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No Dist. Federal, Passe Livre do Metrô será recarregado nas escolas
quarta-feira, 6 de abril de 2011Os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal irão recarregar os cartões de passe livre do Metrô na própria escola. A medida irá facilitar o processo atual, porque os estudantes enfrentarão uma única fila no próprio colégio onde estudam. Atualmente eles precisam pegar duas: uma para certificarem a presença e outra para carregarem os cartões. O novo documento magnético terá a foto e dados pessoais do aluno.
A novidade foi divulgada na tarde de ontem (05/04), após reunião entre o secretário em exercício de Educação, Erasto Fortes, e o diretor financeiro e comercial do Metrô, Nilson Martorelli. "Dentro de duas ou três semanas, o sistema já deverá estar instalado nas escolas. O software está sendo desenvolvido por técnicos do Metrô", disse o professor Erasto.
Em pouco tempo, o novo modelo pode ser adotado também para os estudantes que usam passe livre nos ônibus e, futuramente, no sistema integrado do transporte coletivo.
Fonte: Agência Brasília
Postado por Meu Transporte às 20:35 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em Cuiabá, Sistema VLT e BRT continuam indefinidos
A despeito de o Poder Executivo dar a entender que o sistema de transporte coletivo que será implantado em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 é o BRT (Bus Rapid Transit), o estudo de viabilidade do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi apresentado ontem ao governador em exercício, Chico Daltro, como alternativa para o projeto de mobilidade urbana da cidade.
O estudo foi apresentado pelo diretor-presidente da empresa, cujo nome não foi divulgado, Massimo Giavina Bianchi, que também é diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, o custo operacional, a renovação da frota, a infraestrutura e a manutenção do BRT são o dobro em relação ao VLT. Ainda conforme o diretor, o BRT não pode ser ampliado e também é menos seguro que o VLT.
Entre o BRT, VLT e DMU (VLT movido a diesel), Bianchi disse que esse último é mais barato e que a emissão de gases poluentes é praticamente nula, enquanto que o BRT polui muito. O DMU, ainda segundo o empresário, demoraria sete meses para ser implantado e, o VLT, 24 meses. O diretor-presidente afirmou ainda que o BRT poderia ser o alimentador do VLT, transportando os passageiros até a estação.
Segundo o estudo de viabilidade, considerando a frota, número de passageiros, manutenção e operação em um ano, o VLT gastaria U$ 676 milhões; o BRT, U$ 636 milhões, e o DMU, U$ 513 milhões.
Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado e presidente da Casa, José Riva, voltou a dizer que o sistema de transporte VLT terá menos desapropriações. “Serão necessárias quase 1,3 mil intervenções para implantar o BRT. No VLT, será número mínimo ou quase nada para desapropriar”.
Riva criticou a Agecopa ao dizer que a autarquia não deve ser a responsável pela escolha do sistema de transporte. “Não tem nenhum engenheiro de tráfego na Agecopa. Isso [a escolha do modelo de transporte] tem que ser decisão política de governo”, afirmou.
A capacidade de passageiros também foi citada pelo deputado no plenário. Enquanto o VLT transportaria até 575 passageiros, no BRT seriam menos de 200. “Precisaria de três veículos e meio para transportar a mesma quantidade de pessoas (...). O pior sistema é o BRT”, declarou.
O diretor-presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014), Yênes Magalhães, disse que o estudo será avaliado hoje. Mas garantiu que ainda não há sistema eleito para a cidade. “Nós temos hoje um plano de mobilidade em que consta que a tarifa do VLT vai custar o dobro da do BRT”, afirmou. “Mas vamos analisar os dados. Se o VLT for mais barato, há a possibilidade de ele ser escolhido para Cuiabá”, declarou.
O estudo foi apresentado pelo diretor-presidente da empresa, cujo nome não foi divulgado, Massimo Giavina Bianchi, que também é diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, o custo operacional, a renovação da frota, a infraestrutura e a manutenção do BRT são o dobro em relação ao VLT. Ainda conforme o diretor, o BRT não pode ser ampliado e também é menos seguro que o VLT.
Entre o BRT, VLT e DMU (VLT movido a diesel), Bianchi disse que esse último é mais barato e que a emissão de gases poluentes é praticamente nula, enquanto que o BRT polui muito. O DMU, ainda segundo o empresário, demoraria sete meses para ser implantado e, o VLT, 24 meses. O diretor-presidente afirmou ainda que o BRT poderia ser o alimentador do VLT, transportando os passageiros até a estação.
