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Campinas testa ônibus com gás natural
quarta-feira, 28 de setembro de 2011Circulando por Campinas (SP) em anonimato há 16 meses, o ônibus-teste, único em circulação no Brasil, é o centro das atenções de uma equipe de 12 pessoas que tem como objetivo verificar a viabilidade econômica e ambiental dos veículos pesados de transporte público movidos 100% a gás natural. Se tudo der certo, a frota movida a óleo diesel poderá ser convertida para o sistema de Gás Natural Veicular (GNV).
O projeto piloto da Comgás, em parceria com a Itajaí Transportes e a Osasgás, já testou a performance, a durabilidade e a economia do veículo convertido. Agora a equipe trabalha para adicionar mais um cilindro de combustível com o objetivo de aumentar a autonomia do ônibus-teste. Atualmente são necessários dois abastecimentos diários. O ideal é que um ônibus de linha urbana consiga percorrer o circuito de um dia sem precisar parar para reabastecer.
Mesmo com uma parada a mais do que os veículos convencionais movidos a diesel, o ônibus-teste demonstrou ser mais econômico, considerando a vantagem no preço do metro cúbico do gás natural (menos de R$ 1,00 /m³), na comparação ao preço do litro de diesel (em média R$ R$ 1,75 /l). “Além da vantagem econômica, o ônibus-teste apresentou uma boa redução no nível de ruído e melhorias na sua dirigibilidade. No próximo mês substituiremos o sistema eletrônico do veículo para melhorar ainda mais o seu desempenho, que já é de 1,55km/m³”, explica Richard Jardin, gerente de Vendas Veicular da Comgás e coordenador do projeto.
Para ele, os resultados obtidos até agora superaram todas as expectativas da equipe. “Entendemos que a conversão para o gás natural veicular por si só já traz grandes benefícios ambientais e para a saúde pública”.
A grande vantagem do projeto da Comgás é tornar possível a instalação do sistema de GNV no ônibus que já estão em circulação. Isso barateia o custo, permite que o veículo seja reconvertido para diesel no final da sua vida útil e tem grandes benefícios ambientais, pois não demanda a produção de novos motores para a utilização de um combustível mais ecológico.
Só para saber, o gás natural é constituído principalmente por metano (cerca de 90%), um hidrocarboneto extraído do subsolo, resultado da transformação de fósseis de animais e plantas, sendo uma fonte de energia totalmente natural.
O GNV é o mesmo que o gás canalizado utilizado em residências, comércio e indústria. A diferença é o armazenado: ele é transportado sob alta pressão em cilindros especiais instalados nos veículos. Ele emite menos poluentes como óxidos nitrosos, dióxido de carbono (CO2) e, principalmente, o monóxido de carbono (CO), todos gases responsáveis pelo efeito estufa.
Fonte: EPTV
Postado por Meu Transporte às 13:13 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Apenas 4,9% da população dos Estados Unidos usaram o transporte público em 2010
Em um país tão urbanizado como os Estados Unidos, surpreende como poucos trabalhadores usam o transporte público para fazerem seus deslocamentos diários. Para algumas cidades no entanto, metrô e ônibus continuam a desempenhar um papel decisivo.
Apenas 4,9 por cento de todos os trabalhadores nos Estados Unidos usaram o transporte público em 2010, abaixo dos 5 por cento de 2009, de acordo com o US Census Bureau. E, embora nem todas as cidades invistam em transporte público – definido pelo Censo como metrô, ônibus, trem, ferry, bonde, ou monotrilho – estes sistemas continuam a ser uma parte central das economias das cidades que investem.
Em Nova York, por exemplo, quase um terço da força de trabalho utiliza o transporte público, e só o metrô realiza mais de 5 milhões de viagens todos os dias. Cidades menores também contam com transporte público, especialmente aquelas com uma grande população universitária, como Ithaca, em Nova York, a menor cidade desta lista, onde 8,9 por cento dos trabalhadores utilizam o metrô.
Mas para muitos moradores urbanos desempregados, morar próximo ao sistema de transporte público, por vezes, não é suficiente. O Instituto Brookings recentemente descobriu que, enquanto 70% dos residentes em áreas metropolitanas, vivem a até um quilômetro de distância do transporte público, apenas 30% dos empregos podem ser acessados após 90 minutos de uso deste mesmo sistema.
