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Linhas expressas reforçam percurso do ônibus 070 em Campo Grande
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Pretendendo reduzir o tempo no percurso de algumas viagens, o Consórcio Guaicurus, empresa responsável pelo transporte coletivo de Campo Grande, vai colocar em operação duas novas linhas expressas a partir de segunda-feira (27), com trajetos entre a região sul e norte da Capital. Os novos ônibus das linhas 077 e 078 integram à linha 070, mas com itinerários diferenciados, garantindo o aumento da oferta de viagens, segundo o consórcio.
Segundo a empresa, a linha 077 vai interligar o Terminal Bandeirantes com o Shopping Campo Grande, mas não segue até o Terminal General Osório. Já a linha 078 vai interligar os terminais General Osório e Morenão, não passando pelo Terminal Bandeirantes.
Com as alterações, de acordo com o consórcio, haverá a ampliação da oferta de viagens e o tempo do percurso nas linhas 077 e 078 será menor, já que os ônibus irão parar para embarque e desembarque em menos pontos com relação aos demais carros que trafegam nas linhas convencionais. Em alguns trechos, a redução do tempo de viagem chega a 30%.
Já os estudantes que utilizam a linha 070 terão acesso normal aos carros das linhas 077 e 078, sem a necessidade de recadastramento, o que vai ocorrer apenas no ano que vem.
Informações: Campo Grande News
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Marcadores: Mato Grosso do Sul
Crise tira 86 mil usuários do Metrô SP por dia
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Com crise e aumento do desemprego, o metrô de São Paulo perdeu 86 mil passageiros por dia entre janeiro e maio, voltando ao patamar de 2013. Dados da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) mostram que a média diária de pessoas transportadas nas seis linhas, incluindo a Amarela (operada pela ViaQuatro) e a Prata (monotrilho), caiu de 4,46 milhões, entre janeiro e maio de 2015, para 4,37 milhões no mesmo período deste ano, o que deve resultar em queda de até R$ 60 milhões na receita tarifária de 2016.
O mesmo fenômeno acontece nas seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que transportou 6,6 milhões de passageiros a menos nos cinco primeiros meses deste ano, na comparação com igual período de 2015. Nas duas redes de transporte sobre trilhos na Grande São Paulo, a queda na demanda foi de 1,9%. Se a média for mantida, será a maior redução na média diária de pessoas transportadas ao menos desde 2005. Apesar da queda total, a ViaQuatro indicou situação melhor: teve crescimento de 2% nos passageiros da Linha 4.
Ao contrário do transporte sobre trilhos, os ônibus registraram pequena variação positiva no número de passageiros transportados. O número de viagens passou de 1,17 bilhão para 1,18 bilhão nos cinco primeiros meses, em comparação com igual período do ano passado, variação positiva de 0,34%.
Para o diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti, os dados “refletem efetivamente a queda na atividade econômica” em São Paulo. “Isso é resultado da crise, sem dúvida nenhuma. Nós estamos tendo diminuição de demanda nas Linhas 2 (Verde) e 5 (Lilás), coisa que nunca teve na história. Tivemos queda de demanda inclusive aos sábados, que também está vinculada à atividade econômica”, disse o dirigente.
De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), meio milhão de pessoas perderam o emprego na Grande São Paulo entre abril de 2015 e abril deste ano. Apenas no Metrô, a média mensal de bilhetes especiais concedidos a desempregados cresceu 32%, passando de 4.676 para 6.169. Em 2014, o número de bilhetes que dão gratuidade de 90 dias para quem perdeu o emprego há mais de um mês era de 3.644 unidades.
Contas. A queda do número de passageiros tem impactos financeiros significativos para a empresa – que não recebe subsídios e depende de receitas próprias para se manter. A redução estimada de R$ 60 milhões corresponde a dois terços do prejuízo total de R$ 93,3 milhões que a companhia já registrou no balanço do ano passado. O resultado foi agravado pela decisão da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) de não pagar valores devidos à empresa, de receitas vindas dos créditos de bilhete único gratuitos.
Segundo Fioratti, para equilibrar as contas, o Metrô está reduzindo os gastos com custeio, renegociando contratos, parcelando o reajuste dos funcionários e vai lançar no próximo mês um programa de demissão voluntária (PDV), que deve atrair pelo menos 300 empregados (3% do total).