Segundo o estudo de viabilidade, considerando a frota, número de passageiros, manutenção e operação em um ano, o VLT gastaria U$ 676 milhões; o BRT, U$ 636 milhões, e o DMU, U$ 513 milhões.
Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado e presidente da Casa, José Riva, voltou a dizer que o sistema de transporte VLT terá menos desapropriações. “Serão necessárias quase 1,3 mil intervenções para implantar o BRT. No VLT, será número mínimo ou quase nada para desapropriar”.
Riva criticou a Agecopa ao dizer que a autarquia não deve ser a responsável pela escolha do sistema de transporte. “Não tem nenhum engenheiro de tráfego na Agecopa. Isso [a escolha do modelo de transporte] tem que ser decisão política de governo”, afirmou.
A capacidade de passageiros também foi citada pelo deputado no plenário. Enquanto o VLT transportaria até 575 passageiros, no BRT seriam menos de 200. “Precisaria de três veículos e meio para transportar a mesma quantidade de pessoas (...). O pior sistema é o BRT”, declarou.
O diretor-presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014), Yênes Magalhães, disse que o estudo será avaliado hoje. Mas garantiu que ainda não há sistema eleito para a cidade. “Nós temos hoje um plano de mobilidade em que consta que a tarifa do VLT vai custar o dobro da do BRT”, afirmou. “Mas vamos analisar os dados. Se o VLT for mais barato, há a possibilidade de ele ser escolhido para Cuiabá”, declarou.
Fonte: Diário de Cuiabá
Postado por Meu Transporte às 20:29 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Técnicos da Prefeitura de Teresina conhecem transporte público de Curitiba
Técnicos da Prefeitura de Teresina estiveram na cidade de Curitiba, Paraná, para conhecer os projetos paisagísticos e o funcionamento do transporte público integrado do município. A equipe realizou visitas a parques, bosques e a empresa Urbanização de Curitiba S/A (URBS). O objetivo do prefeito Elmano Férrer é buscar pelo Brasil as melhores experiências neste setor para serem adaptadas e implantadas em Teresina.
O transporte urbano em Curitiba tem características inovadoras, sendo considerado um dos pioneiros em modernização e reestruturação do sistema de transporte urbano no Brasil. Denominada "Rede Integrada de Transportes" (RIT), a operação é realizada por 28 empresas privadas e gerenciada pela URBS, e caracteriza-se por ser uma operação através de ônibus, num sistema "Tronco-Alimentador", contando com 465 linhas urbanas e metropolitanas, perfazendo um total de aproximadamente 24 mil viagens ao dia.
De acordo com a superintendente da Strans, Alzenir Porto, a visita à Curitiba foi muito importante para conhecer o funcionamento do sistema de transporte público integrado: "Visitamos a URBS e verificamos como funciona a estruturação dos transportes urbanos. Conhecemos também o sistema integrado de transporte coletivo, que facilita muito o deslocamento das pessoas. A partir disso, pretendemos trazer para Teresina esse modelo, que irá beneficiar toda a população, oferecendo um transporte público de mais qualidade".
Para a arquiteta da Semplan, Danielly Bezerra, outro ponto que merece destaque são os inúmeros parques e bosques de Curitiba: "Percebemos uma presença intensa do verde, da água, da fauna, enfim, da natureza dentro da cidade, convivendo de forma harmônica com as edificações e proporcionando qualidade de vida aos usuários, pois estes espaços reúnem lazer contemplativo, esporte, cultura e, principalmente, educação ambiental", complementou.
Para Danielly estes "acertos" no processo de urbanização de Curitiba foram determinantes para a cidade receber o título de "cidade modelo", e conseqüentemente, inspirar outras cidades, devido a disciplina e consciência ambiental da população, do uso saudável dos espaços e da conservação e manutenção dos equipamentos: "Visitando Curitiba e conhecendo seus pontos positivos e negativos refletimos sobre Teresina, e vemos como é grande o seu potencial de também ser uma cidade modelo, utilizando e adequando exemplos como o de Curitiba à nossa realidade", finaliza
Fonte: 180graus.com
Postado por Meu Transporte às 20:20 0 comentários
Natal vai ganhar sistema de Veículo Leve sobre Trilho no valor de R$ 130 milhões
O diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagem - DER, Demétrio Torres, comunicou esta semana que o Rio Grande do Norte foi incluído no PAC Mobilidade Grandes Cidades, um programa do Governo Federal que integra o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2.
