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Prefeitura de Goiânia inicia obras para corredores de ônibus
segunda-feira, 14 de novembro de 2011Foram iniciadas as obras do corredor universitário preferencial de transporte. A expectativa é que as intervenções terminem em seis meses. As mudanças ocorrerão na estrutura da Rua 10, no Centro de Goiânia, passando pela Praça Universitária, até a Praça da Bíblia.
No canteiro central será construída uma ciclovia com dois metros e meio de largura. Atualmente existem três faixas, porém em uma delas é permitido o estacionamento de veículos. A partir das mudanças na Rua 10, isto não será mais possível. A faixa será destinada exclusivamente aos ônibus, as outras duas para os carros de passeio.
O Presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier, relata que haverá fiscalização para que motoristas de carro não trafeguem na via preferencial do ônibus.
“O objetivo principal é melhorar a fluidez do corredor, tanto para o transporte coletivo, como também para os automóveis.Os veículos individuais só poderão usar o corredor para fazer acesso no local ou conversões à direita.
Caso continue no corredor, será convertida uma multa”, declara.
Está previsto para ser feito o recapeamento das pistas, o calçamento será refeito, assim como os pontos de embarque e desembarque de passageiros. Outro trabalho que será feito pela Agência Municipal De Obras (AMOB) será o aumento da captação das águas pluviais.
Quando chove, ocorre alagamentos na ponte sob a Avenida Marginal Botafogo. O Presidente da Amob, Iram Saraiva Júnior, descreve que este problema será solucionado. Segundo ele, a intenção é fazer com que a drenagem não seja única na região central.
Mais uma mudança a ser realizada será a retirada de mais de 200 árvores, principalmente mangubas. Elas precisarão ser retiradas em virtude das obras. De acordo com o Presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), Pedro Henrique Lira, mais de 800 árvores serão plantadas, e a Rua 10 será modelo em arborização urbana.
“Existe um projeto de drenagem para ser instalado na Rua 10, para evitar os alagamentos naquela Avenida, de modo que para fazer esta intervenção, vai interferir no sistema radicular destas árvores”, explica.
Os oito pit dogs ao longo do canteiro da via serão retirados e a Comurg construirá novo modelo que será piloto para que haja a montagem em outros pontos da cidade.
Fonte: Portal 730
Postado por Meu Transporte às 18:54 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Goiás, Videos
Em Fortaleza, Trânsito pode entrar em colapso com intervenções
As obras de mobilidade urbana serão um dos maiores legados que a Copa do Mundo de 2014 deixará para a população. É o que afirma o Governo Federal. Em Fortaleza, as intervenções estão previstas para terem início em janeiro de 2012, com término em agosto de 2013. Dentre as obras do chamado Pacote Copa, estão previstos cinco túneis e três viadutos. Ao mesmo tempo, serão construidos pela primeira e segunda etapa do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), dois túneis e um viaduto.
Tensão
As obras ainda nem começaram, mas a população já está temerosa. O administrador Ellison Costa Machado, de 31 anos, mora no Passaré, bem próximo ao Castelão, e está apreensivo.
"O trânsito de Fortaleza já está em colapso e com essas obras da Copa a situação só irá piorar". Machado conta que nos domingos e feriados, o trajeto de sua casa para o trabalho, no bairro Dionísio Torres, é feito em 15 minutos. No dia a dia, no entanto, demora uma hora. Isso se não tiver nenhuma colisão.
O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, assegura que as intervenções vão dar uma sustentabilidade para que a cidade possa ter uma mobilidade satisfatória. Para minimizar transtornos, afirma que as obras serão feitas por etapas, evitando que vias sejam completamente interrompidas. Quando tiver que interromper momentaneamente, diz que será dada opção para que as pessoas se desloquem. "As obras vão acontecer dentro do prazo previsto, mas a cidade tem que se movimentar".
O valor total a ser gasto com as obras de mobilidade urbana que competem à Prefeitura é de R$ 261,5 milhões. Desse valor, R$ 206,6 milhões são provenientes da Caixa Econômica Federal e R$ 54,9 milhões da Prefeitura.ESPECIALISTAS OPINAM
O problema será resolvido?
Com tantas intervenções previstas para ocorrerem na cidade, uma pergunta que muita gente se faz é se essas medidas irão resolver o problema do trânsito de Fortaleza. Para o Ministério Público Estadual (MPE) não resolve, mas proporcionará uma melhor fluidez do tráfego.