Explicações. Especialistas em transportes concordam com a avaliação do Metrô sobre a queda de passageiros e apontam as causas para o mesmo não acontecer com os ônibus. “O passageiro que usa ônibus e metrô paga um valor de passagem. Mas, com o bilhete único, se o passageiro toma um segundo ônibus, a passagem é gratuita”, diz o consultor Flamínio Fishman.
Outro engenheiro de tráfego, Horácio Augusto Figueira destaca que o Metrô, há anos, opera saturado no pico, sem capacidade de absorver demanda. “Já no caso dos ônibus vêm ocorrendo há alguns anos mudanças de linhas, entrada de ônibus com ar-condicionado, elementos que podem ter atraído passageiros”, pondera. Os especialistas, no entanto, não descartam que novos modelos de transporte possam ter contribuído para tirar passageiros dos trilhos.
Informações: ANTP e Estadão
Postado por Meu Transporte às 15:00 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
No Rio, Horário e trajeto do VLT serão ampliados na Olimpíada
O gerente de operações do VLT, Paulo Ferreira, divulgou, nesta terça-feira, o horário de funcionamento do sistema de VLT durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O bondinho vai operar das 6h da manhã à meia noite, com intervalos de 15 minutos. O trajeto será da Rodoviária ao Aeroporto Santos Dumont. Segundo o consórcio que opera o transporte, haverá outro serviço com percurso menor , saindo da Parada dos Navios, na Praça Mauá, até o Santos Dumont.
Foto: Rafael Moraes/Agência O Globo |
— Cada trem comporta 420 passageiros, e vamos trabalhar com oito trens durante a Olimpíada — explicou Paulo Ferreira, gerente de operações do VLT.
Ele reforçou o pedido para que os pedestres reforcem a atenção durante a passagem do veículo para evitar acidentes e atropelamentos.
— Já percebemos que já que muitas pessoas estão curiosas com a passagem do VLT, e ficam distraídas tirando selfies e botando a vida em risco — observa Paulo Ferreira.
Até o dia 30, as viagens serão gratuitas. No dia 1º de julho, começará a cobrança de tarifa (R$ 3,80). A recarga do Bilhete Único ou compra do cartão VLT poderá ser feita, em dinheiro ou cartão de débito, em máquinas automáticas, em cada uma das paradas. A validação terá que ser feita voluntariamente dentro das composições. Haverá, no entanto, fiscais da concessionária e guardas municipais conferindo se os passageiros fizeram o pagamento.
Informações: Extra Globo
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Marcadores: Rio de Janeiro, VLT
Novos modelos de ponto de ônibus serão instalados em Belo Horizonte
A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) pretende implantar neste ano 1,3 mil novos abrigos para ponto de ônibus nos principais corredores de trânsito da capital. A previsão é de que as primeiras unidades sejam instaladas ainda neste mês na região central da cidade.
Conforme informou a BHTrans, a empresa contratada para os serviços de implantação e manutenção dos novos pontos de ônibus é a Consórcio PRA BH.
À Bhaz, a assessoria de comunicação da BHTrans explicou que o investimento não gera despesas aos cofres públicos, uma vez que o contrato firmado com a prestadora do serviço trata-se de uma concessão pública.
Com isso, segundo a BHTrans, a empresa responsável por modernizar e instalar os novos pontos de ônibus na capital mineira vai captar os lucros de publicidade, isentando a administração pública da cobrança dos serviços.
O contrato para implantação e manutenção das unidades tem validade de 25 anos.
De acordo com a PBH, os novos pontos de ônibus serão maiores e modernos, oferecendo maior conforto para os usuários de transporte coletivo.
Informações: Bhaz
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Marcadores: Minas Gerais
Pesquisa aponta que 92% dos paulistanos aprovam faixa de ônibus
Uma das bandeiras da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), as faixas exclusivas de ônibus parecem ter caído nas graças dos paulistanos. Segundo pesquisa Ibope divulgada ontem, 92% dos entrevistados aprovam os locais reservados nas vias para circulação de veículos do transporte público municipal.
Foto: Nelson Coelho/ Diário SP |
A amostra foi feita na capital paulista entre os dias 16 e 19 deste mês, com 602 pessoas, a pedido do Setcesp (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de SP e Região).
Do total de pessoas que responderam o levantamento, apenas 7% são contra às faixas.
Segundo a Prefeitura, São Paulo possui 506,2 quilômetros de espaços exclusivos para os coletivos. O DIÁRIO esteve em dois deles, em diferentes regiões, e ouviu impressões de usuários de ônibus, que elogiaram o projeto, mas reclamaram do desrespeito de motoristas de carro, que insistem em invadir as faixas para furar o congestionamento, atrasando quem está no transporte público.