Por qualquer medida, uma hora e meia está bem acima do tempo médio de viagem para o trabalho, segundo o Censo. O tempo médio de viagem estava mais próximo de 25 minutos no ano passado.
Aqui estão as cidades onde os trabalhadores mais utilizaram o transporte público no ano passado, de acordo com o Censo dos EUA:
1. Nova York 30.7 %;
2. San Francisco-Oakland-Fremont, CA 14.6 %
3. Washington-Arlington-Alexandria, DC-VA-MD-WV 14 %
4. Boston-Cambridge-Quincy, MA-NH 11.8 %
5. Chicago-Joliet-Naperville, IL-IN-WI 11.2 %
6. Philadelphia-Camden-Wilmington, PA-NJ-DE-MD 9.6 %
7. Ithaca, NY 8.9 %
8. Honolulu, HI 8.6 %
9. Bridgeport-Stamford-Norwalk, CT 8.3 %
10. Seattle-Tacoma-Bellevue, WA 8.2%
Fonte: Advivo
Postado por Meu Transporte às 13:13 0 comentários
Marcadores: M u n d o
Recife: Trânsito na Avenida Nova Descoberta não anda
O Trânsito na Avenida Nova Descoberta não anda, os ambulantes simplesmente tomam parte da via para negociar suas mercadorias e ao mesmo tempo prejudicam milhares de moradores que precisam se locomover, a situação na Avenida Nova Descoberta é tão delicada que no dia em que o Blog Meu Transporte foi acompanhar a fluidez da via, nos deparamos com o trânsito completamente parado, para se ter uma idéia, alguns motoristas de ônibus simplesmente desligaram os coletivos, pois não tinham para onde ir se não esperar, e o problema foi um caminhão que estava descarregando mercadorias e o motorista sumiu.
Moradores relatam que todos os dias é um problema, e que no sábado a situação fica ainda pior, pois é o dia em que a feira recebe mais clientes e conseqüentemente mais pessoas ocupam as vias para negociar, sem falar nos carros e motos que ficam estacionados de forma irregular.
Para solucionar esta situação, a Prefeitura do Recife já está com ações planejadas para está via junto com outros órgãos, segundo a pres. da CTTU Maria de Pompéia, o problema do trânsito nesta via será feito com um conjunto de secretárias, pois além da revitalização da sinalização, é preciso organizar o comércio local, por isso nos próximos meses haverá um trabalho conjunto entre Dircon, Emlurb e a CTTU para sanar a fluidez na avenida.
Blog Meu Transporte
Postado por Meu Transporte às 13:13 2 comentários
Marcadores: Pernambuco
Rio: Méier ganhará corredores expressos para ônibus
terça-feira, 27 de setembro de 2011
O projeto para implantação de um corredor exclusivo para ônibus nas ruas 24 de Maio e Marechal Rondon, no Méier, Zona Norte do Rio, ainda nem foi anunciado e já recebe as primeiras críticas da sociedade.
Para o professor de engenharia de Transporte da Uerj José de Oliveira Guerra, o local apresenta uma série de impedimentos físicos, entre eles curvas apertadas, que reduzem a capacidade viária. Segundo Guerra, trata-se de um corredor assimétrico que não vai oferecer condições iguais de fluxo no dois sentidos:
— Seria necessário alargar a Rua 24 de Maio. Um dos pontos críticos seria entre as ruas Lins de Vasconcelos e Dias da Cruz, o que implicaria na desapropriação de imóveis para adicionar pelo menos mais uma faixa no local.
Entre os motoristas a opinião é unânime. Para Denilson Florenço, de 46 anos, que faz a linha Alvorada–Méier, todos os dias será um enorme transtorno.
— Não há espaço para isso. A 24 de Maio já é um caos sem corredor.
Fábio Vinícius, de 24 anos, que faz diariamente o trajeto Méier-Copacabana, ressalta que nunca será como na Nossa Senhora de Copacabana, que flui porque tem quatro faixas.
— Eles podem até tentar como experiência, mas duvido que dê certo.
A Prefeitura do Rio pretende implantar, até 2012, corredores exclusivos para ônibus no Centro, no Méier, na Tijuca e em Botafogo.
