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Porto Alegre terá apenas um reajuste na tarifa dos ônibus em 2016
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
A prefeitura da Capital homologou ontem o resultado da licitação do transporte coletivo da cidade e apresentou a nova identidade visual dos ônibus, que será implementada em toda a frota em até um ano após o início da operação, prevista para abril de 2016. No evento, o prefeito José Fortunati anunciou que, na sexta-feira, assinará um decreto determinando que, no próximo ano, só exista um reajuste da tarifa, no momento do início dos serviços dos novos consórcios, formados pelas empresas que operam hoje o sistema. Mesmo que o dissídio dos rodoviários aconteça antes, o reajuste só será feito posteriormente, com a aplicação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) sobre todos os itens da planilha e o salário dos rodoviários.
Na divulgação do resultado da concorrência, em setembro, a prefeitura disse que havia a possibilidade de dois reajustes, um após o dissídio dos trabalhadores e outro no início da operação dos novos consórcios. Para conseguir aproximar as duas situações, o contrato previsto para ser assinado em até 45 dias foi antecipado para sexta-feira. A partir da assinatura, as empresas têm 180 dias para se adaptarem às normas e começarem o serviço. "Os prazos são compatíveis para que seja feito apenas um reajuste. Temos a convicção de que a operação pode começar até antes de abril. Estamos dialogando com as empresas para que, quem sabe, no final de fevereiro ou início de março, comece", afirmou Fortunati.
O prefeito comentou ainda sobre o recurso da Stadtbus, empresa desclassificada na licitação, que tramita na Justiça. "Não nos preocupamos com o recurso, pois já estamos acostumados. Em todas as licitações que a prefeitura faz, o segundo ou terceiro colocado ingressa com recurso e vencemos em todos", ressaltou.
A licitação para contratação do transporte coletivo por ônibus levou mais de dois anos para ser concluída pelas equipes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e de demais órgãos da prefeitura. Atualmente, as empresas operam apenas com permissões. Nesta terceira tentativa de regularizar o sistema, o edital publicado no dia 6 de maio dividiu as três atuais bacias operacionais em seis lotes. O contrato estipulou ainda a ampliação gradual de ar-condicionado nos veículos. No prazo máximo de 10 anos, 100% da frota terá ar-condicionado, sendo 25% já no primeiro ano, em todos os lotes das bacias. A divisão das linhas entre os lotes também teve alteração para a melhor adequação dos trajetos. A Carris, por exemplo, ganhou quatro linhas e perdeu cinco.
Logo no início da operação, a frota total da Capital terá 1.781 ônibus (um acréscimo de 72 coletivos), sendo 241 com a nova identidade visual. "A atual identidade utiliza o desenho de um eletrocardiograma em cores distintas para cada bacia. A visualização não é fácil. O novo modelo foi pensando para ser mais minimalista e para que a região do trajeto seja fácil de ser identificada", explicou o direitor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Os ônibus serão pintados na cor correspondente à sua bacia (ocre, vermelho, verde e azul), apenas com o teto e a saia na cor cinza. A única informação nas laterais será que o coletivo é da cidade de Porto Alegre, facilitando a diferenciação dos intermunicipais. O nome das linhas nos letreiros de LED terão o tamanho ampliado para facilitar a visualização a distância.
Por Jessica Gustafson
Informações: Jornal do Comércio
Postado por Meu Transporte às 07:20 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
Em SP, Trabalhador é maioria em ônibus da madrugada
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Em seis meses de funcionamento, os ônibus da madrugada transportaram 4,96 milhões de passageiros. Em março eram 712,7 mil usuários. O número saltou para 877,6 mil em agosto, crescimento de 23%.
Segundo levantamento da SPTrans, empresa responsável pela gestão do transporte público em São Paulo, das quase cinco milhões de pessoas transportadas, 78% eram compostas por trabalhadores.
Outros números apontam que o índice de cumprimento do horário de madrugada chega a 89% – o sistema todo, incluindo o dia, tem taxa de 56%
A pesquisa mostra, ainda, que antes da implantação dessas linhas, quase metade dos paulistanos transportados em ônibus (44,7%) voltava para casa de outras formas, como carro, táxi ou carona Isso porque, no mesmo horário em que agora funcionam os coletivos noturnos, estações de trem e Metrô se encontram fechadas.
É exatamente por esse motivo que o analista de distribuição Flavio Santiago de Souza, de 40 anos, passava parte da madrugada em claro esperando ônibus até Sapopemba, na Zona Leste, onde mora. Ele costuma sair do trabalho entre 2h e 4h e, como nesse horário não havia opções de transporte até a sua casa, ficava aguardando o horário de operação dos coletivos no Terminal Parque Dom Pedro 2º, no Centro. “Já cheguei algumas vezes a esperar cerca de duas horas até o terminal abrir”, contou. “Por isso, quando dava, pegava carona.”