Na Radial Leste, na Zona Leste, o vendedor Pedro Henrique Sanches, de 20 anos, contou como a via alterou sua rotina. “Moro na Casa Verde (Zona Norte) e demorava de meia-hora a 40 minutos para chegar na Barra Funda (Oeste). Hoje, levo só dez minutos”, elogiou.
A comerciante Adelaide Pires, 45, também aprova as faixas. “É justo, mas ainda há carros estacionados e isso atrapalha o ônibus”, disse.
Na Freguesia do Ó, na Zona Norte, o feirante João dos Santos Gomes, 61, considera a medida necessária. “De manhã, aqui na Avenida Nossa Senhora do Ó (que dá acesso à Marginal Tietê), carros travam e os ônibus passam velozes”, disse.
Para o diretor-executivo de Opinião Pública do Ibope, Helio Gastaldi, o resultado não é surpresa. “A pesquisa mostra aceitação maior do transporte coletivo.”
O engenheiro Horácio Figueira, especialista em transportes, considerou o resultado “arrebatador”. “Só confirma que quando se tem visão de coletivo, as coisas funcionam. As faixas foram incorporadas à cidade.” Para ele, as vias segregadas trazem fluxo mais harmônico, pois acabam com “entrelaçamentos”. “Somente um prefeito irresponsável desativaria as faixas.”
CICLOVIAS, NO ENTANTO, AINDA ESTÃO LONGE DE SER CONSENSO/ Perguntados sobre a viabilidade das ciclovias e ciclofaixas espalhadas por São Paulo, outra marca da gestão Fernando Haddad (PT), o resultado da pesquisa Ibope mostra divisão dos paulistanos. Segundo o estudo, 51% dos entrevistados aprovam os espaços reservados para as bicicletas enquanto 44% rejeitam o projeto.
Quando foi implantado, a iniciativa recebeu críticas de motoristas, moradores e comerciantes. Ciclistas, que enfim tiveram seus pedidos atendidos, foram só elogios. Haddad acabou acusado de apenas “jogar tinta vermelha no solo” e ter colocado as ciclovias em ruas onde não fluxo de bikes.
A pesquisa perguntou também sobre a importância das ciclovias na capital. Do total de paulistanos entrevistados, 47% acham que os espaços para bikes não afetaram o deslocamento pela cidade.
“O que precisa é educação do berço. As bicicletas podem muito bem conviver com carros, pedestres e ônibus. Basta respeito”, afirmou o comerciante Valdir Teixeira, 71. Ele possui uma loja bem em frente a uma faixa exclusiva de ônibus na Freguesia.
Para a servente Helenice Maia, 53, as bikes já fazem parte da cidade. “É questão de se adaptar”, disse ela. Já o empresário Aurélio Mello, 45, critica o projeto. “É só um monte de tinta vermelha. Algumas são bacanas, como a da (Avenida) Paulista, mas são poucas que provam sua utilidade.”
A cidade tem 414,5 km de ciclovias e ciclofaixas, dos quais 317,9 km foram implantados na atual gestão.
ANÁLISE/ Flamínio Fichmann, especialista em mobilidade urbana
Acredito que a pesquisa não revela exatamente a opinião da maior parte da população. A aprovação de 92% das faixas exclusivas de ônibus me parece muito alta. As pessoas aprovam em maioria, mas não tanto. A verdade é que ninguém larga o carro para andar de ônibus em faixa exclusiva. O aumento das pessoas circulando em coletivos se deve ao Bilhete Único, então não é uma novidade. Já os números do rodízio parecem traduzir o sentimento do paulistano em relação à restrição de veículos na cidade. Considero o resultado em relação a esse indicativo razoável, porque toda ação que restringe encontra reação, oferece resistência. Mas quem é contra a ampliação pertence, provavelmente, à classe média, que é resistente em deixar os carros em casa e andar de transporte público na capital.
MUDANÇAS NO RODÍZIO SÃO RECHAÇADAS
A ampliação do rodízio municipal de veículos foi reprovada pela maioria das pessoas consultadas na pesquisa Ibope/Setcesp.
No ano passado, após muita polêmica, o prefeito Fernando Haddad (PT ) abandonou a ideia de estender a restrição para áreas periféricas e ampliar os horários depois de até a sinalização de solo ter ficado pronta.