Fonte: Extra Online
Postado por Meu Transporte às 22:42 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro
Aumenta o número de acidentes no trânsito de Belém
As estatísticas da capital referentes a 2010 não mentem: apenas em Belém, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos. Os acidentes motociclísticos chegaram à incrível marca de 10.485 ocorrências, com 271 mortos. Já os acidentes com ciclistas chegaram a 633, com 14 vítimas fatais.
Os dados revelam uma realidade vivida há muito tempo pelos moradores de Belém: dirigir ou simplesmente trafegar em ruas e calçadas por Belém vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil e perigosa.
O arquiteto e urbanista, Paulo Ribeiro, especialista em transportes, diz que a questão do trânsito deve ser debatida de forma mais ampla sob o aspecto da mobilidade, que implica em vários aspectos, sejam sociais ou econômicos. “Não adianta você ter uma ótima solução de transporte se o usuário não tem condições de pagar a tarifa. É por aí”, coloca.
Ribeiro aponta que a solução para Belém passa pela reestruturação do sistema de transporte público que, segundo ele, se mantém completamente obsoleto e com a mesma concepção operacional desde quando se iniciou o transporte de passageiros, baseado em linhas bairro-centro. “Hoje, a região metropolitana assumiu outro contexto e as ligações bairro-centro, que são as vias, não têm mais capacidade para esse volume. Hoje, o sistema de transporte público é extremamente precário em termos de oferta na periferia e excessivamente no centro”.
Como não há mais espaço para oferta de linhas na periferia, os moradores dessas regiões ficam penalizados, já que novas ocupações sempre vão surgindo. “Grande parte dos ônibus de Ananindeua já retornam do Entroncamento, fazendo com que o usuário tenha que pegar outro coletivo para ir ao centro. Só mudando essa concepção, implantando um sistema integrado, resolveria essa situação”, explica.
Essa integração, segundo Ribeiro, seria multimodal, não envolvendo apenas ônibus-ônibus, mas também bicicleta-ônibus, carro-ônibus e até barco-ônibus. Assim, o deslocamento seria facilitado, podendo ser utilizado mais de um modal. “Dessa forma, poderíamos melhoraríamos a oferta no centro, de maneira mais racional, com corredores segregados, aumentando a oferta na periferia com linhas menores que não viriam até o centro, mas até determinados corredores de grande capacidade”.
Por esse modelo, o ônibus percorre uma fixa segregada, só dele, tendo maior velocidade operacional e acessibilidade. “Será muito mais rápido para quem sai de casa, pega o ônibus para o trabalho e retorna também de ônibus. O carro ficaria na garagem e a diminuiria a demanda de veículos nas ruas, tendo em vista que nenhuma cidade brasileira hoje tem condições de aumentar seu espaço viário na mesma proporção que cresce a frota de veículos”.
O único projeto que existe nesse sentido atualmente, de acordo com Paulo Ribeiro, é o Ação Metrópole. O projeto do Ação Metrópole começou a ser feito ainda na época do Plano Diretor de Transporte em 1990. Em 2001, ele foi revisto e em 2003, feito um estudo de viabilidade. Em 2008 e 2009, o governo do Estado fez o Ação Metrópole com algumas obras viárias importantes, como a avenida Centenário, a recuperação da Arthur Bernardes e os elevados Gunnar Vingren e o da Júlio César.
Sistema já está “na UTI”
Para a professora doutora Maisa Sales Tobias, engenheira de Transportes da Universidade Federal do Pará, a falta de investimentos no sistema de transporte público metropolitano e de entendimento político sobre a questão, aliado à falta de projetos, prejudica sensivelmente a mobilidade na RMB.“Não há educação dos condutores e a fiscalização com punição severa aos maus condutores não existe. Há muito tempo em Belém só se faz conscientização no trânsito em campanhas esporádicas, quando a educação deveria ser permanente desde cedo”, diz Maisa, que integra o Grupo de Mobilidade Territorial e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, da Faculdade de Engenharia Civil.
Segundo ela, não há uma gestão estratégica no trânsito no Estado e em Belém. “A decisão tem que ser conjunta, envolvendo todos os municípios, com tratamento igual e respeito às autonomias e direito de voz a todos, já que parte do problema do trânsito é metropolitano e não localizado”.
