Trolebus em SP
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Impasse impede mudança de linhas do Ticen para Terminal Cidade de Florianópolis
domingo, 4 de setembro de 2011As linhas intermunicipais que deveriam estar parando no Ticif (Terminal Cidade de Florianópolis) , estão seguindo diretamente para o Ticen (Terminal Integrado do Centro). A mudança que estava prevista para ocorrer no sábado (3), ainda não aconteceu.
Segundo o vice-prefeito e secretário de Transporte e Terminais da Capital, João Batista Nunes, as empresas Biguaçu e Santa Teresinha, que deveriam ter transferido 15 linhas do Ticen para o Ticif não acataram a decisão da prefeitura. "Elas serão multadas, linha por linha, hora por hora, por nao cumprirem a decisão", diz.
Quanto às linhas executivas do transporte municipal, todas foram transferidas e circulam normalmente pelo Terminal Cidade de Florianópolis com embarque e desembarque na plataforma cinco.
Conforme o administrador da empresa Santa Terezinha, Carlos Alberto Vieira, a empresa ainda aguarda uma ordem oficial do Deter (Departamento Estadual de Infraestrutura) para realizar a mudança, que segundo ele é questionável. "Mesmo que tivéssemos recebido não iríamos transferir sem questionamento", explica.
Os representantes da empresa Biguaçu não foram encontrados pela reportagem do Notícias do Dia para esclarecer o caso.
Fonte: ND Online
Postado por Meu Transporte às 23:39 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Falta de acessibilidade dificulta a inclusão social em Manaus
A ausência de parceria entre o poder público e entidades de classe que defendem os direitos dos deficientes físicos são as principais causas da falta de acessibilidade em Manaus. De acordo com o presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Amazonas (Adefa), Isaac Benayon, no Amazonas são cerca de 518 mil pessoas com deficiência física, mental e sensorial que, diariamente, enfrentam dificuldade em se locomover. “A acessibilidade faz a vida do deficiente ter mais qualidade”, afirmou.
Entre os problemas enfrentados pelos deficientes, está a dificuldade em conseguir assento no transporte coletivo, utilizar banheiros especiais e vagas de estacionamento. Além disso, Benayon relata que a travessia segura de cadeirantes e deficientes visuais mesmo em locais com semáforos é rara. “O sinal existe, mas esqueceram de avisar para os motoristas que eles precisam parar”.
Moisés Sarmento, 56, portador de deficiência na perna esquerda em função de sequelas de uma poliomielite, relata que as dificuldades de locomoção já iniciam quando ele sai de casa. Morador do bairro Compensa, a rua onde mora é esburacada. Quando finalmente chega na parada de ônibus, onde não existe rampa para o acesso à calçada, inicia a segunda parte da ‘maratona’.
“As pessoas empurram a gente sem ligar se corremos o risco de nos machucarmos, sem falar que os passageiros sentam na cadeira preferencial e viram para o outro lado para não ceder o lugar”, disse.
Mas não são apenas os usuários que desrespeitam os deficientes, segundo Moisés. “Os motoristas dos ônibus não querem que a gente entre pela frente. Somos obrigados a entrar por trás e ficarmos em pé, as vezes, durante toda a viagem”, reclamou.
Intolerância
Para Benayon, a intolerância dos manauaras com os deficientes é um problema de educação que requer atitudes efetivas do poder estadual e municipal de educação. “Pedimos dos dois secretários de Educação que uma matéria de organização e normas cívicas seja incluída na matriz curricular de ensino das crianças”, informou.
O trabalho, defendido pela Adefa, estaria baseado na formação cidadã das crianças por meio de desenhos animados mostrando as diversas situações vividas pelos deficientes no dia a dia. “É preciso desconstruir a intolerância do ser humano para com o outro, evitando afirmações e comportamentos preconceituosos e desrespeitosos sobre os deficientes”.
Parceria valiosa
Benayon destaca que a parceria entre o poder público e as entidades que lutam pela inclusão dos deficientes é fundamental, mas ainda inexistente em Manaus.
Exemplo disso, segundo ele, é a passarela localizada na Avenida Darcy Vargas, atualmente, em fase de finalização, e que não contou com o auxílio de nenhuma entidade representante dos deficientes ou dos idosos.
“Eles não nos deram a oportunidade de dizer que a inclinação da rampa vai quebrar o eixo da cadeira ou pode derrubar um idoso. Eles acham que porque está na lei e nas normas da ABNT já é o suficiente”, desabafou.