"Onde o solo e o terreno comportarem, a solução para o problema do trânsito de Fortaleza são as passagens subterrâneas e os viadutos. Apesar de não resolverem, não restam dúvidas de que melhoram a situação", declara o promotor Gilvan Melo. Ele defende que, mais cedo ou mais tarde, a Prefeitura terá de pensar em fazer um rodízio de carros. Avisa ainda que o Ministério Público estará de olho nas obras que visam o Mundial de 2014 e, caso as intervenções prejudiquem o trânsito, informa que o órgão irá intervir.Planejamento
Carla Girão, mestre em Urbanismo e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), afirma que os projetos de mobilidade da Copa são pontuais e fragmentados, implantados sem que tenha um planejamento macro para a cidade.
Sobre os túneis da Via Expressa, diz que vai amenizar o problema de alguns cruzamentos, mas não resolverá o problema. "O projeto da Via Expressa prevê via preferencial para ônibus? A questão é o transporte coletivo e não o individual". A especialista critica o governo por anunciar intervenções pontuais como se fossem projetos para a cidade, quando não são, e por mudar o processo em andamento de pensar a cidade, que está expresso no Plano Diretor de Fortaleza, criado em 2009. Com isso, quando o evento terminar, a cidade não vai saber quais frutos irá colher.
"O Plano Diretor vem sofrendo remendos a revelia da população, inclusive para se adaptar aos projetos da Copa".
Tensão
As obras ainda nem começaram, mas a população já está temerosa. O administrador Ellison Costa Machado, de 31 anos, mora no Passaré, bem próximo ao Castelão, e está apreensivo.
"O trânsito de Fortaleza já está em colapso e com essas obras da Copa a situação só irá piorar". Machado conta que nos domingos e feriados, o trajeto de sua casa para o trabalho, no bairro Dionísio Torres, é feito em 15 minutos. No dia a dia, no entanto, demora uma hora. Isso se não tiver nenhuma colisão.
O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, assegura que as intervenções vão dar uma sustentabilidade para que a cidade possa ter uma mobilidade satisfatória. Para minimizar transtornos, afirma que as obras serão feitas por etapas, evitando que vias sejam completamente interrompidas. Quando tiver que interromper momentaneamente, diz que será dada opção para que as pessoas se desloquem. "As obras vão acontecer dentro do prazo previsto, mas a cidade tem que se movimentar".
O valor total a ser gasto com as obras de mobilidade urbana que competem à Prefeitura é de R$ 261,5 milhões. Desse valor, R$ 206,6 milhões são provenientes da Caixa Econômica Federal e R$ 54,9 milhões da Prefeitura.ESPECIALISTAS OPINAM
O problema será resolvido?
Com tantas intervenções previstas para ocorrerem na cidade, uma pergunta que muita gente se faz é se essas medidas irão resolver o problema do trânsito de Fortaleza. Para o Ministério Público Estadual (MPE) não resolve, mas proporcionará uma melhor fluidez do tráfego.
"Onde o solo e o terreno comportarem, a solução para o problema do trânsito de Fortaleza são as passagens subterrâneas e os viadutos. Apesar de não resolverem, não restam dúvidas de que melhoram a situação", declara o promotor Gilvan Melo. Ele defende que, mais cedo ou mais tarde, a Prefeitura terá de pensar em fazer um rodízio de carros. Avisa ainda que o Ministério Público estará de olho nas obras que visam o Mundial de 2014 e, caso as intervenções prejudiquem o trânsito, informa que o órgão irá intervir.Planejamento
Carla Girão, mestre em Urbanismo e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), afirma que os projetos de mobilidade da Copa são pontuais e fragmentados, implantados sem que tenha um planejamento macro para a cidade.
Sobre os túneis da Via Expressa, diz que vai amenizar o problema de alguns cruzamentos, mas não resolverá o problema. "O projeto da Via Expressa prevê via preferencial para ônibus? A questão é o transporte coletivo e não o individual". A especialista critica o governo por anunciar intervenções pontuais como se fossem projetos para a cidade, quando não são, e por mudar o processo em andamento de pensar a cidade, que está expresso no Plano Diretor de Fortaleza, criado em 2009. Com isso, quando o evento terminar, a cidade não vai saber quais frutos irá colher.
"O Plano Diretor vem sofrendo remendos a revelia da população, inclusive para se adaptar aos projetos da Copa".
Não restam dúvidas que as intervenções trarão melhorias para o trânsito da Capital, que vive situação caótica. O cenário diário é o mesmo, de extensos congestionamentos registrados nos principais corredores da cidade a qualquer horário do dia.
O problema é que, como as intervenções serão realizadas simultaneamente, até que sejam concluídas, o desafio será conseguir se locomover na cidade.