Dos entrevistados, 61% são contra a extensão da restrição de carros em determinado dia da semana – dependendo do número final da placa – para além do chamado Centro Expandido. Já 36% declararam que são a favor da proibição em áreas maiores na cidade.
Além disso, 57% de quem participou do estudo disseram ser contrários à ampliação do horário da medida e 40% opinaram favoravelmente. A rejeição aumenta quando foi colocada a opção de o rodízio vigorar dois dias na semana – hoje a restrição é de um dia (veja na arte ao lado). “Acho um absurdo essa ideia. Já temos o direito de ir e vir de carro caçado em determinado período da semana. Essa ampliação iria prejudicar a periferia, que usa o carro para se locomover, muitas vezes, dentro do próprio bairro”, disse o arquiteto Hélio da Silva Vieira, de 54 anos.
O tecnólogo Aparício de Lima Souza, 43, considera que a medida poderia aumentar ainda mais o número de carros na cidade. “Quem pode, vai tentar driblar usando carro com outra placa, tendo mais de dois veículos na garagem.”
A pesquisa apontou ainda que a redução das velocidades é aceita por 51% dos entrevistados. Outros 46% rejeitam a medida, outra grande polêmica do governo Fernando Haddad (PT). “Até diminuíram os acidentes, isso é inegável como melhoria, mas é impraticável andar a 50 km/h nas marginais, por exemplo. É preciso rever excessos”, disse o comerciante José Santos, 49.
Questionada sobre os resultados favoráveis e críticos à administração, a Prefeitura disse não comentar pesquisas de opinião. O Ibope também perguntou a intenção de votos do paulistano para a Prefeitura.
Informações: Diário de SP
Postado por Meu Transporte às 09:30 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pesquisas, São Paulo
Prefeitura implanta em Curitiba o compartilhamento de bicicletas
A Prefeitura de Curitiba lança nesta quinta-feira (23) um edital de concorrência pública para selecionar uma empresa para a implantação, operação, manutenção e gerenciamento do serviço integrado de bicicleta pública na capital paranaense. O projeto prevê a oferta de 480 bicicletas, para uso gratuito por até 45 minutos, e cobrança por frações de 15 minutos a partir desse tempo.
As bicicletas poderão ser retiradas e devolvidas em 43 estações a serem construídas pelo vencedor da concorrência - a maior parte na região central de Curitiba. As estações deverão fornecer wi-fi gratuito à coletividade – um diferencial de outros projetos semelhantes no Brasil – e serão divididas nas categorias grande (12), média (10) e pequena (21).
Os principais pontos do edital do novo serviço, conhecido como bike sharing, foram apresentados nesta quarta-feira (22) ao prefeito Gustavo Fruet pelos presidentes da Urbanização de Curitiba (Urbs), Roberto Gregório, e do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Sérgio Pires.
“Esse edital é uma nova ação desta gestão para o avanço e a melhoria da mobilidade em Curitiba, como a implantação da Via Calma, da Área Calma, das novas sinalizações e infraestrutura, além do incentivo ao compartilhamento dos modais. Avaliamos os projetos semelhantes de outras cidades brasileiras e vamos colocar um custo baixo para o usuário do bike sharing em Curitiba”, destaca o prefeito.
O projeto das estações e o local de implantação foram definidos pelo Ippuc. Técnicos da Urbs e das secretarias municipais de Trânsito e de Urbanismo participaram da elaboração do termo de referência.
“Esta é uma mais uma iniciativa da Prefeitura para a integração intermodal em Curitiba. As pessoas que já utilizam o transporte coletivo na cidade, principalmente na região central, contarão com essa nova alternativa de locomoção. Há também o benefício ambiental, com a redução significativa de emissões de poluentes, contribuindo para a maior sustentabilidade da cidade”, diz o presidente da Urbs, Roberto Gregório.
As bicicletas poderão ser emprestadas mediante a inscrição em um sistema de adesão, cujos preços máximos deverão ser: R$ 5 (passe diário), R$ 12 (passe mensal) e R$ 55 (passe semestral). Os primeiros 45 minutos de utilização serão sempre gratuitos, sendo cobrado depois desse tempo um valor entre R$ 2 e R$ 2,50 a cada 15 minutos de uso. Os valores poderão ser corrigidos anualmente pelo IGPM-FGV.
Entre duas utilizações gratuitas, o usuário, obrigatoriamente, deverá respeitar intervalo mínimo de 15 minutos – não será possível a retirada de outra bicicleta dentro desse intervalo sem o pagamento da fração. Desta forma, fica garantida a rotatividade e o acesso ao maior número de usuários possíveis, sem prejuízo dos fins que se destina o serviço. A retirada de bicicleta pelo usuário poderá ser feita por aplicativo de telefone celular, equipamento de autoatendimento nas estações e ligação para central de operação do sistema.
