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Prefeitura do Rio registra problemas em ônibus dos novos consórcios
segunda-feira, 8 de novembro de 2010A Prefeitura do Rio de Janeiro constatou problemas em 275 das 373 linhas ônibus no primeiro fim de semana de fiscalização nos coletivos que passaram a ser administrados pelos quatro consórcios vencedores da licitação promovida no município.
As equipes verificaram que as linhas não estavam enquadradas nas novas regras, entre as quais a quantidade de veículos determinada para cada frota e a colocação de um adesivo provisório nas laterais do coletivo com o nome do consórcio até que todos estejam de acordo com o padrão visual exigido em contrato.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as linhas fiscalizadas correspondem a 50,74% do total que circula no município do Rio. Não houve aplicação de multas ou punições, já que os fiscais apenas orientaram as empresas a se adequarem. Os consórcios vencedores da licitação são Internorte, Intersul, Santa Cruz e Transcarioca.
Em Campo Grande, na zona oeste, a Secretaria apreendeu dois coletivos da empresa Padre Miguel que não pertenciam a nenhum dos quatro consórcios autorizados a prestar o serviço.
Fonte: Ultimo Segundo
Postado por Meu Transporte às 23:26 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Aumento da frota desafia o trânsito de BH
Motoristas e passageiros de Belo Horizonte, a primeira capital planejada da América do Sul, sofrem com os congestionamentos diários. E, dependendo da rua ou avenida, a retenção não se limita mais ao horário de pico. Tanto a prefeitura quanto o governo de Minas Gerais vêm desembolsando pesados investimentos para reverter a situação, com o alargamento de corredores e a construção de viadutos, mas a tarefa do poder público não é nada fácil. Uma combinação de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), da Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) mostra o tamanho do problema: cada quilômetro quadrado da cidade é ocupado, em média, por cerca de 4,6 mil veículos.
Mais do que isso: a frota municipal cresceu num ritmo tão acelerado que, hoje, há um carro, moto, ônibus ou caminhão para cada 1,7 habitante. A média de 4,6 mil veículos por quilômetro quadrado é resultado da divisão da frota de outubro – 1.291.208 veículos, segundo o Denatran – pela chamada área urbana da cidade –, calculada em 280,54 quilômetros quadrados, de acordo com a ANTP. Já a relação de um veículo para cada 1,7 morador é a divisão da frota – novamente 1.291.208 unidades – pela população do município, 2.258.096 pessoas, conforme o Censo 2010, divulgado pelo IBGE quinta-feira.
A explosão da frota na capital criou um problema sério em vários corredores importantes: a baixa velocidade média do fluxo nos horários de pico. A velocidade média na Avenida do Contorno é de 30 km/h no sentido bairro e de 33 km/h na direção Centro. Na Afonso Pena, de 32 km/h e 37km/h, respectivamente. Segundo um estudo da BHTrans, a empresa que gerencia o trânsito de Belo Horizonte, os horários considerados de pico oscilam de região para região, mas, em geral, vão das 6h40 às 9h20, das 11h às 12h50 e das 17h30 às 20h.
Para se ter uma ideia de como os números atuais retratam bem o tamanho dos congestionamentos do trânsito de Belo Horizonte, em 2000, quando a frota somava pouco mais de 655 mil motores, cada quilômetro quadrado da cidade era ocupado por “apenas” 2,3 mil veículos. Naquele ano, a relação era de um veículo para cada 3,4 habitantes – o censo 2000 apurou que o município tinha 2.238.526 de pessoas. Ou seja, em uma década, enquanto o total de moradores cresceu “míseros” 19.570 pessoas, a frota explodiu em quase 636 mil carros, motos, ônibus e caminhões.
A relação veículos por quilômetro quadrado na cidade é maior do que a de quatro das cinco capitais com população superior à de BH. No Rio de Janeiro, por exemplo, a média é de 3 mil carros, motos, ônibus e caminhões. Em Brasília (DF), 4.543. Em Fortaleza (CE), 3.026. Em Salvador (BA), 2.344. Apenas São Paulo (7.296 veículos por quilômetro quadrado), entre as cinco capitais com população acima da de BH, supera a média do município mineiro.