Outra atitude que demonstra a necessidade de parceria, segundo a Adefa, é o tempo dos semáforos. “Uma pessoa que utiliza muletas, por exemplo, não tem condições de atravessar uma rua em dois minutos”, contestou o presidente da Adefa.
Entre os problemas enfrentados pelos deficientes, está a dificuldade em conseguir assento no transporte coletivo, utilizar banheiros especiais e vagas de estacionamento. Além disso, Benayon relata que a travessia segura de cadeirantes e deficientes visuais mesmo em locais com semáforos é rara. “O sinal existe, mas esqueceram de avisar para os motoristas que eles precisam parar”.
Moisés Sarmento, 56, portador de deficiência na perna esquerda em função de sequelas de uma poliomielite, relata que as dificuldades de locomoção já iniciam quando ele sai de casa. Morador do bairro Compensa, a rua onde mora é esburacada. Quando finalmente chega na parada de ônibus, onde não existe rampa para o acesso à calçada, inicia a segunda parte da ‘maratona’.
“As pessoas empurram a gente sem ligar se corremos o risco de nos machucarmos, sem falar que os passageiros sentam na cadeira preferencial e viram para o outro lado para não ceder o lugar”, disse.
Mas não são apenas os usuários que desrespeitam os deficientes, segundo Moisés. “Os motoristas dos ônibus não querem que a gente entre pela frente. Somos obrigados a entrar por trás e ficarmos em pé, as vezes, durante toda a viagem”, reclamou.
Intolerância
Para Benayon, a intolerância dos manauaras com os deficientes é um problema de educação que requer atitudes efetivas do poder estadual e municipal de educação. “Pedimos dos dois secretários de Educação que uma matéria de organização e normas cívicas seja incluída na matriz curricular de ensino das crianças”, informou.
O trabalho, defendido pela Adefa, estaria baseado na formação cidadã das crianças por meio de desenhos animados mostrando as diversas situações vividas pelos deficientes no dia a dia. “É preciso desconstruir a intolerância do ser humano para com o outro, evitando afirmações e comportamentos preconceituosos e desrespeitosos sobre os deficientes”.
Parceria valiosa
Benayon destaca que a parceria entre o poder público e as entidades que lutam pela inclusão dos deficientes é fundamental, mas ainda inexistente em Manaus.
Exemplo disso, segundo ele, é a passarela localizada na Avenida Darcy Vargas, atualmente, em fase de finalização, e que não contou com o auxílio de nenhuma entidade representante dos deficientes ou dos idosos.
“Eles não nos deram a oportunidade de dizer que a inclinação da rampa vai quebrar o eixo da cadeira ou pode derrubar um idoso. Eles acham que porque está na lei e nas normas da ABNT já é o suficiente”, desabafou.
Outra atitude que demonstra a necessidade de parceria, segundo a Adefa, é o tempo dos semáforos. “Uma pessoa que utiliza muletas, por exemplo, não tem condições de atravessar uma rua em dois minutos”, contestou o presidente da Adefa.
Fonte: D24 am
Postado por Meu Transporte às 23:27 1 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Amazonas
Saiba como Tóquio conseguiu acabar com os engarrafamentos
Tóquio, muitas vezes, lembra São Paulo. São prédios e mais prédios que escondem o horizonte. Ruas lotadas de gente apressada. Até o número de habitantes é semelhante. São quase 13 milhões na capital japonesa contra 11 milhões na capital paulista. Uma das diferenças mais visíveis está no meio da rua. Em Tóquio não tem engarrafamento.
O número de carros é grande. São 4,5 milhões. Mas é menos do que em São Paulo, que tem 6,5 milhões de automóveis. "Eu tenho carro mas deixo em casa. O estacionamento é muito caro em Tóquio", justifica uma mulher. "Eu nem tenho carro. O metrô funciona muito bem", destaca um homem. Os trens fazem parte da paisagem de Tóquio.
São 15 linhas de metrô, na região central, e mais 102 de trem para os subúrbios e outras cidades do Japão. Os trens são limpos, eficientes e, a não ser no caso de terremotos estão sempre precisamente no horário. Até executivos de grandes empresas abrem mão do carro. Osvaldo Kawakami é presidente da refinaria que a Petrobras tem no Japão. Antes de sair para qualquer reunião, ele consulta a internet para saber o horário do trem, a que horas vai sair e a que horas vai chegar no destino. Um dos maiores pecados que um executivo como ele pode cometer no Japão é chegar atrasado. Pode colocar a perder um bom negócio. Osvaldo também vai e volta para casa de metrô. A estação fica perto do escritório.