Poderão participar do edital empresas e consórcios brasileiros e consórcios formados por empresas brasileiras e internacionais. A abertura das propostas acontecerá no dia 27 de julho. Será declarado vencedor provisório quem oferecer o menor preço para a somatória dos valores de adesão ao sistema (passe diário + passe mensal + passe semestral).
O selecionado deverá apresentar uma amostra do serviço em um prazo de 25 dias – a estrutura deverá ser formada por uma estação compartilhada de bicicleta com suporte publicitário com no mínimo três bicicletas e três estacionamentos, a serem instalados em uma área da Rodoferroviária de Curitiba. Uma comissão técnica formada por representantes da Urbs, Ippuc e Setran irá avaliar o projeto pelos parâmetros definidos no termo de referência.
Se o projeto for aprovado pela comissão, o vencedor do edital terá 140 dias para implantar o sistema de bike sharing em Curitiba. Numa primeira etapa, em 75 dias, deverão ser montadas as primeiras 25 estações, com fornecimento 280 bicicletas para empréstimo. Na segunda etapa, nos 65 dias restantes, serão entregues as outras 18 estações e mais 200 bicicletas.
As bicicletas do sistema deverão ter rastreadores que permitirão o monitoramento e o estudo de diversos dados como origem, destino, tempo de utilização, caminhos percorridos, entre outras. As informações levantadas serão utilizadas pela Prefeitura em projetos e ações para a melhora da ciclomobilidade em Curitiba.
Locais das 43 estações previstas:
Estações Grandes
19 de Dezembro (Rua Barão do Serro Azul, 479)
Botânico (Rua Engenheiro Ostoja Roguski, 333)
Marechal Deodoro (Rua Marechal Deodoro, 945)
MON II (Rua Manoel Eufrásio, 1.389)
Oswaldo Cruz (Rua Brigadeiro Franco, 2.300)
Passeio Público (Rua da Glória, 91)
Politécnico (Av. Prefeito Lothário Meissner, 632)
Prefeitura (Ernani Santiago de Oliveira, 212)
Tiradentes (Praça Tiradentes/Catedral de Curitiba)
PUC II (Rua Imaculada Conceição, 1.516)
Reitoria I (Rua General Carneiro, 415)
Reitoria II (Rua Dr. Faivre, 398)
Estações Médias
Baden Powell (Av. Sete de Setembro, 2.201)
Barão do Rio Branco II (Rua Barão do Rio Branco, 518)
Cruz Machado (Rua Cruz Machado, 576)
Generoso (Rua Riachuelo, 61)
Memorial (Rua do Rosário, 187)
Mercado Municipal (Av. Sete de Setembro, 1.810)
Prudente de Moraes (Rua Prudente de Moraes, 134)
Rui Barbosa (Praça Rui Barbosa/Rua André de Barros)
PUC I (Rua Imaculada Conceição, 924)
Zacarias (Praça Zacarias, 46)
Estações Pequenas
24 de Maio (Av. Sete de Setembro, 3.554)
24 Horas (Rua Visconde do Rio Branco, 1.691)
Augusto Stelfeld (Alameda Augusto Stelfeld, 295)
Barão do Rio Branco I (Rua Barão do Rio Branco, 180)
Biblioteca Pública (Rua Ébano Pereira, 67)
Carlos Gomes (Rua Monsenhor Celso, 361)
Conselheiro Laurindo (Rua Conselheiro Laurindo, 280)
Fesp (Rua Dr. Faivre, 208)
Guadalupe (Rua André de Barros, 832)
Jaime Reis (Rua Jaime Reis, 402)
Japão (Av. Sete De Setembro, 5.104)
Mariano Torres (Rua Mariano Torres, 669)
MON I (Rua Marechal Hermes, 600)
Osório I (Praça General Osório, 125)
Osório II (Alameda Cabral, 9)
Paz (Rua da Paz, 195)
Rodoviária (Av. Pres. Affonso Camargo, 330)
Rosário (Rua do Rosário, 58)
Santos Dumont (Rua Saldanha Marinho, 338)
Sete de Setembro (Rua Barão do Rio Branco, 763)
UFPR (Rua João Negrão, 11)
Informações: Paraná Online
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Marcadores: Bicicletas, Paraná
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