Várias causas justificam o aumento alarmante da frota em BH, como a melhora significativa da economia doméstica, que possibilitou às classes C e D adquirirem o sonhado carro. Algumas concessionárias negociam automóveis em até 80 prestações fixas. O fortalecimento da economia no Brasil também estimulou muita gente a comprar veículos em razão de o automóvel, principalmente, ser sinônimo de status. O universitário Thiago Mafra Lara, de 22 anos, só conseguiu seu primeiro veículo, um Palio ano 2009/2010, em razão do pagamento facilitado.
“Entrei num consórcio, de 70 vezes, que já estava em andamento, mas se não fosse parcelado, não teria como comprá-lo. Moro no Bairro Buritis, na Região Oeste, e trabalho no Bairro Funcionários, diariamente, com o automóvel. Fico meia hora só para sair do meu bairro, mas é melhor do que ir de ônibus, pois o tempo de viagem do transporte coletivo, na capital, é maior que o do carro. Sem falar no conforto”, justifica.
Mais do que isso: a frota municipal cresceu num ritmo tão acelerado que, hoje, há um carro, moto, ônibus ou caminhão para cada 1,7 habitante. A média de 4,6 mil veículos por quilômetro quadrado é resultado da divisão da frota de outubro – 1.291.208 veículos, segundo o Denatran – pela chamada área urbana da cidade –, calculada em 280,54 quilômetros quadrados, de acordo com a ANTP. Já a relação de um veículo para cada 1,7 morador é a divisão da frota – novamente 1.291.208 unidades – pela população do município, 2.258.096 pessoas, conforme o Censo 2010, divulgado pelo IBGE quinta-feira.
A explosão da frota na capital criou um problema sério em vários corredores importantes: a baixa velocidade média do fluxo nos horários de pico. A velocidade média na Avenida do Contorno é de 30 km/h no sentido bairro e de 33 km/h na direção Centro. Na Afonso Pena, de 32 km/h e 37km/h, respectivamente. Segundo um estudo da BHTrans, a empresa que gerencia o trânsito de Belo Horizonte, os horários considerados de pico oscilam de região para região, mas, em geral, vão das 6h40 às 9h20, das 11h às 12h50 e das 17h30 às 20h.
Para se ter uma ideia de como os números atuais retratam bem o tamanho dos congestionamentos do trânsito de Belo Horizonte, em 2000, quando a frota somava pouco mais de 655 mil motores, cada quilômetro quadrado da cidade era ocupado por “apenas” 2,3 mil veículos. Naquele ano, a relação era de um veículo para cada 3,4 habitantes – o censo 2000 apurou que o município tinha 2.238.526 de pessoas. Ou seja, em uma década, enquanto o total de moradores cresceu “míseros” 19.570 pessoas, a frota explodiu em quase 636 mil carros, motos, ônibus e caminhões.
A relação veículos por quilômetro quadrado na cidade é maior do que a de quatro das cinco capitais com população superior à de BH. No Rio de Janeiro, por exemplo, a média é de 3 mil carros, motos, ônibus e caminhões. Em Brasília (DF), 4.543. Em Fortaleza (CE), 3.026. Em Salvador (BA), 2.344. Apenas São Paulo (7.296 veículos por quilômetro quadrado), entre as cinco capitais com população acima da de BH, supera a média do município mineiro.
Várias causas justificam o aumento alarmante da frota em BH, como a melhora significativa da economia doméstica, que possibilitou às classes C e D adquirirem o sonhado carro. Algumas concessionárias negociam automóveis em até 80 prestações fixas. O fortalecimento da economia no Brasil também estimulou muita gente a comprar veículos em razão de o automóvel, principalmente, ser sinônimo de status. O universitário Thiago Mafra Lara, de 22 anos, só conseguiu seu primeiro veículo, um Palio ano 2009/2010, em razão do pagamento facilitado.
“Entrei num consórcio, de 70 vezes, que já estava em andamento, mas se não fosse parcelado, não teria como comprá-lo. Moro no Bairro Buritis, na Região Oeste, e trabalho no Bairro Funcionários, diariamente, com o automóvel. Fico meia hora só para sair do meu bairro, mas é melhor do que ir de ônibus, pois o tempo de viagem do transporte coletivo, na capital, é maior que o do carro. Sem falar no conforto”, justifica.