A Via Expressa receberá três túneis, nos cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Pe. Antonio Tomás e Alberto Sá. Já a Avenida Dedé Brasil ganhará dois túneis, no cruzamento com a Avenida Paulino Rocha e o metrô da linha sul, e um viaduto, na confluência com a Avenida Osório de Paiva. Está previsto ainda um viaduto no cruzamento das avenidas Raul Barbosa com Murilo Borges.
Tem ainda os projetos do Transfor, que preveem na Avenida Engenheiro Santana Júnior um túnel no cruzamento com Avenida Pe. Antonio Tomás e um viaduto com a Avenida Antonio Sales. Será construído ainda um túnel na confluência da Rua Eduardo Perdigão com Avenida Osório de Paiva.
Postado por Meu Transporte às 18:40 0 comentários
Marcadores: Ceára
Empresa de ônibus "Cidade de Maceió" vai entrar em greve nesta quarta-feira
A volta do feriado da Proclamação da República deverá ser complicado para os usuários do transporte coletivo urbano da capital. Os cerca de 80 coletivos da empresa Cidade de Maceió que fazem o transporte de passageiros da capital não circularão na próxima quarta-feira (16). De acordo a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de Alagoas (Sinttro/AL), a paralisação se deve à cobrança indevida de valores referentes a assaltos sofridos por cobradores da empresa.
Segundo o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT), Ronaldo Leopoldino, a ação tem por objetivo “demonstrar para a direção da empresa que agir com tal arbitrariedade terá sempre dois pesos e duas medidas e, por esta razão, os rodoviários suspenderão as atividades durante todo o dia para que não paguem por uma coisa pela qual eles não tem qualquer culpa”.
Leopoldino ressaltou, ainda, que a paralisação também está sendo motivada pela falta de acesso destes trabalhadores ao estacionamento da empresa. “Muitos deles não podem utilizar o espaço para estacionar seus veículos, muito menos, permanecer no local enquanto aguardam a próxima viagem. Isso prova a falta da sensibilidade da administração no trato com seus funcionários”, completou.
Os ônibus da empresa Cidade de Maceió atendem aos bairros da Forene, Eustáquio Gomes, Santos Dumont, Frei Damião e Ipioca.
Fonte: Alagoas 24 Horas
Postado por Meu Transporte às 18:31 0 comentários
Marcadores: Alagoas
Em Aracaju, Usuários insatisfeitos com a má conservação de abrigos
A equipe do Portal Infonet vem acompanhando, desde o mês de outubro, os constantes desabamentos de pontos de ônibus que vem ocorrendo na capital. Indignado com o descaso, o usuário Anderson Rocha, encaminhou a redação um email contendo uma foto de um ponto de ônibus localizado na zona sul, mostrando o estado de conservação das cabines de proteção dos usuários de ônibus na localidade.
Para verificar a situação, a equipe do Portal Infonet esteve percorrendo a avenida Saneamento e constatou que, de fato, os pontos de parada obrigatória dos transportes coletivos continuam da mesma forma que noticiada pelo usuário há cerca de uma semana.
De acordo com um outro usuário do transporte público, Denisson Alves, o descaso do poder público já dura um ano. “É absurdo. Não há qualquer ação para melhorar os pontos de ônibus. Quer dizer, a situação só piora, principalmente com as chuvas, porque não há qualquer reparo na parte física do abrigo e nós continuamos na pior. Pego o ônibus aqui todos os dias e até hoje, tudo continua igual. O fato é que nem trocam por outro, nem fazem os devidos reparos”, lamenta o vendedor.
SMTT
Por diversas vezes a equipe da Infonet entrou em contato com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju. Da assessoria de comunicação a informação passada foi que a SMTT possui projetos para reestruturar os pontos dos coletivos, por meio de processo licitatório, mas que estaria enfrentando dificuldades para executá-los por falta de recursos.
A equipe do Portal continua à disposição da SMTT caso queira se pronunciar.
Por Aisla Vasconcelos - Infonet
Postado por Meu Transporte às 18:25 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Comissão debate qualidade do transporte público em Brasília
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias debate nesta quarta-feira (16) a situação do transporte público na região metropolitana e no entorno de Brasília.
A audiência foi proposta pela deputada Flávia Morais (PDT-GO). De acordo com a parlamentar, diariamente, milhares de trabalhadores se dirigem do entorno para o Distrito Federal, enfrentando diversos problemas com o transporte público, como ônibus velhos e lotados, passagens caras e monopólio das linhas, que ficam nas mãos de poucas ou mesmo de uma única empresa.