Para ela, o trânsito e o transporte de Belém já “estão na UTI” há muito tempo. “Não há um pequeno remédio para resolver a situação. As medidas precisam ser impactantes na proporção da gravidade da situação”, analisa.
“Se não abrirmos espaços para a circulação de motos e bicicletas, não há como diminuir as fatalidades nos acidentes nem proporcionar transporte a quem não pode pagar o ônibus circular para atender as suas necessidades mais básicas. Se não adotarmos um Plano de Circulação Urbana de carga, o trânsito vai continuar congestionado”.
ACIDENTES
Apenas em Belém, em 2010, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos.
Os dados revelam uma realidade vivida há muito tempo pelos moradores de Belém: dirigir ou simplesmente trafegar em ruas e calçadas por Belém vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil e perigosa.
O arquiteto e urbanista, Paulo Ribeiro, especialista em transportes, diz que a questão do trânsito deve ser debatida de forma mais ampla sob o aspecto da mobilidade, que implica em vários aspectos, sejam sociais ou econômicos. “Não adianta você ter uma ótima solução de transporte se o usuário não tem condições de pagar a tarifa. É por aí”, coloca.
Ribeiro aponta que a solução para Belém passa pela reestruturação do sistema de transporte público que, segundo ele, se mantém completamente obsoleto e com a mesma concepção operacional desde quando se iniciou o transporte de passageiros, baseado em linhas bairro-centro. “Hoje, a região metropolitana assumiu outro contexto e as ligações bairro-centro, que são as vias, não têm mais capacidade para esse volume. Hoje, o sistema de transporte público é extremamente precário em termos de oferta na periferia e excessivamente no centro”.
Como não há mais espaço para oferta de linhas na periferia, os moradores dessas regiões ficam penalizados, já que novas ocupações sempre vão surgindo. “Grande parte dos ônibus de Ananindeua já retornam do Entroncamento, fazendo com que o usuário tenha que pegar outro coletivo para ir ao centro. Só mudando essa concepção, implantando um sistema integrado, resolveria essa situação”, explica.
Essa integração, segundo Ribeiro, seria multimodal, não envolvendo apenas ônibus-ônibus, mas também bicicleta-ônibus, carro-ônibus e até barco-ônibus. Assim, o deslocamento seria facilitado, podendo ser utilizado mais de um modal. “Dessa forma, poderíamos melhoraríamos a oferta no centro, de maneira mais racional, com corredores segregados, aumentando a oferta na periferia com linhas menores que não viriam até o centro, mas até determinados corredores de grande capacidade”.
Por esse modelo, o ônibus percorre uma fixa segregada, só dele, tendo maior velocidade operacional e acessibilidade. “Será muito mais rápido para quem sai de casa, pega o ônibus para o trabalho e retorna também de ônibus. O carro ficaria na garagem e a diminuiria a demanda de veículos nas ruas, tendo em vista que nenhuma cidade brasileira hoje tem condições de aumentar seu espaço viário na mesma proporção que cresce a frota de veículos”.
O único projeto que existe nesse sentido atualmente, de acordo com Paulo Ribeiro, é o Ação Metrópole. O projeto do Ação Metrópole começou a ser feito ainda na época do Plano Diretor de Transporte em 1990. Em 2001, ele foi revisto e em 2003, feito um estudo de viabilidade. Em 2008 e 2009, o governo do Estado fez o Ação Metrópole com algumas obras viárias importantes, como a avenida Centenário, a recuperação da Arthur Bernardes e os elevados Gunnar Vingren e o da Júlio César.
Sistema já está “na UTI”
Para a professora doutora Maisa Sales Tobias, engenheira de Transportes da Universidade Federal do Pará, a falta de investimentos no sistema de transporte público metropolitano e de entendimento político sobre a questão, aliado à falta de projetos, prejudica sensivelmente a mobilidade na RMB.“Não há educação dos condutores e a fiscalização com punição severa aos maus condutores não existe. Há muito tempo em Belém só se faz conscientização no trânsito em campanhas esporádicas, quando a educação deveria ser permanente desde cedo”, diz Maisa, que integra o Grupo de Mobilidade Territorial e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, da Faculdade de Engenharia Civil.