Fonte: Estado de Minas
Postado por Meu Transporte às 23:16 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Rio de Janeiro: Modelo de ônibus articulado que vai circular na Transoeste será apresentado nesta terça-feira
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Modelo sendo testado em Cuiabá |
O prefeito Eduardo Paes vai apresentar nesta terça-feira, às 11h, o modelo de ônibus articulado que vai ser utilizado na Transoeste, o primeiro BRT da cidade, que vai ligar a Barra da Tijuca a Campo Grande, passando pelo Túnel da Grota Funda. Com piso elevado, portas do lado esquerdo, sem catraca interna e capacidade para 160 passageiros, os ônibus articulados farão o trajeto Campo Grande-Santa Cruz-Guaratiba-Recreio-Barra da Tijuca.
As obras desse corredor de BRT, que vai ter 56 quilômetros de extensão, estão orçadas em R$ 800 milhões e começaram há mais de dois meses. Elas fazem parte do pacote viário que vai preparar a cidade para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
No dia 18 de outubro, o prefeito anunciou uma mudança no projeto da Transoeste, ampliando a via nas duas pontas, tanto na Barra, onde chegará ao Jardim Oceânico, quanto em direção à Zona Oeste porque, em vez de parar em Santa Cruz, como estava previsto originalmente, será estendida até o Centro de Campo Grande.
O objetivo da prefeitura é terminar a Transoeste até 2012. Também serão construídos outros três corredores expressos, um na Avenida Brasil, além da Transcarioca e da Transolímpica.
Fonte: O Globo
Postado por Meu Transporte às 23:13 0 comentários
Marcadores: B R T, Rio de Janeiro
Corredor de ônibus causará mudanças em ruas do Centro de Blumenau
As mudanças no trânsito do Centro de Blumenau com a implantação dos corredores de ônibus não ficarão restritas à Rua 7 de Setembro, que irá receber a faixa exclusiva. Motoristas que trafegarem nas imediações da Rua Floriano Peixoto e Alameda Rio Branco terão que se acostumar com novos sentidos nas vias. As alterações, sob responsabilidade da Secretaria de Obras, deverão ser concluídas até o dia 5 de dezembro, data prevista para a inauguração do primeiro corredor exclusivo de ônibus.
Três ruas da região receberão camada asfáltica: Floriano Peixoto, Eng. Rodolfo Ferraz e Thomé Braga. Segundo o secretário de Obras, Alexandre Linhares Brollo, todo o trecho será sinalizado. A Rua Rodolfo Ferraz terá mão-inglesa e a Rua Floriano Peixoto, após o cruzamento com a Hermann Hering, será mão única no sentido Centro-Bairro. As mudanças também prevêem a retirada da primeira rotatória da Alameda Rio Branco.
Fonte: ClicRBS
Postado por Meu Transporte às 23:07 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Santa Catarina
Dist. Federal: Passagens de ônibus podem sofrer aumento de até 20%
O GDF havia prometido que tarifas dos microônibus que são atualmente de R$ 1,50 custariam R$ 2, só que o trato não foi cumprido e as contas das cooperativas estão no vermelho. A passagem cobrada pelo transporte público em Brasília não tem aumento há cerca de três anos.
O presidente da Cooperativa de Ônibus e Microônibus afirma que a frota foi comprada 100% zero quilômetro, havendo um investimento alto na compra dos veículos. As dívidas que chegam a R$ 2 milhões já foram negociadas algumas vezes.
Os empresários do transporte convencional também alegam estar no prejuízo, os salários dos motoristas e cobradores aumentaram 46%. Enquanto o preço da passagem se manteve estável.
Segundo o DFTrans, para que os problemas sejam resolvidos seria necessário um reajuste de 20% nas tarifas. Por exemplo, as passagens de R$ 3 passaria para R$ 3,60.
A proposta vai ser encaminhada ao governador, Rogério Rosso, que afirmou que não deverá aumentar as tarifas antes de conversar com o governador eleito , Agnelo Queiroz
Fonte: clicabrasilia.com.br
Postado por Meu Transporte às 23:01 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Carioca gasta em média uma hora e meia dentro do transporte público
A velocidade com que as mudanças nas grandes metrópoles ocorrem aumenta em ritmo cada vez mais acelerado. Em 2009, a população carioca contava com 6,186 milhões de moradores, 4,9% acima do número de habitantes de 2001, quando a cidade contabilizava 5,897 milhões de habitantes. Enquanto o número de pessoas subiu quase 5%, a quantidade de veículos que circulam pelo município subiu 33%, alcançando 2,252 milhões - um para cada grupo de 2,75 cariocas.