“A realidade no Distrito Federal também não é muito diferente do que acontece em todo o entorno. Com poucas exceções, os problemas enfrentados pela população brasiliense são os mesmos”, acrescenta Flávia.
A deputada lembra que moradores do entorno frequentemente realizam protestos nas rodovias de acesso ao DF, na tentativa de chamar a atenção para os problemas e sensibilizar as autoridades responsáveis. Ela enfatiza que o panorama do transporte público na região do Distrito Federal é preocupante e demanda uma ação conjunta e efetiva do Poder Público.
O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, reclama do transporte da região metropolitana de Brasília. "É o mais caro do Brasil. Oito cidades que dão acesso a Brasília, que estão aí na faixa de 50 a 40 km [de distância da capital], é um monopólio de 40 anos: uma mesma empresa operando num município há 40 anos. É igual uma cidade só ter um supermercado."
Foram convidados para debater o assunto:
- o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras, Jayme Eduardo Ricón;
- o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez;
- o prefeito da cidade de Formosa (GO), Pedro Ivo;
- o prefeito da cidade de Planaltina (GO), José Olinto Neto;
- a superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sônia Haddad; e
- o secretário nacional de Transporte Urbano e Mobilidade do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno de Lima.
A audiência foi proposta pela deputada Flávia Morais (PDT-GO). De acordo com a parlamentar, diariamente, milhares de trabalhadores se dirigem do entorno para o Distrito Federal, enfrentando diversos problemas com o transporte público, como ônibus velhos e lotados, passagens caras e monopólio das linhas, que ficam nas mãos de poucas ou mesmo de uma única empresa.
“A realidade no Distrito Federal também não é muito diferente do que acontece em todo o entorno. Com poucas exceções, os problemas enfrentados pela população brasiliense são os mesmos”, acrescenta Flávia.
A deputada lembra que moradores do entorno frequentemente realizam protestos nas rodovias de acesso ao DF, na tentativa de chamar a atenção para os problemas e sensibilizar as autoridades responsáveis. Ela enfatiza que o panorama do transporte público na região do Distrito Federal é preocupante e demanda uma ação conjunta e efetiva do Poder Público.
O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, reclama do transporte da região metropolitana de Brasília. "É o mais caro do Brasil. Oito cidades que dão acesso a Brasília, que estão aí na faixa de 50 a 40 km [de distância da capital], é um monopólio de 40 anos: uma mesma empresa operando num município há 40 anos. É igual uma cidade só ter um supermercado."
Foram convidados para debater o assunto:
- o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras, Jayme Eduardo Ricón;
- o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez;
- o prefeito da cidade de Formosa (GO), Pedro Ivo;
- o prefeito da cidade de Planaltina (GO), José Olinto Neto;
- a superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sônia Haddad; e
- o secretário nacional de Transporte Urbano e Mobilidade do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno de Lima.
Informações da Camara dos Deputados
Postado por Meu Transporte às 18:20 1 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
BRT: Um sistema de transporte desconhecido da população
A dona de casa Valéria Oliveira, de 44 anos, sempre utiliza o ônibus do transporte coletivo para se locomover em Belo Horizonte. Ela já notou como as obras do BRT (Bus Rapid Transit, ou Transporte Rápido por Ônibus) nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e Pedro I causam atrasos em suas viagens. No entanto, assim como boa parte da população, Valéria não faz ideia para qual fim são as intervenções que prometem mudar o transporte público e reduzir em até 50% o tempo das viagens de ônibus.
Em uma pesquisa informal feita pelo Hoje em Dia em pontos de ônibus na Avenida Cristiano Machado e na Área Hospitalar, das 50 pessoas questionadas, 41 não souberam explicar o que é o BRT ou o propósito das intervenções. "Só tinha ouvido algo a respeito, mas não sei do que se trata. Acho que vai melhorar, pois piorar mais não tem jeito", afirma o serralheiro Alvair Teixeira, de 49 anos.
Segundo o gerente de coordenação de mobilidade da BHTrans, Rogério Carvalho, as ações para apresentar o BRT à população já começaram. Porém, as estratégias de comunicação que serão usadas para informar os belo-horizontinos sobre o sistema estão sendo elaboradas, pois haverá uma reorganização das linhas nas regiões do Vetor Norte.
Neste ano, as ações estão focadas em reuniões e seminários internos na BHTrans e também em encontros com a comunidade e entidades de classe, além da produção de folders, folhetos, banners, campanhas publicitárias e informativos em mídias digitais.
Para o próximo ano, a estratégia será manter os informativos, além de investir em comunicação por meio da imprensa, portal na internet, visitas itinerantes e a criação de dois centros de referências sobre o BRT.