Com o início das linhas noturnas, porém, a situação mudou drasticamente. “Hoje sai ônibus de 15 em 15 minutos dali (terminal) e demoro 20 minutos para chegar em casa. O tempo que eu levava esperando agora uso para dormir”, comemorou.
O mesmo ocorria com o auxiliar Pedro Alexandre do Nascimento, 55. Ele vive em Cidade Tiradentes, também na Zona Leste, e demorava cerca de 2h20 para sair do Centro e ir até sua casa. Sem contar o tempo da Barra Funda, onde trabalha, até o terminal.
“Antes tinha um ônibus que saía do Centro e ia para o meu bairro, mas dava muita volta. Gastava mais de duas horas”, afirmou. “Hoje tem um coletivo na porta do trabalho que vai até o Parque Dom Pedro 2º. No total, preciso de 1h20 para chegar em casa”, afirmou.
Nascimento só tem uma ressalva com as linhas noturnas. “Nunca aconteceu, por exemplo, de o motorista não parar quando eu pedia. O único problema é que os ônibus são muito antigos, acho que poderiam ser mais novos, ter mais conforto, como aqueles de manhã”, disse. “Mas dou nota nove”, avaliou.
Análise/ Segundo Ana Odila, diretora de planejamento da SPTrans, não existem projetos à curto prazo para expansão das linhas. “Em dois meses, vamos fazer uma avaliação dos resultados para saber quais alterações e procedimentos vamos tomar”, afirmou.
Segundo ela, o próximo passo é levar o padrão das linhas noturnas a outros horários, como pontualidade e cumprimento das viagens, principalmente aos domingos.”
Por Caio Colagrande
Informações: Diário de SP
Postado por Meu Transporte às 08:00 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Metrô do Recife será liberado para transporte de bicicletas
O metrô do Recife será liberado diariamente para o transporte de bicicletas, a partir das 20h30. A medida, no entanto, ainda não tem data certa para entrar em vigor o que, de acordo com a assessoria de comuniciação da CBTU/Metrorec, deve acontecer em 30 ou 40 dias.
Segundo Salvino Gomes, assessor da companhia, o prazo é necessário para que sejam criados procedimento internos padrões para garantir segurança à medida. O protocolo deve obedecer às regras já impostas para a liberação do transporte de bicicletas durante o final de semana, como o embarque exclusivo no primeiro vagão, para garantir a visibilidade ao maquinista. Há cinco anos, as bikes são bem vindas no metrô, aos sábados a partir das 13h e aos domingos, durante todo o dia.
A boa notícia começou a ser divulgada pela Ameciclo, após se reunião com o Superintendente Regional da CBTU e membros da gerência do órgão no Recife para discutir algumas pautas relacionadas à bicicleta e à sua integração com o metrô. "Essa conquista não é só nossa, mas de todos os ciclistas que participaram das ações chamadas Invasão do Metrô, realizadas no Recife desde 2011, antes mesmo de termos uma associação de ciclistas. Nossa luta é grande, há muito a ser feito ainda, mas comemoramos muito essa pequena grande vitória", postaram representantes do grupo em sua página no Facebook.
Informações: Diário de Pernambuco
Postado por Meu Transporte às 00:15 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Pernambuco
No Rio, Passageiros reclamam das novas rotas de ônibus após extinção de 11 linhas
Seis linhas que iam diretamente da Barra, do Recreio e de Vargem Grande (Piabas) para o Centro, passando pela Zona Sul, foram extintas. Também não existem mais cinco linhas que iam para a Gávea e para o Leme.
Agora, para chegar ao Centro pela Orla partindo da Zona Oeste, é necessário pegar dois ônibus em vez de um. Por isso, foram criadas quatro linhas (integradas), duas partindo do Alvorada, uma do Recreio e outra de Vargem Grande, todas com destino ao Shopping RioSul, em Botafogo, ponto final das novas integrações.
As mudanças não agradaram à aposentada Eloísa Oliveira da Silva, 62 anos, que precisa se locomover de muletas entre Botafogo e Caxias com frequência. “Me atrapalhou muito, já que, agora, terei mais um ônibus no trajeto”, reclamou Eloísa. “Além disso, não acho que conseguirei pagar apenas uma passagem com o Bilhete Único porque o trânsito da Zona Sul vai me fazer perder o prazo do segundo ônibus”, lamentou.
Na Alvorada, o clima também é de revolta e desinformação. A auxiliar de empresas, Cláudia Souza, 30 anos, trabalha na Barra e mora em Copacabana. “A linha que eu usava para voltar para casa foi extinta e só soube hoje. Acho que há pouca informação, e é revoltante ter que trocar todo o meu itinerário de surpresa”, reclamou.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), as mudanças ocorrem porque muitas linhas fazem trajetos semelhantes e circulam com os ônibus vazios, prejudicando o trânsito nas ruas da cidade.
