da oferta do sistema de transporte na periferia. À medida que se racionaliza o sistema (troncaliza), haverá linhas percorrendo vias segregadas com veículos de maior capacidade, reduzindo o número de ônibus convencionais que hoje circulam nas vias com tráfego compartilhado. Então isso irá aumentar a capacidade dessas vias.” comentou o coordenador de planejamento do projeto, o arquiteto e urbanista Paulo Ribeiro.
Ação Metrópole:
O programa Ação Metrópole é a maior intervenção na malha viária da Região Metropolitana de Belém (RMB) dos últimos 20 anos. A primeira etapa do projeto já está em andamento com a execução das obras, que fazem parte do chamado "Corredor Norte", que compreende o prolongamento e duplicação de avenidas que fazem ligação com a periferia e rodovias, a construção de um elevado e um túnel na região central, além de obras de compensação ambiental no Parque Ambiental de Belém.
A segunda etapa prevê a implantação de corredores exclusivos para o transporte coletivo, novas estações e terminais de integração. O sistema funcionará com tráfego de ônibus articulados, com capacidade para 200 passageiros, garantindo a bilhetagem única para os usuários que necessitam de mais de uma condução para chegar ao seu destino dos cinco municípios da RMB - Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. A renovação da frota de ônibus vai melhorar não apenas o trânsito, mas também o impacto sobre o meio ambiente.
Quanto à infraestrutura, destaca-se a possibilidade de ultrapassagem dos ônibus nos pontos de parada. No projeto, estão previstas a operação de linhas simultâneas, linhas que vão parar em todos os pontos e linhas semiexpressas, que só vão parar nos pontos de demanda, principalmente nos horários de pico, ampliando a capacidade do sistema.
Será adotado o ônibus com porta do lado esquerdo, com piso elevado, e a estação de embarque em nível, ou seja, os pontos de parada serão áreas pagas do sistema e o usuário, ao ingressar no ponto de parada, vai poder embarcar no ônibus de forma muito mais rápida.
Todas as obras em curso no projeto prevêem a implantação de ciclovias, estrutura que é da maior importância para o usuário de bicicletas na RMB e que representa mais de 7% no total de deslocamentos realizados diariamente nessa região.
O sistema integrado irá possibilitar a conexão entre a bicicleta e o ônibus, já que permitirá que o ciclista deixe sua bicicleta no terminal de integração para pegar o ônibus a partir daquela área.
Fonte: Fernanda Mira
Postado por Meu Transporte às 09:24 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pará