O presidente Jal, a maior companhia aérea do Japão, é famoso por também ser um passageiro frequente do transporte público. Usa o ônibus para fazer o trajeto de casa para o trabalho. Os ônibus em Tóquio são extremamente pontuais, raramente atrasam. Os passageiros podem consultar o horário exato em que vão chegar no ponto na internet ou no celular. Para não deixar dúvidas, um painel eletrônico mostra a que distância o ônibus está do ponto e quanto tempo falta para chegar no destino final. Isso é possível porque os ônibus são ligados a satélites por GPS.
A informação é transmitida para uma central e também para os pontos onde ele vai parar. Como não há engarrafamento, é mais fácil para os motoristas respeitar o horário. Com um sistema de transportes desses, não tem como usar o trânsito como desculpa para chegar atrasado ao trabalho.
Fonte: G1.com.br
Postado por Meu Transporte às 20:11 0 comentários
Linhas Bacurais em Recife, confira os horários:
O Consórcio Grande Recife informou os horários e linhas dos ônibus bacurais que circulam nas madrugadas na Região Metropolitana do Recife. Veja sua linha:
- Tabela 01
http://img401.imageshack.us/img401/9880/horriobacurais.jpg
Linhas: AEROPORTO, RESID. BOA VIAGEM, JARDIM PIEDADE, CANDEIAS, UR-02(Ibura), ALTO DOIS CARNEIROS, UR-11, JORDÃO, CONJ. MARCOS FREIRE, CABO, CAVALEIRO, JABOATÃO, MORENO, JARDIM SÃO PAULO, TOTÓ, CURADO II, CURADO IV, TORRÕES, MONSENHOR FABRÍCIO, CDU (Várzea), SÃO LOURENÇO.
- Tabela 02http://img220.imageshack.us/img220/7948/horriobacurais1.jpg
Linhas: LOT. S. COSME DAMIÃO, NOVA DESCOBERTA, DOIS IRMÃOS, CASA AMARELA, MORRO DA CONCEIÇÃO, BREJO, CÓRREGO DO JENIPAPO, ALTO SANTA TEREZINHA, DOIS UNIDOS, ALTO JOSÉ BONIFÁCIO, JARDIM BRASIL, ÁGUAS COMPRIDAS, OURO PRETO, MARANGUAPE II, MIRUEIRA, IGARASSU, CAETÉS, AMPARO, RIO DOCE, PAU AMARELO.
Linhas bacuraus ganham reforço na operação
Os usuários de quatro linhas de bacuraus vão poder contar com um reforço permanente de viagens a partir deste final de semana. A novidade faz parte de um plano de revisão na operação de linhas de bacuraus feito pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Em cada linha, uma nova viagem foi implantada para atender aos usuários de Olinda, Paulista, Recife e Jaboatão na volta para casa nas madrugadas de sábado para domingo.
A partir deste domingo (11/09), as linhas 995-Pau Amarelo (Bacurau), 985-Rio Doce (Bacurau), 533 - Casa Amarela (Bacurau) e 254-Jaboatão (Bacurau) passarão a contar com uma viagem a mais em suas programações. O horário da 1h30 foi o escolhido por apresentar grande fluxo de usuários voltando para casa. Até este final de semana, as linhas de bacurau estavam programadas para operar com viagens à 1h e às 2h.
A expectativa é que daqui para frente novas linhas também possam contar com esse reforço. O reforço é permanente. Para informações sobre o itinerário das linhas, o usuário pode ligar para a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.
Nova programação, a partir de 11/09:
Lista de Linhas que participam da operação:
995 - Pau Amarelo (Bacurau)
985 - Rio Doce (Bacurau)
533 - Casa Amarela (Bacurau)
254- Jaboatão (Bacurau)
Blog Meu Transporte
Os usuários de quatro linhas de bacuraus vão poder contar com um reforço permanente de viagens a partir deste final de semana. A novidade faz parte de um plano de revisão na operação de linhas de bacuraus feito pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Em cada linha, uma nova viagem foi implantada para atender aos usuários de Olinda, Paulista, Recife e Jaboatão na volta para casa nas madrugadas de sábado para domingo.