Segundo ela, não há uma gestão estratégica no trânsito no Estado e em Belém. “A decisão tem que ser conjunta, envolvendo todos os municípios, com tratamento igual e respeito às autonomias e direito de voz a todos, já que parte do problema do trânsito é metropolitano e não localizado”.
Para ela, o trânsito e o transporte de Belém já “estão na UTI” há muito tempo. “Não há um pequeno remédio para resolver a situação. As medidas precisam ser impactantes na proporção da gravidade da situação”, analisa.
“Se não abrirmos espaços para a circulação de motos e bicicletas, não há como diminuir as fatalidades nos acidentes nem proporcionar transporte a quem não pode pagar o ônibus circular para atender as suas necessidades mais básicas. Se não adotarmos um Plano de Circulação Urbana de carga, o trânsito vai continuar congestionado”.
ACIDENTES
Apenas em Belém, em 2010, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos.
Fonte: Diário do Pará
Postado por Meu Transporte às 20:26 0 comentários
Marcadores: Pará
Dilma deve anunciar metrô de Porto Alegre em outubro
A presidente Dilma Rousseff deve viajar a Porto Alegre para anunciar oficialmente as obras do metrô da Capital no próximo dia 14 de outubro. A informação foi dada pelo ministro das cidades, Mário Negromonte, ao prefeito José Fortunati e ao governador Tarso Genro. "É uma pré-agenda. A princípio ela vem, mas não está confirmado totalmente", disse Fortunati.
A prefeitura solicitou R$ 1,58 bilhão do Orçamento Geral da União ao governo federal, valor que considerado muito alto. O governo acenou com R$ 900 milhões. O restante está sendo negociado pelo governo do Estado e a prefeitura, que deverão solicitar um empréstimo para totalizar o valor.
"A modelagem técnica de engenharia está completamente fechada. O que estamos fechando ainda é a chamada modelagem financeira", afirmou Fortunati.
As obras começariam no final de 2012. A linha do metrô teria cerca de 15 quilômetros. "A expectativa é positiva, mas como sempre estou cauteloso. Continuamos negociando com o governo federal, mas ainda faltam detalhes. Confirmando-se a agenda, certamente teremos uma definição sobre o processo", acredita o prefeito.
Projeto do metrô
Traçado: avenida Assis Brasil - avenida Brasiliano de Moraes - avenida Benjamin Constant - avenida Cairú - avenida Borges de Medeiros (extensão para a rua da Praia)
Extensão: 14,88 quilômetros
Veículos: 25 composições de 4 carros
Embarques: 300 mil passageiros/dias úteis
Estações (13): Fiergs - Bernardino Silveira Amorim – Sarandi - Dona Alzira – Triângulo – Obirici – Bourbon – Cairú - Félix da Cunha - Ramiro Barcelos - Voluntários/Conceição - rua da Praia
A prefeitura solicitou R$ 1,58 bilhão do Orçamento Geral da União ao governo federal, valor que considerado muito alto. O governo acenou com R$ 900 milhões. O restante está sendo negociado pelo governo do Estado e a prefeitura, que deverão solicitar um empréstimo para totalizar o valor.
"A modelagem técnica de engenharia está completamente fechada. O que estamos fechando ainda é a chamada modelagem financeira", afirmou Fortunati.
As obras começariam no final de 2012. A linha do metrô teria cerca de 15 quilômetros. "A expectativa é positiva, mas como sempre estou cauteloso. Continuamos negociando com o governo federal, mas ainda faltam detalhes. Confirmando-se a agenda, certamente teremos uma definição sobre o processo", acredita o prefeito.
Projeto do metrô
Traçado: avenida Assis Brasil - avenida Brasiliano de Moraes - avenida Benjamin Constant - avenida Cairú - avenida Borges de Medeiros (extensão para a rua da Praia)
Extensão: 14,88 quilômetros
Veículos: 25 composições de 4 carros
Embarques: 300 mil passageiros/dias úteis
Estações (13): Fiergs - Bernardino Silveira Amorim – Sarandi - Dona Alzira – Triângulo – Obirici – Bourbon – Cairú - Félix da Cunha - Ramiro Barcelos - Voluntários/Conceição - rua da Praia
Fonte: Correio do Povo
Postado por Meu Transporte às 16:21 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul, trem/metrô
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