A cidade pretende inaugurar, no primeiro semestre de 2013, dois corredores de ônibus para o BRT: o da Cristiano Machado e o da Antônio Carlos/Pedro I.
O modelo que será implantado foi inspirado no existente em Curitiba, na Região Sul do país, o que sugere que Belo Horizonte também adote a tarifa única integrada para todo o sistema. Na Capital do Paraná, o BRT transporta 560 mil passageiros por dia. Quase 45% da população usa o transporte público e somente 22% se locomovem de carro, conforme a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs).
Segundo a BHTrans, o BRT em Belo Horizonte vai funcionar da seguinte forma: linhas de ônibus convencionais (que serão chamadas de alimentadoras) irão levar os passageiros até as cinco estações de integração (Venda Nova, Vilarinho, Pampulha, São Gabriel e José Cândido). O usuário pagará a passagem, no mesmo valor atual, na entrada da estação.
Como não haverá cobrador nos veículos, como funciona hoje, esses profissionais serão aproveitados como bilheteiros e fiscais. Os novos ônibus terão quatro portas, distribuídas nos 18 metros de comprimento, e 2,60 metros de largura. Os veículos poderão transportar entre 120 e 150 passageiros, sendo 40 a 50 sentados.
Os corredores de ônibus, com duas faixas exclusivas em cada sentido, terão mini-estações elevadas pré-fabricadas em módulos, nos canteiros centrais, a cada 500 metros. Esses locais vão disponibilizar informações em painéis sobre a localização e a hora de chegada dos veículos, monitorados por uma nova central de operação.
"Algumas linhas continuarão seguindo pela pista exclusiva e outras serão alteradas", diz Rogério.
Em uma pesquisa informal feita pelo Hoje em Dia em pontos de ônibus na Avenida Cristiano Machado e na Área Hospitalar, das 50 pessoas questionadas, 41 não souberam explicar o que é o BRT ou o propósito das intervenções. "Só tinha ouvido algo a respeito, mas não sei do que se trata. Acho que vai melhorar, pois piorar mais não tem jeito", afirma o serralheiro Alvair Teixeira, de 49 anos.
Segundo o gerente de coordenação de mobilidade da BHTrans, Rogério Carvalho, as ações para apresentar o BRT à população já começaram. Porém, as estratégias de comunicação que serão usadas para informar os belo-horizontinos sobre o sistema estão sendo elaboradas, pois haverá uma reorganização das linhas nas regiões do Vetor Norte.
Neste ano, as ações estão focadas em reuniões e seminários internos na BHTrans e também em encontros com a comunidade e entidades de classe, além da produção de folders, folhetos, banners, campanhas publicitárias e informativos em mídias digitais.
Para o próximo ano, a estratégia será manter os informativos, além de investir em comunicação por meio da imprensa, portal na internet, visitas itinerantes e a criação de dois centros de referências sobre o BRT.
A cidade pretende inaugurar, no primeiro semestre de 2013, dois corredores de ônibus para o BRT: o da Cristiano Machado e o da Antônio Carlos/Pedro I.
O modelo que será implantado foi inspirado no existente em Curitiba, na Região Sul do país, o que sugere que Belo Horizonte também adote a tarifa única integrada para todo o sistema. Na Capital do Paraná, o BRT transporta 560 mil passageiros por dia. Quase 45% da população usa o transporte público e somente 22% se locomovem de carro, conforme a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs).
Segundo a BHTrans, o BRT em Belo Horizonte vai funcionar da seguinte forma: linhas de ônibus convencionais (que serão chamadas de alimentadoras) irão levar os passageiros até as cinco estações de integração (Venda Nova, Vilarinho, Pampulha, São Gabriel e José Cândido). O usuário pagará a passagem, no mesmo valor atual, na entrada da estação.
Como não haverá cobrador nos veículos, como funciona hoje, esses profissionais serão aproveitados como bilheteiros e fiscais. Os novos ônibus terão quatro portas, distribuídas nos 18 metros de comprimento, e 2,60 metros de largura. Os veículos poderão transportar entre 120 e 150 passageiros, sendo 40 a 50 sentados.
Os corredores de ônibus, com duas faixas exclusivas em cada sentido, terão mini-estações elevadas pré-fabricadas em módulos, nos canteiros centrais, a cada 500 metros. Esses locais vão disponibilizar informações em painéis sobre a localização e a hora de chegada dos veículos, monitorados por uma nova central de operação.
"Algumas linhas continuarão seguindo pela pista exclusiva e outras serão alteradas", diz Rogério.
Postado por Meu Transporte às 15:25 0 comentários
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