A partir deste domingo (11/09), as linhas 995-Pau Amarelo (Bacurau), 985-Rio Doce (Bacurau), 533 - Casa Amarela (Bacurau) e 254-Jaboatão (Bacurau) passarão a contar com uma viagem a mais em suas programações. O horário da 1h30 foi o escolhido por apresentar grande fluxo de usuários voltando para casa. Até este final de semana, as linhas de bacurau estavam programadas para operar com viagens à 1h e às 2h.
A expectativa é que daqui para frente novas linhas também possam contar com esse reforço. O reforço é permanente. Para informações sobre o itinerário das linhas, o usuário pode ligar para a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.
Nova programação, a partir de 11/09:
Lista de Linhas que participam da operação:
995 - Pau Amarelo (Bacurau)
985 - Rio Doce (Bacurau)
533 - Casa Amarela (Bacurau)
254- Jaboatão (Bacurau)
Blog Meu Transporte
Postado por Meu Transporte às 20:01 0 comentários
Marcadores: Horários, Pernambuco
São Paulo: Confira as linhas de ônibus que circulam 24 horas
São Paulo é uma cidade que nunca para. E por causa disso, o transporte também não pode parar. A cidade possui 41 linhas de ônibus que operam 24 horas, de acordo com a SPTrans (São Paulo Transporte S. A.).
As linhas operam por oito áreas (veja a lista abaixo).
Apesar de São Paulo ter linhas de ônibus que operam 24 horas, o sistema de metrô e trens não acompanha este ritmo e se encerra por volta das 0h15 – o metrô funciona até à 1 hora aos sábados.
Você pode conferir o trajeto de cada uma das 41 linhas no site da SPTrans.
LISTA DE ÔNIBUS QUE OPERAM 24 HORAS
8006-10 Jd. Donaria - Terminal Pirituba (Área 1)
8400-10 Terminal Pirituba - Pça. Ramos de Azevedo (Área 1)
8549-10 Taipas - Pca. do Correio (Área 1)
9014-10 Morro Grande - Terminal Lapa (Área 1)
9500-10 Terminal Cachoeirinha - Paissandu (Área 1)
9653-10 Pedra Branca - Lgo. do Paissandu (Área 1)
848L-10 Recanto dos Humildes - Terminal Pirituba (Área 1)
9019-10 Jd. Paulistano - Terminal Pirituba (Área 1)
9020-10 Vila Mirante - Terminal Pirituba (Área 1)
1728-51 Jd. Brasil - Pca. do Correio (Área 2)
2732-10 Metrô Artur Alvim - Vila Regina (Circular) (Área 3)
2363-10 Jd. Danfer - Terminal Pq. D. Pedro II (Área 3)
2100-10 Terminal Vila Carrão - Pca. da Sé (Área 4)
3160-10 Terminal Vila Prudente - Terminal Pq. D. Pedro II (Área 4)
5020-10 Hospital Heliópolis - Terminal Sacomã (Área 5)
5032-10 Vila Arapuã - Terminal Sacomã (Área 5)
514T-10 Terminal Sacomã - Jd. Itápolis (Área 5)
4222-10 Pq. Santa Madalena - Pça. João Mendes (Área 5)
5036-10 Jd. Celeste - Terminal Sacomã (Área 5)
5038-10 Pq. Bristol - Terminal Sacomã (Área 5)
5290-10 Divisa Diadema - Pça. João Mendes (Área 6)
546L-10 Jd. Luso - Terminal Santo Amaro (Área 6)
6003-10 Terminal Grajaú - Terminal Varginha (Área 6)
6034-10 Pq. Res. Cocaia - Term. Santo Amaro (Área 6)
6312-10 Jd. Luso - Terminal Amaral Gurgel (Área 6)
675G-10 Pq Res. Cocaia - Metrô Jabaquara (Área 6)
6960-10 Terminal Varginha - Terminal Santo Amaro (Área 6)
7063-10 Jd. Macedônia - Terminal Campo Limpo (Área 7)
5300-10 Terminal Santo Amaro - Terminal Pq. D. Pedro II (Área 7)
6450-10 Terminal Capelinha - Terminal Bandeira (Área 7)
6455-10 Terminal Capelinha - Lgo. São Francisco (Área 7)
809P-10 Terminal Campo Limpo - Pinheiros (Área 7)
8605-10 Terminal Campo Limpo - Terminal Bandeira (Área 7)
7903-10 Jd. João XXIII/Educ. - Pça. Ramos de Azevedo (Área 8)
8615-10 Pq. da Lapa - Terminal Pq. D.Pedro II (Área 8)
8700-10 Terminal Campo Limpo - Pça. Ramos de Azevedo (Área 8)
8038-10 Pq. Continental - Lapa (Área 8)
637A-10 Terminal Jd. Ângela - Pinheiros (Área 7)
737A-10 Term. Jd. Ângela - Terminal Sto. Amaro (Área 7)
6008-10 Jd. Planalto - Terminal Sto. Amaro (Área 7)
7001-10 Vila Gilda - Jd. Ângela (Área 7)
*Área 1: verde claro - Zona Noroeste
*Área 2: azul escuro - Zona Norte
*Área 3: amarelo - Zona Nordeste
*Área 4: vermelho - Zona Leste
*Área 5: verde escuro - Zona Sudeste
*Área 6: azul-claro - Zona Sul
*Área 7: vinho - Zona Sudoeste
*Área 8: laranja - Zona Oeste
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As linhas operam por oito áreas (veja a lista abaixo).