“O anuncio foi feito na última sexta-feira (2). O Governo do RN conseguiu ser selecionado e vai receber recursos no valor de R$ 130 milhões que serão aplicados no sistema Veículo Leve sobre Trilho - VLT”, disse o diretor. De acordo com o titular do DER, esse recurso será usado na primeira etapa do projeto, que contempla o percurso entre o bairro da Ribeira em Natal e o município de Extremoz.
VLT ou metrô de superfície é uma espécie de trem ou comboio urbano de passageiros, cujo equipamento e infraestrutura são mais leves que os usados normalmente em sistemas de metrô ou de ferrovias de longo curso.
O PAC Mobilidade Grandes Cidades é coordenado pelo Ministério das Cidades e tem como proposta incrementar o transporte público coletivo de 24 cidades do País e melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades brasileiras através de investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo.
O PAC Mobilidade Grandes Cidades está investindo R$ 18 bilhões em transporte público no país, dos quais R$ 6 bilhões são de investimento direto da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento para ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público nas grandes cidades. A expectativa é de beneficiar diretamente 39% da população do país que vive regiões metropolitanas.
Fonte: DN online“O anuncio foi feito na última sexta-feira (2). O Governo do RN conseguiu ser selecionado e vai receber recursos no valor de R$ 130 milhões que serão aplicados no sistema Veículo Leve sobre Trilho - VLT”, disse o diretor. De acordo com o titular do DER, esse recurso será usado na primeira etapa do projeto, que contempla o percurso entre o bairro da Ribeira em Natal e o município de Extremoz.
VLT ou metrô de superfície é uma espécie de trem ou comboio urbano de passageiros, cujo equipamento e infraestrutura são mais leves que os usados normalmente em sistemas de metrô ou de ferrovias de longo curso.
O PAC Mobilidade Grandes Cidades é coordenado pelo Ministério das Cidades e tem como proposta incrementar o transporte público coletivo de 24 cidades do País e melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades brasileiras através de investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo.
O PAC Mobilidade Grandes Cidades está investindo R$ 18 bilhões em transporte público no país, dos quais R$ 6 bilhões são de investimento direto da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento para ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público nas grandes cidades. A expectativa é de beneficiar diretamente 39% da população do país que vive regiões metropolitanas.
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Postado por Meu Transporte às 20:16 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte, VLT
Sistema de transporte de Curitiba tem 401 articulados e biarticulados Volvo
terça-feira, 5 de abril de 2011
Reconhecido internacionalmente como uma solução de sucesso em mobilidade urbana, o sistema de transporte de Curitiba tem 385 linhas de ônibus, 29 terminais, 351 estações tubo e atinge a marca de 2 milhões de viagens por dias úteis na RIT (Rede Integrada de Transporte). Curitiba tem 522 ônibus articulados e biarticulados, dos quais 401 chassis são Volvo. Dois em cada três veículos articulados da frota total da Grande Curitiba são da marca.
Criado nos anos 70, o sistema de Curitiba é o precursor do BRT, sigla em inglês para Bus Rapid Transit, o equivalente fora do Brasil aos sistemas organizados de transporte coletivo urbano, que usam corredores exclusivos para ônibus e onde o tráfego de outros veículos é proibido. Em Curitiba são 81 quilômetros de canaletas exclusivas. Somente 11 cidades brasileiras possuem vias segregadas. Estima-se que no país há pouco mais de 200 quilômetros de ruas deste tipo e cerca de 400 quilômetros de vias com tratamento prioritário.
As canaletas, chamadas tecnicamente de "troncais", cruzam a cidade em vários sentidos. É nelas que estão os terminais de transbordo, de onde partem os alimentadores, os ônibus que circulam no bairro. A junção corredor-terminais forma o sistema "troncoalimentador". Na frota total da RIT, um em cada quatro ônibus é um articulado ou biarticulado.