Ao final da implementação de todo o projeto, previsto para março de 2016, haverá 35% de redução da frota que passa pela Zona Sul da cidade. O objetivo é acabar com a sobreposição das linhas, a disputa por passageiros nos pontos e, assim, garantir mais fluidez no trânsito e menos tempo de viagem.
A Secretaria ressalta, em nota, que o objetivo das medidas não é dificultar o acesso entre as regiões da cidade. A SMTR estima, ainda, que a racionalização da frota vai gerar melhoria de desempenho nos corredores BRS de 30%.
A RioCard está disponibilizando vendedores do Bilhete Único Carioca (BUC) nos pontos do RioSul e da Casa Daros, em Botafogo, nesta semana. O cartão custa R$ 4,40 e vem com uma passagem. Nesses locais, também há cartazes com as informações dos trajetos e agentes para tirar dúvidas.
Por Angélica Martins
Informações: O Dia
Postado por Meu Transporte às 00:15 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Em Fortaleza, Começa implantação de faixa exclusiva de ônibus na Padre Valdevino
Depois de muita polêmica sobre a implantação da faixa exclusiva para ônibus no corredor das ruas Beni de Carvalho e Padre Valdevino, a Prefeitura de Fortaleza confirmou o início da operação nas vias. Os motoristas de ônibus que trafegam no local estão ansiosos para o início da faixa exclusiva para transporte, como disseram à rádio Tribuna Band News FM.
Entretanto, quem não gostou nada da ideia foram os condutores de veículos particulares. A faixa vai começar ainda na Rua Beni de Carvalho, no encontro com a Monsenhor Catão, e vai seguir pela Padre Valdevino até a esquina com a avenida Dom Manoel. A ideia é dar mais agilidade às viagens dos coletivos que trafegam do Papicu em direção ao centro da cidade.
Como alternativa para os mais de 21 mil veículos que passam pelas vias diariamente, a AMC orienta o tráfego pelo corredor composto pela rua General Tertuliano Potiguara, com continuação nas ruas Dom Expedito Lopes e João Brígido, preparado, ainda, em julho deste ano.
Informações: Tribuna do Ceará
Postado por Meu Transporte às 00:15 0 comentários
Marcadores: Ceára, Corredores de Ônibus
Usuários reclamam de sujeira e perigo no terminal de Santana, em São Paulo
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
O Terminal de Ônibus de Santana, bem ao lado da estação do Metrô da Linha 1-Azul de mesmo nome, na Zona Norte da capital, apresenta uma série de problemas que têm incomodado os passageiros. Os dois mais recorrentes são o lixo espalhado na área de circulação dos passageiros e nos jardins e moradores de rua que utilizam o gramado como banheiro e os bancos como dormitório.
A funcionária pública Luciene Batista, de 52 anos, tem de pegar ônibus todas as tardes no local. A situação incomodou tanto que ela enviou uma denúncia ao Whatsapp do DIÁRIO. “É horrível. A estação está totalmente degradada”, desabafou. Luciene também disse que a assistência social da Prefeitura tenta retirar os moradores de rua de lá para levá-los aos albergues públicos, mas muitos recusam a ajuda e insistem em permanecer no local.
Na manhã de sexta-feira (2), mendigos dormiam nos bancos e consumiam drogas nos jardins como se estivessem numa área livre. Ao perceberem a presença da reportagem, eles chegaram a partir para cima do repórter-fotográfico Nelson Coelho, que foi obrigado sair do local. Não havia nenhuma polícia no local nesse momento.
“Essa situação piorou de alguns meses para cá”, contou a dona de casa Dora Dias, 62. “Antes eles ficavam do lado de fora da estação, mas agora eles estão utilizando o terminal como casa. Outro dia vi um defecando perto de um banco. Foi horrível”, relatou.
Também há reclamações de furtos. “Tem uns trombadinhas que ficam aqui à noite para isso”, disse o motorista Gualter Olivieri Neto, de 62 anos.
Ações permanentes
Em nota, a Secretaria Municipal de Assistência Social informou que atua no local com orientadores sociais do Serviço Especializado de Abordagem Social Santana. A pasta respondeu que nas abordagens são oferecidos encaminhamentos aos serviços da rede socioassistencial. O Metrô, responsável pela manutenção do terminal, informou que faz a limpeza do local diariamente, com retirada de resíduos e varrição. Também há rondas de vigilantes e ações conjuntas com a Guarda Civil Metropolitana, medidas que serão reforçadas agora. A Secretaria de Segurança Pública disse ter prendido 12 pessoas, esclarecido 37 roubos e furtos e nos últimos três meses houve queda de 12,33% nos furtos entre janeiro e agosto de 2015 na região.
Por Filipe Sansone
Postado por Meu Transporte às 21:41 0 comentários
Marcadores: São Paulo
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