Apesar de São Paulo ter linhas de ônibus que operam 24 horas, o sistema de metrô e trens não acompanha este ritmo e se encerra por volta das 0h15 – o metrô funciona até à 1 hora aos sábados.
Você pode conferir o trajeto de cada uma das 41 linhas no site da SPTrans.
LISTA DE ÔNIBUS QUE OPERAM 24 HORAS
8006-10 Jd. Donaria - Terminal Pirituba (Área 1)
8400-10 Terminal Pirituba - Pça. Ramos de Azevedo (Área 1)
8549-10 Taipas - Pca. do Correio (Área 1)
9014-10 Morro Grande - Terminal Lapa (Área 1)
9500-10 Terminal Cachoeirinha - Paissandu (Área 1)
9653-10 Pedra Branca - Lgo. do Paissandu (Área 1)
848L-10 Recanto dos Humildes - Terminal Pirituba (Área 1)
9019-10 Jd. Paulistano - Terminal Pirituba (Área 1)
9020-10 Vila Mirante - Terminal Pirituba (Área 1)
1728-51 Jd. Brasil - Pca. do Correio (Área 2)
2732-10 Metrô Artur Alvim - Vila Regina (Circular) (Área 3)
2363-10 Jd. Danfer - Terminal Pq. D. Pedro II (Área 3)
2100-10 Terminal Vila Carrão - Pca. da Sé (Área 4)
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514T-10 Terminal Sacomã - Jd. Itápolis (Área 5)
4222-10 Pq. Santa Madalena - Pça. João Mendes (Área 5)
5036-10 Jd. Celeste - Terminal Sacomã (Área 5)
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637A-10 Terminal Jd. Ângela - Pinheiros (Área 7)
737A-10 Term. Jd. Ângela - Terminal Sto. Amaro (Área 7)
6008-10 Jd. Planalto - Terminal Sto. Amaro (Área 7)
7001-10 Vila Gilda - Jd. Ângela (Área 7)
*Área 1: verde claro - Zona Noroeste
*Área 2: azul escuro - Zona Norte
*Área 3: amarelo - Zona Nordeste
*Área 4: vermelho - Zona Leste
*Área 5: verde escuro - Zona Sudeste
*Área 6: azul-claro - Zona Sul
*Área 7: vinho - Zona Sudoeste
*Área 8: laranja - Zona Oeste
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Fonte: Band
Postado por Meu Transporte às 08:51 10 comentários
Trem Bala pode custar cerca de R$ 55 bilhões, custo é suficiente para construir 180km de metrô em São Paulo
Enquanto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) planeja realizar em fevereiro de 2012 a primeira etapa do leilão de concessão do trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, o projeto conhecido como Trem de Alta Velocidade (TAV) segue como um tema polêmico, principalmente entre especialistas em transporte. Para o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em Transporte pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o trem-bala já nasce morto e que não há demanda de passageiros para justificar os investimentos do governo federal. Segundo ele, com a previsão, ainda preliminar, de investimentos de R$ 55 bilhões seria possível construir 180km de metrô em São Paulo.
"É um trem natimorto, por falta de demanda, e quem vai pagar é você e eu. Daria para fazer 200km de metrô. Quando começar (as obras), esse trem não vai parar de comer dinheiro nunca. A previsão de recursos começou com R$ 9 bi, foi para R$ 15 bi, passou para R$ 33 bilhões e se fala que R$ 55 bi não vai dar. Se for R$ 55 bi é 180km de metrô. (...) As pessoas sobem em árvore para não deixar cortar. Tinha que ir pra frente do trator e não deixar começar. É dinheiro jogado fora porque esse negócio não vai funcionar. Não tem demanda (de passageiros) para isso", afirmou Ejzenberg.