Integração
Na região metropolitana, o sistema faz a integração físico-tarifária de 14 municípios da Grande Curitiba. São 351 estações-tubo onde o passageiro paga a tarifa ao entrar na estação. Uma vez dentro da estação, ele pega qualquer ônibus que passa por ali. Pode descer em outra estação ou em um terminal e embarcar em outro ônibus, de outra linha qualquer, sem pagar nova tarifa. A cidade tem cinco mil pontos de paradas de ônibus.
A RIT conta com seis corredores de transporte - Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e Linha Verde. O sexto corredor foi implantado no trecho urbano da antiga BR-476, ao longo de 10 quilômetros. No caminho dos ônibus biarticulados e das linhas diretas estão as estações tubo, onde a cobrança da tarifa é antecipada e o embarque é feito em nível.
A URBS é responsável pelo planejamento e gerenciamento do transporte coletivo de Curitiba e da Região Metropolitana. Empresas privadas são responsáveis pela operação do sistema. Fazem parte da RIT os municípios de Campo Magro, Campo Largo, Araucária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Pinhais, Colombo, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Almirante Tamandaré, Contenda e Curitiba. O sistema de transporte local é operado por três consórcios (Transbus, Pontual e Pioneiro), que representam 11 empresas.
Fonte: Paraná Online
Postado por Meu Transporte às 21:50 0 comentários
Marcadores: Paraná
Frota de São Paulo ultrapassa 7 milhões de veículos
A frota de veículos no município de São Paulo atingiu em março a marca de 7.012.795 unidades, número confirmado nesta segunda-feira (4) pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP).
A cidade tem 5.124.568 automóveis de passeio (73% da frota do município), que se somam a 718.450 micro-ônibus, camionetes e utilitários (10,2%). As motocicletas, motonetas, quadriciclos e triciclos representam outras 889.164 unidades (12,6%). São Paulo tem ainda 42.367 ônibus, 158.190 caminhões e 73.526 reboques. Esses números representam apenas os veículos com placa de São Paulo, sem considerar aqueles com origem em outras cidades e estados.
A cidade tem 5.124.568 automóveis de passeio (73% da frota do município), que se somam a 718.450 micro-ônibus, camionetes e utilitários (10,2%). As motocicletas, motonetas, quadriciclos e triciclos representam outras 889.164 unidades (12,6%). São Paulo tem ainda 42.367 ônibus, 158.190 caminhões e 73.526 reboques. Esses números representam apenas os veículos com placa de São Paulo, sem considerar aqueles com origem em outras cidades e estados.
No início de março, quando a frota já apontava para a nova marca, o fundador e primeiro presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o engenheiro Roberto Scaringella disse ao G1 que a frota continuará crescendo, principalmente porque comprar uma moto, por exemplo, é mais barato que andar de ônibus. Ele defende a instituição do pedágio urbano, embora reconheça que a solução assuste políticos.
"Não há engenharia de tráfego que consiga colocar em uma vaga, ao mesmo tempo, dois carros. Portanto, a cidade vai ter que se administrar um bem público que é o espaço viário, cada vez mais escasso. Vamos ter de que adotar medidas cada vez mais restritivas. Porque temos o conteúdo (frota) crescendo e o continente (cidade) não crescendo", diz Scaringella.
O ex-presidente da CET afirma que o pedágio urbano não funcionaria como as praças convencionais encontradas nas estradas. "Hoje com a identificação eletrônica do veículo em movimento, você não precisa, e evidentemente não se cogita praça de pedágio na área urbana. Então é através de sistemas de trânsito inteligente, informatizado, monitoramento eletrônico. Agora, onde, como seria preciso resolver. Logicamente os políticos se assustam muito com isso", afirma.
Na apresentação de seu plano de metas para 2011, a Secretaria Municipal de Transportes se propôs a discutir e negociar a revisão dos horários de entrada e saída do trabalho dos paulistanos, "criando um escalonamento que permita um alívio para os horários de pico do transporte coletivo e individual".
Na apresentação de seu plano de metas para 2011, a Secretaria Municipal de Transportes se propôs a discutir e negociar a revisão dos horários de entrada e saída do trabalho dos paulistanos, "criando um escalonamento que permita um alívio para os horários de pico do transporte coletivo e individual".
Fonte: G1.com.br
Postado por Meu Transporte às 21:49 0 comentários
Marcadores: Reportagem especial, São Paulo
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