Os dados da Pesquisa de Percepção 2009 do movimento Rio Como Vamos (RCV), feita pelo Ibope, revelam claramente que falta um plano governamental que controle – ou pelo menos crise mecanismos que regulem – o crescimento da cidade.
Um dos dados que possibilita dizer com propriedade que o Rio necessita de planos que coordenem seu crescimento é justamente o aumento populacional versus o avanço da frota, visivelmente desproporcional.
Esse tipo de cenário faz com que os menos privilegiados enfrentem mais um problema: o tempo médio gasto no trajeto casa-trabalho aumentou para 86,4 minutos, quase uma hora e meia. Quase 5% dos entrevistados alegaram passar mais de duas horas dentro de algum transporte público, majoritariamente, os habitantes que vivem na zona norte da cidade, região com maior defasagem de todos os tipos de transporte onde vivem a população mais carente do Rio.
Transporte versus Olimpíada
Para diminuir esse processo, a prefeitura e o governo do Rio se comprometeram a construir - a tempo da Olimpíada de 2016 - o projeto do BRT (corredor expresso de ônibus) e a linha quatro do metrô – que não ficou pronta para os Jogos Panamericanos de 2007 – finalmente ligando a zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste.
Até as Olimpíadas, o Rio será cortado por três BRTs, e um quarto, na Avenida Brasil, ligará o Centro à Zona Oeste. Em obras, a TransOeste deve ter a etapa Barra-Madureira inaugurada em 2012.
O trecho Barra-Santa Cruz da TransCarioca está atrasado, mas a prefeitura quer entregar a obra até a Copa. A TransOlímpica está prevista também para 2014. Já o BRT da Avenida Brasil não tem cronograma definido.
O sistema BRT transportará 900 mil pessoas ao dia e tornará as viagens mais rápidas. Hoje, da Penha à Barra se gasta 1h36. Pela TransCarioca, serão 47 minutos.
Fonte: R7.com
Os dados da Pesquisa de Percepção 2009 do movimento Rio Como Vamos (RCV), feita pelo Ibope, revelam claramente que falta um plano governamental que controle – ou pelo menos crise mecanismos que regulem – o crescimento da cidade.
Um dos dados que possibilita dizer com propriedade que o Rio necessita de planos que coordenem seu crescimento é justamente o aumento populacional versus o avanço da frota, visivelmente desproporcional.
Esse tipo de cenário faz com que os menos privilegiados enfrentem mais um problema: o tempo médio gasto no trajeto casa-trabalho aumentou para 86,4 minutos, quase uma hora e meia. Quase 5% dos entrevistados alegaram passar mais de duas horas dentro de algum transporte público, majoritariamente, os habitantes que vivem na zona norte da cidade, região com maior defasagem de todos os tipos de transporte onde vivem a população mais carente do Rio.
Transporte versus Olimpíada
Para diminuir esse processo, a prefeitura e o governo do Rio se comprometeram a construir - a tempo da Olimpíada de 2016 - o projeto do BRT (corredor expresso de ônibus) e a linha quatro do metrô – que não ficou pronta para os Jogos Panamericanos de 2007 – finalmente ligando a zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste.
Até as Olimpíadas, o Rio será cortado por três BRTs, e um quarto, na Avenida Brasil, ligará o Centro à Zona Oeste. Em obras, a TransOeste deve ter a etapa Barra-Madureira inaugurada em 2012.
O trecho Barra-Santa Cruz da TransCarioca está atrasado, mas a prefeitura quer entregar a obra até a Copa. A TransOlímpica está prevista também para 2014. Já o BRT da Avenida Brasil não tem cronograma definido.
O sistema BRT transportará 900 mil pessoas ao dia e tornará as viagens mais rápidas. Hoje, da Penha à Barra se gasta 1h36. Pela TransCarioca, serão 47 minutos.
Fonte: R7.com
Postado por Meu Transporte às 22:49 0 comentários
Marcadores: B R T, Rio de Janeiro
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