O engenheiro cita estudos feitos com dados comparativos do mundo inteiro, realizado por consultores brasileiros de transporte, e diz que as pesquisas mostraram que o trem-bala "é uma bobagem". Ele cobra ainda um maior posicionamento da população sobre a destinação e aplicação de recursos públicos em grandes obras, sejam municipais, estaduais ou federais.
"Pagamos por isso e temos direito de reclamar. Mas por falta de consciência, ninguém reclama. Nós temos uma nação um pouco frívola. Todo acompanha que está erguendo que um pilar em um estádio (Itaquerão, estádio da Copa do Mundo, em São Paulo) que vai gastar os tubos para ser construído, mas ninguém fica feliz quando coloca um pilar num hospital ou numa universidade. Existem marchas pela maconha, contra a maconha, mas ninguém faz marcha contra a corrupção. Então o povo está achando que está tudo bem, só um ou outro chato que fica reclamando", alfineta.
Metrô seria a única solução em SP
O engenheiro mestre pela Poli-USP é defensor do metrô como principal sistema de transporte de massa. Segundo ele, que critica investimentos em pontes ou túneis como forma de aliviar congestionamentos, essa seria a única solução para a demanda estrutural da cidade de São Paulo, por exemplo, aliada a mais investimentos na construção de corredores de ônibus - os ônibus seriam o meio de "levar" os usuários às estações.
"Não estamos falando de uma cidade qualquer, estamos falando de uma das maiores metrópoles do mundo, e não temos um sistema que apresente a mesma capacidade e a mesma praticidade. Nós precisamos de uma malha de transporte que sirva a cidade como um todo. Para conseguir dar uma cobertura espacial sem destruir a cidade, eu tenho que ir pelo subsolo", defende o especialista.
"É um trem natimorto, por falta de demanda, e quem vai pagar é você e eu. Daria para fazer 200km de metrô. Quando começar (as obras), esse trem não vai parar de comer dinheiro nunca. A previsão de recursos começou com R$ 9 bi, foi para R$ 15 bi, passou para R$ 33 bilhões e se fala que R$ 55 bi não vai dar. Se for R$ 55 bi é 180km de metrô. (...) As pessoas sobem em árvore para não deixar cortar. Tinha que ir pra frente do trator e não deixar começar. É dinheiro jogado fora porque esse negócio não vai funcionar. Não tem demanda (de passageiros) para isso", afirmou Ejzenberg.
O engenheiro cita estudos feitos com dados comparativos do mundo inteiro, realizado por consultores brasileiros de transporte, e diz que as pesquisas mostraram que o trem-bala "é uma bobagem". Ele cobra ainda um maior posicionamento da população sobre a destinação e aplicação de recursos públicos em grandes obras, sejam municipais, estaduais ou federais.
"Pagamos por isso e temos direito de reclamar. Mas por falta de consciência, ninguém reclama. Nós temos uma nação um pouco frívola. Todo acompanha que está erguendo que um pilar em um estádio (Itaquerão, estádio da Copa do Mundo, em São Paulo) que vai gastar os tubos para ser construído, mas ninguém fica feliz quando coloca um pilar num hospital ou numa universidade. Existem marchas pela maconha, contra a maconha, mas ninguém faz marcha contra a corrupção. Então o povo está achando que está tudo bem, só um ou outro chato que fica reclamando", alfineta.
Metrô seria a única solução em SP
O engenheiro mestre pela Poli-USP é defensor do metrô como principal sistema de transporte de massa. Segundo ele, que critica investimentos em pontes ou túneis como forma de aliviar congestionamentos, essa seria a única solução para a demanda estrutural da cidade de São Paulo, por exemplo, aliada a mais investimentos na construção de corredores de ônibus - os ônibus seriam o meio de "levar" os usuários às estações.
"Não estamos falando de uma cidade qualquer, estamos falando de uma das maiores metrópoles do mundo, e não temos um sistema que apresente a mesma capacidade e a mesma praticidade. Nós precisamos de uma malha de transporte que sirva a cidade como um todo. Para conseguir dar uma cobertura espacial sem destruir a cidade, eu tenho que ir pelo subsolo", defende o especialista.
Fonte: Terra
Postado por Meu Transporte às 08:49 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Reportagem especial, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala, trem/metrô
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